OBS - Sangramentos da 1a Metade Flashcards

(60 cards)

1
Q

O que vejo num USG transvaginal com 4 semanas?

A

Saco gestacional.

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2
Q

O que vejo num USG transvaginal com 5 semanas?

A

Vesícula vitelínica

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3
Q

O que vejo num USG transvaginal com 6 semanas?

A

Embrião.

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4
Q

O que vejo num USG transvaginal com 7 semanas?

A

BCF.

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5
Q

A partir de quantos mm de saco gestacional já precisaria encontrar embrião?

A

25mm

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6
Q

Quais são os achados no USG abdominal com 5, 6, 7 e 8 semanas?

A

1 semana a mais para os parâmetros do transvaginal. 5 Semanas: Saco gestacional 6 Semanas: Vesícula Vitelínica 7 Semanas: Embrião. 8 Semanas: BCF.

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7
Q

Com quantas semanas dividimos os sangramentos em de primeira e segunda metade da gestação?

A

20 semanas.

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8
Q

Quais são as principais causas de sangramento da primeira metade de gestação?

A

Aborto, doença trofoblástica gestacional (mola) e gestação ectópica.

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9
Q

Qual o primeiro exame a ser feito na suspeita de aborto?

A

Especular - ver se origem do sangramento e se o colo está aberto ou fechado.

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10
Q

Como classifico o aborto em tardio e precoce?

A

Se < 12 semanas: precoce. Se > 12 semanas: tardio.

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11
Q

Quais são as condições em que o aborto provocado é autorizado por lei?

A

Anencefalia, risco de vida materno e estupro.

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12
Q

Até com quantas semanas de gestação uma mulher estuprada pode realizar o aborto legal?

A

20-22 semanas.

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13
Q

Qual a principal causa de abortos espontâneos? Há grande chance de recorrência?

A

Trissomias e aneuploidias (principalmente a 16). Não se repete frequentemente, não preciso investigar.

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14
Q

A partir de quantas repetições preciso investigar a causa de abortos?

A

3 episódios - aborto habitual.

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15
Q

Quais são as principais causas de aborto habitual?

A

Incompetência istmo-cervical, SAF, malformação uterina e insuficiência do corpo lúteo (polêmica)

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16
Q

Qual a clínica da incompetência istmo-cervical?

A

Aborto tardio, colo curto Dilatação indolor, feto vivo

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17
Q

Qual a conduta para incompetência istmo-cervical?

A

Circlagem em 12-16 semanas Técnica de Mc Donald

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18
Q

Como faço o diagnóstico de SAF?

A

1 critério clínico + 1 critério laboratorial. Clínicos: colo normal, tromboses, feto morto Laboratoriais: anticardiolipina, anticoagulante lúpico, anti-beta 2 glicoproteína

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19
Q

Qual a conduta para SAF?

A

AAS + Heparina

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20
Q

Qual a conduta para qualquer tipo de aborto com colo aberto?

A

Esvaziamento. Até 12 semanas: AMIU (melhor para úteros pequenos/miúdos, menos risco de perfuração, bridas) ou curetagem (pode causar amenorreia secundária). Após 12 semanas: curetagem (sem feto) x misoprostol seguida de curetagem se necessário (com feto)

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21
Q

Quais são os tipos de aborto a serem pensados com o colo aberto?

A

Incompleto, inevitável ou infectado.

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22
Q

Qual a clínica do abortamento incompleto?

A

Útero menor que o normal para a IG e restos

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23
Q

Qual a clínica do abortamento inevitável?

A

Útero compatível (embrião)

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24
Q

Qual a clínica do abortamento infectado?

A

Febre, odor fétido Leucocitose

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25
Qual a conduta para o abortamento infectado?
ATB + esvaziamento
26
Quais os tipos de abortamento a serem pensados quanto o colo está fechado?
Completo, retido e ameaça.
27
Qual exame posso utilizar para diferenciar abortamentos com o colo fechado?
USG
28
Qual a clínica do abortamento completo?
Útero vazio e menor Endométrio \< 15mm
29
Qual a conduta do abortamento completo?
Orientação
30
Qual a clínica da ameaça de abortamento?
Embrião vivo, com útero compatível
31
Qual a conduta da ameaça de abortamento?
Repouso Antiespasmódico Não interno
32
Qual a clínica do abortamento retido?
Embrião morto e útero menor
33
Qual a conduta do abortamento retido?
Esvaziamento Posso esperar 1 semana Internar e curetagem
34
Quais são os tipos de mola?
Benigna (hidatiforme) parcial ou total. Maligna: mola invasora (mais comum), coriocarcinoma ou tumor trofoblástico do sítio placentário.
35
Como se formam as molas parcial e completa? Qual se maligniza mais?
Espermatozoide entra no embrião vazio e se multiplica (46XX), malignizando mais (20%), na completa. Na parcial, 2 espermatozoides entram no embrião, formando tecido fetal (69XY - triploide), o que maligna menos (5%)
36
Qual a clínica da doença trofoblástica?
Sangramento de repetição (suco de ameixa, vesículas), útero aumentado e hiperêmese. Pode ter útero em sanfona, hipertireoidismo, pré-eclampsia precoce.
37
O que eu encontro nos exames laboratoriais da doença trofoblástica? E no exame de imagem?
Beta-HCG alto. Flocos de neve.
38
Qual o tratamento da doença trofoblástica?
Esvaziamento e histopatológico
39
Quando indico histerectomia para a doença trofoblástica? Por que? Preciso retirar anexo?
Confirmação pelo histopatológico + prole definida + \>40 anos. Redução da malignização. Não, efeito hormonal, regridem espontaneamente.
40
Como faço o controle de cura da doença trofoblástica?
Beta-HCG e contracepção (menos DIU). Semanal/quizenal Zugaib até 3 resultados negativos. Mensal: até 6 meses.
41
O que sugere malignização no controle de cura da doença trofoblástica? Qual a conduta?
Aumento em 2 semanas (dias 1,7 e 14), 3 semanas em platô (dias 1,7, 14 e 21), 6 meses ainda positivo (questionável) e metástases. Quimioterapia
42
Qual o sítio mais comum de metástases da mola maligna? Qual exame fazer inicialmente ?
Pulmão. Raio-x de tórax.
43
Qual exame é indicativo de gravidez ectópica quando há clínica condizente?
Beta HCG \>1500
44
Qual o local mais acometido pela gravidez ectópica? Qual sua importância?
Região amputar da trompa. O sangramento pode não ser exteriorizado (intrabdominal).
45
Quais os critérios para tratamento expectante da gravidez ectópica? Como seria o seguimento?
Assintomática, ectópica íntegra e beta-HCG declinante. Queda semanal de beta-HCG.
46
Quais os critérios para tentar tratamento medicamentoso na gestação ectópica?
Ectópica íntegra, sem BCF, massa \<3.5 cm, beta-HCG \<5 000
47
Qual o tto medicamentoso para gravidez ectópica?
Metotrexate com injeção local ou sistêmico.
48
Como saber se o tto medicamentoso para gravidez ectópica está sendo eficaz? E se refratário?
Queda de pelo menos 15% entre as medições dos duas 4 e 7. Repetir aplicação.
49
O que fazer se o tto medicamentoso não tiver efeito na gravidez ectópica?
CIRÚRGICO CONSERVADOR - Salpingostomia laparoscopia. Se ectópica íntegra, desejo reprodutivo.
50
Qual o tto se a ectópica estiver rota?
salpingectomia. Laparoscopia se estável, mas laparotomia se instável.
51
Quais os fatores de risco para gestação ectópica?
ectópica prévia, endometriose, raça negra, \>35 anos, cirurgia abdominal, DIP e DIU (relativo)
52
Qual a incompatibilidade sanguínea mais comum entre feto e mãe?
ABO, mas é menos grave que Rh. Não exige exposição prévia.
53
Qual o cenário de maior risco de sensibilização Rh para a mãe Rh negativa?
Mãe Rh-, DU -, Pai Rh +, feto Rh+. Discordância na literatura quando DU+.
54
Como faço o seguimento de uma mãe Rh negativa no pré-natal?
Coombs indireto no prenatal: - Se negativo: repetir com 28, 32, 36 e 40 semanas; - Se positivo: \<1:16 é pouco, repito mensalmente. A partir de 1:16: investigação de anemia fetal.
55
Como eu faço a investigação para anemia fetal?
Doppler de artéria cerebral média e cordocentese
56
Qual o exame menos invasivo para investigar a anemia fetal?
Doppler de artéria cerebral média.
57
Quando está indicada cordocentese na investigação de anemia fetal em gestante Rh -?
Se doppler \>1.5
58
Quando inicio imunoglobulina anti-D na doença hemolítica perinatal?
Sangramento, exame invasivo (amniocentese, cordocentese) e parto. OU para todas com 28 semanas, repetindo no parto.
59
Como avaliar a imunoprofilaxia na doença hemolítica perinatal?
Coombs indireto positivo: precisa negativar no puerpério. Repetir a cada gestação. Teste de Kleihauer negativo: avalia hemácia fetal circulando na mãe
60
Do que se trata a imagem abaixo em mulheres em idade fértil?
Mola