GastroCX (DII, Obesidade, Tumores, Colon/Reto) Flashcards

(56 cards)

1
Q

Diferenciar doença de Chron e RCU

A

Chron: acometimento descontínuo / da boca ao ânus (com região anal) / transmural / biópsia - granuloma não caseoso / Fístulas

RCU: acometimento contínuo / reto e colón (poupa ânus) / superficial / biópsia - abcesso de criptas / CEP

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2
Q

Diarreia mucosanguinolenta pensar em ___

A

Retocolite Ulcerativa
(lembrar de tenesmo também)

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3
Q

Técnica Bypass Gástrico por Y de Roux na Obesidade

A

Anastomose gastrojejunal e jejuno-jejunal! São 3 alças: bileopancreática, alimentar e comum

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4
Q

Indicação de cirurgia bariátrica

A

✨ IMC > 40
✨ IMC > 35 + Comorbidades
✨ IMC entre 30 a 34,9 + DM2 + critérios (DM intratável há menos de 10 anos) = cirurgia metabólica - bypass

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5
Q

Desvantagem de Bypass Gástrico

A

Maior deficiência nutricional (anemia por ferro e B12)

Difícil acessar area de estômago excluso (em caso de exames)

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6
Q

Complicações pós bariátrica

A

Deficiência de vitaminas (A, D, E, K)
Deficiência de B12
Deficiência de ferro
Colelítiase
Lítiase renal (oxalato)

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7
Q

Complicações cirúrgicas da bariátrica

A

Bypass: deiscência da anastomose gastrojejunal / hérnia interna

Sleeve: fístula de ângulo de His / Estenose de incisura angular

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8
Q

Calprotectina fecal elevada é preditor de

A

Inflamação de delgado

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9
Q

CEC de esôfago - região de acometimento + 2 fatores de risco

A

Terço superior e médio do esôfago
Fatores de risco: ingestão de cáusticos, HPV, tabagismo e etilismo

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10
Q

Adenocarcinoma de esôfago - região de acometimento + 1 fator de risco

A

Terço inferior do esôfago
Fator de risco: Esôfago de Barret, DRGE, exposição ácida

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11
Q

Tratamento de tumor esofágico T1aN0, menores de 2 cm, não ulcerados

A

Ressecção endoscópica

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12
Q

Tratamento de tumores esofágicos T1b/T2N0

A

Esofagectomia + Linfadenectomia

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13
Q

Tratamento T3/T4 e/ou N+ de Ca de Esôfago

A

QTX+RTX neoadjuvante, depois fazemos esofagectomia + LFN

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14
Q

Fatores de risco de neoplasia gástrica

A

H.pylori
Gastrite atrófica
EBV
Tabagismo / Etilismo

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15
Q

Diferencie subtipo intestinal e subtipo difuso (neoplasias gástricas)

A

Intestinal: melhor prognóstico, mais comum em idosos, bem diferenciados, metaplasia intestinal

Difuso: pior prognóstico, mais comum em jovens, células em anel de sinete

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16
Q

O que é câncer gástrico precoce?

A

Câncer que não invade além da submucosa, independente dos lindonodos. Bom prognóstico.

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17
Q

Paciente com dispepsia. Quando solicitar EDA?

A

✨ Disfagia
✨ Maiores de 40 anos
✨ Sangramento TGI
✨ Perda ponderal
✨ AF de câncer de TGI

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18
Q

2 sinais de exame físico indicativos de carcinomatose peritoneal

A

Prateleira de Blummer
Nódulo da irmã Maria José

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19
Q

Tumor de Krukenberg - o que é?

A

Tumor de estômago metastático para o ovário. Associado ao subtipo difuso

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20
Q

Tratamento - neoplasia gástrica (T1N0M0)

A

Ressecção endoscópica / cirurgia (permite linfadenectomia D1)

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21
Q

Tratamento >= T2N0M0 - Neoplasia Gástrica

A

QT Neoadjuvante > Ressecção com linfadenectomia D2

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22
Q

Quando fazer gastrectomia total ou subtotal?

A

Total: em tumores proximais (fundo, cárdia e corpo alto)
Subtotal: em tumores distais (corpo baixo, antro e piloro)

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23
Q

GIST (tipo de célula / marcador IHQ)

A

Células de Cajal
IHQ: CD 117

Lembrar que é tumor mesenquimal e que não há disseminação linfática
> Mucosa normal! Abulamento subepitelial

24
Q

Neoplasia hepática benigna mais comum.
✨ TC de abdome: impregnação globuliforme periférica com preenchimento centrípetro progressivo.

25
Neoplasia benigna do fígado. ✨ TC de abdome: lesão homogênea hipoatenuante, com intenso realce na fase arterial e eliminacão rápida do contraste. Cicatriz central na fase tardia.
HNF
26
Neoplasia benigna do fígado. ✨ TC de abdome; lesão única, com realce homogêneo na fase arterial, voltando a ser isoatenuante apenas com halo hiperdenso (washout)
Adenoma hepático
27
Critérios para ressecção de metástase em fígado
(1) Tumor primário passível de ressecção (2) Ausência de metástase em outros sítios (3) Fígado remanescente: 40% em hepatopatas, 30% em quem fez QT, 25% restantes Fong <=2 (avalia prognóstico)
28
Rastreamento CHC
USG + AFP a cada 6 meses em cirróticos
29
Diagnóstico de CHC
✨ 2 exames de imagem com lesão > 2 cm + Washout ✨ 1 exame de imagem com lesão > 2 cm + AFP > 400
30
Quando indicamos Tx Hepático em CHC?
Pacientes com CHILD B/C + Tumores sem metástase e sem invasão linfovascular. ✨ Critérios de Milão: precisa ser 1 tumor menor que 5 cm OU 3 tumores menores que 3 cm
31
Sinal semiológico de vesícula palpável e indolor
Sinal de Courvosier-Terrier
32
Marcador de câncer nas VB
CA19-9
33
Quando fazemos biópsia em suspeita de câncer pancreático?
Quando é irressecável - para guiar a quimioterapia
34
Tríade de Whipple
Insulinomas - sintomas de hipoglicemia + hipoglicemia laboratorial + reversão dos sintomas com glicose
35
Eritema necrolítico migratório está associado com qual tumor?
Glucagonoma
36
Exames de escolha de diagnóstico para lesões císticas pancreáticas
Colangio-RM ou Ecoendoscopia
37
3 diferenças de neoplasia cística serosa e mucinosa (pâncreas)
Serosa: ✨ Sem elevação de CEA | Presença de cicatriz central ✨ Mulheres idosas ✨ Baixo risco de malignizar Mucinosa: ✨ Eleva CEA ✨ Mulheres jovens ✨ Maior risco de malignização
38
Diferença de sintomas em tumores de colón direito, cólon esquerdo e reto
Cólon Direito: anemia / melena Cólon Esquerdo: constipação / obstrução Reto: fezes em fita / tenesmo
39
Tratamento de tumores de cólon e reto alto
Ressecção cirúrgica com margem de 5 cm Não há neoadjuvância
40
Tratamento para tumores de colón baixo e reto
Neoadjuvância => Cirurgia
41
Quais pacientes são candidatos ao protocolo “Watch and Wait”
Tumores de reto médio e baixo - Pacientes com resposta completa após neoadjuvância, sem tumor residual. > Nos 2 primeiros anos, reavaliação frequente (a cada 6-10 semanas). Lembrar de exame de toque, colonoscopia, RNM, CEA
42
Tumores de reto obstruídos na urgência - manejo
Derivação proximal (transversostomia). Não necessariamente fazemos ressecção cirúrgica de cara.
43
Colonoscopia após ressecção tumoral
(1) Após 1 ano da cirurgia. Caso sem achados, após 3 anos, sem achados, após 5 anos.
44
Dosagem de CEA no seguimento do paciente pós tumor CCR
Cada 3-6 meses por 2 anos. Após, cada 6 meses por 5 anos.
45
Tríade das fissuras anais crônicas e localização mais comum
Plicoma sentinela, papilite hipertrófica, bordas da fissura sobrelevadas Localização: linha média posterior
46
Tratamento medicamentoso HPV perianal
Podofilina (contraindicado para gestantes)
47
Sintoma clássico das principais doenças anorretais: Hemorrida | Fissura | Fístula
Hemorroida: sangramento Fissura: dor Fístula: saída de secreção
48
Classificação de Bowmann - EDA
Grau 1: protruso Grau 2: ulcerado Grau 3: ulcero-infiltrativo Grau 4: infiltrativo difuso
49
Tumor de Frantz - citar 2 características
Lesão sólido-cística pancreática, acomete mulher jovem (sem comorbidades), bom prognóstico, tratamento cirúrgico
50
Tumores de cólon e reto alto obstruídos na emergência. Conduta:
Ressecção cirúrgica
51
Graus de hemorroida
Grau I: sem prolapso Grau II: prolapso com retorno espontâneo Grau III: prolapso com retorno digital Grau IV: prolapso sem retorno
52
Técnicas de hemorroidectomia (Ferguson | Milligan-Morgan)
Fergunson: fechada, ressecção do mamilo e fechamento da ferida Milligan-Morgan: aberta, manutenção da ferida aberta
53
Tratamento da fissura anal com hipertonia
Agudo (< 6 semanas): dietéticas Crônico (> 6 semanas): BCC / toxina botulínica
54
Tratamento de fístulas simples e complexas
Simples: fistulostomia Complexas: abordagem em 2 tempos (colocar sedenho, depois abordar)
55
Quais são as fístulas complexas?
Maior parte dos tipos 2, 3 e 4 (transesfincteriana, supraesfincteriana e extraesfincteriana), mulheres,
56
Relembrar Classificação de Goodsall-Salmon das fístulas
Orifícios externos anteriores delimitam um trajeto retilíneo até o ponto de OI. Orifícios externos posteriores, delimitam um trajeto “circular” em direção ao ponto médio da região posterior da borda anal.