Obstetrícia 1 - NORMAL + PUERPERIO Flashcards

1
Q

Modificações Gravídicas:

  1. Quais principais alterações na:

a. Pele?

b. Mama (3)

A

a.
-Estrias
-Eventos vasculares: eritema palmar, telangectasia, sudorese
-Hiperpigmentação: LINHA NIGRA, MELASMA, SINAL DE HUNTER (dupla aréola mamilar).

b.
-Tubérculos de montgomery: glândulas sebáceas hipertrofiadas.
-Rede Haller: vascularização venosa na mama
-Sensibilidade aumentada.

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2
Q

Modificações Gravídicas:

  1. Quais principais alterações na:

c. SNC?

d. Sistema esquelético?
-Qual a posição típica e marcha da gestante?

A

c)
-Sonolência: alcalose + progesterona
-Alteração de memória/concentração
-Piora de doenças PQ
-Hiposmia
-Alteração acuidade visual (edema de córnea).

d)
-ligamentos mais frouxos e complacentes.
-Mudação de posição: HIPERLORDOSE
-Marcha: Anserina

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3
Q

Modificações Gravídicas:

  1. Quais principais alterações na:

e. Sistema CV? *explique quanto muda cada parâmetro.

I) quando há aumento da volemia?
II) quando PA cai?
III) Quais alterações em ausculta cardíaca podem aparecer?
IV) Por que não pode examinar gestante em decúbito dorsal por muito tempo?

A

e. Volemia aumenta, FC aumenta, PA cai.

I) Aumento da Volemia: 30-50%, com pico no 3o tri=> EDEMA.

-FC aumenta=>Aumento do DC

II) Queda da PA => 5-15mmHg (RVP cai mais do que DC aumenta) => 2o tri cai e 3o tri volta ao normal.

III) Ausculta cardíaca: Sopro sistólico fisiológico, desdobramento de B1 e até B3.

IV) Comprime veia cava => Diminui DC => reflexo vasovagal, bradicardia, hipotensão e até síncope.

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4
Q

Modificações Gravídicas:

  1. Quais principais alterações no sistema:

f. Hematologico? *
I) qual o pico da anemia fisiológica? quais parâmetros em cada tri?

II) por que mesmo com queda de plaquetas, grávida tem maior risco de trombose?

g. Pulmonar? *
I) Como fica a gasometria de uma gestante? Por que?

A

f.
-Aumenta eritrócitos em 30%=> mas tem anemia fisiológica

-aumento de leucócitos

-queda de plaquetas por hemodiluição.

I) Anemia fisiológica: pico no 2o tri -> 11 - 10,5 - 11

II)
-plaquetas caem por hemodiluição
-maior produção de fatores de coagulação -> puerpério momento com maior risco trombótico

g.
-Queda da Capacidade pulmonar total

-Aumento do Volume corrente=> maior aporte de O2

I) Hiperventilação fisiológica => aumentam trocas gasosas => Alcalose Respiratória

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5
Q

Modificações Gravídicas:

  1. Quais principais alterações no:

H) TGU?
I) Quais afecções do TGU ficam aumentadas?

i. TGI? *
-quando tem mais náuseas e vômitos?

A

H)
- aumenta RFG
-SRAA ativado
-proteinúria e glicosúria fisiológica
I) ITUs: progesterona diminui motilidade da bexiga;
Pielonefrite
Incontinência urinária

i
-Progesterona relaxa músculo liso: reduz peristaltismo, aumenta litíase biliar, redução na secreção gástrica e pancreática e relaxamento do EEI (DRGE)

-Náuseas e vômitos: bHCG (1o trimestre mais comum)

-Risco maior de doença hemorroidária.

-Aumenta SEDE

-Progesterona -> miorrelaxamento pirosa, predisposição a cálculo, empachamento

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6
Q

Modificações Gravídicas:

  1. Endócrino: principais alterações? -Qual o maior produto secretado pela placenta?

a) Explique como fica o metabolismo ósseo. Qual importância?

b) Importância do estímulo da adrenal? Qual risco?

c) Como fico o estrogênio? Qual é o subtipo?

d) Qual a função do lactogênio placentário?

e) Por que mesmo com aumento de T4l/T3 a grávida não tem hipertireoidismo?

A
  1. Hipófise: aumentam todos os hormônios - TSH, PRL, ACTH, GH.
    -maior produto: lactogênio placentário (aumenta resistência insulínica)

a) Vit D aumenta -> PTH diminui => aumenta reabsorção de cálcio intestinal => produção de leite e ossos do feto.

b) Adrenal: aumentam cortisol e aldosterona => sobrar mais glicose pro feto por resistência a insulina. Risco é DMG

c) Aumenta cerca de 1000x (ESTRIOL) => estimula sistema CV, inibe lactação, síntese de SHBG no fígado, hipertrofia e hiperplasia do miométrio etc.

d) Energia para o feto => aumenta lipólise e proteólise, aumenta níveis de glicose (faz resistência a insulina)

e) maior produção de TBG.

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7
Q

Modificações Gravídicas:

  1. Modificações locais:
    a) Utero?
    b) Vulva e vagina?
A

a) útero:
-utero assimétrico na palpação -> Piskacek
-amolecimento do istmo uterino.
-amolecimento do colo do útero -> Hegar
-Corpo, istmo e colo ficam violáceos.

b) edematosas, mole e flexíveis.
-cor violácea da vulva e da vagina -> Jacquemier e Kluge

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8
Q

Modificações Gravídicas:

  1. Quais são os sinais de presunção da gravidez? onde?
  2. Qual infecção vaginal aumenta e por que?
A
  1. Nas mamas:
    -congestão mamária: maior volume, consistência e sensibilidade (5 sem)
    -pigmentação da aréola (8 sem)
    -Tubérculos de montgomery (8sem)
    -aumento da rede venosa de haller e colostro
    -sinal de Hunter (aréola secundária pigmentada).

4.Candidíase: progesterona causa pH mais ácido na vagina, facilitando essa vaginite.

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9
Q

Modificações Gravídicas:

  1. Por que gestantes podem queixar-se de dores lombares e cervicais?
    a) como é a marcha típica da gestante?
  2. Como pode ficar o ECG de uma gestação normal (apenas alterações fisiológicas)?
A
  1. Alterações no centro de gravidade faz com que gestante faça uma lordose compensatória e aumente a base afastantando as pernas (MARCHA ANSERINA).
  2. Pode ter desvio do eixo para esquerdo, achatamento de ST, achatamento de T e alargamento de QRS.
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10
Q

Questões:
1. Como evolui a PA na gestação?
2. O que ocorre com a tireoide na gestação?
3. Glicosúria na gestação é sinal de DMG?
4. O que ocorre com RFG?

A
  1. cai no 1o e 2o tri e aumenta no 3o.
  2. Hipertrofia e produz mais hormônios.
  3. Não.
  4. Aumenta
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11
Q

PRE-NATAL

  1. Quais informações importantes da Anamnese?
A
  1. -AP, HV, Medicamentos

-AF: HAS, eclâmpsia, DM, cardiopatias, anemia, autoimunes, tromboses etc.

-Antecedentes ginecológicos: doenças, menarca, ciclo, Método anticoncepcional

-A.O: DUM, gestações/paridade/abortos, informações das ultimas gestações (colocar MOLAs e Ectópicas).

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12
Q

PRE-NATAL

  1. Anamnese - continuação:
    a) O que SEMPRE perguntar na anamnese?

b) o que é iteratividade?

c) qual ganho de peso esperado por semana em uma gestante saudável? Quais riscos de ganhar mais?

d) quando muda esse ganho de peso da gestação?

  1. Quais passos do Exame físico importantes?
    a) quais as etapas de cada exame?
A
  1. a) 4 coisas: sangramentos, dor, perda de líquido e movimentação fetal.

b) Quando tem 2 ou + cesáreas prévias: indicação de cesárea na próxima gestação.

c) cerca de 300g por semana
-riscos: DMG, GIG, pré-eclâmpsia etc.

d) se tiver sobrepeso, obesidade, deve ganhar menos.

  1. EF geral + Mamas, obstétrico e Ginecológico.

a)
-Mamas: inspeção, palpação das mamas e de linfonodos.
-Ginecológico: inspeção, especular, toque.
-Obstétrico: Palpação (etapas), BCF, amnioscopia, tônus, dinâmica uterina, AU.

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13
Q

PRE-NATAL

Explique o EF das Mamas e Ginecológico.

A

Mamas:

-Inspeção estática/dinâmica (braços para cima e mãos na cintura e inclinar para frente).

-Palpar linfonodos: axilares, supra e infra claviculares

-Palpar mamas (mão atrás da cabeça)

-Expressão

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14
Q

PRE-NATAL

Explique o EF obstétrico.

a) diga os parâmetros normais
b) a partir de qual IG consegue detectar o BCF?

A

Exame obstétrico:

-Inspeção: alterações da pele e mama

-Palpação:
1. Fundo: perceber se é cabeça (mais dura) e bumbum

2. Lateral: definir qual lado está o dorso (lado ocupado). 

3. Leopold: mão em forma de "C" e tenta palpar cabeça/bumbum. 

4. Escava: ver se bebeu já insinuou ou não e se está cefálico ou pélvico. 

Outros exames:

-AU: do púbis ao fundo.
Valores: a partir de 20 semanas, AU é IG +/- 2. Após 36 semanas, fica entre 33-36 estável.

-Tônus

-Dinâmica uterina: mão no fundo por 10 min avaliando número e intensidade das contrações => mais útil no fim da gravidez para determinar TP (3 em 10min)

-BCF: 110-160 -> A PARTIR DE 10-12 semanas.

-Amnioscopia: sinais de mecônio ou não => normal é LCCG (líquido claro com grumos).

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15
Q

PRE-NATAL

  1. Número mínimo de consultas?
  2. Como define IG?
    a) Quando decide pela DUM e quando pelo USG?
A
  1. 6
  2. Vê pelo IG pelo 1o USG e pela DUM e compara.

-DUM: Conta em dias e divide por 7 pra checar em semanas
=> Comparando DUM e USG, decide pela USG se:

USG <8s6d: diferença >5dias
USG 9-15s6d: diferença >7dias
USG 16-21s6d: diferença >10 dias    USG 22-27s: diferença > 14 dias
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16
Q

PRE-NATAL

Introdução:

  1. Quais suplementações necessárias na gestação e por que? Quando?
  2. Quais vacinas indicadas na gestação? Quais proibidas?
    a. Sobre DTPa:
    -Qual período que pode dar?
    -Qual esquema?
    -Quando dar DTPa?

b. Febre amarela: em qual situação é permitida?

c.Vacina da raiva?

A
  1. -Acido fólico: antes da gestação até parto => formação adequada do tubo neural.

-Sulfato ferroso: a partir de 20 semanas (ou fim do 1o tri se aceitar) até fim do puerpério => prevenção de anemia.

  1. -Permitidas: Influenza, HBV (se anti-HBs negativo), DTPa (acelular), COVID (menos astrazenica)

-Proibidas: SCR, Coqueluche celular (só pode DTPa), varicela, poliomielite

a. 20 semanas até 36 semanas
-Esquema:
S/vacina prévia: 2dT + 1 DTPa (1 mês de intervalo entre a ultima DT e a DTPa).
C/ vacina menos de 5 anos: 1 DTPa

-DTPa com 20 a 36 semanas

b. em caso de surto.

c. Se indicado, não tem CI (é vírus morto)

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17
Q

PRE-NATAL:

  1. Quais exames laboratoriais realizados na 1a consulta?

a) quais desses exames devem ser repetidos?

b) quando deve-se fazer COOMBS INDIRETO mensal? Objetivo?

A

1a consulta:
-3 de sangue:
-Tipagem, PAI, HMG
-Tireoide: TSH/T4
-Diabetes: glicemia de jejum

-3 pares de sorologia:
-HIV/Sífilis
-HBV/HCV
-Toxoplasmose/Rubéola

-3 orifícios:
-U1/URC
-CCO
-PPF: Protoparasitológico de fezes

a)
-Sífilis/HIV no 3o trimestre
-Toxo repete a cada 1 mes se não tiver tido contato (IgM -).
-TTGO com 24-28 semanas

b) Quando mãe é Rh negativo e pai é Rh positivo => ver se tem algum anticorpo contra hemácia.

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18
Q

PRE-NATAL

  1. Quais níveis de anemia na gestação por trimestre?
    a) a partir de qual valor há sofrimento feral?
    b) quando decide por transfusão geralmente?
  2. Quais os níveis de TSH por trimestre?
  3. Níveis de glicemia de jejum alterados e normais?
    a) Se já era DM de antes, qual valor esperado?
    b) se vier normal no 1o exame, já exclui DMG? o que faz e quando? quais valores?
A
  1. 1o e 3o tri: 11; 2o tri: 10,5
    a) a partir de Hb <=8.
    b) quando há sinais de gravidade.
  2. 1o: 0,1-2,5
    2o: 0,2-3
    3o: 0,3-3,5
  3. <92: normal -> 92 é alterado = DMG
    a) > 125
    b) Não => TTOG entre 24-28 semanas: jejum <92, 1h < 180 e 2h < 153.
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19
Q

PRE-NATAL

USG:
1. Quantos são preconizados? Quando?

  1. Quando faz e qual objetivo?
A
  1. 4
  2. -Obstétrico inicial: 6-8s6d semanas => Dx, datação, tópica/ectópica? Quantidade de placentas.

-Morfológico 1o tri: 11s a 13s6d: RISCO de cromossomopatias.

-Morfológico de 2o tri: 20-24 semanas => morfologia toda do feto, colo uterino, placenta.

-Obstétrico: 34-37 semanas => apresentação, peso fetal estimado (dificuldades no parto), ILA

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20
Q

PRE-NATAL

USG:

  1. Morfológico de 1o tri:
    a) quais medidas desse exame são importantes? o que mais observa (dê exs.).

b) faz DX de cromossomopatias?

c) Se tiver risco, o que faz?

  1. USG obstétrico 3o tri:
    a) quais os parâmetros usados para avaliar crescimento?
A
  1. a) Translucência nuca, CCN, Osso nasal, Ducto Venoso.
    -alterações grosseiras: anencefalia, onfalocele/gastrosquise, número de dedos etc.

b) Não - só risco.

c) Se RISCO => testes específicos, preferência por cariótipo, pode fazer também Bx vilocorial, NIPT etc.

  1. a) Fêmur, circunferências abdominal e cefálica.
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21
Q

PRE-NATAL:

ECO FETAL:

  1. Quais principais indicações?
    a) quais medicações indicam fazer ECO?
  2. Se indicado, quando faz?
A
  1. Idade materna avançada, DM pré gestacional, Antecedente de outro filho com cardiopatia, cardiopatia congênita materna, USG morfo alterado, cariótipo alterado.

-Medicações: carbamazepina, lítio, iECA, warfarina, AINE, paroxítona, hidantoína.

  1. geralmente de 22-28 semanas.
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22
Q

PRE-NATAL

2a metade da gravidez:

  1. Quais exames de seguimento na gestação:
    a) mensais?
    b) 2o trimestre?
    c) 3o trimestre?
  2. Se PAI negativo com RH negativo o que faz?
  3. Pesquisa de Strepto B:
    a) quando faz ?
    b) qual risco?
    c) como é o exame?
    d) qual CD se positivo?
A
  1. a) Mensais: Toxoplasmose e PAI
    b) 2o Trimestre: TTGO: 92- 180-153-92 (jejum-1h-2h)
    c) 3o trimestre: HIV/Sífilis, Strepto B
  2. imunoglobulina anti-D com 28 semanas
  3. a) 35-37 semanas
    b) sepse neonatal precoce (<24hs)
    c) teste do cotonete
    d) Profilaxia intraparto: Penicilina.
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23
Q

PRE NATAL

  1. Quando pode tirar licença maternidade?
  2. Quais indicações de laqueadura intraparto?
  3. Quais critérios para laqueadura ? Pode no parto?
A
  1. 28 dias antes do parto => 120 dias
  2. -Iteratividade: mais de 2 cesáreas prévias com risco de rotura uterina na próxima.
    -Doença materna gravidade
  3. Acima de 21 anos ou 2 filhos vivos. Pode.
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24
Q

Questões pré-natal:

  1. Vacina HBV: se tomou 1 dose prévia e tem anti-hbs negativo, qual conduta?
  2. Testes para sífilis e HIV são realizados quando?
  3. Qual conduta em paciente que sofreu mordida de cachorro com raiva? antecipa o parto?
  4. Paciente que engravida em uso de DIU, qual conduta se:
    a) DIU visto no EF?
    b) DIU não visto ao EF ou após 12a semana de gestação?
  5. Qual conduta sobre toxoplasmose se:
    a) IgG e IgM + no 1o exame?
    b) IgG e IgM ficarem positivos no 2o exame?
A
  1. complementar com 2 doses imediatamente.
  2. 1o e 3o tri e ao nascimento.
  3. vacina antirrábica e espera o TP normal.
  4. a) retirar.
    b) deixar o DIU.
  5. a) teste de avidez de IgG
    b) Amniocentese + espiramicina => se infecção fetal +, prescrever sulfadiazina, pirimetamina e acido folinico.
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25
Q

VITALIDADE:

  1. O que é? Qual objetivo?
  2. Quais os componentes dessa avaliação? (3)
  3. Cite causas de hipóxia fetal:
    a) agudas
    b) crônicas
A
  1. Qualquer método de avaliação do bem estar fetal.
    -objetivo: avaliar fetos em risco de sofrimento fetal.

2.
-Cardiotocografia
-Perfil biofísico fetal
-Dopplervelocimetria

  1. a) TP, DPP
    b) insuficiência placentária, vasoconstrição dos vasos da placenta + doenças maternas.
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26
Q

VITALIDADE:

  1. Componentes do PBF? Quais são os valores normais?
    a) quais indicações de PBF?
    b) desses parâmetros, quais avaliam hipóxia aguda e quais avaliam crônica?
  2. ILA: qual sua principal composição?
    a) O que é poliidrâmnio? E oligoamnio?
    b) por que na hipóxia crônica fica reduzido?
  3. Na hipóxia aguda, qual a ordem de alterações dos parâmetros do PBF?
A
  1. ILA: 8-18cm
  2. Tônus fetal: presente
  3. Movimento fetal: presente
  4. Mov respiratório
  5. Cardiotocografia (CTR)

a)
-Intercorrências obstétricas
-doenças maternas
-doenças fetais

b)
-Aguda: tônus, movimentos, respiração e CTR.
-Crônica: ILA

  1. Urina
    a) Poli>25
    Oligo<5
    b) prioriza órgãos nobres (cérebro, coração e adrenais) e fica com menos vascularização renal
  2. Cardiotocografia e depois:
    1o: respiração
    2o: mov motor
    3o: tônus
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27
Q

VITALIDADE:

Cardiotocografia:

  1. Cite indicações.
  2. Quais parâmetros avaliados? Quantos pontos vale cada um?
  3. Como feto é classificado e qual conduta em cada um?
  4. a) A partir de quantas semanas pode fazer?
    b) Porque não fazer antes?
A
  1. alto risco, alterações de BCF, diminuição da movimentação fetal, pós datismo (faz de 3/3d).
  2. Linha de base: 110-160bpm - 1pt

Variabilidade: 6-25 bpm - 1pt

Aceleração: presente ou não - > subir 15 bpm em 15s - 2pts

Desaceleração: ausente é bom - 1pt

3.
4/5: feto ATIVO - nenhuma CD

2/3: HIPOATIVO - estímulo sonoro

0/1: inativo

  1. a) 28 semanas
    b) Imaturidade do SNC
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28
Q

VITALIDADE:

Cardiotocografia - Sobre os parâmetros:

a) Cite causas de taquicardia e bradicardia.

b) Causas para diminuição e aumento da variabilidade.

c) Quais os tipos de desaceleração e causas?

obs.: Só classifica assim Intra-parto)

d) Quais casos de DIP há preocupação?

e) Cite características de DIP III de mau prognóstico.

A

a)
-Taqui: hipóxia crônica, hipertermia materna, medicamentos, excesso de atividade fetal
-Bradi: sofrimento fetal, pós datismo, medicamentos (bb), arritmias fetais.

b)
-diminuição: SONO, hipóxia, BB, prematuridade.
-aumento: sofrimento agudo, movimentação excessiva.

c)
-DIP 1: precoce, nadir coincide com pico de contração.
#Causas: fisiológica (TP, rotura de membranas), braxton-hicks.

-DIP 2: não coincide com contração, quedas longas (>20s).
#Causas: hipoxia fetal (GRAVE).

-DIP 3: variável, quedas profundas e rápidas.
#Causas: alteração do cordão umbilical (compressão, prolapso, RPMO, nó de cordão).

d) Preocupação:
-DIP 2
-DIP 3 repetida (isolada não preocupa).

e)
-Muito profunda
-Aceleração em “ombro” na volta.
-Morfologia em W
-Retorno lento a linha de base

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29
Q

VITALIDADE:

Cardiotocografia - Estímulo sonoro:

a) Qual objetivo?

b) Quando faz estímulo sonoro quais respostas possíveis?

c) Quais são as respostas que preocupam?

A

a) ver se o feto estava dormindo ou não.

b)
1. Aumenta 20bpm por mais de 3min: HIPOATIVO REATIVO

  1. Aumenta menos que 20bpm/3min mas tem uma aceleração: HIPOATIVO HIPORREATIVO BIFASICO
  2. Aumenta menos que 20bpm/3 min e depois volta, sem aceleração transitória: HIPOATIVO HIPORREATIVO MONOFASICO
  3. Não muda: HIPOATIVO NAO REATIVO

c)
-Não reativo
-Hipoativo hiporreativo monofásico

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30
Q

VITALIDADE:

Voltando ao PBF:

  1. Quantos pontos pode ter?
  2. Cite CD se PBF:
    a) 8 ILA normal
    b) 8 com Oligoâmnio (≤5)
    c) 6 com ILA normal
    d) 6 com Oligoâmnio (≤5)
    e) ≤4
A

Se sim, avalia outras coisas do perfil.

  1. 0-2-4-6-8-10
  2. a) segue o jogo

b) Ver se tem causa para isso (RPMO, malformação renal) #Se não = Parto
1. ILA 3-5:
≥37s: parto
34-36 6/7s : interna, observa.
<34s: corticoide, interna, observa e reavalia.
2. ILA<3: parto direto

c) IG>37 = induz parto
IG<37 = repete exames em 6 horas

d) Ver se tem causa para isso (RPMO, malformação renal) #Se não = Parto
1. ILA 3-5:
≥37s: parto
34-36 6/7s : interna, observa.
<34s: corticoide, interna, observa e reavalia.

  1. ILA<3: parto direto

e) Parto agora

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31
Q

VITALIDADE:

DopplerV

  1. Quando há hipóxia, o que ocorre com a vascularização de órgãos?

a) cite 2 sinais de EF/Exames que podem indicar.

b) se essa hipóxia piorar, o que pode ocorrer?

  1. O que é esse exame e quais vasos avaliam cada território?

a) quais indicações?

A
  1. Centralização: vasoconstrição de órgãos menos importantes (Rins, TGI) e vasodilatação dos órgãos nobres (SNC, CORAÇAO E ADRENAIS!!).

a)
-Oligoâmnio
-Eliminação de mecônio

b) falta de oxigênio até nos órgãos nobres.

  1. USG Doppler que avalia:

-Placenta: artérias uterinas e umbilical

-Feto: ACM, DV.

a) Sd hipertensivas, DMG, trombofilias e cardiopatas, restrição de crescimento, infecções congênitas.

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32
Q

VITALIDADE:

DopplerV

  1. Hemodinâmica placentária:

a) quais vasos avaliados? o que cada um mostra?

b) Se artérias uterinas alteradas, quais consequências para o feto?

c) O que fazem artéria e veia umbilicais?

d) Como são as curvas normais na artéria umbilical? O que ocorre ao longo da gestação?

e) Quais alterações na artéria umbilical indicam resistência placentária?

Explique:
-Diastole zero
-Diastole reversa

f) quais dessas alterações indicam parto na hora?

A

a)
-Artérias uterinas: avaliam território materno
-Artéria umbilical: território feto-placentário.

b) Insuficiência placentária

c)
-1 veia: leva sangue arterial pro feto
-2 artérias: traz sangue venoso de volta

d) Onda alta na sístole e na diástole.
-ao longo da gestação, onda da diástole vai aumentando.

e) Quando ondas diastólicas ficam menores do que o normal -> incisura protodiastólica (queda abrupta entre fluxo da sístole e da diástole).

-Zero: muito grave, diastole com fluxo ausente (50% da placenta comprometida)
-Reversa: gravíssima, 90% comprometida.

f) Diástole Reversa.

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33
Q

VITALIDADE:

DopplerV

  1. Se alterações nos vasos umbilicais, qual conduta?
    a) quais são avaliados?
  2. ACM:

a) Como é a resistência normal da ACM?

b) se há insuficiência placentária, o que ocorre com a sua resistência? por que? Como isso chama?

c) alteração da ACM indica parto?

  1. Qual relação (índice) é marcador de centralização fetal?
A
  1. Avaliar território fetal
    a) ACM (ou coração, adrenal) e DV.
  2. a) ALTA
    b) cai resistência (vasodilata), para facilitar o fluxo para o SNC => Centralização fetal.
    c) não.
  3. Relação da resistência artéria umbilical/resistência da ACM: quando há centralização, a resistência da umbilical fica maior que da ACM.
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34
Q

VITALIDADE:

DopplerV

  1. O que ocorre com IP de ACM e umbilical na centralização?

a) Uma vez detectada centralização, qual vaso analisado? Qual a função dele?

  1. Ducto venoso:
    a) quais são as ondas vistas normalmente?
    b) Qual alteração quando há insuficiência placentária?
    c) É preditor de qua alteração?
  2. Cite a conduta se:

a) Centralização fetal?

b) Diástole zero ou reversa?

c) IP ducto venoso:
- <1
- 1-1,5
- > 1,5

A
  1. ACM cai e Umbilical aumenta (>p95).

a) Ducto venoso (leva sangue da veia umbilical para veia cava inferior).

  1. a) Sistole, Diástole e onda “A” (contração atrial).
    b) Aumento do IP (resistência aumenta).
    c)Acidose fetal.
  2. a) internação
    b)
    -DZ: internação, avaliação dos outros vasos, suporte -> encerra se RCF apos 34 semanas
    -DR: parto.

c)
<1: normal

1-1,5: indicação de parto, mas pode fazer corticoide antes se indicado

> 1,5: parto

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35
Q

VITALIDADE - Doppler

Dê a Conduta (término da gestação ou não):

  1. RCF com doppler umbilical normal e vitalidade normal
  2. RCF com Doppler umbilical anormal:

a) >p95 (sem DR ou DZ)

b) DZ

c) DR

  1. Quais alterações de Doppler indicam parto na hora?
A
  1. pode esperar até 40 semanas
  2. a) se vitalidade normal, pode esperar até 37 semanas

b) cuidados intensivos:
-se >=34 semanas e RCF = PARTO
-se <34 semanas => avalia IP do ducto venoso diário
IP <1: mantém
IP 1-1,5: corticoide e parto
IP >1,5: parto

c) resolve na viabilidade.

  1. -DR na umbilical
    -IP ≥1,5.
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36
Q

VITALIDADE:

CTR intra-parto:

  1. Quando há indicação de CTR intra TP?
  2. Quais categorias de Cardiotocografia intra-parto?
A
  1. # Alto risco:-Causas obstétricas: gemelaridade, pós termo, RPMO, alt de ILA, DMG.
    -Causas maternas: DM, Cardiopatias, sd hipertensiva, asma, anemia
    -anormalidades do TP: sangramento, FCF, Mecônio, hiperatividade ou hipotonia uterina
    -outros: pós data, indução ou condução do TP, analgesia no TP
  2. -CTR 1: tudo normal (DIP 1 repetição é permitida)

-CTR 3: grave => Variabilidade ausente + :
DIP2 recorrente
DIP3 recorrente
Bradicardia
Padrão sinusoidal

-CTR 2: O que não é 1 nem 3 (variabilidade diminuida sozinha, DIP 2/3 sozinhas).

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37
Q

VITALIDADE:

CTR intra-parto:

  1. Quais as medidas de ressucitação intra-uterina?
  2. Quais as condutas para cada categoria de Cardiotocografia intra-parto?
  3. No caso de parto imediato, qual a via?
    a) CTR cat 1 precisa de aceleração?
A
  1. -O2
    -Hidratação EV
    -DLE
    -Reduzir contrações: interromper ocitocina, tratar taquissistolia.
  2. CTR 1: normal - assistência ao TP

CTR 2=>medidas de Ressuscitação intra-uterina
#obs.: se não melhorar, parto imediato.

CTR 3: prepara parto mais rápido possível + medidas de Ressuscitação intra-uterina (se não atrasar).

  1. Via mais rápida: pode ser normal ou cesárea, dependendo de como estiver o andamento do TP.

a) não.

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38
Q

BACIA OBSTETRICA

Pelvimetria:

  1. Quais osso da Pelve?
  2. Quais os 3 estreitos? Qual diâmetro mais difícil de passar em cada estreito?
  3. Qual:
    a) menor diâmetro da bacia? Como avalia no EF?
    b) como calcula a conjugada obstétrica?
    c) tem como medir a conjugada anatomica no ef?
A
  1. Osso ilíaco, sacro e cóccix.
  2. -Superior: conjugada obstétrica
    -Média: diâmetro bi-isquiático
    -Inferior: conjugada exitus (não decorar).
  3. a) diâmetro bi-isquiático -> avalia as espinhas ilíacas => quanto mais “apagadas”, mais afastadas estão.

b) Conjugada diagonal - 1,5 = C. Obstétrica

c) não

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39
Q

BACIA OBSTETRICA

  1. Quais são os 4 tipos de bacias?

a) qual a mais comum?

b) qual a melhor para parto vaginal?

c) Quais são as piores para parto vaginal? O que elas tem em comum?

A
  1. Ginecoide, antropoide, androide, platipeloide.

a) Ginecoide.

b) Ginecoide

c) Androide e platipeloide => diâmetro transverso > diâmetro AP.

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40
Q

BACIA OBSTETRICA

  1. Exame clínico da bacia:
    a) quais são as medidas avaliadas?
    b) explique como mede cada uma.
    c) qual valor indica estreito?
A
  1. a/b)
    - Conjugada obstétrica => mede a conjugada diagonal (vai de baixo da pube até o promontório) e faz menos 1,5cm.
    # estreito se < 9,5cm

-Diametro bi-isquiático: vê se espinhas são proeminentes ou apagadas.
#estreito se > 10,5cm

-ângulo subpúbico: bom é = ou > que 90 graus.

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41
Q

Questões:

  1. cite alterações que podem aparecer no feto ao nascimento devido a bacia não compativel/pequena.
A
  1. Bossa serossanguínea e acalvagamento.
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42
Q

Relações Utero-Fetais

  1. Quais são as relações avaliadas? (5) Explique resumidamente o que é cada uma.
  2. O que é ovoide córmico?
A
  1. -Atitude fetal: relação entre as partes fetais entre si, geralmente em Flexão.

-Situação: relação entre maior eixo fetal e maior eixo uterino => Longitudinal, transverso ou oblíquo.

-Posição: Direito ou Esquerdo

-Apresentação fetal: região fetal que ocupa estreito superior => Cefálico (fletida, defletida de 1o, 2o, 3o graus), pélvico ou Córmico.

-Variedade de posição: relação entre ponto de referência materno e fetal (abaixo).

  1. Tronco + membros.
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43
Q

Relações Utero-Fetais

  1. Qual a Situação mais comum?
  2. Qual a apresentação fetal mais comum?
    a) Explique as 4 subdivisões dizendo qual ponto de referência para cada uma.
    b) qual subdivisão do polo cefálico é a mais comum?
    c) qual tem indicação de cesárea?
    d) qual sutura + importante?
A
  1. Longitudinal.
  2. Cefálica
    a)
    -Cefálica fletido: lâmbda.
    -Defletida 1o: bregma
    -Defletida 2o: naso ou glabela
    -Defletida 3o: mento
    b) fletida
    c) 2o grau
    d) sagital (linha média AP).
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44
Q

Relações Utero-Fetais

  1. Variedades de posição:
    a) quais os pontos de referência maternos e sigla?

b) Quais pontos de referência fetal de acordo com apresentação?

c) Diga quais são as variedades de posição do feto cefálico fletido.

A
  1. a) Pube (P), Sacro (S), Traverso (T - D ou E), Oblíquo anterior (A - D ou E), Oblíquo posterior (P - D ou E).

b)
-Cefálico fletido: Occipicio (O)
-Defletida 1o grau: Bregma (B)
-Defletida 2o grau: Naso (N)
-Defletida 3o grau: mento (M)
-Pelvica: Sacro (S)
-Trasveso: acrômio.

c) OP, OEA, OET, OEP, OS, ODP, ODT, ODA.

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45
Q

Questões:
1. Das apresentações cefálicas, qual a com maior dificuldade de progressão no canal de parto?

  1. Qual o maior eixo da cabeça do feto?
  2. Defina: apresentação, situação, atitude e variedade de posição.
  3. qual variedade de posição mais comum?
A
  1. defletida de 2o grau.
  2. Occipito-mentoniano - defletido de 2o grau.
  3. -apresentação: cefálico, pélvico, córmico
    -situação: longitudinal, transversal ou obliqua
    -atitude: fletido, defletido.
    -OP, OEA, BDP etc.
  4. OEA.
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46
Q

Mecanismo do Parto:

  1. Quais as fases do TP fletido?
  2. O que é assinclitismo e sua importância? Quais os 2 tipos?
A
  1. 6 passos: Insinuação, Descida, Rotação interna, Desprendimento do polo cefálico, Rotação externa, Desprendimento do ovoide córmico
  2. Movimentos para frente ou para trás da cabeça para facilitar passagem:
    -Assinclitismo anterior: cabeça para trás
    -Assinclitismo posterior: cabeça para frente
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47
Q

Mecanismo do Parto:

  1. Sobre as fases:

a) Insinuação: o que é?
-Ocorre sozinha?
-Quando termina a insinuação?

b) Descida: o que é? quando termina?

c) Rotação interna:
-qual objetivo?

A
  1. a) passa pelo estreito superior.
    -Não, ocorre junto com a descida e rotação interna.
    -Termina: quando ápice da cabeça chega ao plano das espinhas isquiáticas (Plano 0 de De Lee).

b) progressão do estreito superior ao inferior: -3 a +3 no plano de Delee
Faz assinclitismo durante descida

c) Objetivo é rodar para ficar em OP.

*Mesmo de tiver em apresentação bregmática fica em OP (cuidado ao calcular a rotaçao)

48
Q

Mecanismo do Parto:

  1. Sobre as fases:

d) Desprendimento do polo cefálico:
-Como ocorre a saída?
-o que é hipomóclio?

e) O que ocorre na rotação externa?

f) desprendimento do ovoide córmico: qual ombro desprende primeiro?

A

d) retropulsão do cóccix materno para saída da cabeça
-Hipomóclio: fixação do suboccipício na borda inferior da sínfise púbica (Fica travado).

-Rotação externa
-Desprendimento do ovoide córmico

e) Volta a posição inicial (menor ângulo possível).

f) Primeiro o ombro que está anterior.

49
Q

ASSISTÊNCIA AO TP

  1. Como se identifica um TP?
    a) quais alterações do colo uterino no TP?
    b) como são as contrações?
  2. O que é falso TP?
  3. Quais são as fases clínicas do TP?
    a) correlacione as fases clínicas com os tempos do mecanismo de parto.
A
  1. 2-3 contrações em 10 min com alterações do colo uterino.

a) fica fino, dilata e amolece
b) Regulares, coordenadas e dolorosas.

  1. Contrações irregulares e descoordenadas, intensidade variável.
  2. -Dilatação: insinuação, descida e rot interna
    -Expulsão: desprendimento, rot externa e desprendimento.
    -Dequitação
    -4o período (1a hora p´ø-parto)
50
Q

ASSISTÊNCIA AO TP

Fase de Dilatação:

  1. Quando começa e quando termina?
    a) qual diferença pode ocorrer entre dilatação e esvaecimento de multiparas e primiparas?
  2. Quais são as 2 fases?
    a) qual a velocidade média em primíparas e multíparas?
    b) qual fator pode influenciar essa velocidade média?
  3. cite um problema dessa fase que pode causar sofrimento fetal. Cite uma possibilidade de solução.
A
  1. Começa com primeiras contrações dolorosas e termina com dilatação completa (10cm).

a) Multi: pode ocorrer esvaecimento e dilatação juntos; primíparas, não.

  1. -Latente (até dilatação de 3-4cm).
    -Ativa: a partir de 4cm aproximadamente.

a)
-Latente: cerca de 8h
-Ativa:
Multíparas: 3-4,5h (1,5cm/h)
Primípara: 6h (1cm/h)

b) Uso de analgesia: deixa mais lento.

  1. Taquissistolia => pode usar medicação para diminuir contrações (Brycamil).
51
Q

ASSISTÊNCIA AO TP

Fase de Dilatação:

  1. Quais intervenções/orientações que podem ser feitas nessa fase?
  2. Como é feita a avaliação fetal nessa fase em:
    a) baixo risco?
    b) alto risco?
  3. Amniotomia:
    a) Geralmente faz em que momento?
    b) quais riscos?
    c) quais CI?
A
  1. -Postura DLE
    -Deambulação
    -Pausa alimentar para não ter aspiração
    -ATB se necessário
    -Analgesia
    -Indução
    -Amniotomia etc.
  2. a) BCF de tempos em tempos. 30/30 minutos . Toque a cada 4 horas.
    b) CTR intraparto.
  3. a) 6-8cm de dilatação
    b) prolapso de cordão.
    c) HIV, HBV, HCV (ideia é parto empelicado).
52
Q

ASSISTÊNCIA AO TP

Fase de Dilatação:

  1. Quais drogas que podem ser usadas nessa fase e com qual objetivo?
  2. Analgesia/anestesia:
    a) Quando é indicada?
    b) Quais métodos podem ser usados?
    c) Cite CI.
A
  1. -Misoprostol: maturação cervical na indução do TP.
    -Ocitocina: BIC EV que promove contrações.
  2. a) Quando gestante desejar.
    b) Peridural ou Raqui
    c) Infecção no local da punção, alteração de PA importante, hipovolemia, uso de Anticoagulantes, doenças neurológicas ou medulares.
53
Q

ASSISTÊNCIA AO TP

Fase Expulsiva:

  1. Quando começa? Quando termina?
  2. Quanto tempo demora em:
    a) multíparas?
    b) primíparas?
    c) como anestesia influencia?
  3. Como ficam as contrações nesse momento?
A
  1. Começa com dilatação do colo total (10 cm) e termina com o fim da saída do feto.
  2. Multípara sem anestesia < 1h
    Multípara com anestesia <2h
    Primípara sem anestesia <2h
    Primípara com anestesia <3h
  3. Atingem seu ápice, com cerca de 5 a cada 10 min e mais prolongadas.
54
Q

ASSISTÊNCIA AO TP

Fase Expulsiva:

  1. Qual cuidado com o bem estar fetal nessa fase?
  2. Qual posição mais usada nas gestantes para facilitar a saída ?
  3. Quais lacerações que podem ocorrer nessa fase?
A
  1. BCF a cada 5 min em baixo risco (antes, durante e após contrações) e CTR em alto risco.
  2. flexão das pernas sobre o abdome, braços fixos do lado do corpo.
  3. 1o grau: pele, tecido celular subcutâneo do períneo ou mucosa vaginal.

2o grau: Grau 1 + Fáscia e músculos do períneo (músculos transverso e bulbocavernoso)

3o grau: Esfíncteres anais (Externo ou ext + interno)

4o grau: Grau 3 + Mucosa retal

55
Q

ASSISTÊNCIA AO TP

Fase Expulsiva:

  1. Se houver muita tensão perineal, qual opção?
    a) Quais os 2 principais tipos?
    b) qual a mais usada e por que?
    c) qual fio usado na rafia?
    d) Em que momento da descida costuma fazer a episiotomia?
    e) no tipo mais realizado, qual o ângulo que faz com a linha média?
A
  1. Episiotomia.
    a) mediana ou mediolateral direita.
    b) mediolateral direita, por menor risco de lesar o esfíncter.
    c) catgut cromado e simples.
    d) geralmente quando cabeça distende o períneo
    e) >45o, mais prox de 60o.
56
Q

ASSISTÊNCIA AO TP

Dequitação:

  1. O que é?
  2. Qual tempo máximo espera antes de intervir?
  3. Cite sinais de descolamento da placenta.
A
  1. Descolamento e saída da placenta.
  2. 30 min, geralmente sai em 5-10 minutos.
  3. -Sinal de Schoeber: fundo uterino elevado e desviado para D
    -Sinal de Fabre: sem tração no cordão.
57
Q

ASSISTÊNCIA AO TP

Dequitação - assistência:
4. Quais orientações faz para paciente?
a) Da agum tipo de medicação?
5. Quais manobras pode fazer para ajudar?
6. O que faz após retirar a placenta? (2 coisas)

A
  1. continuar contrações.
    a) 10UI IM de ocitocina sempre
  2. -Freund: compressão manual da sínfise púbica
    -Jacobs: rotação manual da placenta exteriorizada.
  3. a) revisar placenta e anexos
    b) Ocitocina EV - evitar sangramentos.
58
Q

ASSISTÊNCIA AO TP

4o Período:

  1. O que é? Qual objetivo?
  2. Fisiologicamente, quais as 4 fases na contenção de sangramentos?
  3. Quais as principais causas de sangramento pós-parto?
  4. Quais fatores de risco para atonia?
A
  1. 1h pós parto, observar risco de sangramentos e outras complicações.
  2. Miotamponamento, trombotamponamento, indiferença uterina (contrações/relaxamentos) e contrações uterinas fixas.
  3. 4Ts:
    -tônus (atonia uterina)
    -tecido: membranas ou cotilédones que ficaram lá
    -trauma: lacerações no canal de parto
    -trombina: alterações de coagulação
  4. Gemelar, TP prolongado, macrossomia, multiparidade, corioamnionite, indução de parto (saturação dos receptores de ocitocina), anestesia geral
59
Q

ASSISTÊNCIA AO TP

4o Período:

  1. Quais as principais medidas para manejo do sangramento?
A

1) Massagem no fundo uterino
2) Medicações: ocitocina EV ,ergometrina IM (CI em DHEG), misoprostol via retal, transamin,
3) Balão de Bkri
4 )Sutura Hemostática (B-lynch)
5) Ligadura vascular
6) Histerectomia subtotal

60
Q

PARTOGRAMA/DISTOCIAS

  1. Quando inicia o partograma?
    a) quais objetivos?
  2. Quais parâmetros avaliados? (4)
    a) qual medicação que geralmente é usada para melhorar o TP após aberto partograma?
A
  1. Fase ativa: >3-4cm de dilatação.
    a) Evitar TP prolongado e identificar alterações no curso do TP, que possam acarretar em:
    -sepse materna
    -Hemorragia pós parto (4Ts)
    -Infecção neonatal
  2. -Dilatação: 3-10cm
    -Descida: AM (alto e móvel) e plano de De Lee (-5 a +5)
    -Rotação
    -Contrações
    -Outros: BCF, Bolsa (BI ou BR), uso de medicações (ocitocina).

a) ocitocina, para aumentar número de intensidade das contrações.

61
Q

PARTOGRAMA/DISTOCIAS

  1. O que deve-se avaliar primeiro?
    a. Cite medidas para corrigir deficiências nesse parâmetro.
    b. qual Dx se não corrigir?
  2. Após dilatar totalmente, qual próximo passo a avaliar? se não funcionar qual Dx?
A
  1. Contrações: -> expulsivo 5 fortes
    a. ocitocina, exercícios, movimentação (andar pela ala obstétrica), analgesia.
    b. Distocia.
  2. Descida.
    -dx: desproporção cefalo-pélvica
62
Q

PARTOGRAMA/DISTOCIAS

  1. O que é uma distocia?
  2. Sobre a contração:
    a) Qual a frequência de contrações esperadas no TP? Como chama valores abaixo e acima?
    b) De acordo com a dilatação (<3cm, 3-9cm e 10cm), qual a duração esperada aproximada das contrações e a frequência?
  3. Qual o período expulso esperado para:
    a) Multípara sem e com analgesia?
    b) primípara sem e com analgesia?
A
  1. Qualquer perturbação ao bom andamento do parto devido a alteração de algum dos fatores abaixo:
    A) Bacia - Trajeto
    B) Contração uterina - força
    C) Feto - objeto
  2. a) 3-5 em 10 min
    -acima: taquissistolia
    -abaixo: bradissistolia

b)
-<3cm: 2 contrações de <40s (fraca)
-3-9cm: 3-4 contrações de 40-60s (moderada)
-10cm: 5 contrações > 60s. (forte)

  1. a)
    -Sem: 1h
    -Com: 2h
    b)
    -Sem: 2h
    -Com: 3h
63
Q

PARTOGRAMA/DISTOCIAS

  1. Quais os tipos de distociais que existem?
  2. Quais são os tipos de distocia funcional?
A
  1. São 3 tipos:
    -Funcionais: várias
    -Trajeto e desproporção cefalo-pélvica
    -Distocia de objeto
  2. -Hipoatividade (primária ou secundária)
    -Hiperatividade (com-desproporção cefalopélvica- ou sem obstrução - taquitócito -3 horas ou menos)
    -Hipertônica
    -De dilatação (contração presente mas não coordenada)
64
Q

PARTOGRAMA/DISTOCIAS

Distociais funcionais:

  1. Hipoatividade:
    a) Como é o TP?
    b) Quais os 2 tipos? diferencie.
    c) Cite medidas que podem ser feitas para auxiliar.
    d) Descreva como é o Partograma.
    e) Qual CD se não resolver? quando decide por isso?
    f) qual Dx diferencial importante?
A
  1. a) TP lento (>2h), com contrações fracas e ineficientes, sem progressão do TP.
    b)
    -primária: nunca teve contrações efetivas para a fase do TP que está.
    -Secundária: já teve contrações boas, mas perdeu.
    c) deambulação, exercícios, amniotomia (6-8cm), ocitocina, mudança de decúbito, analgesia (por último).
    d)
    -Dilatação lenta (ultrapassa linhas de segurança).
    -Progressão lenta e que não vai bem
    -Contrações muito fracas
    e) Cesárea se 2h sem resposta as medidas.
    f) Falso TP
65
Q

PARTOGRAMA/DISTOCIAS

Distociais funcionais:

  1. Hiperatividade:
    a) Como é o TP?
    b) Quais os 2 tipos?
    I) Quais os riscos de cada uma?
    II) Qual conduta para cada uma?

d) Como é o partograma de cada tipo?

A

a) Atividade uterina exacerbada, contrações de intensidade e frequência altas.
b)
-Com obstrução: é uma consequência de desproporção cefalo-pelvica.
#riscos: bossa, acasalamento, rotura uterina.
#CD: Cesárea!

-Sem obstrução: parto taquitócito
#riscos: sofrimento fetal, hemorragia intracraniana fetal, rotura do canal de parto, atonia uterina.
#CD:
-Gerais: hidratação, SG.
-Analgesia precoce
-Anestesia
-Amniotomia tardia (evitar tce)
-Terbutalina (Brycanil)

d)
-Com obstrução: dilata tudo e para evolução no 0 de De Lee, com contrações muito intensas e frequentes.

-Sem obstrução: dilata e desce muito rápido.

66
Q

PARTOGRAMA/DISTOCIAS

  1. Hipertonia:
    a) Como é o TP?
    b) Quais os 3 tipos?
    I) Explique cada uma.
    II) Qual conduta para elas?
A

Conduta para todas:

8.
a) lentificação por aumento do tônus uterino, o que impede a dilatação e diminui a oxigenação fetal.

b)
-Polissistolia: mais de 5 contrações em 10 min, podendo ou não alterar vitalidade fetal

-Superdistensão: casos específicos, como gemelares, polidrâmnio.

-Hipertonia por DPP:

  1. cessar ocitocina
  2. amniotomia
  3. analgesia
  4. relaxantes uterinos: bricanyl
  5. cesárea: em último caso
67
Q

PARTOGRAMA/DISTOCIAS

  1. De dilatação:
    a) Como é o TP? é comum?
    b) Como é o partograma?
    c) Conduta?
A

a) ausência de dilatação ou progressão lenta da dilatação, mesmo com contrações regulares para o TP.
-Bem raro!

b) Contrações adequadas, uso de ocitocina e mesmo assim não dilata adequadamente, o que impede a descida do feto.

c) Amniotomia, analgesia, ocitocina => se não der certo, Cesárea.

68
Q

PARTOGRAMA/DISTOCIAS

  1. Quais são as alterações anatômicas que podem levar a distocia?
    a) qual a mais comum desse grupo?
  2. Quais os diâmetros que devem ser cruzados em cada estreito?
    a) quando feto para em cada estreito, como é visto no partograma?
A

1.
- Ossea: pelvimetria
-Partes moles
-Objeto - feto: desproporção cefalo-pelvica e distocia biacromial

a) Desproporção cefalo-pélvica.

  1. -Estreito superior: conjugada obstétrica
    #partograma com parada antes de De Lee -1, 0.

-Estreito médio: diâmetro bi-isquiático
#partograma com parada por volta de -1, 0 de De Lee.

-Estreito inferior: Bituberoso
#raramente tem parada, porque o estreito médio é menor que o inferior.

69
Q

PARTOGRAMA/DISTOCIAS

Desproporção Cefalo-pélvica:

  1. Explique como é a progressão do partograma geralmente.
  2. Cite causas para isso.
  3. O que é Distocia bisacromial?
    a) Pode fazer tração? Por que?
    b) Qual CD?
A
  1. Dilata adequadamente e desce até o estreito médio, quando para (0 de DeLee).
    Normalmente evolui distocia funcional de Hiperatividade com obstrução (muitas contrações).
  2. Macrossomia, AU acima do percentil 95.
  3. Parada de progressão após saída do polo cefálico e ombros não saem.
    a) não fazer tração excessiva para não lesar plexo braquial
    b) Hiperflexão das coxas da mãe (McRoberts)
    -Pressão suprapúbica (Rubin 1)
    -Episiotomia
    -Manobras internas (tenta girar ombros)
    -Retirar ombro posterior
    -Quatro apoios
    -Quebrar clavícula
    -Zavanelli (colocar para dentro e cesarea)
70
Q

PARTOGRAMA/DISTOCIAS

1 .O que é distocia de rotação? Quando pode fazer o dx?

2.Qual conduta?

A
  1. Quando em +2/+3 sem ter rodado.
  2. Forcipe de kielland
71
Q

INDUÇAO DO TP

  1. Quais as 2 etapas?
  2. Cite indicações e Contraindicações para indução do TP.
A

1
-Preparo do Colo: Misoprostol
-Indução do TP: Ocitocina

  1. -Indicações: RPMO, Sd Hipertensivas, Pós-datismo, Coriamnionite, Restrição de crescimento fetal, aloimunização, DMG mal controlado com 37s (não macrossômico).

-CI: IG < 34 semanas, iteratividade ou 1 cicatriz uterina prévia, gemelaridade, PP, macrossomia, sofrimento fetal, apresentação anômala (pélvica), malformação uterina, vício pélvico, infeção por herpes genital, HIV+, Carcinoma cervical invasivo.

*Se iteratividade - balão

72
Q

INDUÇAO DO TP

  1. Qual classificação é importante na indução? Explique-a. (BOTAR FOTO DA TABELA).
  2. Sobre essa classificação, quais valores indicam:
    a) Preparo do colo antes da indução?
    b) indução direto?
A
  1. Bishop - 5 Critérios:
    -Altura da apresentação
    -Posição: post, medianizada ou anterior.
    -Consistência (firme, médio, amolecia)
    -Dilatação
    -Esvaecimento
  2. a) <=6
    B) >6
73
Q

INDUÇAO DO TP

  1. Quais os métodos usados para maturação cervical?
    a) qual o mais usado?
    b) quais as vias possíveis desse método?
    c) Pode repetir esse método quantas vezes?
    d) qual intervalo deve dar entre o último e o começo da indução?
    e) cite CI a esse medicamento.
  2. Quando colo está pronto, qual medicação usada para indução?
A
  1. Misoprostol, NO etc.

a) Misoprostol
b) oral ou vaginal (mais comum).
c) 3 vezes, a cada 3-6h
d) 4h
e) Febre, cesária prévia, necessidade de interromper na hora a gestação, alergias, glaucoma, TP (colo já pronto), DCV, sangramento vaginal.

  1. OCITOCINA
74
Q

INDUÇAO DO TP

  1. Ocitocina:
    a) quando é feita?
    b) O que deve ser feito durante o uso da ocitocina?
    c) Quais complicações possíveis?
  2. O que define como Falha de indução?
    a) qual CD?
    b) qual a dose max de ocitocina?
A
  1. a) quando número e/ou intensidade das contrações não condizem com fase do TP

b) monitorização com CTR

c) Taquissistolia, hipertonia uterina.

  1. 3 misoprostol, ocitocina até dose máxima, amniotomia e analgesia SEM SUCESSO
    a) Cesárea.
    b) 20 ou 32 mUI
75
Q

Qual a principal contraindicaçao de misoprostol?

A

Asmáticas
1 ou + cesáreas prévias

76
Q

FORCIPES

  1. Quais são as 3 aplicações do Forcipes no HC-FMUSP?
    a) qual a principal delas?
  2. Quais os tipos mais usados?
    a) qual o usado no HC-FMUSP?
A
  1. -Alívio: mais usada, cefálico fletido em +3 e rotação interna incompleta.

-Abreviação: OEA, ODA e descida até pelo menos +2.

-Rotação: variedade transversa ou posterior persistente em +2

  1. -kielland: HC!!! -> rotações
    -piper -> p/ parto pélvico - cabeça derradeira persistente
    -simpson-braun
77
Q

FORCIPES

  1. Quais indicações de uso do Forcipes?
  2. Quais critérios de aplicabilidade do fórcipes:
    a) maternas
    b) fetais
A
  1. -Expulsivo prolongado
    -doença materna cardio/pulmonar
    -exaustao materna
    -distocia de rotação
    -Cicatriz uterina anterior (1x)
    -Fetais: sofrimento fetal (DIPII por exemplo).

a)
-Colo totalmente dilatado
-Bolsa rota
-Ausência de Desproporção cefalo-pelvica
-Anestesia feita
-Episiotomia feita

b)
-Feto vivo: recém morto é permitido
-Volume cefálico normal
-Conhecimento da variedade de posição do feto
-Feto Insinuado
-Posição +2

78
Q

Questões:
1. Em que situação de feto morto aplica-se o forcipes?

A
  1. nunca.
79
Q

CESAREA

  1. O que é?
  2. No Brasil, qual relação entre cesáreas:normais?
  3. Cite alguns fatores que aumentam a chance de realização de cesárea.
A
  1. Via de parto não natural com abertura abdominal (laparotomia) + abertura uterina (histerotomia).
  2. 55% são cesáreas.
  3. -Indução falha do parto
    -Mecônio
    -Idade avançada materna
    -ILA baixo
    -Obesidade materna
    -Miomectomia anterior
80
Q

CESAREA

  1. Indicações eletivas:
    a) feto-anexiais
A

a)
-Malformações: hidrocefalia, espinha bífida, onfalocele/gastosquise.
-Apresentações: córmica, pélvica (Relativa), defletida de 2o grau
-macrossomia fetal (desproporção cefalo-pélvica).
-Gemelaridade
-Aloimunização
-Placenta prévia centro total/parcial
-Acretismo placentário

81
Q

CESAREA

  1. Indicações eletivas:
    b) Maternas
    c) quando cesáreas indicam? Cite exceção.
A

b)
-Tumores
-Intercorrências graves: HELLP, Iminência de eclâmpsia
-Doenças maternas:
CV
Infecções: HIV e herpes genital
Iteratividade
Cicatriz uterina prévia não segmentar transversa
Correção prévia de incontinência urinária, anal, fístulas

PEDIDO MATERNO!!!

c) 2 cesáreas ou +
-Exceção: se for outro tipo de abertura do útero (Vertical por ex), só 1x já contraindica PN.

82
Q

CESAREA

  1. Indicações na emergência:
    a) Cite as principais.
A
  1. -Sofrimento fetal

-Anormalidades CTR: CTR III cuja forma mais rápida é cesárea

-Sd hemorrágicas agudas: DPP, PP com sg maciço, traumas maternos

-Iminência de rotura

-Cesárea post mortem materna

-Prolapso de cordão

-Distocia funcional

83
Q

CESAREA

  1. Sobre as indicações responda:
    a) quais as infecções?
    b) quais apresentações?
    -Pélvica SEMPRE indica?
    c) quais CTR intra-parto? sempre que for isso faz?
    d) Se gestante com Ca de Mama, o que muda na vida de parto?
A

a) HIV e herpes genital

b) córmica, pélvica, defletida de 2o grau
-pélvica não é sempre, se a mãe quiser pode assinar documento por PN.

c) CTR III cuja forma mais rápida é cesárea (se já estiver quase saindo faz forcipes).

d) NADA! Indicação é estritamente obstétrica.

84
Q

CESAREA

  1. Quais as indicações em feto morto?
  2. Quais os tipos de incisão possíveis quando faz cada uma?
    a) quais vantagens da mais usada?
A
  1. -Pélvico + cesárea anterior
    -Distocia funcional
    -Miomectomia anterior
    -Impraticabilidade de decaptação
    -Vicio pélvico
  2. -Abdominal: necessidade de rapidez
    -Pfannistil (transversa): mais usada, menor risco respiratório e mínimo risco de hérnias.
85
Q

CESAREA

  1. Na técnica, quais camadas são abertas na incisão?
  2. O que faz logo após tirar o feto?
A
  1. -Pele
    -subcutâneo
    -Aponeurose
    -Reto
    -Peritonio parietal e visceral
    -Utero - miométrio
  2. clampea o cordão, colhe gasometria.
86
Q

CESAREA

  1. Quais as principais complicações:
    a) intra-parto?
    b) pós parto?
    c) em próxima gestação
A
  1. a) hemorragia, lesão de outros órgãos, lesão do feto, complicações anestésicas, complicações tromboembólicas

b)
-infecção cicatriz
-sangramento/choque
-hernias
-ileo paralítico
-endometriose
-risco de rotura uterina em gestação futura

c)
-PP
-Rotura uterina
-Acretismo placentário
-Ectópica em cicatriz da cesárea

87
Q

Questões:
1. Desses casos abaixo, quais são indicações absolutas e quais são relativas de cesárea:
a) PP total com feto vivo
b) PP total com feto morto
c) Pelvico
d) Gemelar e pelvico
e) morte materna com feto vivo
f) DPP
g) Herpes genital/HIV

  1. Quais condutas se herpes genital ativo?
A

a) A
b) A
c) R
d) R
e) A
f) Depende de como está o parto.
g) R: HIV com carga indetectável ou prematuro pode fazer (preferência por parto empelicado).

  1. Cesárea + Prescrever Aciclovir
88
Q

POS-DATISMO:

  1. Defina:
    a) pos-termo?
    b) pos-data?
  2. No pós datismo, quais pacientes podem e quais não podem seguir sem o parto até 42 semanas?
  3. Pacientes de baixo risco:
    a) consultas de quanto em quanto tempo?
    b) o que é avaliado em cada consulta?
A
  1. a) pós 42 semanas
    b) pós 40-42 semanas
  2. -Podem: baixo risco
    -Não podem: alto risco
  3. a) Reavaliação a cada 2-3 dias
    b) PBF, Toque vaginal, amnioscopia.
    -sempre perguntar sobre sinais de alarme: sangramentos, líquidos, movimentação fetal.
89
Q

POS-DATISMO:

  1. Quais são as indicações de interrupção da gestação no pós data?
A
  1. -TP espontâneo
    -Sofrimento fetal
    -Mecônio: fino induz e espesso via mais rápida.
    -PBF alterado
    -Colo favorável: BISHOP >6 induz
    -42 semanas (não passa disso).

5

90
Q

POS-DATISMO:

  1. Para as seguintes situações abaixo, indique a via de parto/conduta:
    a) Oligoâmnio
    b) Macrossomia
    c) Mecônio anteparto
    d) mecônio fino em TP
    e) Mecônio espesso com dilatação total e +3.
    f) mecônio espesso com 2cm de dilatação
    g) Bishop favorável
A

a) indução
b) cesárea
c) cesárea
d) indução
e) forcipes
f) cesárea
g) indução com ocitocina

91
Q

POS-DATISMO:

Faça um resumo do Fluxograma de pós datismo, dizendo quando:
a) repete a consulta em 2-3 dias
b) induz o parto
c) cesárea.

A

1) Consulta 2-3 dias - CTR + PBF:

-PBF normal +:
Colo impérvio: alta e nova em 2-3 dias.
Colo pérvio, LCCG e Bishop <=6: nova consulta
Colo pérvio, LCCG e Bishop favorável (>6): Induz

-Mecônio: Cesárea

-Oligoâmnio: Induz parto

-PBF alterado: Cesárea

92
Q

STREPTO B

  1. Quando faz rastreio?
    a) qual exame?
  2. Quais as indicações de profilaxia de Strepto B em paciente com exame:
    a) positivo?
    b) negativo?
    c) desconhecido?
    d) quais critérios de profilaxia independente do exame?
  3. Qual conduta se strepto B + e cesarea:
    A) Bolsa integra?
    B) Bolsa rota?
A
  1. 35-37 semanas
    a) Exame: swab vaginal e anal
  2. a) Todos, menos cesárea eletiva
    b) Não faz
    c) Desconhecido:
    Bolsa rota > 18h no termo
    Febre intraparto
    Prematuridade ou RPMO (menos de 37 sem)
    Sepse neonatal anterior
    d)
    -URC + para strepto B na gestação
    -Sepse neonatal anterior
    -RPMO ≥18hs
  3. A) Nao Faz atb
    B) Faz ATB
93
Q

STREPTO B

  1. Quais os 2 ATB mais usados?
    a) qual esquema de uso em cada um?
    b) e se tiver alergia a penicilina?
  2. E se for paciente com Bolsa rota, prematuro ou que não realizou exame?
A
  1. -1a Dose em bôlus:
    Peni Crista: 5milhões
    Ampicilina: 2g
    -outras doses de 4/4h:
    Peni Crista 2.5 milhões 4/4h
    Ampi: 1g 4/4h

b) cefazolina, Clindamicina, Ou Eritromicina Ou Vancomicina

  1. -Colhe exames
    -Inicia ATB por 48hs até resultados
94
Q

STREPTO B

Por quanto tempo vale o Exames de strepto B?

A

5 semanas

95
Q

PUERPERIO NORMAL

  1. O que é?
  2. Modificações pós parto - explique:
    a) como fica a diurese?
    b) CV: DC, PA, Hb, risco de trombose
    c) Qual a prescrição de um pós-parto normal?
A
  1. Inicia na dequitação e vai até 42 dias pós parto, com retorno das condições fisiológicas maternas.
  2. a) escassa nas primeiras 24-30 horas e vai retornando.

b)
-DC aumentado e normaliza 8-10 semanas depois
-PA: normal
-Hb: normaliza em 6 semanas
-Risco de trombose mantida nas primeiras semanas
-Leucocitose sem desvio até 25000

c) 1. Dieta oral geral após 6h do procedimento
2. Dipirona EV
3. AINH EV
4. Antiemético EV
5. Ocitocina EV por 6h
6. Sulfato ferroso VO
7. Sinais vitais

96
Q

PUERPERIO NORMAL

  1. Modificações pós parto - explique:

c) Loquiação: qual sequência?deve-se ficar atento ao que?

d) Utero:
-O que controla o sangramento?
-Como é a redução e quando chega ao tamanho pré-gravídico?
- O que a ocitocina faz?

e) Colo do útero
-Em quanto tempo fecha?

  1. Medidas para evitar risco de trombose?
  2. Se evolução normal, quando tem alta:
    a) parto normal?
    b) cesárea?
A

c)
-vermelha: Pós parto até 3o dia
-Escura: 3-10o dias
-Amarela: 11o dia em diante
-Branca: até 4a semana
#Atenção a odor fétido por risco de infecção

d)
-Contração e trombose de vasos
-Retorna em até 8 semanas
-Reflexo útero-mamário, ao amamentar aumenta ocitocina e aumenta contração uterina

e)
- 1 semana

  1. Meia elástica, deambulação precoce.
  2. a) 24hs
    b) 48hs
97
Q

PUERPERIO NORMAL

  1. Mães Rh não sensibilizadas devem receber o que?
  2. Quando é recomendado voltar a atividade sexual?
A
  1. Ig Anti-D
  2. esperar pelo menos 40 dias
98
Q

PUERPERIO NORMAL

Amamentação/aleitamento:

  1. Defina:
    a) apojadura
    b) colostro
  2. Quais CI a amamentação?
  3. Por quanto tempo deve ser aleitamento exclusivo?
  4. Se CI, como faz para inibir lactação?
A
  1. a) inicio da produção de leite, 3-4 dias pós parto -> quando deixa de ser somente colostro. Quando há queda da progesterona e aumento da prolactina (produção) e ocitocina (ejeção)

b) leite mais “fino” rico em proteínas (Ig) e menor quantidade de leite maduro.

  1. -HIV/HTLV
    -QT
    -HCV (relativo), se tievr fissuras ou sangramentos
    -TB ativo
    -Drogas ilícitas
  2. 6 meses
  3. faixas + carbegolina
99
Q

PUERPERIO NORMAL

Amamentação/aleitamento:

  1. Explique a postura materna e do RN na amamentação.
A
  1. -Mãe: sentada, confortável e relaxada.

-Posição da mama: polegar acima da aréola e indicador abaixo da mesma, como uma letra “C”

  • Posição do lactente: de frente para a mama, boca centrada em frente ao mamilo, bem aberta, com queixo tocando a mama e o nariz afastado, tendo a cabeça, tronco e membros em linha reta, lábio inferior revertido.
    “Boca de peixe”

-Sucção em si: sucções devem ser longas, seguidas de pausas e pequenas sucções, observando-se deglutição

100
Q

PUERPERIO NORMAL

Amamentação/aleitamento:

  1. Cite medicações que podem prejudicar.
  2. Cite complicações do aleitamento.
A
  1. bromocriptina, dobutamina, ergotamina, lítio, MTX etc
  2. -Fissuras
    -mastites
101
Q

PUERPERIO NORMAL

14Anticoncepção:

a. qual importância?

b. Quais métodos?

c. Quando pode entrar com progestágenos? E estrogênio?

d. Quando pode colocar DIU?

e. por que não pode dar método com estrogênio?

A

a. evitar nova gestação tão perto.

b.
-comportamentais
-aleitamento materno (prolactina inibe FSH e LH)
-métodos de barreira
-métodos hormonais progestagênicos isolados
-DIU
-Cirurgia

c. Em qualquer momento.

d. no parto ou 4 semanas após. Se amamenta após 6 meses, mas se não amamenta após 4 semanas.

e. risco aumentado de trombose no puerpério + riscos de trombose da gestação.

102
Q

PUERPERIO NORMAL

  1. qual tempo de licença maternidade pós parto?
A

120 dias.

103
Q

Questões:
1. Em suspeita de febre, onde deve ser aferida a T? qual local não pode e por que?

A
  1. Retal, boca etc.
    -não fazer axilar porque temperatura pode aumentar devido a apojadura.
104
Q

Questões:
1. Nidação: quanto após fecundação?
2. Quem produz B-HCG?
3. Função do B-HCG no início da gestação?
4. Onde geralmente ocorre a fecundação?

A
  1. 7 DIAS
  2. sinciciotrofoblasto
  3. manter corpo lúteo, enquanto placenta não assume produção de progesterona
  4. Trompas
105
Q

Questões:

  1. Cite os principais sinais:
    a) de presunção de gravidez
    b) confirmatórios de gravidez
  2. Se B-HCG <2.000 e não observa-se saco gestacional, qual dx?
  3. a partir de qual semana espera-se ver BCF + com saco gestacional?
  4. Quais os hormônios produzidos pela placenta?
A
  1. a) rechaço fetal uterino, útero mais elástico, coloração violácea da vagina e vulva
    b) Movimentos fetais, b-HCG +, USG com saco gestacional, BCF+.
  2. gestação incipiente. só precisa ver saco gestacional com b-hcg >2000.
  3. 6a semana.
  4. Lactogênio placentário, tireotrofina coriônica, estrogênio (estriol) e progesterona.
106
Q

INFECÇAO PUERPERAL

  1. O que é?
  2. FR?
  3. etiologia?
A
  1. Qualquer infecção bacteriana do trato genital feminino no pós parto recente.
  2. Cesárea, RPMO, TP prolongado e múltiplos toque vaginais, restos placentários, imunossupressão.
  3. polimicrobiana, com anaeróbios em 80% dos casos.
107
Q

INFECÇAO PUERPERAL

  1. Quais os principais tipos e achados clínicos de cada um?
    a) qual o mais comum?
A
  1. a) Endometrite (mais comum): febre + utero (amolecido, doloroso, hipoinvoluido) -> tríade de Bumm

b) Parametrite: unilateral, febre + TV/TR com endurecimento de paramétrios e dor a palpação.

c) Ooforite (salpingite): febre + dor em fossa ilíaca a palpação

d) Peritonite: febre, DB+, ileo adinâmico

e) tromboflebite pélvica: febre de origem desconhecida excluindo causas acima.

f) Mastite: Dor em mama, sinais flogísticos, febre

108
Q

INFECÇAO PUERPERAL

  1. Quais exames a serem solicitados?
  2. Quais medidas no tratamento?
    a) quando indica abordagem cirúrgica?
    b) qual principal dx diferencial e tratamento?
A
  1. HMG, HMC, USGTV.

6.
-Internação
-Clínico: ATB (Ampi, Genta e metro OU Clinda + Genta).

a) CTG se restos placentários, drenagem se abscessos, histerectomia se formas disseminadas.

b)Tromboflebite pelvica -> heparinização

109
Q

MASTITE

  1. Cite os principais fatores predisponentes de mastite puerperal.
  2. QC?
A
  1. -tecnica inadequada.
    -fissuras
    -condições maternas: anemia, desnutrição, ingurgitamento, cirurgia prévia, AP, estresse, uso inadequado de ATBs, pomadas.
  2. Sinais flogísticos locais, febre, secreção purulenta, abscessos, até sepse.
110
Q

MASTITE

  1. Quais os principais microorganismos?
  2. Como é o Dx? para que serve exames?
A
  1. -S.aureus 50-60%
    -S. coagulase negativos
  2. Clínico
    -USG após fase aguda para avaliar abscessos.
111
Q

MASTITE

  1. Tratamento:
    a) interrompe amamentação?

b) Qual o tratamento ambulatorial? cite as medidas.

c) Qual conduta em Abscessos?

A
  1. a) somente se abscesso.

b) Atb (cefalexina, clinda, oxa) + medidas: massagem, ordenha do leite, analgesia, ingesta de líquidos, compressas frias.
NAO PARAR DE AMAMENTAR -> só para se abcesso

c) drenagem:
<5cm: ATB + drenagem com agulha

> 5cm: interna, ATB + Drenagem em CC

112
Q

MASTITE

  1. Tratamento:
    d) Quais indicações de internação?
    e) quais atb se internado?
  2. cite medidas para prevenção de mastites
A

d)
-refratário
-sepse
-abscesso>5cm

e) Oxa + Cefoxitina OU Oxa + Cefazolina

  1. -higiene e limpeza local
    -prevenção de fissuras
    -esvaziamento completo
    -controle da ansiedade e estresse
113
Q

1.Se a mulher engravidou com o DIU o que fazer?

A
  1. Se for tópica retira o DIU
    Se for ectópica resolve a gestação
114
Q

Com quantas semanas consegue ouvir o BCF?

A

Com sonar 12 semanas, com Pinard 20 semanas

115
Q

Quais manobras de ressucitação intraútero quando a cardiotoco está em categoria 2?

A

Hidratação, corrigir glicemia, decúbito lateral, diminuir ocito

116
Q

USG

  1. A partir de quantos mm embrião tem que ter BCE?
  2. Saco gestacional com quantos mm de diâmetro médio tem que ter embrião?
A
  1. 7 mm
  2. 25 mm
117
Q

Contracepção no puerpério

  1. Quando pode colocar DIU? Qual ?
  2. Quais métodos após 4 semanas?
  3. Qual CI de estrógeno?
A
  1. Intra-parto ou após 4 semanas. DIU de cobre.
  2. DIU de cobre ou progestrógenos (antes de 4 semanas NAO PODE)
  3. Não pode enquanto tiver amamentando (categoria 3 após as 4 semanas, antes é categoria 4 )