Morte Encefálica Flashcards

1
Q

Qual é a sensibilidade do doppler transcraniano para a confirmação de ME quando comparado à angiografia cerebral, de acordo com o texto?
a) 98%
b) 88%
c) 75%
d) 10%

A

Qual é a sensibilidade do doppler transcraniano para a confirmação de ME quando comparado à angiografia cerebral, de acordo com o texto?
a) 98%
b) 88%
c) 75%
d) 10%

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2
Q

Quais são os parâmetros recomendados para o paciente durante a avaliação do Doppler Transcraniano (DTC)?

a) Pressão arterial sistólica acima de 120 mmHg
b) Frequência cardíaca acima de 90 bpm
c) SpO2 abaixo de 90%
d) Sem hipoxemia (SpO2>95%)

A

Quais são os parâmetros recomendados para o paciente durante a avaliação do Doppler Transcraniano (DTC)?

a) Pressão arterial sistólica acima de 120 mmHg
b) Frequência cardíaca acima de 90 bpm
c) SpO2 abaixo de 90%
d) Sem hipoxemia (SpO2>95%)

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3
Q

Qual é a profundidade de insonação recomendada ao identificar o fluxo de velocidade da artéria cerebral média (ACM) na janela transtemporal?
a) Entre 10 e 15 mm
b) Entre 44 e 62 mm
c) Entre 60 e 80 mm
d) Entre 80 e 100 mm

A

Qual é a profundidade de insonação recomendada ao identificar o fluxo de velocidade da artéria cerebral média (ACM) na janela transtemporal?
a) Entre 10 e 15 mm
b) Entre 44 e 62 mm
c) Entre 60 e 80 mm
d) Entre 80 e 100 mm

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4
Q

Como deve ser orientado o fluxo de velocidade da artéria vertebral (AV) na janela suboccipital?
a) Garantindo que o fluxo esteja se afastando do transdutor
b) Garantindo que o fluxo esteja indo em direção ao transdutor
c) Mantendo o transdutor paralelo ao pescoço
d) Mudando constantemente a profundidade de insonação

A

Como deve ser orientado o fluxo de velocidade da artéria vertebral (AV) na janela suboccipital?
a) Garantindo que o fluxo esteja se afastando do transdutor
b) Garantindo que o fluxo esteja indo em direção ao transdutor
c) Mantendo o transdutor paralelo ao pescoço
d) Mudando constantemente a profundidade de insonação

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5
Q

Qual é a situação especial pode levar a resultados falso-negativos na avaliação do DTC?
a) Pressão arterial sistólica alta
b) Fechamento das fontanelas cranianas
c) Baixa frequência cardíaca
d) Uso de craniotomias extensas

A

Qual é a situação especial pode levar a resultados falso-negativos na avaliação do DTC?
a) Pressão arterial sistólica alta
b) Fechamento das fontanelas cranianas
c) Baixa frequência cardíaca
d) Uso de craniotomias extensas

craniotomia é diferente de craniectomia

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6
Q

Descreva os 4 passos necessários para a insonação da janela transtemporal durante a avaliação do DTC para ME, incluindo a configuração da profundidade de insonação e a identificação do fluxo de velocidade da artéria cerebral média (ACM).

A
  • 1º - Identifique o fluxo de velocidade da artéria cerebral média (ACM) com:
    • a. Configuração da profundidade de insonação entre 44 e 62 mm;
    • b. Identificando o vaso com fluxo em direção ao transdutor;
    • c. Avaliando o espectro de ondas para cada 2 mm de profundidade.
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7
Q

Discuta as situações especiais que podem levar a resultados falso-negativos na avaliação do DTC, incluindo crianças com fontanelas cranianas abertas e pacientes com drenos intraventriculares ou craniotomias extensas. Por que essas situações podem afetar os resultados do exame?

A

Os resultados falso-negativos podem ser de fluxo sanguíneo encefálico persistente em pacientes com uma avaliação clínica compatível com ME.

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8
Q

Para detecção de parada circulatória cerebral como deve ser realizado o DTC via janela transorbitária?

A
  • Insonação da janela transorbital (se uma janela transtemporal for inadequada)
    • 1º - Reduza a potência do ultrassom para 10%.
    • 2º - Identifique o fluxo de velocidade do sifão carotídeo:
      • a. Usando uma profundidade entre 60 e 80 mm;
      • b. Garantindo que o fluxo seja projetado para longe ou em direção ao transdutor;
      • c. Avaliando o espectro de onda para cada 2 mm.
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9
Q

Para detecção de parada circulatória cerebral como deve ser realizado o DTC via janela transforaminal?

A
  • Insonação da janela suboccipital
    • 1º - Flexão lateral do pescoço em direção ao ombro oposto.
    • 2º - Identifique o fluxo de velocidade da artéria vertebral (AV) por:
      • a. Usando uma profundidade entre 60 e 80 mm;
      • b. Garantindo que o fluxo esteja se afastando do transdutor;
      • c. Avaliando o espectro de ondas para cada 2 mm.
    • 3º - Identifique o fluxo de velocidade da artéria basilar (AB) por:
      • a. Usando uma profundidade entre 80 e 100 mm;
      • b. Garantindo que o fluxo esteja se afastando do transdutor;
      • c. Avaliando o espectro de onda para cada 2 mm.
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10
Q
  1. O que os scanners de ultra-som modernos são capazes de fazer, de acordo com o texto?a) Produzir imagens cerebrais em preto e branco.
    b) Gerar imagens cerebrais em tempo real e medir o sinal Doppler pulsátil do fluxo sanguíneo.
    c) Medir apenas a amplitude do sinal Doppler.
    d) Usar codificação de cores para medir o deslocamento Doppler.
A
  1. O que os scanners de ultra-som modernos são capazes de fazer, de acordo com o texto?a) Produzir imagens cerebrais em preto e branco.
    b) Gerar imagens cerebrais em tempo real e medir o sinal Doppler pulsátil do fluxo sanguíneo.
    c) Medir apenas a amplitude do sinal Doppler.
    d) Usar codificação de cores para medir o deslocamento Doppler.
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11
Q
  1. Qual é o objetivo da imagem do modo B no duplex colorido transcraniano?a) Calibrar a frequência de deslocamento Doppler.
    b) Codificar a velocidade relativa do fluxo sanguíneo.
    c) Identificar o fluxo em direção ao transdutor.
    d) Registrar informações em escala de cinza.
A
  1. Qual é o objetivo da imagem do modo B no duplex colorido transcraniano?a) Calibrar a frequência de deslocamento Doppler.
    b) Codificar a velocidade relativa do fluxo sanguíneo.
    c) Identificar o fluxo em direção ao transdutor.
    d) Registrar informações em escala de cinza.
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12
Q
  1. O que é o “sinal ‘beacon’”?a) Um sinal sonoro emitido pelo equipamento de ultrassom.
    b) Um padrão de cores usado para codificar o fluxo sanguíneo.
    c) Um padrão de fluxo sanguíneo intermitente pulsátil.
    d) Um termo técnico para a imagem do modo B.
A
  1. O que é o “sinal ‘beacon’”?a) Um sinal sonoro emitido pelo equipamento de ultrassom.
    b) Um padrão de cores usado para codificar o fluxo sanguíneo.
    c) Um padrão de fluxo sanguíneo intermitente pulsátil.
    d) Um termo técnico para a imagem do modo B.
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13
Q
  1. Qual é a principal limitação do duplex colorido transcraniano (TCCD) para ME?a) Baixa concordância com a angiografia digital.
    b) Incapacidade de medir o deslocamento Doppler.
    c) Dificuldade em acessar a janela transtemporal.
    d) Recomenda-se um método alternativo em pacientes com drenagem ventricular externa e craniotomia extensa.
A
  1. Qual é a principal limitação do duplex colorido transcraniano (TCCD) para ME?a) Baixa concordância com a angiografia digital.
    b) Incapacidade de medir o deslocamento Doppler.
    c) Dificuldade em acessar a janela transtemporal.
    d) Recomenda-se um método alternativo em pacientes com drenagem ventricular externa e craniotomia extensa.
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14
Q
  1. Explique como a codificação de cores é usada no duplex colorido transcraniano (TCCD) para indicar a velocidade relativa medida entre o transdutor e o alvo detectado. Dê exemplos de como as cores são usadas para representar o fluxo sanguíneo.
A

R: A codificação de cores no TCCD é uma representação visual que permite identificar rapidamente a direção e a velocidade do fluxo sanguíneo em tempo real. A codificação de cores no TCCD é usada para indicar a direção do fluxo sanguíneo. Normalmente, duas cores principais são usadas: vermelho (fluxo em direção ao transdutor) e azul (fluxo se afastando do transdutor). As cores também podem representar a velocidade relativa do fluxo representada pela intensidade da cor, com cores mais intensas representando fluxo mais rápido e cores mais pálidas representando fluxo mais lento. A combinação das cores (vermelho e azul) é usada para representar padrões de fluxo complexos. Em algumas situações, o fluxo sanguíneo pode ser turbulento, e as cores podem se misturar, criando padrões variados que indicam a velocidade e a direção do fluxo em diferentes partes da imagem.

- **Exemplo 1:** Se uma artéria cerebral está exibindo um fluxo sanguíneo rápido em direção ao transdutor, essa área pode ser codificada em vermelho intenso.
- **Exemplo 2:** Se o fluxo está mais lento e indo na direção oposta ao transdutor, essa área pode ser codificada em azul pálido.
- **Exemplo 3:** Quando há uma área de turbulência no fluxo sanguíneo, pode ser observada uma mistura de vermelho e azul, indicando uma área de alta velocidade com mudanças na direção do fluxo.
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15
Q
  1. Quais são os parâmetros recomendados para o paciente durante a avaliação para ME?a) Frequência cardíaca abaixo de 60 bpm.
    b) Pressão arterial sistólica acima de 90 mmHg.
    c) Posição do paciente em decúbito ventral.
    d) SpO2 abaixo de 95%.
A
  1. Quais são os parâmetros recomendados para o paciente durante a avaliação para ME?a) Frequência cardíaca abaixo de 60 bpm.
    b) Pressão arterial sistólica acima de 90 mmHg.
    c) Posição do paciente em decúbito ventral.
    d) SpO2 abaixo de 95%.
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16
Q
  1. Qual é o tipo de transdutor recomendado para o equipamento durante a avaliação do DTC para ME?a) Transdutor linear de 7 MHz.
    b) Transdutor de matriz faseada de 1,5 a 5 MHz.
    c) Transdutor setorial 10 MHz.
    d) Transdutor microconvexo 2 MHz.
A
  1. Qual é o tipo de transdutor recomendado para o equipamento durante a avaliação do DTC para ME?a) Transdutor linear de 7 MHz.
    b) Transdutor de matriz faseada de 1,5 a 5 MHz.
    c) Transdutor setorial 10 MHz.
    d) Transdutor microconvexo 2 MHz.
17
Q
  1. Qual é o tamanho de amostra recomendado para o Doppler pulsátil durante a avaliação do DTC para ME?a) 2 a 4 mm.
    b) 6 a 10 mm.
    c) 15 a 20 mm.
    d) 30 a 40 mm.
A
  1. Qual é o tamanho de amostra recomendado para o Doppler pulsátil durante a avaliação do DTC para ME?a) 2 a 4 mm.
    b) 6 a 10 mm.
    c) 15 a 20 mm.
    d) 30 a 40 mm.
18
Q
  1. Qual é a finalidade de usar a imagem colorida durante a avaliação pelo DTCI?a) Para medir a frequência cardíaca do paciente.
    b) Para criar um mapa de referência anatômica.
    c) Para demonstrar o exame após a avaliação.
    d) Para ajustar o ângulo do Doppler pulsátil.
A
  1. Qual é a finalidade de usar a imagem colorida durante a avaliação pelo DTCI?a) Para medir a frequência cardíaca do paciente.
    b) Para criar um mapa de referência anatômica.
    c) Para demonstrar o exame após a avaliação.
    d) Para ajustar o ângulo do Doppler pulsátil.
19
Q

Descreva os 04 parâmetros recomendados para o equipamento de ultrassom durante a avaliação de ME?

A
  • Paciente em posição de decúbito dorsal;
  • Pressão arterial sistólica acima de 90 mmHg;
  • Frequência cardíaca acima de 60 bpm;
  • Sem hipoxemia (SpO2>95%).
20
Q
  1. Quais são os marcos anatômicos que devem ser identificados durante o procedimento?a) Clivus (hiperecogênico) e foramen magnum (hipoecogênico).
    b) Foramen magnum (hiperecogênico) e veia jugular (hipoecogênico).
    c) Clivus (hipoecogênico) e foramen magnum (hiperecogênico).
A
  1. Quais são os marcos anatômicos que devem ser identificados durante o procedimento?a) Clivus (hiperecogênico) e foramen magnum (hipoecogênico).
    b) Foramen magnum (hiperecogênico) e veia jugular (hipoecogênico).
    c) Clivus (hipoecogênico) e foramen magnum (hiperecogênico).
21
Q
  1. Qual é a profundidade de insonação recomendada para o procedimento de DTC na janela suboccipital?a) Aproximadamente 50 mm.
    b) Aproximadamente 75 mm.
    c) Aproximadamente 100 mm.
A
  1. Qual é a profundidade de insonação recomendada para o procedimento de DTC na janela suboccipital?a) Aproximadamente 50 mm.
    b) Aproximadamente 75 mm.
    c) Aproximadamente 100 mm.
22
Q
  1. Quais são as configurações recomendadas para identificar o fluxo da artéria intracraniana?a) Manter a caixa de cores grande e o ganho mínimo.
    b) Manter a caixa de cores pequena e o ganho máximo.
    c) Aumentar a escala do Doppler de cor para fluxo de alta velocidade.
A
  1. Quais são as configurações recomendadas para identificar o fluxo da artéria intracraniana?a) Manter a caixa de cores grande e o ganho mínimo.
    b) Manter a caixa de cores pequena e o ganho máximo.
    c) Aumentar a escala do Doppler de cor para fluxo de alta velocidade.
23
Q
  1. Onde devemos posicionar o volume da amostra do Doppler pulsátil?a) Ao redor da borda do foramen magnum.
    b) Próximo ao clivus.
    c) Dentro do foramen magnum.
A
  1. Onde devemos posicionar o volume da amostra do Doppler pulsátil?a) Ao redor da borda do foramen magnum.
    b) Próximo ao clivus.
    c) Dentro do foramen magnum.
24
Q
  1. O que fazer se o Doppler colorido não fornecer um sinal adequado?a) Aumentar o ganho ao máximo.
    b) Colocar a amostra de volume do Doppler pulsátil de acordo com pontos de referência anatômico.
    c) Interromper o procedimento.
A
  1. O que fazer se o Doppler colorido não fornecer um sinal adequado?a) Aumentar o ganho ao máximo.
    b) Colocar a amostra de volume do Doppler pulsátil de acordo com pontos de referência anatômico.
    c) Interromper o procedimento.
25
Q

Descreva os critérios de diagnóstico da PCE, conforme definidos pela Academia Brasileira de Neurologia. Quais são os principais padrões característicos ultrassonográficos para PCE?

A
  • Padrões característicos ultrassonográficos para PCE
    • Picos sistólicos curtos;
    • Fluxo alternante;
    • A ausência total de sinal de fluxo sanguíneo deve ser considerada indicativa de PCE apenas quando um estudo anterior na mesma admissão hospitalar, com a janela apropriada, revelou um sinal de fluxo nas artérias examinadas.
  • Critérios de definição para PCE
    • Os achados característicos descritos devem ser identificados nas circulações anterior e posterior para estabelecer o diagnóstico de PCE.
26
Q

Qual é a diferença entre a circulação anterior e posterior em relação à PCE? O que deve ser observado em cada uma delas para estabelecer o diagnóstico?

A
  • Na circulação anterior
    • Observe os achados pelo menos nas ACMs bilateralmente;
    • Na falha no exame dessas artérias, a presença de PCE nos sifões carotídeos é obrigatória.
  • Na circulação posterior
    • Deve examinar e observar os achados nas AVs e AB;
    • Na ausência de sinal de fluxo ou incapacidade de avaliar a AB, a PCE deve ser encontrada nas AVs (bilateralmente);
    • Os achados característicos de PCE na AB que são simultâneos com qualquer fluxo residual em qualquer uma das AVs invalida a conclusão do exame como PCE neste território.
27
Q
A