Infeccao E ATB Flashcards

1
Q

Quais são os GNs que a polimixina não atua por resistência intrínseca ?

A

Moraxella catharralis
Morganella morganii
Proteus spp
Providencia spp
Burkholderia cepacia
Serratia marcescens
Cocos gram negativos

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2
Q

Bacteremia ou fungemia associada à cateter ocorre quando?

A
  1. Crescimento do mesmo microrganismo isolado na hemocultura periférica a partir da cultura da ponta do cateter
    (5cm distais do cateter removido de forma asséptica) acima do ponto de corte para o método empregado (>15
    unidades de formação de colônias − UFC/placa para a técnica de rolagem ou semiquantitativa e >100UFC/mL
    para as técnicas quantitativas).
  2. Crescimento do mesmo microrganismo em sangue coletado do lúmen do acesso venoso central com
    crescimento ocorrendo no mínimo 120 minutos mais rápido na amostra central do que na periférica.
  3. Crescimento do mesmo microrganismo em sangue coletado do lúmen do acesso venoso central com
    crescimento no mínimo três vezes maior na cultura quantitativa da amostra central em relação à amostra
    venosa periférica.
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3
Q

Qual e a definição de colonização de cateter sanguineo ?

A

E’ definido como mais de 1000 UFC /mL na amostra quantitativa ou mais que 15 UFC na amostra semquantitativa.

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4
Q

Sobre a suspeita de infecção de cateter quando devemos remover de imediato ? (5)

A

1-Instabilidade hemodinâmica
2-Neutropenia ( < 500 mm3)
3-Imunossupressão ou transplante de órgãos.
4-Dispositivos intravasculares ( marcapasso, válvula cardíaca, prótese vascular e etc. )
5- Supuracao ou franca Induracao/eritema ( > 0.5 cm) ao redor do sitio de inserção do cateter.

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5
Q

O que fazer se um cateter vier colonizado por S.aureus?

A

As hemoculturas periféricas provavelmente devem ser realizadas assim que a colonização por cateter de S. aureus for detectada.

GRAU 2+ FORTE CONSENSO

A infecção relacionada ao cateter com hemoculturas positiva para Staphylococcus aureus é uma complicação grave, associada a um alto potencial de infecção metastática através da disseminação hematogênica [140]. A colonização por cateter de S. aureus está frequentemente associada à bacteremia concomitante por S. aureus [141], especialmente quando o cateter é removido por suspeita de infecção [142]. A presença de colonização por cateter de S. aureus está associada a uma alta incidência de bacteremia ou infecção metaestática hematogênica, que geralmente ocorre dentro de 4 dias após a remoção do cateter colonizado [143, 144].

Em pacientes com suspeita de IRC e com cateter positivo para S. aureus, apenas 20% tiveram uma hemocultura positiva dentro das 48 horas após a remoção do cateter. O risco de 6 meses de desenvolver bacteremia por S. aureus ou infecção metastática foi maior quando a terapia antimicrobiana específica não foi administrada imediatamente [142].

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6
Q

Bacteremia ou fungemia persistente e dito como a presença de hemocultura positiva depois de 3 dias de tratamento de antibióticoterapia adequada.

Na presença de infecção relacionada ao cateter com bacteremia/fungemia persistente o que fazer ?

A

Devemos procurar complicações locais ou sistêmicas.
Locais : supuracao, tromboflebite.

Sistêmica ; endocardite , retina.
Pulmão ‘e mais envolvido relacionado ao S.aureus e a infecção por candida.

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7
Q

Quando fazer ECO transesofagico na presença de infecção de cateter.

A

Na presença de infecção de cateter e o paciente com persistente bacteremia devemos fazer ecocardiograma transesofagico na presença de fungemia ou bacteremia por S.aureus ou enterococcus sp.

Na presença de infecção relacionada ao cateter venoso central com bacteremia persistente, considerando menos o microrganismo envolvido, os especialistas sugerem que o ecocardiograma transesofágico deve ser realizado o mais rápido possível em pacientes com alto risco de endocardite: hemodiálise, embolia, uso de drogas intravenosas, pot CaTH, dispositivo eletrônico intracardíaco, prótese valvar, doença cardíaca valvar e estrutural.

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8
Q

O que fazer quando o paciente tem febre, nao tem Sinais de gravidade, e nao foi identificado outro suspeição infecciosa e possui cateter venoso ?

A

O cateter deve ser removido.

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9
Q

O que fazer quando um paciente tem cateter central, e o cateter nao puder ser substituído sem um risco maior ?

A

R3.6 - Em um paciente com febre e sem sinais de gravidade, se o cateter não puder ser substituído sem um risco maior, os especialistas sugerem que, em vez de remover imediatamente o cateter, a hemocultura simultânea deve ser obtida por punção venosa periférica e diretamente do cateter suspeito usando hemoculturas quantitativas diferenciais e/ou métodos diferenciais de tempo de positividade

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10
Q

PACIENTES COM INFECÇÃO DE CATETER E SINAIS DE GRAVIDADE O QUE FAZER ?

A

Em um paciente crítico com suspeita de IRC e com sinais de gravidade e sem outros locais de infecção, os especialistas sugerem que o cateter deve ser removido depois de fazer hemoculturas de uma veia periférica e do cateter.

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11
Q

Em pacientes críticos com INFECCAO DE CATETER os especialistas sugerem que a duração da antibioticoterapia deve levar em consideração o microrganismo identificado, os tipos de amostras microbiológicas e as possíveis complicações.

A

Febre inexplicada, cateter removido e microbiologia positiva :

S. AUREUS E CÂNDIDA.
Cultura de sangue negativa — 3-5 dias.
Cultura positiva e sem complicação remota - 14 dias
Cultura de sangue positiva e complicações remotas —— 4 a 6 semanas.

Enterobacteria , enterococo, Staphylococcus coagulasse negativa

Se cultura de sangue negativa — sem antibiótico. Essa proposta é baseada e uma pobre qualidade epidemiologia , você vai ponderar se sinais de sepse , dispositivos intravasculares e se imunossupressão.

Cultura de sangue positiva , sem complicações a distancia —- 7 dias de antibiótico.

Cultura de sangue positiva e complicações a distância 4 a 6 semanas.

Se pseudomonas e acinetobacter.

Com cultura negativa —- da o antibiotico por 3-5 dias. Você ira ponderar se sepse se , se dispositivo intravascular se imunossupressão.

Sangue positivo e sem complicações a distancia - 7 dias.

Complicações a distancia e sangue positivo 4 - 6 semanas.

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12
Q

Se suspeita de infecção de cateter qual antibiótico iniciar ?

A

Antibioticoterapia

R3.10 - No caso de antibioticoterapia empírica para suspeita de IRC em um paciente gravemente doente, os especialistas sugerem a prescrição de um antibiótico (ou uma combinação de antibióticos) direcionado a bacilos Gram-negativos, incluindo Pseudomonas aeruginosa, em combinação com o tratamento direcionado a cocos Gram-positivos.

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13
Q

Dar antibiótico na colonização de cateter central sem bacteremia vai depender se o paciente tem sinais de infecção tipo febre e do patógeno conforme a tabela.

E se colonização sem sinais de infecção ?

A

Nenhum tratamento é necessário na ausência de sinais de infecção .

No entanto tem que fazer vigilância com hemoculturas mesmo na ausência de febre no caso de S.AUREUS. Candida e Pseudomonas e outros bacilos gram negativos nao fermentadores ( Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter baumannii, Moraxella catarrhalis, Burkholderia cepacia e Stenotrophomonas maltophilia)

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14
Q

No caso de infecção de cateter
Quando por uma sepse inexplicada o cateter foi removido:

QUando dar antibiótico ?

A

NO caso de colonização do cateter PO S.Aureus, candida ou BGN nao fermentadores a duração do tratamento deve ser por 3-5 dias na ausência de bacteremia ou complicações .

No caso de colonização por Stafilo coágulo se negativo ou enterobacteria Nenhum antibiótico.e requerido

BGN n’ao fermentador.
Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter baumannii, Moraxella catarrhalis, Burkholderia cepacia e Stenotrophomonas maltophilia

Enterobacterias

Escherichia coli;
Klebsiella spp.;
Enterobacter spp.;
Proteus spp.;
Providencia spp.;
Morganella spp.;
Citrobacter spp.;
Salmonella spp.;
Shigella spp.;
Serratia spp.
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15
Q

Infecção da corrente sanguínea relacionada ao cateter a duração deve ser de 7 dias, porem os especialistas sugerem um tratamento mais longo nas seguintes características.

A

Na infecção da corrente sanguínea por Staphylococcus aureus ou Candida albicans, a duração total do tratamento pode ser estendida para 14 dias na ausência de locais secundários de infecção ou complicações.

B. Na presença de locais secundários de infecção (endocardite, metástases sépticas, osteomielite) ou complicações (ou seja, tromboflebite supurativa definida pela descoberta de trombose na veia eterizada por cateterismo e persistência de uma bacteremia por mais de 72 horas), a duração total do tratamento deve ser de 4 a 6 semanas (Tabela 3).

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16
Q

Sobre infecção de cateter e gram positivo atente ao seguinte

A

Os especialistas sugerem terapia antibiótica empírica, incluindo vancomicina, quando há suspeita de IRC, ou quando o paciente ou o ambiente ecológico da unidade indica um alto risco de infecção por Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA).

OPINIÃO DE ESPECIALISTAS

R3.14b - Os especialistas sugerem que a teicoplanina não deve ser usada como antibioticoterapia empírica para IRC.

OPINIÃO DE ESPECIALISTAS

R3.14c - A daptomicina provavelmente deve ser usada no caso de IRC com choque séptico, insuficiência renal aguda e/ou exposição recente à vancomicina (> 1 semana durante os últimos 3 meses) ou na presença de uma alta prevalência local de Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) com uma concentração mínima de inibi

GRAU 2+ FORTE CONSENSO

R3.14d - Os especialistas sugerem que a linezolida não deve ser usada no caso de infecção por choque séptico relacionada ao cateter venoso central. Be

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17
Q

Quais são os BGNs nao fermentadores ?

A

BGN n’ao fermentador.

Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter baumannii, Moraxella catarrhalis, Burkholderia cepacia e Stenotrophomonas maltophilia

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18
Q

Quais são as enterobacterias

A

Enterobacterias

Escherichia coli;
Klebsiella spp.;
Enterobacter spp.;
Proteus spp.;
Providencia spp.;
Morganella spp.;
Citrobacter spp.;
Salmonella spp.;
Shigella spp.;
Serratia spp
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19
Q

O QUE É TROMBOFLEFITE SÉPTICA ? ( DEFINIÇÃO )

A

Tromboflebite séptica pode ser definida como trombose venosa resultante de infecção bacteriana local ou colonização.

A ideia que trombose venosa tem origem infecciosa originou-se da observação de que um trombo pode ocorre concomitantemente com infecção local e inflamação.

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20
Q

A TROMBOFLEBITE SÉPTICA É REFERIDA A DOIS GRUPOS DE ETIOLOGIA SOBREPOSTA MAS DIFERENTE.

A

1- Infecção local que leva a trombose

Trombose de seio sagital, lateral ou cavernoso secundário a meningite, otite, sinusite.
Síndrome de Lemierre - Tromboflebite secundário a faringotonsilite. Trombose de veia porta secundário a colangite, diverticulite, apendicite.

  1. Disseminação hematológica de uma porta de entrada.

Bactérias entram no sistema vascular. Explica trombose de veia cava inferior e tromboflebite venosa periférica.
Tromboflebite de veias pélvica pode ser encontrada infecções locais ou colonizado séptica após cirurgia.

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21
Q

COMO SUSPEITAR DE TROMBOFLEBITE SÉPTICA?

A

Tirando a do seio cavernoso esta associado a sintomas relativamente específicos ( dor de cabeça, inchaço ocular) e sinais ( diplopia) o que deve levantar a suspeita em pacientes com sinusite ou outras infecções locais.

As outras formas e suspeitado com base na persistência da febre, leucócitos ou hemoculturas positivas apesar do Antibiótico.

A ausência de bacteremia nao deve ser usada para excluir o diagnostico de tromboflebite pélvica, pois as hemoculturas são negativas na maioria dos casos.

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22
Q

COMO TRATAR TROMBOFELBITE SÉPTICA.

A

1- antibiotico - Depende local e bicho.
2 Cirurgia- Raramente indicado em casos refratários.
3 - Anticoagulação - Controverso, depende do sitio

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23
Q

EM RELAÇÃO AO SURVINVING SEPSE 2021.
PACIENTE COM SEPSE POSSÍVEL DEVE RECEBER ATB DENTRO DE 1H INDEPENDENTE DO CHOQUE?

A

NÃO . SE SEM CHOQUE PODE SER DADO EM ATÉ 3H SE OUTRAS CAUSA NAO FOREM CONFIRMADAS POR MEIO DE AVALIAÇÃO RÁPIDA

SEPSE POSSÍVEL COM CHOQUE — ATB EM 1H.

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24
Q

SEPSE CONFIRMADA OU PROVÁVEL, POSSO ESPERAR A COLETA DE CULTURAS POR MAIS DE 1 HORA ANTES DO ATB ?

A

SEPSE CONFIRMADA OU PROVÁVEL COM OU SEM CHOQUE O ATB DEVE SER FEITO DENTRO DA PRIMEIRA HORA, PODEMOS ESPERAR A COLETA DE CULTURAS SE ISSO NAO FOR ATRASAR ( 45 MIN)

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25
TEMA: Guideline para pneumonia comunitária grave da ERS/ESICM/ESCMID/ALAT Definição de Pneumonia comunitária grave?
PAC que necessita de UTI Os criterios de admissão de UTI são distintos, porém comumente esses pacientes podem ter choque ou VM
26
C
27
LETRA A
28
3 - 5 MIN SE FOR PBA 1 MIN
29
QUANDO REALIZAR HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS COM ÁGUA E SABÃO ESPECIFICAMENTE QUANTO TEMPO DEVE DURAR ?
40 A 60 SEGUNDOS
30
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS ESPECIFICAMENTE COM PREPARAÇÃO ALCOÓLICAS. QUANDO REALIZAR E O TEMPO ?
20 A 30 SEGUNDOS
31
QUANTO TEMPO DE ANTISSEPCIA CIRÚRGICA
3-5 MINUTOS
32
ANTISSEPSIA CIRÚRGICA COM PBA QUANTO TEMPO
33
D
34
B
35
D
36
O que é uma Infecção relacionada a assistência a saude ?
37
Quais são as infecções relacionadas a cuidados de saude
38
A maior taxa de infecção nosocomiais são em quais sítios ?
39
Como calcular a taxa de infecção de corrente sanguinea por exemplo
Numero de eventos / pelo numero de dispotivo-dia
40
A imunização dos pacientes para pneumococo e influenza é remcomendado como medida farmacológica para profilaxia de PAV e o uso de clorexidina alcoólica para higiene oral nao V ou F
Verdadeiro
41
Profilaxia de PAV (3)
Higiene das mãos antes do contato com os pacientes. Retirar condensado e trocar o circuito do ventilador sempre que apresentar sujicidade.
42
Profilaxia de infecção de corrente sanguínea relacionada ao cateter
43
Bunddle de profilaxia de ITU com SVD
44
Ciprofloxacino
45
Ocorre um aumento do clearence e volume de distribuição
46
Permitir dosagem de nível sérico para ajuste de dose
47
V ou F O volume de distribuição de uma droga nao depende do pico de concentração
Falso. O volume de distribuição = dose (mg) / Pico de concentração.
48
V ou F O pico de concentração da droga é inversamente proporcional ao seu volume de distribuição
Verdadeiro.
49
Numa curva de concentração por tempo de um medicamento o que influencia na área sobre a curva
O pico de concentração e o clearence de eliminação AUC= dose / clearence
50
V ou F Se uma droga e lipofilica seu volume de distribuição é maior
Verdadeiro
51
Com 5 meias vidas quantos % da droga é eliminada ?
90%
52
Infusão continua de cefepime
53
Carbapenemico interage muito com ácido valproico. Letra B
54
Letra C
55
O que e farmacodinâmica
56
O que é indice terapêutico de um antibiotico ?
Índice terapêutico Dose que faz uma avaliação tóxica em 50% das pessoas sobre o efeito clinico. Quanto maior o meu indice terapêutico melhor para os meu paciente. Pois a dose toxica esta longe da terapeutica ,
57
O que é MIC ? Qual é os 3 tipos de relações que antibióticos com efeito bactericida pode tem com o MIC?
58
V ou F Aminoglicosideos sao ATB tempo dependentes sobre o MIC
F Aminoglicosideos sao concentração dependentes devendo atingir umA CONCENTRAÇÃO de 8- 10 x superior.
59
DAPTOMICINA
60
LINEZOLINA
61
LINEZOLINA
62
V ou F As Bactérias gram positivas sao a principal causa de infecções nosocomiais
Verdadeiro
63
A Vancomicina se caracteriza como bacteriostático
Falso E um glicopeptideo bacteriocida que inibe a síntese da parede celular.
64
Em relação a resistencia do S.aureus na referencia do Clinical and laboratory Standards Institute quando em relação a vancomicina o S.aureus e’ : Sensível Intermediário Resistente
Sensível <= 2 microgramas/ mL Intermediário ( VISA). 4 a 8 microgramas/ mL Resistente (VRSA) >= 16 mcg/mL ou seja atenção Para o EUCAST Sensível <= 2mcg/mL Resistente >2 mcg/mL
65
Em relação a vancomicina V ou F Possui uma ma biodisponibilidade oral
Verdadeiro Por isso usada no TGI oral para tratamento do clostridium
66
Cite 4 grandes grupos de bactérias que a Vancomicina possui espectro de ação.
Streptococcus Staphylococcus Enterococo Faecium ( 80% resistente - chama de VRE) e o fecalis (10% resistente) Clostridium Atenção - Clostridium é anaerobio gram positivo.
67
A vancomicina tem efeito bactericida em todas as Bactérias Gram positivas V ou F
Falso Atenção— Não trata Bacilo Aeróbico Gram positivo: 1- Nocardia. 2- Listeria monocytogenes 3- corynrbacterium diphtheriae ( difteria) Anaeróbico gram positivo 1- Actinomyces sp
68
Em relação a Vancomicina Qual a dose de ataque , manutenção e o alvo terapêutico ?
Ataque: 25-30 mg/Kg ( máximo 3 gramas ) Manutenção 15-20mg /kg de 12 em 12 horas ou de 8/8 horas . A dose máxima é 2 gramas por dose e tentamos nao passar de 4 gramas ao dia Alvo AUC:MIC >400 ( alvo 15-20mcg/mL)
69
Em relação a vancomicina qual sua concentração máxima para diluição ? E qual a taxa de infusão ?
Concentração máxima 5mg/mL e infusão de 10 -15 mg/min ( algo próximo a 1000 mg em 1 hora)
70
V ou F A vancomicina diferente da Teicoplanina nao possui efeito de ototoxicidade
Falso A ototoxicidade é similar entre vancomicina e teicoplanina .
71
V ou F A Teicoplanina tem efeito bactericida no mesmo espectro de bactérias da Vancomicina. Pegando boa parte dos G+
Verdadeiro Atenção— Não trata Bacilo Aeróbico Gram positivo: 1- Nocardia. 2- Listeria monocytogenes 3- corynrbacterium diphtheriae ( difteria) Anaeróbico gram positivo 1- Actinomyces sp
72
V ou F Idealmente a Vancomicina deve ser feita após hemodiálise
V
73
A Linezolida é uma boa opção para infecção de corrente sanguinea ?
Não . Pois é arriscado por ter bacteriostático
74
A linezolida é indicada para infecções cutâneas e pulmonares por MRSA e VRE ?
Verdade.
75
A linezolina é Bacteriostático para o S.AUREUS, Enterococo e para o Pneumococo ?
Falso Ela é bactericida para o pneumococo. Ela é bacteriostático para Enterococo e S.AUREUS.
76
A linezolida é um antibiotico que tem efeito sobre quase todos os gram positivos. Cite 2 que nao é recomendado
1- Corynebacterium diphtheriae ( bacilo gram positivo- difteria) 2- Staphylococcus saprophyticus ( Depois do E.coli segundo causador de ITU nao complicada)- Talvez por que linezolida ter baixa eliminação renal ( 30%) Agora interessante notar que a Linezolida trata nocardia, listeria e actinomyces ( que nao sao tratadas por teicoplanina e vancomicina), pode nao ser primeira escolha para esses germes.
77
A linezolida tem uma biodisponibilidade oral ruim V ou F
Falso É boa de ate 90% Podendo o paciente tomar oral e ir para casa
78
Qual a dose da linezolida? Necessita ajuste para funcao renal
Infecções graves 600 mg de 12 em 12 h Infecções de pele nao graves 400 mg BID Ajuste de dose nao é necessária para insuficiencia renal ou HD
79
A linezolida pode provocar mielosupressao e acidose láctica V ou F
V
80
A DAPTOMICINA é um bom antibiótico para infecção pulmonar V ou F
Falso Ela e inativada pelo surfactante.
81
DAPTOMICINA é uma opção de tratamento para infecção de corrente sanguinea por VRSA V ou F
VErdadeiro Usado para infeções de corrente sanguinea e infecções cutâneas.
82
A DAPTOMICINA tem baixa penetração do SNC V ou F
Verdadeiro
83
Pacientes em uso de DAPTOMICINA podem cursar com miopatias e elevação de CK V ou F
VErdadeiro
84
Qual a dose de daptmomicina
85
A vancomicina possui boa penetração em meninges e pulmão V ou F
Falso Possui penetração ruim em humor aquoso, meninges nao inflamadas e pulmão
86
Toxoplasmose
87
Influenza
88
CMV
89
Citomegalovírus
90
Influenza
91
Voriconazol
92
Tema : Abordagem do imunossuprimido V ou F O paciente imunossuprimido pode apresentar infecção oportunistas de maneira sútil e progredir rapidamente
V
93
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Qual é o tipo de imunidade afetada no HIV
Deficiência na imunidade celular ( linfócitos T cd4+)
94
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI . O vírus HIV causa 4 padrões de manifestações clinicas
95
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Infecções oportunistas ocorrem em 3 grupos de pacientes HIV quais ?
96
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI O que fazemos com a TARV no paciente que interna para alguma complicação
Se uso de TARV previa devemos manter durante a internação.
97
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI O paciente virgem de tratamento quando iniciar TARV ?
Não tem beneficio em iniciar TARV na 1 - 2 semanas de tratamento de infecções oportunista por causa da sindrome inflamatória de reconstituição imune Exemplo PCP Toxoplasmose CVM MAC TB ( 8 semanas pode iniciar com 2 semanas) Criptococo. ( 4- 6 semanas) Se Virus JC (LEMP) ou cryptosporidium considerar iniciar TARV — Essas doenças não tem tratamento.
98
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Em relação a SIRI ( síndrome inflamatória de reconstituição imune ) O que é ? Qual o tratamento ?
99
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI O infiltrado pulmonar no paciente com HIV Qual a principal causa ?
Pneumonia bacteriana Pneumonia viral nao oportunística ( HIV ) TB
100
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI O infiltrado pulmonar no paciente com HIV Qual a principal causa do paciente com CD4 < 200
Mais comum : Pneumonia por Pneumocystis jiroveci
101
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI QUAIS AS CAUSAS DE INSUFICIÊNCIA RESPIRATORIA COM CD4 > 200
Doenças associadas ao HIV nao por imunossupressão DPOC Bronquiectasia CA de pulmão Hipertensão pulmonar Fibrose pulmonar Insuficiência cardíaca Doencas sem correlação com HIV Pneumonite Toxicidade por droga Asma TEP
102
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI O infiltrado pulmonar no paciente com HIV V ou F A pneumonia pneumocócica e a TB sao as principais causas de IRpA em pessoas que convivem com vírus da HIV ( idenpendente cd4 )
V
103
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI O infiltrado pulmonar no paciente com HIV V ou F CVM é a principal caisa de IRpA em pesso com HIV e com CD4 < 200
Falso é a pneumocistose.
104
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI O desfecho clinico do paciente com HIV + e HIV - sao semelhantes V OU F
Verdadeiro
105
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Qual a principal infecção oportunista na UTI
Pneumocistose Quase exclusivo em CD4 <200
106
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Qual a evolução da dispneia da pneumocistose ?
Clinica é de febre + tosse seca e dispneia ( 2- 4 semanas de evolução )
107
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Sobre a pneumocistose qual achado na tomografia ? E o RX?
Infiltrado em vidro fosco bilateral que poupa espaço subpleural RX inicia normal em 25% dos casos Sempre que pensar em PCP — TC de toráx de alta resolução .
108
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI V ou F TER PCR POSITIVO PARA P.Jirovecii NAO SIGNIFICA DOENÇA ( PENUMOCISTOSE) POIS HÁ COLONIZAÇÃO ATÉ 70% DAS PESSOAS VIVENDO COM HIV
VERDADEIRO. ATENÇÃO O PCR QUALITATIVO ( LBA) TEM UM BOM VPN >95% .
109
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI O LDH TEM UMA BOA ESPECIFICIDADE PARA PCP ?
FALSO
110
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI QUAL O ANTIMICROBIANO DE ESCOLHA NA PNEUMOCISTOSE QUAL OUTRA OPÇÃO
111
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI QUAL A INDICACAO DE CORTICOIDE NA PCP E COMO FAZER
Se PaO2 < 70mmHg ou GA-a > 35 Prednisona 21 dias 40 mg - 2x ao dia por 5 dias 1 x ao dia por 5 dias 20 mg por 10 ao 21 dia.
112
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Qual o quadro clínico de um paciente com TUBERCULOSE E CD4> 200 e com CD4 < 200
113
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Do métodos para diagnostico de TB, o LBA pode atingir uma especificidade de 100%
114
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Sobre as afecções neurológicas INFECCIOSAS no paciente que tem a alteração de consciência. Qual a causa mais comum ?
Meningite ( principalmente por pneumococo)
115
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Sobre as afecções neurológicas no paciente que tem a alteração de consciência. Quais as causas mais comuns em quem tem CD4 < 200 ?
Mais comuns Neurotoxoplasmose TB Meningoencefalite Criptococo
116
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Sobre as afecções neurológicas no paciente que tem a alteração de consciência. Quais sao as causa mais comuns em quem tem CD4 > 200
Doencas do cérebro. AVC Epilepsia Encefalite nao bacteriana Abscesso cerebral. Doenças sistêmicas com envolvimento cerebral. Sepse / endocardite … disordem metabólica… intoxicação
117
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Sobre as afecções neurológicas no paciente que tem uma clinica compatível com meningite quais as possíveis causas ?
Criptococose TB Sífilis Bacteriana
118
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Sobre as afecções neurológicas no paciente que tem uma clinica compatível com encefalite com manifestações local com efeito de massa quais as possíveis causas ?
Toxoplasmose TB Linfoma Abscesso piogênico.
119
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Sobre as afecções neurológicas no paciente que tem uma clinica compatível com encefalite com manifestações local sem efeito de massa quais as possíveis causas ?
LEMP CMV Varicela zoster Herpes
120
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Sobre as afecções neurológicas no paciente que tem uma clinica compatível com encefalite difusa quais as possíveis causas ?
CMV HIV Varicela zoster Herpes Virus
121
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI . Qual a contraindicação de punção lombar
Se na TC tiver edema cerebral difusão ou desvio de linha media.
122
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI A neurotoxoplasmose para ser definida a sorologia deve ser positiva V OU F
Falso
123
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Como aparece a neurotoxoplasmose na neuroimagem e onde ela mais acomete ?
Realce anelar e edema perilesional Múltiplas lesões : 85% na RNM ( 60-70% na TC) Nucleos da base
124
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Qual o tratamento da neurotoxoplasmose ?
125
A celularidade no liquor na neurotoxoplasmose da uma pista no DX pois costuma se altera muito
Falso. O LCR >> celularidade e bioquímica pouco alterados ou normais.
126
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI - Neurotoxoplasmose Quanto tempo eu espero melhor clinica E melhora radiológica? E quando nao teve melhora qual conduta considerar ?
7 Dias 14 dias Biopsia.
127
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Qual a principal causa de meningite na AIDS
CUidados AIDS é diferente de HIV Criptococo
128
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Como é a TC da meningite criptococose
Normal em 50% dos casos.
129
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Como é o LCR da meningite criptococica? Como é feito a pesquisa ?
Hipertensão aumento de células Aumento de proteínas Reducao de glicose Pesquisa TInta da China Cultura para Fungos Aglutinação por Latex
130
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Qual a indicação de profilaxia de PCP Quando suspender Qual a medicação ?
131
Em relação ao TEMA AIDS NA UTI Qual a indicação de profilaxia primaria de Toxoplasma Qual a droga ? Quando suspender ?
132
Valaciclovir
133
Cefepime e vancomicina e considerar equinocandina
134
Nao
135
Paciente com transplante de medula óssea faz profilaxia de herpes e varicela zoster com quais medicamentos ?
Valaciclovir ou fanciclovir
136
Paciente oncologico com indicação de profilaxia deve usar quais antifúngicos
Voriconazol Posaconazol Fluconazol ( nao pega candida nao albicans e aspergilose)
137
Paciente imunossuprimido com TC de toráx alterada qual propedêutica considerar ?
LBA e Biopsia
138
Como avaliar o risco de um paciente com neutropenia febril
Baixo risco : 1 Neutropenia < 500 células < 7 dias, 2 MASCC >=21 3 CISNE < 3 Alto risco Neutropenia < 500 células/mL por > 7 dias MASCC < 21 CISNE >=3
139
Sobre o paciente neutropenico Qual esquema inicial ? Quem cobrir G+ e qual droga?
Esquema inicial - Cefepime, Tazocin, Carbapenemico. Cobrir G + se : Choque, pneumonia, infecção de pele ou partes moles , mucosite, infecção de corrente sanguinea. Vancomicina ou DAPTOMICINA - evitar linezolina por efeito de mielosupressao
140
Sobre a neutropenia febril Quando cobrir fungos?
Considerar cobrir quando choque séptico e com equinocandina
141
No paciente com neutropenia febril Quando eu passo o ATB para VO? Quando eu suspendo cobertura de g+
Passo para VO se defervescências com culturas negativas Ou ate neutrofilos > 500 Suspender cobertura de G+ se sem crescimento em cultura
142
Abordagem terapêutica em pacientes com neutropenia febril Caso tenham persistência da febre com > 4 dias
Considerar cobertura de fungo caso nao esteja coberto e se sim pensar em fungos filamentosos ( Voriconazol) Avaliar se nao tem dispositivos tunelizados Novas culturas Exame de imagem nova
143
Quando interromper antibióticos na neutropenia febril
5- 7 dias se neutropenia resolver e estiver afebril 3- 5 dias 10- 14 dias se neutropenia persistir + 3- 5 dias se afebril
144
No paciente com transplante de órgão soilido a biópsia do órgão ajuda a diferenciar infecção de rejeição V ou f
Verdadeiro
145
Complicações infecciosas em Tx de órgãos sólidos Com 1 mês Com 1- 6 meses Com > 6 meses
1 mês : infecções previas do doador e receptor e complicações infecciosas da cirurgia e nosocomiais ( infecções que estavam latentes no receptor sao uma causa importante de complicações infecciosas - CMV. EBV, HSV, VZV, adenovirus, HCV e HBV) 1- 6 meses infecções oportunistas : PCP , CMV ( IMUNOSSUPRESSÃO MÁXIMA) > 6 MESES - infecções da comunidade, VZV, PCP
146
extraluminal
147
Colonização da ponta do cateter
148
Nao
149
Na Fisiopatologia da ICS Quais sao os principais germes de uma infecção da via extralminal e intraluminal
150
Qual a definição de colonização do cateter venoso central
151
Qual a definição de infecção de corrente e relacionada a Catete venoso central ( ICS -CVC)
152
QUAL A DEFINIÇÃO DE INFECCAO DE CORRENTE SANGUÍNEA RELACIONADA A CATETER
153
QUAL A DEFINIÇÃO DE INFECCAO DE CORRENTE SANGUÍNEA APS A RETIRADA DO CVC
154
QUAL ‘É O DIAGNOSTICO DE ICSRC COM MANUTENÇÃO DE CATETER
155
EM PACIENTES COM QUADRO SUSPEITO DE ICSRC QUEM EU DEVO SEMPRE RETIRAR O CATETER (3)
SE SINAIS DE INFECÇÃO LOCAL INSTABILIDADE ALTO RISCO DE COMPLICAÇÕES ( NEUTROPENICO, TRANSPLANTADO E DISPOSITIVO IMPLANTÁVEL )
156
EM PACIENTES COM SUSPEITA DE ICSRC QUANDO NAO TEM INSTABILIDADE HEMODINAMICA OU SINAIS DE COMPLICAÇÃO COMO POSSO CONDUZIR
157
EM UM PACIENTE COM COLONIZAÇÃO DA PONTA DE CATETER POREM COM HMC NEGATIVA QUAIS BIXOS EU DEVO CONSIDERAR ATB?
S. AUREUS CANDIDA PSEUDOMONAS ACINETOBACTER
158
EM RELAÇÃO A ICSRC QUAL O TEMPO DE TRATAMENTO SE HMC NEGATIVA POREM CATETER COLONIZADO
GERALMENTE 3 - 5 DIAS. PARA S. AUREUS, CANDIDA, PSEUDOMONAS E ACINETOBACTER ENTEROCOCO , S COAGULASE NEGATIVO OU ENTEROBACTER NÃO TRATAR
159
EM RELACAO A ICSRC QUAL O TEMPO DE TRATAMENTO PARA HMC NEGATIVA POSITIVA E POSITIVA COM COMPLICAÇÕES PARA O S. AURES
\
160
EM RELACAO A ICSRC QUAL O TEMPO DE TRATAMENTO PARA HMC NEGATIVA POSITIVA E POSITIVA COM COMPLICAÇÕES CANDIDA
161
EM RELACAO A ICSRC QUAL O TEMPO DE TRATAMENTO PARA HMC NEGATIVA POSITIVA E POSITIVA COM COMPLICAÇÕES ENTEROCOCO
162
EM RELACAO A ICSRC QUAL O TEMPO DE TRATAMENTO PARA HMC NEGATIVA POSITIVA E POSITIVA COM COMPLICAÇÕES S. COAGULASE NEGATIVO
163
EM RELACAO A ICSRC QUAL O TEMPO DE TRATAMENTO PARA HMC NEGATIVA POSITIVA E POSITIVA COM COMPLICAÇÕES ENTEROBACTERIA
164
EM RELACAO A ICSRC QUAL O TEMPO DE TRATAMENTO PARA HMC NEGATIVA POSITIVA E POSITIVA COM COMPLICAÇÕES PSEUDOMONAS
165
EM RELACAO A ICSRC QUAL O TEMPO DE TRATAMENTO PARA HMC NEGATIVA POSITIVA E POSITIVA COM COMPLICAÇÕES ACINETOBACTER
166
C
167
C TROCAS SVD E COLETAR 2 URC
168
LETRA A
169
QUAIS FATORES ITU COMPLICADA POSE ESTAR ASSOCIADA
1- ALTERAÇÕES ANATÔMICAS, ESTRUTURAIS OU FUNCIONAIS DO TRATO URINÁRIO QUE COMPROMETEM AS PROPRIEDADES URODINAMICAS STENTS/ INSTRUMENTAÇÃO DO TRATO URINARIO CÁLCULO TUMOR DOENÇAS NEUROLÓGICAS 2- FUNÇÃO RENAL ALTERADA ( AGUDA OU CRÔNICA) 3- IMUNODEPRESSÃO ( DM. HIV, IMUNOSSUPRESSORES)
170
SEMPRE QUE SE PEGAR PENSANDO EM ITU QUAIS SAO OS DOIS TIPOS
SEM COMPLICAÇÃO UROLÓGICA ( ATB SUFICIENTE) - DM - INSUFICIENCIA RENAL - IMUNODEFICIÊNCIA COM COMPLICAÇÃO UROLÓGICA ( ATB + TTO CAUSA BASE) TRANSPLANTE RENAL BEXIGA NEUROGENICA CÁLCULO PROCEDIMENTOS UROLÓGICOS OBS O TRANPLANTE RENAL PODE FAZER 3 PRIMEIROS MESES UMA INFECCAO OCULTA
171
DIAGNOSTICO DE INFECCAO URINÁRIA ASSOCIADA AO CSTETERPELOS CRITÉRIOS DO CDC
172
O QUE É BACTERIURIA E O QUE É CONTAMINAÇÃO
BACTERIURIA > 100 000 UFC CONTAMINAÇÃO < 100 000 UFC
173
QUANDO CONSIDERAR TRATAR BACTERIURIA ASSINTOMÁTICA
GESTANTE TX RENAL DIABÉTICO IMUNOSSUPRIMIDOS ANTES DE PROCEDIMENTO UROLÓGICOS
174
PACIENTE COM URINA COM CRESCIMENTO DE CANDIDA O QUE FAZER
CANDIDA - TROCAR SVD E COLETAR 2 URC / CONSIDERAR TRATAR EM TX
175
PACIENTE COM INFECCAO URINÁRIA QUAIS COMPLICAÇÕES ?
SE PACIENTE PERSISTIR FAZENDO FEBRE OU PIORANDO CONSIDERAR TC COM CONTRASTE OU US AS COMPLICAÇÕES SAO ABSCESSO RENAL OU PERIRRENAL PIELONEFRITE ENFISEMATOSA ( KLEBSIELLA , E. COLI, ENTEROBACTER) SEPSE DE FOCO URINÁRIO
176
C
177
Nao
178
B
179
C
180
D
181
B
182
Qual a definição de pneumonia comunitária ?
Infeccao aguda do parênquima pulmonar que ocorre na comunidade ou em ate 48h
183
O que ‘é uma pneumonia comunitária grave
Pneumonia que precisa de UTI Ou VM Vasopressor Hipotensão não responsivo a volume Ainda tem critérios maiores e menores Na figuras
184
Sobre a patogênese da PAC como ‘é
185
Qual um dos principais agentes etiológicos de pneumonia bacteriana apos influenza
S/Aures
186
quais sao as indicações de cobrir anaeróbio na PAC
Abscesso pulmonar e Empiema
187
PCR serve para ajudar no diagnostico da PNEUMONIA
Falso possui ascensão tardia
188
Qual o tratamento de PAC
Depende Sem fator de risco X com risco para PSEUDOMONAS Sem fator de risco Beta Lactamico + ( macrolideo ou quinolona) Com fator de risco Betalactamico antipseudomonas ( tazocin, ceftazidima, cefepime, aztreonam, meropenem) + quinolona antipseudomonas ( cipro/levo) / Aminoglicosideos ( alternativa) +- Macrolideo / quinolona se Aminoglicosideos
189
Quanto tempo de tratamento para PAC? Quando passar para oral ?
190
Paciente com quadro de PAC sem resposta clinica adequada o que pensar ?
191
O que é PAV?
192
Qual a patogenese da PAV
Acesso a via aérea inferior 1- microaspiracao do conteúdo da orofaringe ( inclusive refluxo) 2- Inalação de condensado ou aerossóis contaminados 3- extensão por contiguidade da pleura 4- BActeremia secundaria ( embolia séptica )
193
Quais fatores de risco para germes por MDR NA PAV?
PAV por MDR influenciado principal por : 5 ou mais dias de hospitalização antes da PAV Uso de antibiotico EV nos últimos 90 dias Presença de choque séptico SDRA ou dialise procedendo a PAV Sobre o conceito de PAV precoce ( >48 ate 5 dias) e PAV tardia = estudos subsequentes derem ausência de diferença significativa na etiologia
194
V ou F 56% dos infiltrados pulmonares em pacientes febris nao sao infecciosos
V ( ICC, SDRA, Atelectasia, hemorragia)
195
De acordo com a CDC o que é complicação associada a VM (CAV) Infecção relacionada a CAV PAV possível PAV provável
196
Letra d
197
Letra b
198
Pseudomonas
199
O que é um germe MDR ? XDR ? PAN-R ?
MDR - Multidrug-resistant -> Agente isolado resistente a um ou mais antimicrobianos de três ou mais categorias testadas XDR Extensively drug resistant -> Agente isolado resistência a um ou mais antimicrobianos em quase todas as categorias ( EXCETO UMA OU DUAS) PAN - R ( pandorga resistant) -> agente isolado resistente a todos os antimicrobianos testados.
200
Quais sao os cocos gram negativos ?
Neisseria meningitidis Gonorrhoeae
201
Quais sãos os cocobacilos gram negativos
H. Influenza Bordetella Brucella
202
Quais sao os Vibrios gram negativos
Campylobacter jejuni; V. Cholerae)
203
Quais sao os bacilos gram negativos nao fermentadores ?
Pseudomonas. Acinetobacter Burkholderia Stenotrophomonas
204
Quais sao os bacilos gram negativos fermentadores ?
Enterobacterias K. Pneumoniae Serratia. Enterobacter Morganela Salmonela
205
Quais são os principais mecanismos de resistência aos antimicrobianos ?
Inativação por enzimas alteração da permeabilidade Bomba de fluxo Alteração do sitio de ligação.
206
Apenas revise Os mecanismos enzimáticos antimicrobianos das betalactamases
207
Sobre as ESBL - gene CTX-M Sao resistente a quais grupos de antimicribianos ?
Resistentes a todas as cefalosporinas até 3 geração e o Aztreonam
208
Em relação a infecções por ESBL V oU F Cefepime e tazocin nao sao recomendadas para infecções nao urinarias ?
Verdadeiro
209
Em relação as betalactamases do grupo Amp C V ou F Elas hidrolisam aztreonam
Verdadeiro Hidrolisam Aztreonam , penicilina, cefamicinas ( cefoxitinas), cefa de 3 geração.
210
Quais sao as opções terapêuticas ( se sensíveis no antibiograma) para tratar germes produtores de betalactamases do grupo Amp C
Cefalosporinas de 4 geração Carbapenemicos Quinolonas Aminoglicosideos.
211
Quais sao os germes que sao comumente produtores de Amp - C
MY SPACE MORGANELA YERSINIA SERRATIA PROTEUS/ PROVIDÊNCIA AEROMONAS CITROBACTER ENTEROBACTER KLEBSIELLA AEROGENES
212
SOBRE AS CARBAPENEMASES CONFEREM RESISTÊNCIA CONTRA QUAIS GRUPOS DE ANTIBIÓTICOS
PENICILINA CEFALOSPORINAS CARBAPENEMICOS.
213
SOBRE AS CARBAPENEMASES QUAIS SAO AS CLASSES ?
214
A METALO-BETALACTAMASES ( CARBAPENEMASE DO GRUPO B) V OU F NAO SAO INIBIDAS PELOS INIBIDORES DE BETA- LACTAMASE
VERDADEIRO NAO SAO INIBIDAS PELOS INIBIDORES DAS BETA LACTAMASES ( SULBACTAM, TAZOBACTAM, AVIBACTAM ) OU SEJA TORGENA NAO PEGA
215
A METALO-BETALACTAMASES ( CARBAPENEMASE DO GRUPO B ) V OU F HIDROLISAM TODOS OS BETALACTAMICOS
FALSO O AZTREONAM NAO É HIDROLISADO E E UM BETALACTAMICO DO GRUPO MONOBACTAM
216
Qual o principal antibiótico para tratar germes produtores de carbapenemase
Para tratar grupo A ( KPC) Grupo B ( OXA 48) é Ceftazidima e avibactam Para NDM > Ceftazidima - Avibactam + Aztreonam ou Cefiderocol Opções : Tigeciclina e Polimixina
217
V ou F Stenotrophomonas pode ser tratada com beta lactamicos
Falso possui resistencia intrínseca a betalactamicos
218
Quais sao os antibióticos que tratam Stenotrophomonas ?
é um germe de infecção nosocomial pulmonar e imunocomprometidos. Tratamento Bactrim Levofloxacino Tigeciclina Ceftazidima- Avibactam + Aztreonam
219
Quais sao os antibióticos que tratam a Burkholderia cepacia ?
Agente de infecções pulmonares nosocomiais ( fibrose cística ) Tratamento Sulfametoxazol - trimetropim Levofloxacino.
220
Qual o espectro de ação dos Aminoglicosideos
Bacilos gram negativos, MSSA Micobacterias. Seu uso é frequente em bacilos negativos resistentes
221
V Ou F Aminoglicosideos tem resistencia intrínseca ao anaeróbios
Verdadeiros Anaerobios nao se trata com aminogrlicosideos
222
Vou F Os Aminoglicosideos possuem Boa penetração no pulmão e no SNC
Falso Possui penetração ruim
223
Como fazer para monitorizar os Aminoglicosideos ? E para evitar efeitos adversos ?
224
A Tigeciclina possui uso em quais situações clínicas ?
Infecções de pele e partes moles complicadas Infecções abdominais complicadas Pneumonia comunitária Acinetobacter resistente a carbapenemico Enterobacterias resistentes a Carbapenemicos.
225
V Ou F Tigeciclina nao é recomendada em monoterapia
226
Quais sao os germes que a POLIMIXINA nao pega
Não pega cocos gram negativos Não pega cocos gram positivos Não pega Anaerobios. Não atua Moraxela Morganela PROTEUS Providencia Serratia Burkholderia
227
Sobre a Polimixina Qual o uso ?
BGN - MDR/XDR- Pseudomonas, acinetobacter, KLEBSIELLA O uso de terapia combinada ‘e recomendado apesar da fraca evidencia.
228
V ou F A polimixina possui penetração ruim em SNC e pulmão .
Verdadeiro
229
D
230
A
231
Sim
232
C
233
ECO TRAENSOFAGICO
234
D
235
QUAIS SAO OS GERMES TÍPICOS DA ENDOCARDITE ?
STAPHYOCOCCUS AURES STAPHYLOCOCCUS LUGDUNENSIS ENTEROCOCO FAECALIS STREPTOCOCOS SPP ( MENOS O PNEUMOCOCO E O PYOGENES) GRANULICATELLA ABIOTROPHIA GEMELA GRUPO HACEK ( HAEMOPHILUS SPECIES, Aggregatibacter actinomycetemcomitans, Cardiobacterium hominis, Eikenella corrodens e Kingela kingae) Se dispositivo protético intracardiaco Stafilo COAGULASE negativo Corynebacterium striatum C. Jeikeium Serratia marcescens Pseudomonas aeruginosa Cutibacterium acnes Micobacteria nao tuberculosa ( especialmente M. Chumaerae ) Candida spp.
236
Criterios maiores de DUKE
Nessa atualização foi adicionado um novo critério maior a indentificacao de sinais de endocardite por inspeção direta na cirurgia Então microorganismo, imagem e cirúrgico
237
Criterios menores de DUKE
238
V ou F O eco Transesofagico normalmente ‘é necessária em casos suspeitos, principalmente quando existem próteses valvares, dispositivos cardíacos ou suspeita de complicações
Verdadeiro Válvula protética meio que ‘é ecoTE direto O Eco TE ‘e bom para ver complicações
239
O ECO TE possui melhor sensibilidade que a TC cardiaca para ver vegetações
V A TC cardiaca possui maior sensibilidade para detecção de lesão para valvares e o ECO TE é superior para ver vegetação A combinação dos dois oferece maior sensibilidade para detecção de lesões paravalvares e valvares em comparação com qualquer uma das modalidade isoladamente.
240
Qual a indicação do PET /CT na endocardite ?
A TC por emissão de positrons com fluordesoxiglucose - 18 F é para pacientes com alta suspeita clinica de endocardite de valva protética, mas ecocardiografia nao diagnostica . Ela supera as limitações diagnósticas da Ecocardiografia ao avaliar materiais protéticos. O PET/ FDG para valva protética apos 3 meses de cirurgia
241
NA endocardite infecciosa quais sao as indicações de ECO transesofagico
242
Como se baseia o tratamento da endocardite baseado na válvula
O tratamento é de longa duração. Baseado na valva
243
Na endocardite quando é indicacao de cirurgia imediata e quando de urgência ?
Piorando e insuficiencia cardiaca refrataria Tamanho da vegetação > 10 mm
244
no tratamento da endocardite quando eu considero a eficácia do tratamento
Devemos repetir HMC a cada 48-72h . Contamos o tempo de ATB a partir do negativo Em caso de cirurgia cardíaca com prótese infectada consideramos o dia em que tirou a protese
245
Caspofungina
246
A
247
Fluconazol
248
Qual é a classificação dos fungos pela morfologia e com exemplos?
Leveduras - Unicelulares - Candida SP e Cryptococos Filamentosos- multicelulares- bolor - Aspergilus, fusarium e micro Dimórfico assumem as duas formas ( histoplasmose e paracoco)
249
Sobre o frasco de cultura com especificidade para fungo .
O frasco normal geralmente serve para candida porem o frasco para fungo serve para fungos filamentosos
250
Candida albicans pode responder a triazolicos porem as nao albicans nao respondem por exemplo ao fluconazol V ou f
Verdadeiro
251
Qual candida é intrinsicamente resistente ao fluconazol ?
Candida Krusei
252
Paciente com hemocultura positiva para candida nao tem beneficio de fazer pesquisa de complicação V ou f
Falso Paciente deve realizar o fundo de olho e ecocardiograma geralmente apos 1 semana
253
Quais sao os fatores de risco para candidemia
Uso de ATB de amplo espectro Colonização previa Cateteres tunelizados Extremos de idade Hemodiálise Cirurgias abdominais Grandes queimados NPT neutropenia Quimioterapia / corticoide Mucosite Tempo de internação e
254
Quais sao os Scores de risco de colonização por candida
255
Qual exames posso pedir para avaliar candidemia e para quais outros fungos ele também pode ser positivo?
1,3 Beta d Glucano que possui um bom valor preditivo negativo Vai identificar Candida, Histoplasma, Pneumocystis, Aspergillus. Exames que devem ser solicitados também é o antígeno para candida albicans e a PCR para candida.
256
V ou F Nao devemos fazer hemocultura de controle em infecções fúngicas
Falso Devemos coletar a cada 48h pensando em tempo de tratamento que conta a partir da negativa
257
Qual o tratamento da candidemia ?
258
Qual a única equinocandina que trata aspergilus e deve ser usado no tratamento empirico do paciente com febre e risco de candidíase invasiva?
Caspoungina é a única equinocandina que é aprovada para aspergilus
259
Qual o tratamento da candida parapsolis?
Fluconazol pois possui alto mic para equinocandina
260
Qual o tempo de tratamento de candidemias invasivas ?
14 dias apos a hemocultura de controle negativa
261
Qual o fator de risco para aspergilose ?
Pacientes imunocomprometidos : Uso de corticoide e imunossupressores QT e neoplasia Receptores de transplantes ( s[olidos e hematopoiéticas) Imunodeficiência adquirida Imunodeficiência hereditária COVID 19 ( síndrome CAPA aspergilose pulmonar adquirida no paciente com COVID)
262
Como se faz o diagnostico de aspergilose pulmonar
A fisiopatatologia da inalação das colidias com invasão da vasculatura pulmonar dos seios nasais Tropismo adicional para pele, SNC, osso e vasos cardiovasculares. PACIENTE TEM QUE TER FATORES DE RISCO Com imagem sugestiva COM BIOMARCADORES/ CULTURA OU HISTOPATOLOGICO PARA CONFIRMAR: Cultura e histopatologico PROVAVEl: Galactomanana.
263
Quais sao os sinais da aspergilose pulmonar
264
Qual o valor da galactomanana ?
265
qual o Tratamento da aspergilose
266
B literatura internacional
267
A
268
Aciclovir
269
SOBRE TUBERCULOSE O TERMO BACILIFERO REFERE-SE A PESSOAS COM TB PULMONAR QUE PODEM TRANSMITIR TB ( GERALMENTE A FORMA PULMOANR OU LARINGEA) A FORMA NAO BACILIFERA NAO TRANSMITE V OU F
FALSO ESSES CASOS POSSUEM MAIOR CHANCE DE TRANSMITIR PORÉM PACIENTES COM TESTE RÁPIDO MOLECULAR OU CULTURA POSITIVA TAMBÉM PODEM TRANSMITIR
270
V OU F NA TUBERCULOSE estima-se que uma pessoa com baciloscopia positiva infecte de 10 a 15 pessoas em média, em uma comunidade, durante um ano.
V
271
SOBRE TB V OU F pessoas com cultura de escarro negativa e as com tb extrapulmonar exclusivamente são desprovidas de infectividade.
V
272
SOBRE TB V ou F a infecção prévia pelo M. tuberculosis não evita o adoecimento, ou seja, o adoecimento não confere imunidade e recidivas podem ocorrer.
VERDADEIRO
273
O AGENTE ETIOLÓGICO EXCLUSIVO DA TUBERCULOSE É A MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS V OU F
a tb pode ser causada por qualquer uma das sete espécies que integram o complexo Mycobacterium tuberculosis: M. tuberculosis, M. bovis, M. africanum, M. canetti, M. microti, M. pinnipedi e M. caprae.
274
O QUE DEFINE UM PACIENTE SINTOMÁTICO RESPIRATÓRIO
sintoMÁtico RespiRatÓRio Pessoa que, durante a estratégia programática de busca ativa, apresenta tosse por 3 semanas ou mais*. Essa pessoa deve ser investigada para tuberculose através de exames bacteriológicos.
275
SOBRE A TB PULMONAR QUAIS AS 3 FORMAS ?
PRIMÁRIA POS PRIMÁRIA ( SECUNDARIA) MILIAR.
276
V OU F A TB miliar refere-se a um aspecto radiológico pulmonar específico, que pode ocorrer tanto na forma primária quanto na forma secundária da tb. É uma forma grave da doença, que é mais comum em pacientes imunocomprometidos, como pessoas infectadas com HiV em fase avançada de imunossupressão.
V
277
SOBRE A TUBERCULOSE EXTRAPULMONAR Qual a forma mais comum de TB extrapulmonar em quem nao tem HIV
Pleural
278
SOBRE A TUBERCULOSE EXTRAPULMONAR do tipo Pleural como é a característica do Derrame e como se d[a o diagnostico
o líquido pleural tem características de exsudato, predomínio de linfócitos e baixo rendimento tanto da pesquisa de baaR (<5%) quanto da cultura (<15%). níveis elevados de adenosina deaminase (ada) no líquido pleural têm sido aceitos como critério diagnóstico de tb. a cultura para tb do escarro induzido é positiva em até 50% dos pacientes, mesmo sem outra alteração visível na radiografia de tórax além do derrame pleural
279
Em pessoas vivendo com HIV qual é a forma mais comum de TB extrapulmonar ?
TB ganglionar periférica – É a forma mais frequente de tb extrapulmonar em pessoas vivendo com HiV (pVHiV) e em crianças, sendo mais comum abaixo dos 40 anos. cursa com aumento subagudo, indolor e assimétrico das cadeias ganglionares cervicais anterior e posterior, além da supraclavicular. em pVHiV, o acometimento ganglionar tende a ser bilateral, associado com maior comprometimento do estado geral.
280
Como é feito o Disgnostico de TB ganglionar periferica ?
diagnóstico é obtido por meio de aspirado por agulha e/ou ressecção ganglionar, para realização de exames bacteriológicos e histopatológicos. a biopsia de gânglio pode cursar com fístula no pós-operatório.
281
Sobre a TB meningoenecefalica pode ocorrer doença pulmonar concomitante em até 59% dos casos
Verdadeiro
282
Tuberculose pericárdica evoluiu com sinais clínicos de tamponamento CARDIACO V ou F
raramente a tb pericárdica evolui com sinais clínicos de tamponamento cardíaco.
283
Sempre que tiver um paciente com febre de origem indeterminada, síndrome consultiva, pneumonia de resolução lente e tosse prolongada sem causa devemos lembrar de tuberculose Quais os principais doenças de diagnostico diferencial de TB Pulmonar ?
Silicose Infecções fúngicas. Neoplasias Infecções bacterianas. Outras micobacterioses. Doencas autoimunes Embolia pulmonar
284
Quais sao as indicações de BAAR
baciloscopia de escarro é indicada nas seguintes condições: no sintomático respiratório, durante estratégia de busca ativa; ƒƒ ƒƒ em caso de suspeita clínica e/ou radiológica de tb pulmonar, independentemente do tempo de tosse; para acompanhamento e controle de cura em casos pulmonares com confirmação laboratorial.
285
O TR de TB está indicado em quais situações
Novo diagnostico de TB pulmonar e LARINGEA TB extrapulmonar nos materiais biológicos já validades. Triagem de resistencia a rifampicina , nos casos de retratamento ou falência.
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Quais amostras o TRM-TB pode ser usado
ƒƒ ƒƒ ƒƒ ƒƒ ƒƒ ƒƒ Escarro; ( Inclusive o induzido) lavado broncoalveolar; lavado gástrico; líquor; gânglios linfáticos e outros tecidos.
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Pacientes que tem indicação de investigação de Infeccao Latente TB?
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O que é o IGRA
os ensaios de liberação do interferon-gama (interferon-Gamma Release assays – iGRa) foram desenvolvidos como alternativa diagnóstica para detecção de iltb. tais ensaios baseiam-se na premissa de que as células anteriormente sensibilizadas com os antígenos da tuberculose produzem altos níveis de interferon-gama Indicações do IGRA (semelhantes à PT): identificar casos de ilTB em adultos e crianças; e ƒƒ ƒƒ ƒƒ ƒƒ ƒƒ auxiliar no diagnóstico de tuberculose ativa em crianças. Interpretação dos resultados: positivo – iltb presente; negativo – iltb ausente; indeterminado – repetir o teste.
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Qual o tratamento de TB pulmonar
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Esquema de tratamento de tuberculose meningoencefalica ou osteoarticular
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V ou f Sobre TB o tratamento das formas extrapulmonares tem a duração de seis meses, exceto as formas meningoencefálica e osteoarticular.
V
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V ou F HIV com TB Virgens de tratamento para HIV com CD4 < 50 cels/mm3 ate quando iniciar o tratamento?
para os pacientes virgens de tratamento antirretroviral, com contagem de lt-cd4+ < 50 céls/ mm3, é recomendado o início do taRV em até duas semanas após o início de tratamento da TB. Nos pacientes com CD4 ≥ 50 céls/mm3, o início do TARv deve ocorrer no início da fase de manutenção do tratamento da tb (8a semana). considerando que, em pacientes em tratamento da tuberculose, o início do aRV é capaz de reduzir a mortalidade, recomenda-se o início do taRV em até no máximo a 8a semana do início do tratamento para tb (saliM et al., 2010). pacientes com contagens de lt-cd4+ < 50 cel/mm3 apresentam maior risco de morte caso o taRV não seja iniciado precocemente, após o início do tratamento da tuberculose. Revisão sistemática (utHMan et al., 2015) demonstrou que o início precoce do taRV, quando comparado ao início após oito semanas de tratamento, reduz significativamente a mortalidade em pacientes com lt-cd4+ < 50 céls/mm3, mas não em pacientes com lt-cd4+ > 50 céls/mm3.
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V ou F Paciente com TB meningea e HIV devem começar o tratamento do SNC precocemente .
Falso
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Quando se espera a negativação da baciloscopia na TB ? Quando repetir BAAR?
14 dias Mensal para o controle bacteriológico, é fundamental a realização de baciloscopia mensal nos casos de tb pulmonar para o monitoramento da efetividade do tratamento. espera-se a negativação da baciloscopia a partir do final da segunda semana de tratamento. Entretanto, pacientes podem persistir com baciloscopia positiva sem que isso signifique falha terapêutica.
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FATORES DE RISCO PARA INFECCAO DE CORRENTE SANGUÍNEA ASSOCIADO A ACESSO CENTRAL
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A
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A
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A
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ESTÁDIO C
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TODOS ACIMA
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A
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Sobre o tétano Qual o causador? como se adquire?
Infeccao causada pelo clostridium tetani Classificacao : Acidental e neonatal.
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Quais sao as exotoxinas do tétano e o que cada uma faz ?
Tem a tetanolisina - Que provoca lesão do tecido ao redor da lesão. Diminui o potencial de oxirredução aumentando o crescimento bacteriano. Tetanospasmina ( neurotoxina) Inibição da liberacao do neurotransmissor pre sináptica ( inibições GABA). Contração sustentada dos músculo agonistas e antagonistas (espasmo tetânico)
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O paciente com tétano pode se apresentar como disfunção autonômica Quando ela ocorre ? Quais sintomas
Ocorre na 2 semana SIntomas de HIPERTENSAO lábil TAQUIARRITMIAS Hipotensão e bradicardia
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Qual o tratamento do tétano ?
Imunização passiva com imunoglobulina humana anti tetânica humana ( IGATH) ou imunoglobulina esquina ( soro antitetânico - SAT) deve ser realizada o mais brevemente possível após o diagnóstico . IGATH ‘e a mais recomendado por ser mais segura. Sugere-se nao aplicar imunoglobulina anti tetânica perilesional ou intratecal Vacinação simultânea a imunização passiva Debridamento precoce do foco 1- 6h apos a administração de imunoglobulina. Tratamento com metronidazol, penicilina cristalina ou Bezetacil para erradicar o foco de inoculação Não usar vitamina C PAra quem vai para VM - TQT precoce. Para sedação preferência ao diazepam ( alternativas: Midazolam e baclofeno) com relaxante muscular BNM se espasmo muscular refratário Magnésio associado com BZD e BNM para controle dos espasmos Associação de propofol com agonistas alfa centrais para ANALGOSEDACAO Recomenda dosar CK diariamente para ajuste da dose do miorrelaxante e nao para avaliacao da rabdomiolose Opiáceos (morfina e fentanil) sao primeira linha no controle dos pacientes com disautonomia
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Sobre a profilaxia contra o tétano quando usar o soro e a vacina
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Sobre a Dengue Qual é a fase febril em termo de duração
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Sobre a Dengue A fase critica tem início quando ?
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Quais sao os sinais de alarme da dengue
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Sobre a Dengue grave Quais as 3 formas clínicas
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Como ‘é feito o diagnostico de dengue
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Qual a diferença do grupo A para o Grupo B da dengue
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Na dengue em que fazer. Prova do laço
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Quem ‘é classificado como dengue grupo c
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Sobre a dengue qual ‘é o grupo D
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Sobre o grupo A da dengue como tratar ?
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Como tratar o grupo B da dengue
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Como tratar o grupo c da dengue
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Sobre o grupo D da dengue Como ‘é o tratamento ?
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PARA INFECCAO URINÁRIA ALTA NAO ADIANTA FOSFOMICINA E NEM NITROFURANTOINA POIS NAO HÁ PENETRACAO RENAL V OU F
V