G.O Flashcards

(100 cards)

1
Q

Principal suprimento sanguíneo do útero?

A

Aa. uterinas, ramos da ilíaca interna, bilateralmente

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2
Q

Desenvolvimento gonadal fetal

(1) Ductos de Wolff/mesonéfrico
(2) Muller/paramesonéfrico

A

(1) Ductos de Wolff/mesonéfrico - masculino
- desenvolvimento testicular ativo = SRY/TDF
- - X produz TDF, que faz as gônadas se diferenciarem em testículo
- - Células de Leydig (testiculares) produzem testosterona –> atuam no ducto de Wolff e promovem a diferenciação em epidídimo, vesícula…

– Testículos formam as células de Sertoli que secretam o hormônio antimulleriano, que involuem os ductos de Muller

(2) Muller/paramesonéfrico
- desenvolvimento ovariano passivo

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3
Q

Hormônio secretado pelas células de Sertoli no desenvolvimento embrionário

A

Hormônio antimulleriano –> involução dos ductos de Muller

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4
Q

Hormonio secretado pelas células de Leydig no desenvolvimento embrionário

A

Testosterona - atuam no ducto de Wolff e promovem a diferenciação em epidídimo, vesícula…

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5
Q

Fase da meiose que o oócito sofre paralisação da meiose na embriogênese

A

Meiose I na prófase I

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6
Q

Má formações mullerianas
Síndrome de Rokitansky ou agenesia uterina
Outras…?

A

Ausência do desenvolvimento dos ductos de muller> agenesia uterina, tubária e dos dois terços superiores da vagina
Outras: útero septado, didelfo, bicorno…

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7
Q

Síndrome de Morris

A

Síndrome da insensibilidade completa aos androgênios
Cariótipo XY
Clínica: amenorreia primária e cópula insatisfatória
Genitália: ambígua ou feminina
TTO: gonadectomia, reposição estrogênica, neovagina

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8
Q

Síndrome de Turner

A

cariótipo 45 X0 e mosaicos - disgenesia gonadal
Gônadas em fita
Fenótipo: pescoço alado, baixa estatura…

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9
Q

Síndrome de Klinefelter

A

hipogonadismo masculino
47 XXY / mosaicos
cllínica: testiculos pequenos e endurecidos, braços e pernas longos, baixa estatura, problemas psicossociais

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10
Q

Como ocorre a secreção de GnRH pela hipófise na mulher?

A

De forma pulsátil - a amplitude determina a secreção de FSH, no início do ciclo, ou do LH, na metade do ciclo
O aumento da frequência e da amplitude da secreção pulsátil do GnRH, na metade do ciclo, favorece o aumento do LH necessário à ovulação e fase lútea

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11
Q

Produção das inibinas no ciclo menstrual

A

Inibina B: células da granulosa (sobre 1º)
Inibina A: células da teca (corpo lúteo, sobe 2º)
As inibinas inibem o FSH junto com o Estrogênio

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12
Q

Quais são os 3 tipos de estrogênio?

A

E1: estrona - periférico
E2: estradiol - ovariano
E3: estriol - placentário

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13
Q

Sistema de duas-células duas-gonadotrofinas

A

LH -> TECA (“córtex” do folículo)
transforma LDL em Androstenidiona e TT
(Converte colesterol em androgênios)

FSH -> Granulosa (aromatase)
Transformam Androstenidiona e TT em Estradiol (E2)
(Converte androgênios em estrogênios)

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14
Q

Índice de Pearl na anticoncepção

A

Pearl: número de falhas/100 mulheres que usam o método no ano

<=1 é eficaz!

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15
Q

Períodos ideias para colocação dos DIU’s

A

Mulher menstruada

Até 48 após o parto ou 4 semanas após o parto

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16
Q

DIU e DIP

A

DIU não aumenta DIP!
Apenas no primeiro mês pós-inserção, que o DIU é um veículo que leva infecções pélvicas ao útero

Principal bacteria relacionada ao uso de DIU: Actinomyces israelli

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17
Q

Mecanismo dos métodos contraceptivos hormonais?

A

Bloqueio do pico de LH pela progesterona

E2 auxilia na redução de sangramento e garantir sangramentos programados

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18
Q

Principais tipos de estrogênios utilizados nos AC

A

Principal: etinil-estradiol (35, 30, 20 e 15 microgramas)
Outros: valerato de estradiol (injeção mensal)
17-beta-estradiol: acos mais novos

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19
Q

Principais progestágenos utilizados nas pílulas

A

Principal: levonorgestrel
Ciproterona: muito androgênica e tromboembólica

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20
Q

Principais riscos das Pílulas ACO

A

Risco tromboembólico maior no primeiro ano após o uso e maior em trocas de pílulas

Risco de ca de mama? Sim, mas muito muito baixo

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21
Q

Contracepção de emergência

Até quando pode usar e dose

A

Usar até 120h ou 5 dias (58%)

Levonorgestrel 1,5mg -> torna o útero desfavorável à fecundação

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22
Q

Métodos anticoncepcionais apenas com progesterona

A
  1. injetável trimestral
  2. progestágeno isolado
  3. Implantes intradérmicos
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23
Q

Principais contraindicações ao uso de estrogênio

A
  1. Risco tromboembólico/trombofilia
  2. Aumento da pressão arterial e risco cardiovascular
  3. Risco de AVC
  4. Risco de ca de mama
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24
Q

Ação do estrogênio no fígado

A

Aumento do SHGB que inativa e conjuga a testosterona livre
Benefícios: reduz acne, seborreia e hirsutismo
Malefícios: reduz libido

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25
Ação do estrogênio na PA
Aumenta PA por aumentar a produção de renina, angiotensina e aldosterona
26
Principais interações dos ACO's com antibióticos
Rifamicina e rifabutina
27
Uso de anticonvulsivantes e ACO's | Quais podem e quais não podem?
Fortes inibidores da CYP 3A4: carbamazepina, fenitoína, fenobarb, topiramato e primidona = Evitar etinilestradiol e por boca! O que pode? injetável mensal, trimestral, implantes e DIU's Lamotrigina: não pode usar estrogênio Ác. valpróico: pode com todos
28
Legislação para anticoncepção cirúrgicas
1. >25 ou com pelo menos 2 nascidos vivos 2. Consentimento informado: 60 dias antes 3. É vedado ao médico fazer LT duranto o período de parto, cesárea ou aborto. Exceto comprovada necessidade por sucessivas cesáreas anteriores (mais de 2 cesáreas deixa o útero fino)
29
Primeira alteração hormonal no climatério? | E na segunda fase?
Queda da inibina! | Segunda fase: hipogonadismo(queda do E2) hipergonadotrófico (platô aumentado de FSH [e LH])
30
Diagnóstico de menopausa | Critérios
1 ano sem menstruar - dx retrospectivo Precoce se antes dos 40 anos O DX é clínico - não precisa de FSH Se <40 anos, pedir FSH = falência ovariana precoce?
31
Fisiopatologia dos fogachos
Disfunção térmica hipotalâmica O estrogênio tem importante relação com a termo regulação = a queda causa fogachos, que são calores ascendentes e sobem à cabeça e duram de 1 a 3 minutos
32
Relação do estrogênio e osteogênese
E2 é osteoprotetor -> inibe o osteoclasto | Com a queda do E2 há maior atividade dos osteoclastos e consequente osteopenia e osteoporose
33
Por que ocorre o climatério nas mulheres?
Por que acabam os folículos! Consequentemente cessa a produção de Estrogênio e isso causa os sintomas A maioria dos folículos acaba por atresia folicular fisiológica
34
Indicação de densitometria óssea
>= 65 anos, de 2 em 2 anos (Homem >= 70 anos) Após a menopausa SE tiver fatores de risco - IMC < 21 - Fratura pélvica - AR - Uso crônico de corticóides (>=3 meses) / >5mg/dia de predinisona
35
Principal parâmetro utilizado na densitometria óssea e suas interpretações
Escore T (Todo mundo) -1 DP: normal -1 a - 2,5 DP: osteopenia - MEV, repor cálcio e vita D acima de -2,5 DP = osteoporose - anteriores + bifosfonados
36
Recomendações atuais para início de Terapia de reposição hormonal
QUEIXAS! disfunção sexual, fogacho... | Não utilizar somente em caso de osteopenia/osteoporose isolada!!!!!!!!
37
Principais efeitos adversos do uso de TRH
Aumento de eventos tromboembólicos e Ca de mama
38
Avaliação antes da prescrição de TRH
Mamografia e perfil lipídico
39
Definição de amenorreia
Falta de menstruação por 3 ciclos ou 6 meses Primária: nunca menstruou Secundária: menstruou e parou
40
Exames solicitados para investigação de amenorreia secundária. Do primeiro ao quinto passo
1. Beta-HCG, TSH, Prolactina 2. Teste Progesterona (Ovulando? SOP?) 3. Teste E + P (causa anatômica?) 4. Dosar FSH e LH (Causa anatômica?) 5. Dosar GnRH (Causa central?) ``` Lógica: Distúrbios metabólicos e/ou gravidez Teste de ovulação Causa anatômica Causa central ```
41
Amenorreia primária: quando e como investigar? 1. < 14 anos sem caracteres sexuais 2. > 16 com caracteres sexuais
SEM caracteres sexuais: Investigar aos 14 anos FSH e LH altos: FOP = cariótipo FSH e LH baixos: hipo/hipo, solicitar GnRH COM caracteres sexuais: aos 16 anos (Produz E2) Causa anatômica: hímen imperfurado Hímen pérvio: Teste da P (SOP? Tem útero?)
42
Como abordar investigação de sangramento uterino anormal? Mnemômico
``` Pólipo Adenomiose Leiomioma Malignidade - Coagulopatia Ovulação Endometrial Iatrogênica Não-especificado ```
43
definição, clínica e dx de adenomiose
Infiltração do tecido endometrial no miométrio Clínica: disminorreia e menstruação dolorosa e intensa DX: USG
44
Definição e clínica de SOP
Anovulação crônica - Aumento do LH que aumenta a produção de androgênio - hirsutismo Clín: amenorreia e/ou menstruações infrequentes Alopécia
45
Critérios para dx de SOP
Critérios de Rotterdam (2 ou mais) 1. menst infrequentes / amenorreia 2. Hiperandrogenismo laboratorial (TT livre)/Clínico (escala de Ferriman >6) 3. USTV com ovários de aspecto multicístico Obs: não é necessário fazer o ustv para o dx: basta ter 2 critérios positivos
46
Principais DD's de SOP
1. Hiperplasia adrenal congênita - dosar 17-OH-P 2. Cushing 3. Tumor produtor de androgênio 4. Outras causas de amenorreia: dosar TSH e prolactina
47
Principais tratamentos para SOP
1. Dieta e exercício 2. Padrão menstrual - progesterona 3. Hiperandrogenismo: usar ACO = que aumenta a produção de SHGB e reduz a TT livre e os pêlos - Espironolac e finasterida 4. Metabólica/resis. insulina: metformina
48
Hiperprolactinemia 1. Bases fisiopato 2. clínica
1. Dopamina inibe secração de prolac Ação estimulatória da prolac por: seretonina, b-endorfinas, TRH, estrogênios 2. amenorreia, galactorreia, infertilidade e queda de libido
49
Hiperprolactinemia | 1. Etiologias fisiológicas e não fisiológicas
1. Fisio: gravidez, lactação/puerpério ``` Não fisio: principal: medicamentosa -- psicofármacos, sulfipirida, haloperidol, metildopa, EXERCÍCIO EXTENUANTE, atletas ACO (estrogênio) Hipotireoidismo, Adenomas hipofisários Quando suspeitar de adenoma? PL>100 ```
50
Vaginose bacteriana | Clínica, Dx, Tto
1. Gardnerella 2. Leucorreia flúida, acidentada e fétida (pescado) 3. Dx: Amsel 3/4: (1) Leucorreia Acidentada, (2) pH<4,5, (3) teste das aminas e (4) Clue Cells Tto: metronidazol 500 vo 7d 12/12
51
Candidíase | Clínica, Dx, tto
Clínica: leucorreia grumosa - "Ricota", prurido e hiperemia Dx: Exame a fresco e hífas fungicas TTO: miconazol ou nistatina, 2ª: fluco DU
52
Tricomoníase | Clínica, dx e tto
Leucorreia verde, bolhosa, podendo ter prurido e mal-cheiro - pH>4,5 TTO: metronidazol 2g DU ou 500mg 7dias, tratar parceiro
53
Qual é a microbiota vaginal? O que tem e o que não tem?
Principal: Lactobacilo de Doderlin TEM: Gardinerella e cândida NÃO TEM: trica, clamydia, gonococo Estrepto B tem! agalactiae
54
Vulvovaginite atrófica - dx e tto
Menopausa! Citolítica, reduz pH e aumenta lactobacilos | TTO: estrogênio tópico
55
Principais AE da cervicite?
Neisseria e Clamydia | Outros: mycoplasma, e. coli, DIU: Actinomyces israelli
56
Tratamento para cervicite?
Na real, sempre se trata para Gonococo + Clamydia | Ceftriaxone 500mg IM + Azitro 1g VO DU
57
Quando se deve suspeitar de tu hipófisário?
Em hiperprolactinemias, podendo ter sintomas neurológicos associados, e PROLACTINA > 100
58
Definição de endometriose e endometrioma
Endometriose: tecido endometrial fora do útero, que é estimulado pelo estrogênio Endometrioma: endometriose encapsulada no ovário
59
Clínica da endometriose
Assintomática DOr pélvica cíclica - disminorreia secundária Dispareunia profunda, quando há focos no fundo de saco
60
DX de endometriose | TTO?
USTV com preparo intestinal Não se usa o CA-125 (pouco inespecífico) TTO: ressecção/cauterização dos focos visíveis Não deseja gestar? ACO contínuo, SIU-LNG Quer gestar? tratar com lapa
61
DIP - principais AE
Gonococo e clamydia - sexualmente transmissível 3. DX Clínico!
62
DIP - Clínica
Maioria assint; DOR À MOBILIZAÇÃO DO COLO dispareunia profunda
63
DIP - DX e TTO
Clínico! Leucorreia em baixo ventre, dispareunia | TTO: cetriaxone 500mg IM + Doxa 100mg 12/12h 14d + Metro 500 12/12h 14d
64
Mioma uterino - Fisiopato e localizações
Tu benígno guiado por estímulo estrogênico | Submucoso, subceroso, intramural
65
Mioma uterino - Clínica
maioria assintomáticos Subcerosos e intramurais: sangramento Subseroso: não sangra - efeito de massa
66
Mioma uterino - DX e TTO
USTV, rnm, histeroscopia Assintomáticos: observação clínica Sintomas: AINES, miomectomia por ablação/histeros; histerectomia, análogo GnRh
67
Síndrome pré-menstrual - DX e TTO
Clínico TTO: MEV ACO (melhor: dospirenona) ISRS: 1ª linha - fluoxetina
68
Síndrome disfórica pré-menstrual - definição
Síndrome pré-menstrual + sintomas gravas emocionais
69
Disminorreia - TTO
AINE (reduzem PGE), ACO, DIU
70
Principais causas de dor pélvica crônica
dor há no mínimo 6 meses Endometriose, DIP, dor de ovulação, aderências Causas uro: cistite intersticial
71
Idade para rotina de rastreio de CA de colo uterino
25-64 anos | após 2 anuais negativos, repete de 3/3 anos até 64 anos
72
Rastreio de Ca de colo em histerectomizadas
Se patologia que motivou histerec for: Benigna: não coleta Maligna: coleta!
73
Rastreio de Ca de colo em imunossuprimidas
Semestral (1º ano) --> após, anual | CD4 < 201 = semestral
74
Qual tipo de prevenção é o rastreio de colo de útero?
Prevenção secundária (dx precoce)
75
Quais são os tipos de HPV oncogênicos?
Onco: 16 e 18 (tb: 31, 33, 35, 45, 52)
76
Diagnóstico de ca de colo de útero?
colocitologia --> colposcopia --> biópsia | Colposcopia orenta a bx
77
Achados sugestivos de malignidade na colposcopia
Epitélio aceto-branco, pontilhado, mosaico, vasos atípicos
78
Diagnósticos possíveis no Papanicolaou
LSIL Lesão intraepitelial de alto grau: ASC-US, ASC-H e AGH
79
Conduta em LSIL no CP
repetir CP em 6 meses Caso continue alterado --> colposcopia
80
TTO NIC I na BX
Conservadora - até 80% regridem
81
LSIL em <25 anos - CD?
Repetir em 3 anos
82
ASC-US | Conduta na paciente >30 anos e <30 anos
>30 anos = repete cp em 6 meses <30 anos = repete cp em 1 ano Caso haja recorrência, indicar colpo
83
ASC-US em paciente imunossuprimida - CD?
Biópsia direto
84
ASC-H - Conduta?
Colposcopia Lesão: bx Sem lesão: 1 JEC visível: repete 6 meses - 2 JEC não visualizada: coleta endocervical
85
AGH - conduta?
Colposcopia + coleta endocervical Quando em mulheres >35 anos: avaliar endométrio (Ca?)
86
Quando se fazer histerectomia em lesão de alto grau? | NIC II e III
NUNCA | Sempre fazer conização primeiro
87
Follow-Up paciente com NIC I ou margens livres:
CP e colpo de 6/6 meses em 1 ano | Após, CP anualmente por 5 anos
88
Follow-Up paciente pós retirada de NIC II e NIC III com margens comprometidas
CP e colpo de 6/6 meses por 2 anos | Após, cp anual, por 5 anos
89
Conduta em NIC II e NIC III na BX
Exérese da lesão - Conização
90
Esquema de vacinação de HPV do MS
Meninas 9-14 anos = 1 dose mês zero e dps 6 meses | Meninos: 11=14
91
Vacinação do HPV para população especial
9-26 anos 3 doses: 0,2 e 6 meses. | HIV's +, oncológicos, transplantados
92
Ca de colo de útero: tipos histológicos
1. Carcinoma epidermóide/espinocelular (70-80%) de celulas escamosas 2. Adenocarcinoma
93
``` Estadiamento do Ca de colo de útero 0 I IA1 IA2 IB1 IB2 IB3 ``` II IIA1 IIA2 IIB III IIIA IIIB IIIC IVA IVB
``` 0 - carcinoma in situ - NIC III I - restrito ao colo IA1 - até 3mm de invasão da LB IA2 - 3-5mm de invasão da LB, até 7cm extensão IB1 - Lesão <2cm IB2 - >=2cm e <4cm IB3- >= 4cm ``` II - invade estruturas adjacentes e 2/3 sup vagina IIA1 <4cm IIA2 >= 4cm IIB = INVADE PARAMÉTRIO III IIIA - 1/3 inferior da vagina IIIB - paramétrio até parede pélvica e ou ureter IIIC acometimento linfornodal pélvicos/para-aórtico IVA - invade bexiga e reto IVB - mtx à distância
94
Tratamentos do Ca de colo
IA1: Piver I IA2: Piver II >IB1: Piver III (histerec radical) > IIA2: rtx, qtx (>=4cm não operar) Macete: chegou no PARAmétrio PARA DE OPERAR
95
Lesões pré-neoplasicas de Ca de endométrio?
Pólipos (tirar quando é sintomático) | Hiperplasias do endométrio com atipias = histerec
96
Câncer de endométrio - fatores de risco
Obesidade | Aumento da exposição estrogênica
97
Câncer de endométrio - fatores de proteção
Progesterona! | Uso de ACO, Gestação, TABAGISMO (reduz Est)
98
Câncer de endométrio - DX e TTO
Manejo: USTV --> EE >=4mm ou fator de risco = HISTERC COM BX (padrão ouro) Caso BX+: pan-histerec
99
Câncer de endométrio - principais histologias
Adenocarcinoma endometrióide Carcinoma de células claras Carcinoma seroso-papilífero
100
Vacinas permitidas durante a gestação
dTPa, influenza, Hep B (caso esquema incompleto)