Neo Flashcards

1
Q

Fatores de risco para ECN

A

Prematuridade

Hipoxia

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2
Q

Confirmação de NEC nos exames

A

Pneumatose intestinal

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3
Q

Tratamento NEC

A

Dieta zero
ATB 3-14 dias
+-Cirurgia

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4
Q

Indicação de cirurgia na NEC

A

Pneumoperitônio

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5
Q

Indicação de USTF em RN e em quanto tempo fazer

A

< 32 semanas
<1500g
1 semana

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6
Q

Graus da HPIV

A

I- matriz germinativa
II- HIV sem dilatação ventricular
III- com dilatação ventricular
IV - parênquima

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7
Q

Principal sequela de HPIV

A

Leucomalacia periventricular

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8
Q

Principal sequela da leucomalacia periventricular

A

Hidrocefalia

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9
Q

Indicação de correção Cirurgica de paralisia braquial

A

Não houver melhora 3-6 meses

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10
Q

Critérios de asfixia perinatal

A

Pelo menos 3 dos 4:

  • Acidose pH<7 na gaso de cordão
  • Apgar 5o minuto < 3
  • Manifestações neurológicas na primeira semana de vida
  • Disfunção orgânica multissistemica
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11
Q

Saturação alvo no RN no primeiro minuto e no quinto minuto de vida

A

60-65%

87-92%

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12
Q

Tempo ideal de clampeamento do cordão se RN termo, respirando e com bom tônus

A

1 a 3 minutos

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13
Q

IG a partir da qual fazemps teste do coraçaozinho

A

34

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14
Q

Idade correta para se fazer teste da orelhinha

A

Do nascimento até 3m

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15
Q

Doenças do teste do pezinho e quais testes são feitos

A
Hipotireoidismo 
Hiperplasia adrenal congênita 
Deficiencia de biotinidase 
Fibrose cística
Fenilcetonúria 
Hemoglobinopatias
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16
Q

Testes da triagem neonatal

A

Teste do olhinho
Teste do coraçãozinho
Teste da orelhinha
Teste do pezinho

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17
Q

Vantagem do clampeamento tardio do cordão

A

Diminuição da anemia de 3 a 6 meses

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18
Q

Itens avaliados ao nascimento para indicar reanimação/clampeamento imediato do cordão

A

A termo?
Chorando ou respirando?
Bom tônus?

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19
Q

Medidas iniciais de ressucitação e tempo para realizá-las

A
Aquecer
Posicionar
Aspirar
Secar
Reposicionar!
>> 30 segundos
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20
Q

Temperatura da sala de parto

A

23 a 26°

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21
Q

Oximetria esperada na sala de parto

A

Até 5 min: 70-80
5 a 10 min: 80 a 90
>10: 85 a 95

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22
Q

Como avaliar a FC no RN em sala de parto

A

Ausculta por 6 segundos e multiplica por 10

+ monitor cardíaco

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23
Q

FR da VPP na reanimação neonatal

A

40-60 irpm

“aperta/solta/solta”

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24
Q

Indicação de massagem cardiaca na reanimaçao neonatal

A

FC<60 após VPP por 30 segundos com a técnica revisada

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25
Local da massagem cardiaca na reanimação
Linha intermamilar , comprimir 1/3 do torax
26
Relação ventilação / compressão na reanimação neonatal
3:1
27
Indicação de adrenalina na ressucitação neonatal
Após 60 minutos de massagem + VPP por TOT e FC ainda < 60
28
Dispositivos para acesso venoso no RN durante a ressucitação neonatal
Sonda de aspiração traqueal 6 ou cateter umbilical 8
29
Dose de adrenalina na ressuscitação neonatal
EV 0,01 a 0,03 mg/kg/dose a cada 3 a 5 min | TOT 0,5 a 1 mL/kg
30
Tempo limite para a eliminação de mecônio
48h
31
Valor para definir hipoglicemia no RN e conduta
< 40 - aleitamento e checar em 30 a 60 minutos | <25 ou sintomática - 2mL/kg de soro glicosado 10% a 1mL/min e após manter soro com TIG 6-8
32
IG de pré termo extremo
30 semanas
33
Classificação peso x IG
AIG: p10-90 PIG < p10 GIG >p90
34
Critérios do Capurro
``` Textura da pele Pregas plantares Contorno da orelha Glandulas mamárias Formação do mamilo ```
35
Classificação do RN por peso em gramas
Baixo peso < 2500g Muito baixo peso <1500g Extremo baixo peso <10000
36
Período mais comum de hemorragia perintraventricular no RN
Primeiros 3 dias
37
Local que sangra na hemorragia periventricular
Matriz germinativa
38
Como prevenir a Hemorragia perintraventricular
Corticóide antenatal (betametasona)
39
Definição de leucomalácia periventricular
Necrose da substancia branca periventricular
40
Principal sequela leucomalácia periventricular
Diplegia espástica
41
Convulsão que não responde a anticonvulsivantes, pensar em repor:
Piridoxina
42
Tratamento de convulsão no RN
Fenobarbital / Fenitoína / Midazolam / Piridoxina
43
Diferença de paralisia central e periférica do nervo facial
Central- só a parte inferior da face | Periférica - toda a face (olho, testa, boca)
44
Tipo mais comum de paralisia braquial e como se caracteriza
Duchene Erb - C5,C6 e C7, rotação interna e abdução do braço. Pode haver paralisia do n. frênico
45
Lesão de plexo braquial que acomete os nervos das maos
Klumpke
46
Estágios da encefalopatia hipóxico isquemica
1- Leve: Irritabilidade 2- Moderado: Letargia/convulsão/miose 3- Severa: Hipotonia / distúrbio de deglutição /
47
Padrão ouro para diagnóstico de lesão hipóxico isquemica
EEG
48
Objetivo da hipotermia neonatal
Prevenir encefalopatia hipóxico isquemica
49
Tempo para iniciar hipotermia terapêutica do RN. Porque?
6 horas. Tempo que leva para iniciar a APOPTOSE dos neurônios
50
Critérios para indicar hipotermia terapêutica do RN
>35 semanas e >1800g + um critério de cada item abaixo: | - evidencias de asfixia perinatal ( pH<7 / BE
51
Alteração do EEG na encefalopatia hipóxico isquemica
Estagio I: normal Estagio II: baixa voltagem Estagio III: periódico ou isoelétrico
52
Contraindicações de hipotermia neonatal
``` > 6 horas CIVD Hemorragia periventricular grau III ou IV Disfunção de múltiplos órgãos Mal formações importantes ```
53
Temperatura que atingimos na hipotermia neonatal, tempo de manutenção na temperatura e como reaquecer
- 33,5 ° C por termometria esofágica - Manter por 72 h - Aumentar de 0,5 em 0,5°C até 36,5 °C
54
Alterações inerentes à hipotermia do RN
Bradicardia 80-100 | Hipertensão pulmonar
55
Motivos para suspensão da hipotermia do RN
Coagulopatia de difícil controle Arritmia intratável Choque refratário Hipertensão pulmonar refratária
56
Fase gestacional em que o feto pode ser infectado por sífilis
TODAS
57
Manifestações de sífilis congenita tardia
Tibia em sabre, articulações de cluton, nariz em sela, dentes de Hutchinson, surdez, ceratite
58
Testes para sífilis não treponêmicos e suas características
VDRL, RPR | Alta sensibilidade e tituláveis
59
Doenças que também aumentam VDRL
LES, hanseníase
60
O que é efeito prozona e como vencê-lo
Falso negativo de VDRL | Rediluir a amostra
61
Tempo para negativar VDRL na sífilis congênita? Quando negativa se o VDRL era da mãe? Quando negativa a sorologia treponêmica?
1 ano 6 meses 18 meses
62
Líquor do RN normal
- até 25 células | - PTN até 90
63
Líquor de neurossífilis
- PTN> 150 - > 25 células - VDRL positivo
64
Nome da paralisia de membro devido a dor de lesões ósseas por sífilis congênita
Pseudoparalisia de Parrot
65
Tratamento sífilis da gestante
Primária e secundária: 2400000 UI Pen Benzatina | Terciária 3 doses de 24000000 UI Pen Benzatina com intervalo de uma semana entre eles
66
Tratamento correto gestante
- Com penicilina - Iniciado pelo menos 30 dias antes do parto - Correto para a fase - Avaliar o risco da reinfecção - Queda documentada
67
Tratamento neurossífilis RN
Penicilina cristalina 10 dias
68
Exames solicitados se suspeita de sífilis congênita
VDRL RX ossos longos Hemograma Líquor
69
Se mãe com sífilis nao tratada adequadamente e qualquer exame alterado
Penicilina benzatina ou cristalina 10 dias
70
Se mãe com sífilis nao tratada adequadamente e todos os exames normais
Penicilina Benzatina e acompanhamento ou Penicilina (procaína ou cristalina(
71
Mãe adequadamente tratada e VDRL < ou = mae
Seguimento clínico ou Penicilina (procaína ou cristalina(
72
Mãe adequadamente tratada e VDRL negativo
Seguimento clínico ou Benzatina
73
Seguimento de sífilis congenita
- VDRL 1-3-6-12-18 (suspender o acompanhamento após 2 exames negativos) - Líquor em 6 meses se estava alterado
74
Confirmação de sífilis congênita
Teste treponemico após 18 meses
75
Tipo de surdez da rubéola
Neurossensorial
76
TORCHE que leva a calcificações intracranianas periventriculares e seu tratamento
CMV - Ganciclovir
77
Principal complicação do CMV congenita
Surdez neurossensorial
78
Tipos de herpes virus e qual o local acometido por cada tipo
tipo 1 - pele/mucosa | tipo 2 - genital
79
Forma de transmissão de herpes ao RN
Periparto
80
Letargia + vesículas
Meningoencefalite por herpes
81
Líquor de infecção por herpes
Aumento de proteínas, células e leucócitos. Glicose normal e presença de hemácias.
82
Local de lesão encefálica mais comum do herpes vírus
Lobo temporal
83
Infecção congenita com calcificações grosseiras e coriorretinite
Toxoplasmose
84
Tríade clássica de Toxoplasmose
Hidrocefalia + calcificações cerebrais grosseiras + coriorretinite (Tríade de Sabin)
85
Principal consequência de Toxoplasmose congênita
Envolvimento ocular
86
Toxo ocular em tratamento que evolui para anemia macrocítica - causa e tratamento
Uso de pirimetamina - iniciar ácido folínico
87
Tratamento da toxoplasmose congênita
Pirimetamina + Sulfadiazínica + ácido folínico
88
Indicações de associar corticóide ao tratamento de toxoplasmose
Coriorretinite ou alteração de líquor
89
Tratamento de Toxo na gestação
1° trimestre - espiramicina | 2° trimestre - sulfadiazina + pirimetamina (teratogênicos mas tratam o feto)
90
Indicação de teste de avidez na gestação e significado
12 semanas | Alta avidez significa infecção antiga (anterior) é aumentado
91
Tríade de rubéola congênita
Surdez Catarata Cardiopatia
92
Infeccção congênita associada a cardiopatia?
Rubéola congênita
93
Limite sepse neonatal precoce
Até 7 dias de vida (em geral até 72h)
94
Dois germes mais comuns de sepse neonatal precoce
Streptococos agalactie E. coli (germes do canal de parto)
95
O que fazer se o swab para GBS é positivo na gestante?
ATB intraparto pelo menos 4 horas antes do nascimento
96
ATB de escolha para profilaxia periparto
Penicilina ou Ampicilina
97
Se a gestante for alérgica à penicilina
Cefazolina | Clindamicina ou Vancomicina se risco de anafilaxia
98
Conduta no RN se corioamnionite materna e RN assintomático
Hemograma + PCR + hemocultura | E começar antibiótico
99
Conduta no RN se mãe com GBS + com profilaxia adequada e RN assintomático
Observar 48 horas
100
Conduta no RN se mãe com GBS + com profilaxia inadequada e RN assintomático
> 37 semanas ou BR < 18h - observar 48h | < 37semanas ou BR> 18 - Hmg, Hc e PCR
101
ATB na sepse precoce
Ampicilina (germes do canal vaginal ) + Gentamicina (Listeria)
102
Agente hospitalar mais comum na sepse neonatal tardia
Estafilococos coagulase negativo - Epidermidis
103
ATB na sepse tardia
Avaliar os germes do hospital
104
Conjuntivite neonatal - conduta
Cultura da secreção
105
Principal diagnóstico de conjuntivite neonatal
Obstrução do ducto lacrimal
106
Principal agente causador de conjuntivite química neonatal e tratamento
Nitrato de prata | Observação
107
Principais causas bacterianas de conjuntivite neonatal
Neiserria gonorrheae | Clamydia trachomatis
108
Tempo de surgimento da conjuntivite gonocócica e da não gonocócica
Gonocócica: 24-48h de vida | Não gonocócica: 5 a 14 dias de vida
109
Tratamento de conjuntivite bacteriana no neonato
``` Ceftriaxona IM (se gonocócica) Eritromicina oral (se não gonocócica) ```
110
Principal causa viral de conjuntivite neonatal, quando pensar e tratamento
Herpes simples 2 - antiviral tópico ou sistêmico | Pensar se vesículas
111
Profilaxia da oftalmia neonatal
- Manual MS - Nitrato de prata 1% (método credê) ou Eritromicina ou Tetraciclina - Saúde ocular da infancia: Povidona 2,5%
112
Critérios de APGAR
``` FC Esforço respiratório Tônus Cor Irritabilidade reflexa ```
113
Passo mais imporatante para reanimação neonatal bem sucedida
VPP
114
FC normal durante a reanimação neonatal
>100
115
Primeiro parâmetro a melhorar na ressucitação neonatal
FC
116
Como confirmar correta posição da canula de intubação
Capnógrafo