Geral Flashcards

(187 cards)

1
Q

Qual o período de incubação do

sarampo ? E de transmissibilidade ?

A

8 a 12 dias.

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Q

Como é o período prodromico do sarampo ?

A

Febre alta progressiva + tosse +
conjuntivite com fotofobia + manchas
de Koplik + transmissão por via aérea

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3
Q

A febre no sarampo

A

Progressiva no período prodromico.
Quando aparece o exantema a febre
começa a diminuir.

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4
Q

Vírus do sarampo:

A

Morbilivirus da família do paramixovirus.
Mesma família do vírus sincicial
respiratório.

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Q

Quais são as três doenças com

transmissão aérea por aerosóis

A

Sarampo, catapora, tuberculose

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6
Q

Período de transmissão do sarampo

A

Dos dois últimos dias do período prodromico até o fim do
exantema.
A mancha de Koplik costuma aparecer 48 horas antes do
exantema, então de tiver essa mancha provavelmente ta
transmitindo.

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7
Q

Exantema do sarampo

A

Morbiliforme. Progressão crânio caudal lenta: primeira dia vai até o
pescoço, segundo até a cintura, no terceiro até o pé.
Descamação furfurácea na convalescença

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8
Q

Complicações neurológicas do sarampo:

A

Meningoencefalite inespecífica.
Panencefalite esclerosante subaguda: Pode acontecer inclusive
depois da vacina, 7 a 10 anos depois da doença aguda o vírus
que ficou incubado no sistema nervoso central destrói o sistema
nervoso central, não há tratamento

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9
Q

Tratamento do sarampo

A

Administrar vitamina A.
Bloqueio vacinal: até 72 horas.
Bloqueio com Imunoglobulina para quem não pode
receber vacina: até 6 dias

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10
Q

Marca do período prodromico da

rubéola

A

Linfonodomegalia: retro auricular,

cervical posterior e/ou suboccipital

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11
Q

Exantema da rubéola

A

Róseo com progressão rápida.

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12
Q

Sinal de Forschheimer

A

Placas e petéquias vinho no palato.
Coincide com o exantema na Rubéola.
Não é patognomônico de rubéola, mas é muito
característico.

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13
Q

Qual o grande problema da rubéola

A

A síndrome da rubéola congênita.
Detalhe: não existe bloqueio pós exposição.
É por esse motivo que a rubéola, assim como o
sarampo, é de notificação imediata

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14
Q

Como é o período prodromico do

exantema súbito

A

Febre alta SOMENTE por 3 a 5 dias.
Pense nela em lactentes com febre alta que
desenvolvem exantema 12 horas após
defervescência

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15
Q

Outro nome do exantema súbito

A

Roséola infantil.

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16
Q

Exantema da roséola infantil

A

Rubeoliforme de progressão rápida e
centrífuga.
É comum ver atrás das orelhas

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17
Q

Incubação do eritema infeccioso

A

17 a 18 dias.

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18
Q

Vírus do eritema infeccioso

A

Parvovírus B19.
Eritrovirus, vírus de D-N-A.
Tropismo pela medula óssea.

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19
Q

Exantema do eritema infeccioso

A

Trifásico: face esbofeteada - eritema rendilhado -
recorrência.
Progressão crânio caudal: primeiro na face depois
em faces extensoras dos membros.

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20
Q

Incubação da varicela:

A

10 a 21 dias.

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21
Q

As 5 lesões e o exantema da catapora

A

Mácula - pápula - vesícula - pústula - crosta.
Polimorfismo regional: conseguimos ver as 5 lesões em pequenas regiões
do corpo.
Progressão crânio caudal e distribuição centrípeta.
Lesões importantes em mucosas.
Muito prurido !

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22
Q

Quando trato a varicela com

aciclovir

A

Endo venoso: imunodeprimidos; gestantes; recém nascido;
varicela progressiva.
Oral: maior de 13 anos; doença cutânea ou pulmonar crônica;
uso de dose não imunossupressora de corticóide; uso crônico
de A-A-S; segundo caso domiciliar.

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23
Q

Bloqueio da varicela

A

Vacina: até 5 dias.
Imunoglobulina: até 6 dias

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24
Q

Detalhes na indicação de bloqueio da catapora com Imunoglobulina

A

Contato tem que ser significativo: mais que 1 hora.
Grupos de pacientes: grávidas; imunodeprimidos; recém nascido
prematuro, se maior que 28 semanas depende se a mãe já teve a
doença; recém nascido de mãe na qual a varicela apareceu nos
cinco últimos dias de gestação ou até 48 horas de nascido

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25
Apresentação clínica do vírus da Zika:
Até todas as lesões chegarem ao | estado de crosta.
26
Enteroviroses não pólio:
Meningite: ecovirus. Miocardite: coxsackie B. Mão pé boca: coxsackie A.
27
Achados que ajudam no diagnóstico diferencial entre a faringoamigdalite e a mononucleose
Mononucleose: Quadro arrastado + linfadenopatia generalizada e/ou epitroclear + esplenomegalia em 50% + atipia linfocitária + exantema após amoxicilina em 80%.
28
Apresentação clínica do vírus da Zika
80% assintomático. Exantema prurriginoso difuso + conjuntivite
29
Exantema da escarlatina
Escarlatiniforme: micro papular, mais palpável do que visível. Eritrodermia abaixo do exantema. Sinal de Pastia: intensificação nas dobras. Sinal de filatov: palidez ao redor da boca. Língua em framboesa. Convalescença: descamação laminar que começa nas mãos.
30
O que considero uma febre sem sinais de localização
A principal característica a ser respeitada é a duração menor que 7 dias, depois disso o diagnóstico diferencial é outro.
31
O que define a conduta na febre sem | foco até os 36 meses de idade
presença de toxemia ! O estado geral
32
Febre sem foco em menor de 1 mês independente da toxemia
Risco de sepse: 10%, altíssimo. Internação + rastreio completo incluindo punção lombar + antibiótico amplo
33
Febre sem foco entre 1 e 3 meses sem toxemia
Hemograma + sumário sempre: maior risco é foco urinário. Avaliar punção lombar. Baixo risco: previamente higida + exame físico normal + hemograma e sumário normais = reavaliar em 24 horas. Alto risco: internação + rastreamento completo incluindo punção lombar + antibiótico parenteral.
34
Hemograma normal entre 1 e 3 meses:
Entre 5 e 15 mil leucócitos. | Menos que 1,5 mil bastões
35
Febre sem foco entre 3 e 36 meses sem toxemia
Menos que 39 graus: observar em casa. Maior ou igual a 39 graus: sumário + urinocultura + hemograma + hemocultura + 1 dose de antibiótico para não vacinados (menos que 2 doses) por haemophillus ou pneumococo.
36
E se a criança menor que 3 anos tem febre sem foco com toxemia
Internação + rastreio completo incluindo punção lombar + antibiótico amplo sempre !
37
Taquipneia na infância:
Até 2 meses: a partir de 60. 2 a 12 meses: a partir de 50. De 1 a 5 anos: a partir de 40.
38
Condições para o diagnóstico de | otite média aguda
Na prova tem que ter abaulamento da membrana timpânica ! A exceção: otorréia sem otite externa, pois como rompeu a membrana não se vê abaulamento
39
Etiologia da otite média aguda:
Pneumococo. Haemophillus e moraxella empatados em segundo lugar.
40
Quando é mandatório o uso de antibióticos na otite média aguda
Menores que 6 meses sempre. Entre 6 meses e 2 anos: se tiver certeza do diagnóstico sempre, se tiver na dúvida só se critério de risco. Maior que 2 anos: só se tiver certeza + critério de risco. Critérios de risco: Toxemia; Febre maior que 39 graus; Dor muito intensa
41
O que faço se não usar antibiótico | na otite média aguda ?
Reavaliação da criança em até 48 | horas
42
Antibiótico de escolha para o | tratamento da otite média aguda:
Amoxicilina 50 miligramas por quilo por dia por 10 dias. Dobrar dose se: menor que 2 anos; frequenta creche; uso recente de antibióticos. Amoxicilina + clavulanato se: falha terapêutica ou doença grave.
43
Frequência das complicações do | resfriado comum:
A mais comum é a otite média aguda: 5 a 30%. A segunda é a sinusite aguda: 5 a 13%.
44
Quais seios nasais já estão presentes | e aerados ao nascimento ?
Etmoidais. Maxilares e esfenoidal: aerados aos 4 anos. Frontal: desenvolvimento começa aos 7 anos e completamente aerado na adolescência
45
Quadro clínico da sinusite aguda na | infância:
Mais clássico: resfriado prolongado por mais que 10 dias com muita tosse. Pode ser: quadro grave com toxemia e secreção purulenta.
46
Diferenças entre o tratamento da | otite média e da sinusite
Não precisa dobrar dose da amoxicilina em nenhuma situação, pois ainda não foi identificado pneumococo com sensibilidade intermediária. Tempo: tratamento mais prolongado, estender até 10 dias depois do término do último sintoma, geralmente tosse, normalmente fica entre 14 e 21 dias
47
Frequência aceitável de resfriados | em crianças menores que 5 anos
Até 1 por mês.
48
Fale sobre a PFAPA:
Criança entre 2 e 5 anos. Febre periódica + adenite + faringite + estomatite aftosa. Faringite que não responde a antibióticos, mas responde muito bem a corticóide
49
Quadro clínico da adenovirose
A febre faringo conjuntival. Geralmente doença de lactente e pré escolar. Faringite não purulenta acompanhada de conjuntivite e sinais catarrais
50
Quadro clínico da herpangina
Geralmente lactentes e pré escolares. Coxsackie A. Criança apresenta febre alta com vesículas e úlceras no palato. Pode se apresentar como síndrome mão-pé-boca.
51
Abscesso peri amigdaliano, quando | pensar
Após faringoamigdalite aguda: | trismo + disfagia + sialorréia
52
Abscesso retro faríngeo, quando | pensar
Disfagia + sialorréia + dor a mobilização | cervical + posição viciosa + estridor
53
Por que praticamente erradicamos a | epiglotite aguda
Porque o principal agente etiológico é o haemophillus influenza do tipo B, praticamente erradicado pela vacinação em massa.
54
Tratamento da laringotraqueobronguite | aguda (crupe)
Estridor inspiratório ou de esforço: vaporização. Estridor em repouso: nebulização com adrenalina + manutenção com corticóide
55
Qual a grande marca da | laringotraqueobronquite bacteriana ?
Ausência de resposta a adrenalina. Quadro grave e raro causado pela staphyloccocus aureus.
56
Quadro clínico da laringite | estridulosa
Quadros de crupe recorrentes causados por mecanismos imuno alérgicos, não há participação do parainfluenza. Os episódios acontecem geralmente a noite e o prognóstico é bom. O tratamento também é com nebulização com adrenalina e corticóide
57
Qual a principal causa de estridor | congênito
Laringomalácia. Amolecimento das cartilagens da laringe. Geralmente vai melhorando e normaliza após os 6 meses de vida.
58
Estridor congênito com piora | progressiva, no que pensar
Anel vascular. Má formação da crossa da aorta que vai comprimindo a laringe a medida que a criança e os vasos crescem de tamanho. Bom prognóstico
59
Exceção na etiologia das | pneumonias bacterianas na infância
Abaixo dos dois meses os mais implicados são o estreptococo do grupo B, a Escherichia coli e outros Gram negativos entéricos
60
Indicações de internação na | pneumonia da criança
Menor que 2 meses; doença de base grave; complicações radiológicas; comprometimento do estado geral; sinais de comprometimento respiratório como a tiragem subcostal
61
Tratamento da pneumonia no | hospital
Menor que 2 meses: ampicilina + gentamicina. Maior que 2 meses: penicilina cristalina
62
Tratamento da pneumonia no | ambulatório
Amoxicilina. Penicilina procaína. Macrolídeos: alergia a beta lactâmicos
63
O que fazer na falha terapêutica na | pneumonia bacteriana
Solicite novo raio x de tórax em busca de derrame pleural. Se tiver derrame: toracocentese. Se o derrame for complicado: drenagem. Se a drenagem não resolver: mudar antibiótico pensando em estafilo e em pneumococo resistente, iniciar oxacilina + ceftriaxona.
64
Quando considerar um derrame | pleural complicado
Aspecto purulento. pH menor que 7,2. Glicose menor que 40. Gram com germe visualizado.
65
Paciente típico na bronquiolite | aguda
Geralmente é um lactente que abre primeiro quadro de sibilância na vida. Esse primeiro episódio costuma ser o único, as recorrências são incomuns.
66
Agente etiológico da bronquiolite | aguda
Vírus sincicial respiratório: 80% dos casos. É um paramixovirus
67
Exames na bronquiolite aguda
Hemograma: ajuda a diferenciar de etiologia bacteriana, na bronquiolite pode ter linfocitose discreta, mas costuma estar normal. Pesquisa de antígenos virais na orofaringe: padrão ouro. Radiografia: hiperinsuflação + atelectasias são muito sugestivas.
68
Características da pneumonia afebril | do lactente
Lactente jovem nascido por parto vaginal. Causada pela Chlamydia trachomatis. Conjuntivite unilateral purulenta no final da primeira semana de vida. Quadro arrastado. Taquipneia + tosse coqueluchoide. Eosinofilia importante no hemograma. Trato com macrolídeos.
69
Peculiaridades clínicas da pneumonia | atípica pelo mycoplasma
Típica de escolares e lactentes e relacionada a surtos em aglomerados. Evolução arrastada: Febre baixa + cefaléia + mialgia + faringite + otalgia por miringite bolhosa + tosse intensa com piora progressiva. A tosse progressiva é o sintoma mais importante, geralmente não tem taquipneia. Trato com macrolídeos
70
Diferença clínica das ITU baixa e alta | nas crianças
A presença de febre determina a | presença de pielonefrite
71
Primeiro pico de ITUs na infância:
No primeiro ano de vida. Acontece por má formações grosseiras do trato urinário. Nesse pico a infecção predomina em meninos.
72
Segundo pico de incidência das | ITUs na infância:
Acontece quando começa o treinamento esfincteriano. A criança, geralmente meninas pela uretra mais curta e anteriorizada, prende a urina e faz as medidas higiênicas de forma errada. As bactérias mais implicadas são coliformes fecais como a Escherichia coli.
73
Fatores de risco adicionais para ITU | na infância:
Ausência de circuncisão em meninos. Fatores de obstrução urinária. Disfunções miccionais. Constipação intestinal.
74
Qual o grande fator de risco para ITUs | na infância ? Quando indico profilaxia
O refluxo vesicoureteral. 1% de Prevalência. Profilaxia com doses baixas de Bactrim ou nitrofurantoína se refluxo de alto grau ou refluxo associado a bexiga hiperativa
75
Outros agentes etiológicos além da É | Coli para as ITUs na infância
Outros Gram negativos. Proteus: meninos não circuncidados. Gram positivos: Enterococcus e staphylococcus saprophyticus. Adenovírus: síndrome gripal + cistite hemorrágica
76
Quantidade de colônias para | diagnóstico de ITU
Jato médio: 100.000. Saco coletor: 100.000. Punção supra púbica: qualquer, feita com segurança até 2 anos. Cateterismo: 50.000, se entre 10 e 50 mil repete pra ter certeza.
77
Tratamento da cistite na infância
Ambulatorial, por 3 a 5 dias. Primeira opção: Bactrim. Outras: nitrofurantoína e amoxicilina.
78
Tratamento da pielonefrite na | infância:
Ampi + genta OU ceftriaxona OU cefotaxima endo venosos se for internar. Ceftriaxona intra muscular ou cipro oral se for ambulatorial. Tratar por 10 a 14 dias. Internar se: menor que 1 mês; toxemia; desidratação e vômitos
79
Quais são as vacinas de agente vivo | atenuado
Menores que 2 anos: ultrassonografia + uretrocistografia miccional em busca de refluxo, se um deles alterado partimos para a cintigrafia com D-M-S-A em busca de cicatrizes. Se maior que 2 anos: basta ultrassonografia, se alterado faz cintigrafia. Não investigamos mais cistites.
80
Exceção à regra da simultaneidade | das vacinas
Febre amarela: não pode ser administrada junto com a tríplice ou a tetra viral
81
Quais são as vacinas de agente vivo | atenuado ?
``` B-C-G: Única de bactéria viva. V-O-R-H. V-O-P. Febre amarela. Tríplice e tetra viral. ```
82
Vacinas ao nascer: MS
B-C-G e hepatite B.
83
Vacinas aos 2 meses: MS
Pentavalente + VIP + V-O-R-H + | Pneumo 10.
84
Vacinas aos 3 meses: MS
Meningo C.
85
Vacina 4 meses
Pentavalente + VIP + VORH + Pneumo 10
86
Vacina 5 meses
Meningo C
87
Vacina 6 meses
Pentavalente + vip
88
Vacina 9 meses
Febre amarela
89
Vacina aos 12 meses
Triplice viral + Pneumo 10 + Meningo C
90
Vacina 15 meses
Tetra viral + Hepatite A + DTP + VOP
91
Vacina 4 anos
Reforço da VOP
92
Vacina 9 aos 15 anos
HPV - quadrivalente apenas para meninas em duas doses
93
Reforços da dT
A cada 10 anos
94
As diferenças do calendario vacinal da SBP em relação ao do MS
Pneumo 10: 3 doses aos 2, 4 e 6 meses mais um reforço aos 12 meses. A vacina do rotavírus é penta valente: 3 doses aos 2, 4 e 6 meses. Meningo B: 3 doses aos 3, 5 e 7 meses mais um reforço com 12. Varicela: 2 doses aos 12 e 18 meses. Hepatite A: 3 doses aos 12 e 18 meses. Meningo ACWY: 3 doses com 1 ano, 5 anos e 11 anos. H-P-V: tanto meninos quanto meninas aos 9 anos em 3 doses.
95
Efeitos adversos da B-C-G:
Ulceração maior que 1 centímetro. Abscesso subcutâneo. Linfadenite regional supurada
96
Quando adio a B-C-G ?
Menos que 2 quilos. Contato domiciliar com bacilífero. Doença de pele congênita grave. Imunodepressão: detalhe é que a exposição ao H-I-V não é contra indicação, pelo contrário, a vacina se torna ainda mais importante.
97
Quando indico a revacinação da BC- | G ?
Não fez cicatriz em 6 meses. Contato intra dominiciliar com adulto com hanseníase.
98
Composição da pentavalente:
Difteria + coqueluche + tétano + | hepatite B + haemophillus B.
99
O que fazer se a criança apresentar febre alta ou choro persistente até 48 horas após alguma dose do componente pertussis
Na próxima dose faz pré medicação | com antitérmico
100
E se a criança apresentar convulsões ou | episódio hiporesponsivo em até 72 horas
Tem que fazer a pertussis acelular | na próxima.
101
E se tiver encefalopatia em até 7 | dias ?
Componente pertussis contra | indicado.
102
Outras situações em que é mandatório fazer o componente acelular da pertussis
Doença convulsiva ou neurológica crônica. Cardio ou pneumopatia crônica com menos de 2 anos. Prematuro extremo, ou seja, menos que 1000 gramas ou 31 semanas. Neoplasia não curada.
103
Momentos para fazer a V-O-R-H:
Primeira dose: de 1 mês e 15 dias até 3 meses e 15 dias. Segunda: até 7 meses e 29 dia
104
Qual o problema da vacina pra | rotavírus
Risco de invaginação intestinal. Nunca reaplicar se cuspir. Respeite o intervalo mínimo
105
Tipos de vacina para rotavírus
Monovalente: promove imunidade cruzada, tão boa quanto a penta, preconizada pelo MS em duas doses. Penta: preconizada pela S-B-P em 3 doses
106
Contra indicações para a vacina da | febre amarela:
``` Menores que 6 meses. Anafilaxia a ovo. Gravidez. Mulheres amamentando bebês menores que 6 meses. Imunodeficiência. ```
107
Período de latência da febre | amarela:
10 dias. A viajem tem que respeitar | esse período.
108
É possível adoecer após vacinação | contra influenza
Não ! Vacina de vírus inativado.
109
Como é o calendário para o | influenza ?
Duas doses entre 6 meses e 9 anos. Reforço anual nas campanhas: dos 6 meses aos 5 anos. A partir dos nove anos de idade: só uma dose
110
Quais são as vacinas que são contra | indicadas se história de anafilaxia a ovo
Influenza e febre amarela.
111
Como é o calendário para vacina do | H-P-V
Dos 9 aos 13 anos em meninas. Fazer duas doses separadas por 6 meses. Ministério: vacina quadrivalente contra 6, 11, 16 e 18.
112
Características clínicas da difteria
Corynebacterium diphteriae. Geralmente situação vacinal desconhecida. Faringite pseudomembranosa sangrante. Disfagia intensa com pouca ou nenhuma febre
113
Fases clínicas do coqueluche
Catarral: até duas semanas. Paroxística: a partir de duas semanas, paroxismos de tosse intensa com guincho no final, entre os acessos à criança fica bem.
114
Clínica da coqueluche em lactentes
Pode ser apenas acessos de apnéia | com cianose
115
Exames complementares na | coqueluche
Hemograma: leucocitose intensa com linfocitose. Raio x de tórax: infiltrado peri hilar. Tratamento segundo MS: azitromicina, segunda escolha é a claritromicina.
116
O escore de Apgar
Prematuros com menos que 28 semanas e menos que 1 ano de idade. Portadores de cardiopatia congênita ou doença pulmonar crônica importante que tiverem menos que 2 anos.
117
Classificação dos recém nascidos | pelo peso
Até 1000: extremo baixo peso. Até 1500: muito baixo peso. Até 2500: baixo peso
118
O escore de Apgar
Frequência (100) + respiração (choro) + tônus + irritabilidade + cor. Cada ponto vai de 0 a 2 totalizando um escore máximo de 10.
119
O que é avaliado no Capurro | somático ? 5 fatores
Vitamina K: 1 grama intra muscular. Nitrato de prata: uma gota em cada olho. Vacina para hepatite B e B-C-G.
120
Exame físico inicial do recém | nascido: peculiaridades
Sempre medir: peso, comprimento e perímetro cefálico. Cálculo da idade gestacional: Capurro somático ou New Ballard.
121
O que é avaliado no Capurro | somático ? 5 fatores
Textura da pele. Forma da orelha. Glândula mamária. Pregas plantares. Formação da aréola. O Capurro da a idade gestacional em dias. A constante adicionada ao número de pontos é 204 o que equivale a 29 semanas, ou seja, se tiver menos que 30 semanas tem usar o score de New ballard.
122
Quando as fontanelas fecham
Anterior ou bregma: entre 14 e 18 meses. Posterior ou lambda: até 2 meses.
123
Alterações do crânio ao nascer
Craniotabes: osso depressivel. Bossa serosaguinolenta: bom prognóstico, ultrapassa suturas, mais depressivel, está abaixo do subcutâneo. Cefaloematoma: respeita suturas, mais endurecido, está abaixo do periósteo. Craniossinostose: fechamento precoce de suturas com deformidades.
124
Alterações da face ao nascer
Paralisia facial periférica. Distrofia miotônica: bochexa caída. Síndrome de Moebius: paralisia facial + estrabismo convergente. Síndrome de Goldenhar: crescimento ósseo de hemiface.
125
Exames de triagem obrigatórias:
Teste do olhinho em busca de reflexo vermelho. Teste do coraçãozinho entre 24 e 48 horas de dia em busca de cardiopatia congênita canal dependente: oximetria de MSD e MID, se saturação maior que 95% nos dois e menos que 3% de diferença o exame é normal. Se alterado repetir em uma hora, se continuar alterado faz eco
126
Por que é importante avaliar o coto | umbilical
Tem que ter duas artérias é uma veia. A artéria umbilical única costuma se associar com má formações renais
127
Paralisia de erb duchene
Lesão de quinto e sexto nervos cevicais: membro aduzido, rotação interna e pronado. Reflexo de moro ausente, mas pressão palmar presente.
128
Paralisia de Klumpke
Lesão de sétimo e oitavo nervos cervicais. Além do reflexo de moro ausente o palmar também está ausente.
129
Até quando pode estar presente o | reflexo de moro
Até o sexto mês de vida, passar daqui e não desapareceu pesquise doença neurológica
130
O teste do pezinho:
Colher entre o terceiro e o quinto dias de vida. Pelo ministério da saúde está na quarta fase: fenilcetonúria + hipotireoidismo congênito + hemoglobinopatia + fibrose cística + hiperplasia adrenal congênita + deficiência de biotinidase
131
A fase 3 do teste do pezinho em | que alguns estados se encontram:
Não pesquisa hiperplasia adrenal congênita nem deficiência de biotinidase.
132
fase 2 do teste do pezinho
Só vê: fenilcetonúria + hipotireoidismo | congênito + hemoglobinopatia
133
Quais as perguntas que devo fazer ao receber o recém nascido na sala de parto
``` A gestação é a termo ? Está respirando e chorando ? Tem tônus em flexão ? Se a resposta para essas três perguntas for sim entregue ao colo da mãe. ```
134
Qual o primeiro e o segundo passos na | reanimação neonatal
Primeira etapa: aquecer, posicionar, aspirar e secar em 30 segundos. Detalhe na aspiração: só se necessário, primeiro a boca depois as narinas. Segunda etapa: avaliar se frequência cardíaca está menor que 100 e se está em apnéia, se algum dos dois positivo começar ventilação e monitorar saturação. A ventilação vai precisar de oxigênio suplementar a 40% se idade gestacional menor que 34 semanas. Lembre que a saturação normal do recém nascido é diferente: primeiro minuto 60 a 65%, 5 minutos 80 a 85%, 10 minutos 85 a 95%.
135
Terceiro passo na reanimação | neonatal:
Avaliar a frequência cardíaca, se menor que 60 inicie a compressões numa frequência de 120 por minuto e alternando 3 compressões com uma ventilação. Reavalie após 60 segundos: se persistir a frequência baixa intube, depois da intubação infunda adrenalina pela veia umbilical.
136
Indicação de surfactante na doença | de membrana hialina:
Quando a criança está em ventilação mecânica invasiva e não consegue manter saturação satisfatória com fração inspirada de oxigênio maior que 40%.
137
Quando faço surfactante profilático | ?
Prematuro extremo: Peso menor que 1000 gramas, se houver necessidade posso fazer mais duas doses a cada 6 horas
138
Quando pensar na displasia | broncopulmonar do recém nascido
Quando ele necessita de oxigênio mesmo após 28 dias de nascidos, principalmente se a idade gestacional corrigida é maior que 36 semanas. Fatores de risco: prematuridade, exposição prolongada ao oxigênio. Corresponde a uma cronificação da doença da membrana hialina.
139
Qual o grande cuidado na criança | com displasia broncopulmonar
Profilaxia contra o vírus sincicial respiratório nas épocas de surtos: palivizumab
140
Tratamento da sífilis na gestação
Penicilina benzatina 2,4 milhões de unidades intra muscular, fazer 3 doses separadas por uma semana cada
141
Quando considerar mãe | adequadamente tratada ?
Tratamento penicilinico completo documentado. Tratada no mínimo 30 dias antes do termo. Parceiro adequadamente tratado.
142
Exames que faço em recém nascido inadequadamente tratado para sífilis congênita
Hemograma + raio x de ossos | longos + V-D-R-L + punção lombar
143
Tratamento da sífilis congênita se alguma alteração no recém nascido, exceto liquorica:
Primeira opção: penicilina cristalina 50.000 unidades por quilo por dose endo venosa de 12 em 12 nos primeiros 7 dias e de 8 em 8 nos últimos 3 dias. Segunda opção: penicilina procaína 50.000 unidades por quilo por dose, dose única diária intramuscular por 10 dias.
144
Tratamento da sífilis congênita quando liquor alterado ou quando não consigo informação liquorica
A única opção é a penicilina | cristalina
145
Tratamento da sífilis congênita em mãe | não tratada sem qualquer alteração
Penicilina benzatina 50.000 unidades por quilo intramuscular em dose única. Para propor esse tratamento tenho que garantir o acompanhamento dela
146
Investigação na sífilis congênita em | mãe tratada
Avaliação clínica + V-D-R-L. V-D-R-L: se for positivo completo a investigação e trato como se fosse mãe não tratada, se for negativo e posso garantir acompanhamento posso não tratar
147
Como é o acompanhamento da | sífilis congênita
Avaliação clínica com 1 ano por infectologista. Avaliação auditiva e visual detalhadas. V-D-R-L seriado até os 18 meses, para interromper tem que ter dois negativos em sucessão, se não consigo isso tenho que retratar a criança com pen cristal. Liquor seriado de 6 em 6 meses para a neurossífilis
148
A tríade de Hutchinson da sífilis tardia | depois de 1 ano
Dentes de Hutchinson + surdez | neurosensorial + ceratite intersticial.
149
Quanto o recém nascido perde de | peso na primeira semana de vida ?
10% do peso. Normalmente recupera tudo na segunda semana.
150
Ganho de peso nos primeiros anos | de vida
``` Primeiro trimestre: 700 gramas ao mês. Segundo trimestre: 600 gramas ao mês. Terceiro trimestre: 500 gramas ao mês. Quarto trimestre: 400 gramas ao mês. Pré escolar: 2 quilos ao ano. Escolar: 3 a 3,5 quilos ao ano. ```
151
Ganho de estatura:
Primeiro ano: 25 centímetros. Segundo ano: 12 centímetros. 2 a 4 anos: 7 centímetros ao ano. 4 a 6 anos: 6 centímetros ao ano. 6 anos até a puberdade: 5 centímetros ao ano. Puberdade: meninas 8,3 centímetros ao ano; meninos 9,5 ao ano.
152
Crescimento do perímetro cefálico
Primeiro trimestre: 2 centímetros ao mês. Segundo trimestre: 1 centímetros ao mês. Segundo semestre: 0,5 centímetros ao mês. Total no primeiro ano: 12 centímetros.
153
Gráficos preconizados pela O-M-S:
0 a 5 anos: peso por idade + peso por estatura + estatura por idade + IMC por idade. 5 a 10 anos: peso por idade + estatura por idade + IMC por idade. 10 a 19 anos: estatura por idade + IMC por idade
154
Desvio padrão e percentis:
``` Z + 3: percentil 99,9. Z + 2: percentil 97. Z + 1: percentil 85. Z 0: percentil 50. Z -1: percentil 15. Z -2: percentil 3. Z -3: percentil 0,1 ```
155
Classificação de Gomez para a | desnutrição
Mais que 90% do peso esperado para a idade: eutrófico. De 76% até 90%: desnutrição leve. De 61% até 75%: desnutrição moderada. De 60% para baixo OU edema: desnutrição grave
156
Diferencial do critério de Waterlow
Também avalia estatura para mostrar cronicidade. Estatura menor que 95% do esperado indica desnutrição crônica
157
Desnutrição segundo os gráficos do | ministério da saúde
Menor que 5 anos uso peso por estatura: eutrófico = escore Z 1 a -2; magreza (baixo peso) = escore entre -2 e -3; magreza acentuada (muito baixo peso): abaixo de -3. Maior que 5 anos uso IMC por idade: mesmas traves.
158
Apresentação clínica do | Kwashiorkor:
Criança apática e anorética. Edema intenso que pode chegar a anasarca. Hepatomegalia + esteatose + lesões de pele hipercrômicas e hipocrômica (camadas de células mortas e reepitelização) + alopécia e descoloração do cabelo (sinal da bandeira).
159
Por que as crianças com Kwashiorkor | fazem anorexia
Intenso processo inflamatório com | liberação de T-N-F alfa.
160
Quais os benefícios de repor timo | na desnutrição grave
Reverte atrofia timica o que melhora o sistema imunológico. Acelera ganho de peso. Acelera reepitelização da pele. Ameniza episódios de diarréia com recuperação mais rápida da mucosa intestinal.
161
Classificação da obesidade dos 2 | aos 5 anos
Usamos o gráfico de peso por estatura. De 1 a 2 de desvio padrão: risco de sobrepeso. De 2 a 3: sobrepeso. A partir de 3: obesidade
162
Classificação da obesidade a partir | dos 5 anos
Usamos o gráfico de IMC para a idade. De 1 a 2: sobrepeso. De 2 a 3: obesidade. Acima de 3: obesidade grave.
163
Medicações adjuvantes no tratamento da obesidade aprovadas para uso em crianças
Acima dos 16 anos: sibutramina. Acima dos 8 anos: fluoxetina e sertralina
164
Avaliação da baixa estatura
Definir: abaixo de -2. Avaliar velocidade de crescimento: no mínimo 2 medidas em 6 meses, essa medida divide a baixa estatura em variante da normalidade e patologia.
165
Cálculo do alvo genético:
Estatura da mãe + estatura do pai + ou - 13/2 | Soma 13 se for menino e diminui 13 se for menina
166
Quando desaparece o reflexo de | sucção
Vigília: 6 meses. | Sono: 3 meses.
167
Quando desaparece o reflexo tônico cervical assimétrico ? Reflexo de Magnus Klein
Aos 6 meses.
168
Quando desaparece o reflexo de | Gallant ?
Criança em prona passa o dedo no flanco e ela flete o tronco. Desaparece com 4 meses
169
Quando desaparece o reflexo de | preensão palmar ? E o plantar ?
Palmar: aos 3 meses. Plantar: aos 6 meses.
170
Quando desaparece o reflexo de | Moro ?
Aos 6 meses.
171
O que esperar da criança no | primeiro mês de vida ?
Motor: elevação do queixo. Adaptação: fixa visão e acompanha até 90 graus. Social: sorriso reflexo. Linguagem: nada
172
O que esperar da criança no | segundo mês de vida ?
Motor: Pescoço firme. Adaptação: Fixa visão e acompanha a 180 graus. Social: sorriso social. Linguagem: vocaliza
173
No terceiro mês:
Motor: Sustenta pescoço. Adaptação: reconhece as mãos e as leva a boca. Social: sorriso social. Linguagem: vocalização.
174
No quarto mês:
Motor: centraliza a cabeça. Adaptação: pega cubutal. Social: sorriso social. Linguagem: sons guturais
175
No sexto mês:
Motor: vira sozinho + senta sem apoio. Adaptação: pega radial + transferência de objetos entre as mãos. Social: reconhece a mãe. Linguagem: sons vogais.
176
No nono mês:
Motor: senta só pelo controle da cintura pélvica + algumas engatinham. Adaptação: segura objetos com pinça, mas não os pega. Social: estranha + da tchau + palminhas + sentido da permanência. Linguagem: 2 palavras sem sentido
177
Ao final do primeiro ano, o que esperar | da criança ?
Motor: fica em pé só + anda com apoio. Adaptação: pega objetos com pinça + devolve objetos sob solicitação. Social: socialização fora de casa começa. Linguagem: 3 palavras com sentido.
178
Ação das gonadotrofinas nos | testículos
L-H: estímulo a produção de testosterona. F-S-H: estímulo a espermatogênese.
179
Papel da adrenal na puberdade
A partir do início da atividade do eixo hipotálamo hipófise adrenal começa a secreção dos androgênios DHAEA, SDHAEA e androstenedion. Esses androgênios atuam na pilificação e em alterações na pele.
180
Início normal da puberdade em | meninas
Entre 8 e 13 anos.
181
Estadiamento M de Turner nas | meninas
M1: impubere. M2: discreta elevação da aréola. M3: micromama, discreto desenvolvimento de tecidos peri areolares. M4: mama com volume adulto, surgimento de duplo contorno, mas sem retração da aréola.
182
Estadiamento P de Turner
P1: sem pelo. P2: pelos em grandes labios. P3: pelos em todo o púbis. P4: pelos em todo o púbis, grossos, pigmentados e encaracolados. P5: pelos também na raiz interna da coxa.
183
Relação do estadiamento de Turner e | velocidade de crescimento da menina:
Estirão começa após a telarca quando está chegando em M2 e o pico acontece em M3. Em M4, normalmente logo após a menarca, a velocidade de crescimento cai drasticamente
184
Estadiamento G de Turner para os | meninos
G2: testículo cresce e atinge tamanho maior que 3 mililitros. G3: começa a crescer também o pênis. G4: crescimento em diâmetro do pênis, é nessa fase que acontece a primeira ejaculação e o pico do estirão de crescimento.
185
Primeiro passo na puberdade | precoce:
Avaliar a velocidade de crescimento. Velocidade normal + 1 sinal de puberdade = variante da normalidade. Velocidade avançada + 2 sinais de puberdade = puberdade precoce patológica.
186
Relação do hipotireoidismo com a | puberdade precoce:
Excesso de T-S-H: estímulo aos receptores de F-S-H e puberdade precoce. Detalhe: apesar da puberdade precoce há atraso no crescimento nesses pacientes.
187
Definição de atraso puberal:
Meninas: ausência de telarca após os 13 anos. Meninos: testículo impubere após os 14 anos.