Neoplasias ginecológicas e lesões precursoras Flashcards

(193 cards)

1
Q

Estrutura que separa o colo de útero da cavidade endometrial

A

Orifício cervical interno

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2
Q

Porção do colo uterino que é exposta na vagina

A

Ectocérvice

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3
Q

Epitélio da endocérvice

A

Colunar simples

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4
Q

Epitélio da ectocérvice

A

Escamoso e estratificado

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5
Q

Área de encontro do epitélio da ecto e endocérvice

A

JEC → junção escamocolunar

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6
Q

Definição de zona de transformação do tipo 1

A

Totalmente visível

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7
Q

Definição de zona de transformação do tipo 2

A

Totalmente visível

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8
Q

Definição de zona de transformação do tipo 3

A

Parcialmente visível

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9
Q

Epitélio da ZT do tipo 1

A

Somente ectocervical

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10
Q

Epitélio da ZT do tipo 2

A

Parte endocervical

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11
Q

Epitélio da ZT do tipo 3

A

Parte endocervical

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12
Q

Conduta em mulher assintomática com ectopia → epitélio da endocérvice pra fora do orifício externo

A

Expectante

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13
Q

4ª causa de morte em mulheres por CA no Brasil

A

CA de colo uterino

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14
Q

Local que ocorre a infecção por HPV

A

Zona de transformação

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15
Q

Motivo pelo qual o HPV tem preferência pela zona de transformação

A

Pois lá tem metaplasia

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16
Q

2 tipos oncogênicos do HPV

A

16 e 18

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17
Q

Definição de NIC do tipo 1

A

Acomete 1/3 proximal da MB

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18
Q

Definição de NIC do tipo 2

A

Acomete 2/3 basais da MB

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19
Q

Definição de NIC do tipo 3

A

Acomete todas as camadas mas não rompe a MB

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20
Q

Definição de carcinoma invasor

A

Rompe a MB → invasão do tec. conjuntivo

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21
Q

Sinônimo de NIC do tipo 3

A

Carcinoma in situ

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22
Q

Fatores de risco para HPV

A
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23
Q

Por que o uso de ACO aumenta risco de CA de colo de útero?

A

Ausência do preservativo

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24
Q

Prevenção 1ª de CA de colo uterino (2)

A
  1. vacinas
  2. uso de preservativo
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25
Prevenção 2ª de CA de colo uterino
Rastreamento precoce
26
Prevenção 3ª de CA de colo uterino
TTO do CA de colo
27
Quantidade de doses da vacina de HPV em crianças e adolescentes
2 doses
28
Mudança + recente na vacinação do HPV
Meninos e meninas fazem dos 9 a 14 anos
29
Quantidade de doses para HIV em pacientes com HIV ou transplantados
3 doses → 0, 2 e 6
30
Vacina + nova lançada para HPV
Nonavalente → revacinar quem recebeu bi ou tetravalente
31
Tipo de vacina do HPV
Vírus-like → usa apenas o capsídio viral
32
Tripé do rastreio do CA de colo uterino
1. citopatologia 2. colposcopia 3. histopatologia
33
Quando considerar a amostra da citologia oncótica satisfatória?
Consegue representar a JEC/ZT
34
Idade para início da realização de citopatológico
25 anos
35
Idade para término da realização de citopatológico
64 anos
36
Intervalo de tempo para realização da citologia oncótica
Os 2 primeiros exames são anuais → se (-) fazer a cada 3 anos
37
Conduta se lesão no citopatológico de grávidas
Deixa pra biopsiar 90 dias após o parto
38
Intervalo de tempo de citológica oncótica em HIV
Semestral
39
Motivo pelo qual a acurácia da citologia oncótica é pior em homem-trans
Aumenta quantidade de céls parabasais por estímulo de androgênios
40
Achado de epitélio aceto-branco na colposcopia. Diagnóstico?
Área de metaplasia → proliferação proteica
41
Teste de Schiller positivo ou --------------- negativo
Iodo negativo
42
Achado que fala a favor de neoplasia ao filtro verde da colposcopia
Vasos atípicos
43
Achado da colposcopia?
Mosaico + pontilhado grosseiro → achado maior
44
Conduta ASC-US em < 25 anos
Repetir em 3 anos
45
Conduta ASC-US em 25-29 anos
Repetir com 1 ano
46
Conduta ASC-US em > 30 anos
Repetir com 6 meses
47
Conduta LIEB < 25 anos
Repetir com 3 anos
48
Conduta LIEB > 25 anos
Repetir com 6 meses
49
Conduta em todos os outros achados a não ser ASC-US e LIE-BG
Colposcopia
50
Conduta se na colposcopia JEC visível
1. biópsia 2. EZT
51
Conduta se na colposcopia JEC não-visível
Biópsia e investigar canal
52
Conduta lesão glandular ou indeterminada em > 35 anos
Avaliação endometrial sempre
53
Conduta lesão glandular ou indeterminada em SUA e < 35 anos
Avaliação endometrial
54
Conduta se biópsia com resultado de NIC 1
Seguimento citológico em 6 e 12 meses
55
Conduta se biópsia com resultado de NIC 2 e 3
Exérese da ZT
56
Sinônimo de EZT do tipo 3
Conização
57
Método usado para EZT do tipo 1 e 2
Cirurgia de alta frequência
58
2 HPV que causam verrugas genitais
6 e 11
59
2 fármacos para TTO domiciliar de verrugas genitais
1. imiquimode 2. podofilotoxina
60
2 condutas TTO ambulatorial de verrugas genitais
1. ATA 2. cauterização
61
2 opções de TTO em condiloma pequeno + grávida
1. ATA 2. crioterapia
62
1 opção de TTO de condiloma gigante em grávida
Exérese cirúrgica
63
Via de parto em casos de condilomas
Obstétrica
64
Indicação de cesárea em casos de grávida com verruga genital
Apenas se presença de obstrução do canal de parto
65
Característica do corrimento relacionado com CA de colo uterino
Purulento e mal odor
66
Principal sítio de metástase do CA de colo uterino
Linfonodos
67
Tipo de metástase do CA de colo uterino
Contiguidade
68
Colo uterino do tipo 1A1
Invasão do estroma < 3mm
69
Colo uterino do tipo 1A2
Invasão do estroma ≥ 3mm ou < 5mm
70
Colo uterino do tipo 1B1
Invasão do estroma ≥ 5mm e < 2cm na maior extensão
71
Colo uterino do tipo 1B2
Carcinoma invasivo ≥ 2cm e < 4cm
72
Colo uterino do tipo 1B3
Carcinoma invasivo ≥ 4cm na maior extensão
73
TTO clínico do CA de colo uterino
RT
74
Conduta em casos de CA de colo com objetivo de preservação de fertilidade
Traquelectomia
75
Definição de cisto mamário
Coleção de líquido derivada da unidade ducto lobular terminal
76
3 tipos de cistos mamários
1. simples 2. complicado 3. complexo
77
Classificação BIRADS de um cisto simples
BIRADS-2
78
Qual a # de cisto simples para complicado?
Complicado: presença de ecos internos
79
Classificação BIRADS de um cisto complicado
BIRADS-3
80
2 características de cistos mamários complexos
1. parede espessa 2. componente sólido
81
Classificação BIRADS de um cisto complexo
4 ou 5
82
Conduta cisto BIRADS-2 com sintomas
PAAF
83
Seguimento BIRADS-3 em paciente de baixo risco
Seguimento 6, 12 e 24 meses
84
Seguimento BIRADS-3 em paciente de alto risco
Core biopsy
85
Seguimento BIRADS-4 ou 5
Biópsia sempre
86
Conduta se na PAAF há fluido sanguinolento ou espesso
Biópsia
87
2 tipos de mastalgia
1. cíclica 2. acíclica
88
1ª linha de TTO da mastalgia cíclica (2)
1. orientações 2. AINEs
89
Conduta mastalgia cíclica que não melhora com AINEs
Tamoxifeno
90
Tumor benigno + comum da mama
Fibroadenoma
91
Faixa etária + comum de fibroadenoma
20-35 anos
92
Fisiopatologia dos fibroadenomas
Resposta exacerbada aos estímulos hormonais
93
Principal diagnóstico # do fibroadenoma
Tumor filoides
94
Conduta tumor filoide
Excisão local ampla
95
Perigo do tumor filoide
Pode ser maligno → rápido crescimento
96
2 tipos de descarga papilar
1. espontânea 2. provocada
97
3 características da descarga papilar que podem estar relacionada com CA
1. espontânea 2. unilateral 3. uniductal
98
2 diagnósticos # de descarga papilar sanguinolenta
1. papiloma intra-ductal 2. CA de mama
99
Suspeita diagnóstica se descarga papilar serosa/transparente (2)
1. CA de mama 2. ACO
100
Suspeita diagnóstica se descarga papilar verde/acastanhada
AFBM
101
Suspeita diagnóstica se descarga papilar leitosa
↑ prolactina
102
2 métodos de baixa acurácia para investigação de descargas papilares
1. ductografia 2. citologia da descarga
103
Quando pensar em esteatonecrose mamária?
Trauma mamário
104
Conduta na esteatonecrose mamária
Biópsia
105
Quando pensar em doença de Mondor?
Cordão palpável com eritema
106
Quando pensar em ectasia ductal?
Descarga papilar perimenopausa
107
Quando pensar em lipoma?
Nódulo gorduroso
108
Idade que é fator de risco de CA de mama
Acima de 50 anos
109
Idade da menopausa que é fator de risco para CA de mama
Depois dos 55 anos
110
Idade da menarca que é fator de risco para CA de mama
Abaixo de 12 anos
111
Mutação que é fator de risco para CA de mama
BRCA 1 e 2
112
Hiperplasia que é fator de risco para CA de mama (2)
1. ductal 2. lobular
113
Idade de gravidez que é fator de risco para CA de mama
Após 30 anos
114
Principal hiperplasia que é fator de risco para CA de mama
Ductal
115
Lesão na pele que é sintoma de CA de mama
Lesão eczematosa sem resposta a TTO tópico
116
Rastreamento habitual de CA de mama segundo o MS/INCA → baixo risco
50-69 anos, bienal
117
Rastreamento habitual de CA de mama segundo a FEBRASGO → baixo risco
40 a 69 anos, anual
118
Rastreamento habitual de CA de mama segundo o MS/INCA → alto risco
35 a 69 anos anual
119
Rastreamento habitual de CA de mama segundo o SBM/FEBRASGO → alto risco
30 anos ou 10 anos antes do caso + jovem
120
121
BIRADS-0
O exame não foi capaz de avaliar corretamente a mama
122
BIRADS-1
Ausência de achados
123
BIRADS-2
Achados benignos
124
BIRADS-3
Provavelmente benigno
125
BIRADS-4A
Risco baixo de CA
126
BIRADS-4B
Risco moderado de CA
127
BIRADS-4C
Risco alto de CA
128
BIRADS-5
Risco alto de CA
129
BIRADS-6
CA já comprovado
130
Conduta BIRADS-0
Outros exames devem ser feitos
131
Conduta BIRADS 1 e 2
Rastreamento normal de mamografia
132
Conduta BIRADS 3
Repetir exame com 6 meses
133
Conduta BIRADS 4 e 5
Biópsia
134
Conduta BIRADS 6
Planejamento de cirurgia
135
Calcificação em pipoca. Qual o BIRADS?
2
136
Calcificações vasculares. Qual o BIRADS?
2
137
Microcalcificação isodensa agrupada. Qual o BIRADS?
3
138
Microcalcificações pleomórficas. Qual o BIRADS?
4
139
Lesões espiculadas. Qual o BIRADS?
4
140
Microcalcificações irregulares lineares.Qual o BIRADS?
5
141
Nódulo denso e espiculado. Qual o BIRADS?
5
142
Achado?
Nódulo espiculado → BIRADS-5
143
Técnica para melhor visualização de microcalficações do CA de mama
Ampliação
144
Técnica para melhor visualização de distorções do CA de mama
Compressão
145
Método de biópsia + usado para CA de mama
Core biopsy → por agulha grossa
146
Subtipo + comum de CA de mama
Carcinoma ductal invasivo
147
Subtipo em 15% dos casos de CA de mama
Carcinoma lobular invasivo
148
Principal característica dos subtipos luminal de CA de mama
Receptor hormonal (+): estrogênio ou progesterona
149
HER-2 no subtipo luminal
Negativo
150
Ki67 no luminal do tipo A
< 14%
151
Ki67 no luminal do tipo B
> 14%
152
Subtipo molecular de pior prognóstico no CA de mama
Triplo negativo
153
Perfil imuno-histoquímico do subtipo molecular HER-2
HER-2 (+)
154
Conduta luminal do tipo B
Hormonioterapia
155
Achado do histopatológico relacionado com CA ductal in situ
Calcificação pleomórfica
156
Lesão precursora do carcinoma ductal invasivo
CA ductal in situ
157
Diagnóstico? Eczema na mama associado à malignidade
Dça de Paget
158
Diagnóstico? Eritema difuso e edema envolvendo a pele da mama → casca de laranja
Carcinoma inflamatório
159
Tamanho do tumor que por definição é tumor inicial
Até 5cm
160
Tamanho do tumor que por definição é tumor avançado
Maior que 5cm
161
Local de linfonodo que por definição é tumor inicial
Axilar, ipsilateral e móvel
162
Local de linfonodo que por definição é tumor avançado
Outros sítios que não seja axilar
163
TTO mais usado hoje em dia (quando possível) para CA de mama
Segmentectomia + RT
164
Conduta CA de mama com axila clinicamente (+)
Esvaziamento cirúrgico
165
Conduta CA de mama com axila clinicamente (-)
Biópsia de linfonodo sentinela
166
Conduta se tumor com receptor hormonal (+)
Hormonioterapia
167
3 opções de hormonioterapia para CA de mama
1. tamoxifeno 2. danazol 3. anastrazol
168
Conduta CA de mama triplo (-)
QT
169
Conduta adicional em casos de CA de mama localmente avançados
Neoadjuvância
170
Idade média do diagnóstico de CA de ovário
63 anos
171
Subtipo + comum do CA de ovário
Epitelial → seroso
172
2 tipos de CA de ovário que a endometriose é fator de risco
1. endometrioide 2. céls claras
173
1 tipo de CA de ovário que o tabagismo é fator de risco
Mucinoso
174
Como é feito o rastreio do CA de ovário?
Não existe
175
Marcador tumoral + conhecido para CA de ovário
CA-125
176
Critérios de IOTA → aspectos benignos das massas ovarianas
177
Diagnóstico? 1. massa ovariana com líquido anecoico 2. contornos definidos 3. paredes delgadas
Cisto funcional
178
Diagnóstico? 1. massa ovariana 2. aspecto reticular
Cisto hemorrágico
179
Diagnóstico? 1. massa ovariana 2. anel de fogo com debris 3. conteúdo heterogêneo
Cisto do corpo lúteo
180
Diagnóstico? 1. massa ovariana 2. em "vidro fosco"
Endometrioma
181
Tumor sólido de origem germinativa, com céls totipotentes. Qual o diagnóstico?
Teratoma cístico maduro
182
Diagnóstico? 1. fibroma 2. ascite 3. derrame pleural
Sd. Meigs
183
Tumor 2º de ovário que cursa com céls em anel de sinete
Tumor de Krukenberg
184
Como é feito o diagnóstico e estadiamento do CA de ovário?
Cirúrgico
185
Procedimentos que fazem parte da citorredução completa do CA de ovário (3)
1. histerectomia 2. sapingooforectomia 3. linfadenectomia
186
Achado do doppler no CA de ovário que indica aspecto benigno
Fluxo periférico de alta resistência
187
Achado do doppler no CA de ovário que indica aspecto maligno
Fluxo periférico de baixa resistência
188
Tumor do ovário que é da linhagem epitelial
Brenner
189
Cisto de ovário + comum na gestação
Funcionais → teca-luteínicos
190
Conduta CA de colo uterino IIB
RT + QT
191
V ou F: mamografia é o único método de rastreamento comprovadamente eficaz para reduzir a mortalidade por CA de mama
Verdadeiro.
192
Papiloma intraductal: benigno ou maligno?
Benigno
193