obstetrícia Flashcards

(224 cards)

0
Q

Transformação decidual

A
  • início próximo ao sítio de implantação do blastocisto;
  • processo completo 18º dia de gestação;
  • células volumosas, arredondadas, citoplasma claro, núcleo redondo e vesicular.
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1
Q

Nidação

A

Implantação do blastocisto na cavidade uterina.

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2
Q

Função da decidua:

A
  • Proteção contra destruição (principalmente invasão do trofoblasto);
  • não deciduacao - acretismo;
  • nutrição em fases iniciais.
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3
Q

Decidua

A
  • consiste em uma membrana delgada que juntamente com o córion liso e âmnio delimita a bolsa amniótica; é formada a partir da camada do endométrio que recobre o ovo, após a nidação.
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4
Q

Divisão topográfica da decidua:

A
  • decidua basal (no local da nidação);
  • decidua capsular (recobre o ovo);
  • decidua marginal (entre a basal e a capsular);
  • decidua parietal (restante do útero);
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5
Q

Função da placenta:

A
  • oxigenação do feto;
  • alimento do feto;
  • Excreta de dos produtos de metabolismo fetal;
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6
Q

Hormônios produzidos pela placenta:

A
  • Gonadotrofina coriônica (HCG);
  • Lactogênio Placentário (somatomatropina coriônica);
  • Estrogênios;
  • Progesterona;
  • Hormônios Neuropeptídicos;
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7
Q

Função da Progesterona na Gestação:

A
  • Inibe contrações uterinas;
  • Inibe a Lactação;
  • Influência desenvolvimento mamário;
  • Atividade Imunossupressora (relativa);
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8
Q

Função do Estrogênio na Lactação:

A
  • Influencia no crescimento Uterino;

- Aumenta Fluxo Sanguíneo Uterino;

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9
Q

O diagnóstico de Gravidez se Faz através de:

A
  • Evidências presuntivas;
  • Sinais de probabilidade;
  • Sinais de Certeza;
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10
Q

Sinais de Presunção da Gravidez:

A
  • Amenorreia;
  • náuseas e vômitos;
  • Sinal de Mc Donald;
  • Alterações mamárias;
  • Fadiga;
  • Sinal de Chadwick;
  • Sinal de Jacquemier;
  • SInal de Hartman;
  • Leucorreia;
  • Sialorreia;
  • Mudanças da pigmentação da pele;
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11
Q

Sinal de Mc Donald

sinais presuntivos

A

Polaciúria pelo aumento do volume uterino e antiflecção acentuada ate o 2 ou 3 mês;

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12
Q

Sinal de Chadwick

Sinais presuntivos

A

Cianose do cervice uterino.

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13
Q

Sinal de Jacquemier

Sinais presuntivos

A

Coloração violácea da Vulva.

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14
Q

Sinal de Hartman

Sinais presuntivos

A

Perda sanguínea de pequena duração e intensidade, decorrente da implantação ovular, por volta da 17ª dia após a concepção.

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15
Q

Sinais de Probabilidade

A
  • Amenorreia;
  • Sinal de Hegar;
  • Sinal de Nobilie-Budin;
  • Sinal de Osiander;
  • Aumento do Volume Abdominal;
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16
Q

Sinal de Hegar

Sinais de probabilidade

A

Amolecimento do ístimo, já detectada a partir da 8ª semana de gestação.

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17
Q

Sinais de Nobilie-Budin

Sinais de probabilidade

A

Alteração da forma uterina: de piriforme para globoso. Os fundos de saco são ocupados pelo corpo uterino.

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18
Q

Sinal de Osiander

Sinais de probabilidade

A

hipertrofia do sistema vascular - sensação dos pulsos vaginais no fundo uterino.

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19
Q

Sinais de Certeza

A
  • Sinais de Puzos;
  • Ausculta de BCF (Batimentos Cardíacos Fetais);
  • Percepção dos movimentos ativos do feto e Palpação dos segmentos fetais;
  • beta-hcg;
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20
Q

Sinal de Puzos

Sinais de Certeza

A

Rechaço fetal intrauterino, obtido impulsionando-se o feto com os dedos dispostos no fundo de saco posterior;

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21
Q

Altura Uterina na 12ª semana

A

É Palpável na sínfise púbica.

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22
Q

Altura Uterina na 16ª semana

A

Encontra-se entre a sínfise púbica e a cicatriz umbilical.

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23
Q

Altura Uterina na 20ª semana

A

Encontra-se na Altura da Cicatriz Umbilical.

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24
Altura Uterina a partir da 20ª semana
Existe uma relação direta entre as semanas de gestação e a medida da altura uterina.
25
Exames Laboratoriais básicos de rotina no Pré-Natal
- Tipagem sanguínea/fator Rh (1ª consulta); - VDRL (1ª e 28ª semana); - Urina Tipo I (EAS) - (1º, 2º e 3º trimestre); - Hemoglobina e Hematócrito (1ª e 28ª semana) - Glicemia de Jejum (1ª e 24ª semana); - Teste HIV (1ª consulta); - Sorologia para Hepatite B (HbsAg); - Sorologia toxoplasmose (IgM e IgG) - (1ª consulta e se IgG negativo repetir com com 28ª semana).
26
Exames que podem ser acrescidos à rotina mínima do Pré-Natal
- Parasitologia de Fezes (1ª consulta); - Colpocitologia Oncótica; - Sorologia para Rubéola; - Urocultura; - Ultrassonografia Obstétrica;
27
Função do Hcg
Sustentar o Corpo Lúteo.
28
Ocorre devido ao edemaciado que ocorre nos tecidos durante a gravidez
Síndrome to túnel do carpo ou dormência nas falanges.
29
Modificações do Sistema cardiovascular durante a gravidez
- ↑ DC; ↓PA; ↓RVP - Desdobramento da primeira bulha; - Pode ocorre sopro sistólico paraesternal (90%); - Hipercinesia gravídica; - Compressão da veia cava inferior (↓ do retorno venoso; ↑pressão venosa dos MMII; Edema e varizes MMII); - ↑ da volemia em até 50% (↑ mais plasma do que células); - leucocitose; - Supressão da imunidade celular e humoral (relativa); - ↓ discreta das plaquetas; ↓ atividade fibrinolítica; ↑ fibrinogênio sérico; ↑ dos fatores:VII, VIII, IX e X; ↑ suscetibilidade de tromboses;
30
Modificações do sistema respiratório durante a gravidez
- ↑ FR (Hiperventilação); - ↑ PO2; - ↓ PCO2; - ↑ Excreta renal de bicarbonato (compensação);
31
Modificações no sistema urinário durante a gravidez
- ↑ do fluxo plasmático renal; - ↑ da taxa de filtração glomerular (↑ do clearence de creatina; ↓ ureia/creatinina; - ↑ taxa de filtração de glicose/PTN (glicosúria/proteinúria); - Pré-disposição a infecção urinária;
32
Modificações do sistema endócrino durante a gravidez
- TSH normal; - ↑ t3 e t4; - t4 livre normal; - ↑ proteínas carreadoras; - ↑ produção de insulina; - ↑ aldosterona; - ↑ sist. renina-angiotensina-aldosterona; - ↑ reabsorção de sódio a nível renal
33
O sulfato ferroso na gestação é iniciada no:
no segundo trimestre de gestação (40 mg/dia).
34
O ácido fólico deve ser iniciado na gestação:
3 meses antes da concepção.
35
Número de consultas na assistência pré-natal
1ª consulta até 120 dias de gestação; No mínimo 6 consultas (1 no 1º trimestre; 2 no 2º trimestre; 3 no 3º trimestre).
36
Na paciente que apresenta DIU e o mesmo falhar, aumento o risco de
Gravidez Ectópica.
37
Exame físico na assistência pré-natal
- Exame físico Geral; - PA (em todos os encontros); - Acompanhamento do peso (IMC); - MAMA; - Altura uterina (Gráfico de Belizan); - BCF; - Exame Especular; - Toque Vaginal (avaliação da bacia); - Palpação Obstétrica (4 tempos); - Edema.
38
No estudo (ou exame clínico) da bacia, durante a assistência pré-natal deve-se obeservar
- Ângulo sub-púbico (observar se mais aberto, que é o ideal ou mais fechado); - Observar as espinhas ciáticas (ideal que sejam apagadas); - Diâmetro tuberoso; Conjugado Diagonal: (observado quando no toque vaginal tenta-se atingir a região do promontório);
39
Atitude Fetal
É a relação das partes fetais entre si. O feto tende a estar em flexão generalizada que é chamada ovoide central.
40
Situação Fetal
É a relação entre os eixos longitudinais, fetal e uterino; | Podendo o feto apresentar as seguintes situações: Longitudinal, transversa e obliqua.
41
Classificação Apresentação Fetal
- Cefálica; | - Pélvica;
42
Classificação da Apresentação Fetal Cefálica
- Fletida; | - Defletida;
43
Classificação da apresentação fetal pélvica
- Incompleta; | - Completa;
44
Apresentação fetal cefálida fletida
Mento próximo a face anterior do tórax.
45
Apresentação fetal cefálica defletida
- 1º grau - ou bregmática; - 2º grau - ou fronte; - 3º grau - ou face;
46
Apresentação fetal pélvica incompleta
Modo de nádegas, joelhos ou pés;
47
Apresentação fetal pélvica completa
Coxas e pernas fletidas.
48
Posição Fetal
É a relação do dorso fetal com o lado direito ou esquerdo materno.
49
Períodos Mecânicos do Parto | INSINUAÇÃO ou ENCAIXAMENTO
Passagem da maior circunferência da apresentação através do anel do estreito superior.
50
Zero do Lee
O ponto mais baixo da apresentação na altura das espinhas ciáticas.
51
Períodos Mecânicos do Parto - (DESCIDA) - Compreende as fases
- Rotação interna da cabeça; | - Insinuação das Espaduas;
52
Períodos Mecânicos do Parto - (DESCIDA - ROTAÇÃO INTERNA DA CABEÇA)
Quando o pólo distende e dilata o diafragma pélvico, a sutura sagital é orientada no sentido antero-posterior da saída do canal.
53
Períodos Mecânicos do Parto - (DESCIDA - INSINUAÇÃO DAS ESPÁDUAS)
Com a rotação interna da cabeça e sua progressão no canal, os ombros se aproximam.
54
Períodos Mecânicos do Parto - (DESPRENDIMENTO) - Compreende as fases
- Rotação externa da cabeça; - Rotação interna das espáduas; - Desprendimento das espádua;
55
Períodos Mecânicos do Parto - (DESPRENDIMENTO - ROTAÇÃO EXTERNA DA CABEÇA)
Ligeira flexão, pela ação da gravidade com restituição.
56
Períodos Mecânicos do Parto - (DESPRENDIMENTO - ROTAÇÃO INTERNA DA CABEÇA)
Orientação do diâmetro biacromial no sentido antero-posterior da saída do canal. O ombro coloca-se sob a arcada púbica.
57
Períodos Mecânicos do Parto - (DESPRENDIMENTO - DESPRENDIMENTO DAS ESPÁDUAS)
O Ombro anterior aparece, ocorre uma flexão lateral do tronco e o ombro posterior desprende-se.
58
Períodos Clínicos do Parto
- Dilatação - Expulsivo - Dequitação - Período de Greemberg (4º período)
59
Período clínico do Parto - DILATAÇÃO
- Presença de contrações rítmicas e regulares: 2/10"
60
Trabalho de Parto
Presença de contrações rítmicas e regulares, capazes de gerar alterações no colo do útero (que podem ser esvaecimento e/ou dilatação).
61
Período Clínico do Parto - EXPULSIVO
Início com dilatação completa e término com a saída do feto. | Características: Esforços expulsivos maternos e sensação de preenchimento retal.
62
Período Clínico do Parto - DEQUITAÇÃO
- Deslocamento (secundamento ou dequitadura) pela descida e pela expulsão (ou desprendimento) da placenta. - Pode ocorrer pelos mecanismos: Baudelocque-schultze; baudelocque-duncam.
63
Período Clínico do Parto - PERÍODO DE GREEMBERG
- Do final do secundamento até duas horas após o parto. | O PERÍODO DEMANDA ATENÇÃO PELO RISCO DE HEMORRAGIA.
64
Período clínico do Parto - fases do período de DILATAÇÃO
- Fase de latência: (com duração de 12 a 20 horas); | - Fase Ativa:(Após 3 cm de dilatação; dilatação de 1 a 1,5 cm/h)
65
Mecanismo de Baudelocque-schultze
- Em 75% dos casos a placenta está implantada na parte superior do útero. Ela inverte-se e desprende-se pela parte fetal, em forma de guarda-chuva. - O HEMATOMA RETROPLACENTÁRIO SURGE APÓS A EXPULSÃO DA PLACENTA.
66
Mecanismo de Baudelocque-duncam
- em 25% dos casos a placenta está localizada na parede lateral do útero. Ocorre um desprendimento inicial da borda inferior, por deslizamento e ela se apresenta pela borda ou pela face materna. - O HEMATOMA RETROPLACENTÁRIO EXTERIORIZA-SE ANTES DA PLACENTA.
67
Principais causas de morte materna no Brasil
- Síndromes Hipertensivas - Síndromes Hemorrágicas - Infecções
68
Conduta Ativa Durante a Dequitação
Diminui a chance de Hemorragia puerperal. - Ocitocina (desprendimento de ombros ou imediatamente após expulsão fetal); - Pinçamento e secção precoce do cordão; - Tração controlada do cordão (Ajudar a saída da Placenta).
70
Assistência ao Secundamento - Manobra de Baer
A mão espalmada sobre o ventre materno, pinçando a parede.
71
Assistência ao Secundamento - Manobra de Jacob-Dubin
Torcer suavemente a placenta no sentido axial, para que as membranas se disponham em fuso.
72
Assistência a Expulsão
- Posição: Livre; - Episiotomia/Episiorrafia; - Desprendimento dos Ombros;
73
Indicação de Episiotomia
- Proteger o períneo; - Sinais de sofrimento fetal intraparto; - Progressão insuficiente do parto; - Ameaça de laceração de 3º grau;
74
Assistência a Expulsão - Desprendimento dos ombros
Após o nascimento do pólo cefálico, explora-se a região cervical em busca de circulares de cordão. Após a rotação externa da cabeça, traciona-se para baixo o ombro anterior, depois para cima, auxiliando o desprendimento posterior.
75
Assistência a Dilatação
- Exame vaginal; - Monitoramento da Progressão do Trabalho de Parto; - Avaliação da Vitalidade fetal: BCF;
76
Na Assistência a Dilatação o que Explorar no Exame Vaginal
- Explorar o colo (Apagamento, Dilatação, Orientação, e consistência); - Bolsa das Águas e Apresentação (Variedade de posição; Altura; Proporcionalidade à bacia; Flexão e assinclitismo).
77
Principais Tipos de Fórcipes
- Simpson-Braun; - Kielland; - Luikart; - Piper;
78
Fórcipe Simpson-Braun
- Articulação fixa por encaixe, colheres fenestradas com curvatura pélvica acentuada. - Indicação: Variedades oblíquas e pegas diretas (Púbica ou sacra).
79
Fórcipe Kielland
- Colheres curvatura pélvica, menor que fórcipe de Simpson-Braun. Articulação de deslize, Facilita a correção de assinclitismo. - Rotação é facilitada. Ideal para variedades transversas.
80
Fórcipe Luikart
- Semelhante ao Kielland, porém as colheres não têm fenestras. - A pressão exercida por ele é mais bem distribuída.
81
Fórcipe Piper
- Ramos mais longos; | - Cabeça derradeira persistente em parto com apresentação pélvica.
82
Funções Básicas do Fórcipes
- Preensão; - Rotação; - Tração
83
Condições maternas para aplicação do fórcipes
- Colo completamente dilatado; - Bolsa das águas rota; - Bacia compatível com o pólo cefálico;
84
Condições Fetais para Aplicação do Fórcipe
- Feto vivo; - Cabeça insinuada; - Volume cefálico normal;
85
Momento importante para abertura de um partograma
Todo partograma deve ser aberto a partir da fase ativa.
86
Parto Taquitócito
- É o trabalho de parto no qual a dilatação cervical e descida/expulsão do feto ocorrem em um período de 4 horas ou menos; - Principal causa é a hipertonia uterina; - Risco de sofrimento fetal;
87
Pós-Parto Imediato
Do 1º ao 10º dias após parto.
88
Pós-Parto Tardio
Do 11º ao 45º dia após o parto.
89
Pós-Parto Remoto
Além do 45º dia após o parto.
90
Localização Uterina após o Parto
Pouco Acima da Cicatriz Umbilical.
91
O útero volta a condição pré-gravídica
5 a 6 semanas após o parto.
92
Duração da loquiação, durante o puerpério
3 a 4 semanas.
93
Tipos de lóquis ao passar do puerpério
- Lóquio Rubra; - Lóquio Fusca; - Lóquio Flava; - Lóquio Alba.
94
Lóquio Rubra
Primeiros 3 a 4 dias.
95
Lóquio Fusca
Mistura serossanguinolenta que dura até do 10º dia.
96
Lóquio Flava
A partir do 10º pós-parto (apresenta característica mais amarelada).
97
Lóquio Alba
Secreção serosa clara (Bem próximo da secreção comum)
98
Odor fétido no lóquio sugere
INFECÇÃO
99
Gravidez e puerpério tem fator de risco aumentado para
TROMBOSE
100
Acompanhamento Pós-Parto Imediato
- Temperatura; - Pulso; - PA; - Palpação Útero e Bexiga; - Exame dos Lóquios; - Inspeção do Períneo; - Exame do MMII: descartar TVP.
101
Recomendação da retomada da vida sexual
É recomendada após no mínimo 40 dias pós parto.
102
Mastite
- Inflamação da mama (com sinai flogísticos); - Principalmente causado por S. aureus; - Tratamento com antibiótico terapia e se necessário drenagem.
103
Hemorragia puerperal
- Sangramento anormal (500 ml/24h); | - clinicamente: perda sanguínea suficiente para causar instabilidade hemodinâmica;
104
Complicações da Hemorragia Puerperal
- Anemia; - Cansaço; - Fadiga; - Infarto Hipofisário ( Síndrome de sheehan); - Distúrbios de lactação; - Transfusão sanguínea; - Choque Hipovolêmico; - Necrose Tubular Aguda; - MORTE.
105
Fatores Predisponentes a Hemorragia Puerperal
- Gemelaridade; - Polidrâmnio; - Macrossomia fetal; - Multiparidade; - Hemorragia pós-parto em gestação prévia; - Dequitação Prévia; - Parto Assistido (fórcipe; Vácuo-Extrator); - Trabalho de parto prolongado;
106
4 Fatores Responsáveis Pela Hemorragia Puerperal
- Tônus (Uterino) - 70%; - Trauma (Canal de Parto) - 20%; - Tecido (Placentário) - 9,5%; - Trombina (Coagulopatias) - 0,5%.
107
Condutas frente a Hipotonia Uterina, respectivamente
- Manobra de Hamilton; - Ocitocina; - Derivados da Ergotamina; - Prostaglandina (misoprostol); - Medidas cirúrgicas.
108
Mecanismos (Fisiológicos) que fazem o útero gravídico parar de sangrar pós parto
- Miotamponamento; | - Trombotamponamento;
109
Infecção Puerperal
Qualquer infecção bacteriana do trato genital feminino no período de pós parto recente.
110
Fatores Predisponentes para Infecção Puerperal
- Doenças Maternas (DM; AIDS); - Vulvovaginites; - Rotura Prematura das Membranas; - Pré-natal Inadequado; - Baixo Nível Sócio Econômico; - Desnutrição; - Trabalho de Parto Prolongado; - Realização de múltiplos exames vaginais; - Hemorragia Intraparto; - Monitorização Interna; - Cesárea (PRINCIPAL FATOR DE RISCO).
111
Etiologia da Infecção Puerperal
- Polimicrobiana (Anaeróbio, Gram + e -); - Germes do trato genital inferior e GI; - Via endógena é a mais importante via de contaminação.
112
Quadro Clínico de Infecção Puerperal
- Febre; - Taquicardia; - Comprometimento do Estado Geral; - Dor a Palpação Abdominal; - Tríade de Bumm (útero hipoinvoluido + amolecido + doloroso) ; - Loquiação com odor fétido; - Endometrite (Infecção puerperal mais comum e principal).
113
Morbidade Febril Puerperal
- Temperatura de 38ºC ou mais, em 2 dias quaisquer, exceto as primeiras 24 h, durante os 10º primeiros dias de pós-parto. - O tratamento tem de ser rápido.
114
Abortamento
- Término da gestação antes de 20ª semanas; | - Feto com até 500 gramas;
115
Etiologia do Abortamento
- Espontâneos; | - Provocados.
116
Causa (fetal) de abortamento espontâneo
- Alterações genéticas ou cromossômicas; | - Anomalias Morfológicas;
117
Causas Maternas de Abortamento Espontâneo
- Doenças Sistêmicas-Infecções (Virais: rubéola; Hepatite; CMV. Bacterianas: Pneumonia; ITU; Clamídia. Protozoários: Toxoplasmose). - Doenças Sistêmica: DM; Tireoidopatias; Trombofilias; HAS; - Desnutrição; - Fatores imunológicos: incompatibilidade HLA; Abortamentos de repetição
118
Abortamentos de Repetição e suas Causas
- 3 ou mais abortamentos; - CAUSAS: Insuficiência do Corpo Lúteo; Malformações morfológicas do trato genital: Malformações uterinas; incompetência cervical.
119
Principal Causa de Aborto Habitual Tardio
INCOMPETÊNCIA CERVICAL
120
Principal Causa de Aborto até a 12ª Semana
GENÉTICAS E CROMOSSOMOPATIAS
121
Ameaça de Aborto
O sangramento genital é de pequena a moderada intensidade, podendo existir dores do tipo cólicas, geralmente pouco intensas. O colo uterino (orifício interno) encontra-se fechado, o volume uterino é compatível com o esperado para a IG e não existe sinais de infecção. - O exame ultrassonográfico encontra-se normal, com feto vivo, podendo encontrar pequena área de descolamento ovular.
122
Aborto Precoce
Perda do feto antes da 12ª semana de gestação.
123
Aborto Tardio
Perda do feto entre a 12ª e a 20ª semana de gestação.
124
Aborto Inevitável
Dor ou sangramento intoleráveis com a dilatação do colo do útero que indicam a perda fetal.
125
Aborto Completo
Expulsão de todo conteúdo uterino, durante o abortamento. Endométrio na ultrassonografia < 15 mm.
126
Aborto Incompleto
Expulsão de apenas parte do conteúdo uterino, durante o abortamento. Endométrio na ultrassonografia > 15 mm.
127
Aborto oculto
Retenção de feto morto no útero por 4 semanas ou mais.
128
Em relação ao abortamento, são indicadores de mau prognóstico no achado ultrassonográfico
- Saco Gestacional Irregular; - Fraca Reação Decidual; - Vesícula Vitelínica > 9mm; - Hematoma Subcoriônico; - Frequência Cardíaca fetal embrionária (quanto mais baixo de 90 maior.)
129
Relação entre Frequência Cardíaca Fetal Embrionária e o prognóstico de abortamento
- < 70 (100% evolui para abortamento); - 70-79 (90% evolui para abortamento); - 80-90 (80% evolui para abortamento); - 110 (Bom prognóstico)
130
Aborto Retido
- ausência de batimento cardíaco fetal com comprimento cabeça-nádega > 5mm; - Saco Gestacional com mais de 18 mm e sem embrião/Saco gestacional com mais de 8mm sem vesícula vitelínica;
131
Pacientes com Rh negativo que tem sangramento obstétrico de 1º trimestre deve receber
IMUNOGLOBULINA (ROGAN)
132
Quadro Clínico do Aborto Retido
- Sangramento Genital; - Dor abdominal; - Atraso Menstrual;
133
O Batimento Cardiofetal Embrionário Pode ser Notado A Partir de
Comprimento Cabeça-Nádega (CCN) maior igual a 5mm.
134
Quadro Clínico de Abortamento Infectado
- Febre; - Alterações da Frequência Cardíaca; - Queda do estado Geral; - Fluxo Vaginal Purulento;
135
Principal Causa de Abortamento Infectado
Manipulação Uterina.
136
Classificação Do Abortamento Infectado
- Tipo I - Tipo II - Tipo III
137
Abortamento Infectado Tipo I
- Quadro mais leve; - Infecção Limitada ao interior da Cavidade Uterina; - Bom Estado Geral; - Hipertermia (38ºC); - Dor no Baixo Ventre; - Colo Uterino e Útero doloroso à manipulação;
138
Abortamento Infectado Tipo II
- Temperaturas mais elevadas (39ºC); - Taquicardia; - Algum Grau de Desidratação; - Pele e mucosas Descoradas; - Difícil Palpação uterina devido a contratura do retos abdominais em consequência da dor e/ou reação peritoneal; - O toque vaginal combinado revela colo uterino pérvio e útero bastante doloroso a mobilização;
139
Abortamento Infectado Tipo III
- Gravíssimo devido a infecção generalizada; - Altas temperaturas refratárias a medicação; - Taquicardia; - Pulso filiforme; - Hipotensão; - Distensão abdominal; - Desidratação e vômitos; - Evolução para insuficiência renal aguda e abcessos intraperitoniais.
140
Tratamento Ao Abortamento Infectado
- Esvaziamento Uterino; - Antibiótico terapia de amplo espectro; - Histerectomia total se necessário.
141
A Síndrome de Anticorpos antifosfolípedes é uma causa de
Abortamento Recorrente
142
Gestação Ectópica
A implantação e desenvolvimento do ovo fora da cavidade corporal do útero.
143
Classificação e incidência de gravidez ectópica em Reprodução Assistida
- Cervical - 1,5%; - Intersticial - 7,3%; - Tubária - 82,2%; - Ampular - 92,7%; - Ovariana/Abdominal - 4,6%; - Heterotópica - 11,7%.
144
Classificação e incidência de gravidez ectópica em Reprodução Natural
- Ovariana - 0,15%; - Abdominal - 1,4%; - Fimbrica - 6,2%; - Ampular - 79,6%; - Tubária - 98,3%; - Istimica - 12,3%; - Intersticial - 1,9%.
145
Fatores Associados a ocorrência de Gravidez Ectópica
- Doença Inflamatória Pélvica (PRINCIPAL); - DIU; - Gravidez Ectópica Prévia; - Cirurgia tubária Prévia; - Reprodução Assistida; - Abortamento Provocado/Salpingite; - Tabagismo; - Contracepção de Emergência.
146
Quadro Clínico de Gravidez Ectópica
- Dor Abdominal - 95-100% - Atraso Menstrual - 75-95% - Sangramento Vaginal - 65-90% - Sintomas Gravídicos - 5-15% - Síncope - 5-15% - Tenesmo - 5-15%
147
Principais Causas de Sagramento na Primeira Metade de Gestação
- Abortamento; - Gravidez Ectópica; - Doença Trofoblástica Gestacional; - Doença Hemolítica Perinatal;
148
Principais Causas de Sangramento Na Segunda Metade De Gestação
- Descolamento Prematuro da Placenta; - Placenta Prévia; - Rotura Uterina; - Rotura Vasa Prévia; - Rotura de Seio Marginal;
149
Classificação da Doença Trofoblástica Gestacional
- Forma Benigna - (Mola Hidatiforme); | - Forma Maligna - (Neoplasia Trofoblástica);
150
Principais Formas Malignas da Doenças Trofoblástica Gestacional
- Mola Invasora; - Coriocarcinoma; - Tumor de sítio placentário.
151
A Doença Trofoblástica Gestacional É Considerada Como Um Tumor Funcionante por
Produzirem hormônios: beta-hcg; lactogênio placentário; estrogênios e progesteronas.
152
Classificação da Mola Hidatiforme
- Mola Completa; | - Mola Incompleta;
153
Mola Completa
- Envolve apenas tecido anexial (não há tecido fetal); - Malignização de 10 a 20%; - Origem Partenogenética (46 XX - 90%)
154
Mola Incompleta ou Parcial
- Presença de tecido fetal (Hemácias, etc); - Rato feto nascer vivo; - Presença frequente de malformações; - Malignização de 5 a 10%; - Origem por fecundação dispérmica (69 XXX - 90%).
155
Origem do Coriocarcinoma (Neoplasia Trofoblástica Gestacional)
- 50% - de mola hidatiforme; - 25% - de abortamento; - 22,5% - de gestação termo; - 2,5% - de gestação ectópica;
156
Bom Prognóstico (baixo risco) No Coriocarcinoma
- Paciente com metástase pulmonar/pélvica; - beta-HCG <40.000; - Evolução inferior a 4 meses;
157
Prognóstico Intermediário (Médio risco) No Coriocarcinoma
- Paciente com metástase pulmonar/pélvica; - beta-HCG > 40.000; - Evolução superior a 4 meses.
158
Prognóstico Ruim (Alto risco) No Coriocarcinoma
- Paciente com metástase cerebral ou hepática ou resistência prévia a Quimio.
159
Quadro Clínico do Coriocarcinoma (Neoplasia Trofoblástica Gestacional)
- Sangramento Genital; - Atraso Menstrual; - Dor abdominal; - Altura Uterina Maior que o Esperado; - Hiperemese gravídica; - DHEG; - Hipertireoidismo; - Cistos tecaluterinos.
160
ISOIMUNIZAÇÃO
Produção de anticorpos em resposta ao contato com antígeno específico estranho ao organismo.
161
Sistema Rh
Família de antígenos presentes na superfície das hemácias.
162
Antígeno D suprimido
Não reagem com todos os soros anti-D da mesma maneira que os D positivos, só através do teste de antiglobulina indireto ou quando se faz tratamento das hemácias com enzimas. - Apresentam Baixa Antigenicidade.
163
Causas de Isoimunização
- Transfusão sanguínea incompatível; - Drogas Endovenosas (compartilhamento de agulha); - Hemorragia feto-materna durante a gestação (75%).
164
Fisiopatologia da Isoimunização Rh
Rh negativo (Mãe) é exposto ao Rh positivo (feto) que produz IgM anti-D e IgG anti-D.
165
Classificação das Causas de Hemorragia feto-materna
- Espontânea; | - Provocada
166
Causas de Hemorragia feto-materna - ESPONTÂNEA
- Anteparto ou Intraparto; - Aborto; - Gestação Ectópica;
167
Causas de Hemorragia feto-materna - PROVOCADA
- Cesárea; - Versão Externa; - Curetagem; - Extração Manual da Placenta.
168
Momentos Em Que Ocorrem Hemorragia Feto-Materna
- 1º trimestre: (3% - 1-5 ml); - 2º trimestre: (15% - 1-25 ml); - 3º trimestre: (45% - 1-350 ml); - Intraparto: (50% - 1-350 ml).
169
Diagnóstico de Isoimunização Rh
- Teste de Kleihauer-braun-betke; | - Teste de coombs indireto;
170
Teste de Kleihauer-braun-betke
Solução ácida - pH de 3 a 3.5; - Hemoglobina materna desnatura (por ser menos resistente ao meio ácido); - Hemoglobina fetal permanece intacta.
171
Teste de coombs indireto
- Teste inespecífico; | - Detecta a presença de IgG anti-eritrocitário;
172
Hematopoiese Fetal
- Até 6 semanas - na vesícula vitelínica; - De 12 a 20-22 semanas - no Fígado e baço; - De 20-22 em diante - Medula Óssea.
173
Protocolo Assistencial à Isoimunização Eritrocitária
- História Obstétrica; - Títulos de anticorpos (baixo menor igual a 1/8; moderado até 1/128; Grave acima de 256); - USG; - Doppler; - Movimentação Fetal; - Cardiotocografia Fetal.
174
A História Prévia da Paciente É Grave Quando
- Óbito Fetal; - Transfusão Intra-uterina; - Exsanguineo pós-natal <34 semanas.
175
Ultrassonografia Na Isoimunização Eritrocitária (Rh)
- Faz Diagnóstico Tardio; - Aumento da Ecogenicidade Placentária; - Derrame Pericárdico; - Contratilidade Cardíaca Diminuída; - Ascite; - Hepatoesplenomegalia; - Aumento do Liquido Amniótico.
176
Cardiotocografia Fetal na Isoimunização Eritrocitária (Rh)
- Faz diagnóstico Tardio; - Padrão sinusoidal; - Presença de Desacelerações; - Padrão Não-reativo;
177
Padrão Ouro para Diagnóstico de Anemia Fetal em Mães Isoimunizadas
DOPPLER DA ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA
178
Doppler Como Ferramenta de Diagnóstico de Anemia Fetal em Mães Isoimunizadas
Identifica-se aumento da velocidade máxima (> 1.5 MOM): Artéria Cerebral Média; Aorta Torácica; Veia Umbilical; Ducto Venoso.
179
Situações Em Que Mães Com Rh negativo Devem Receber Imunoglobulina Anti-D
- Após procedimentos invasivos: amniocentese; cordocentese; biópsia de vilo corial; - Após Parto; Gravidez Ectópica ou Mola Hidatiforme; - Após parto de mães com Coombs indireto negativo e recém-nascido Rh positivo; - Entre 28ª e a 34ª semana de gestação em todas as mulheres com coombs indireto negativo e com parceiros Rh positivos; - Após sangramento obstétrico (por Ex; Placenta prévia/ com risco de hemorragia feto-materna significativa).
180
No Pós-Parto A Imunoglobulina É Aplicada Em Qual Período
Deverá ser administrada até 72 horas após o parto ou eventro obstétrico.
181
Descolamento Prematuro Da Placenta
Separação abrupta da placenta normalmente inserida em gestação acima de 22 semanas de gestação e antes da expulsão do concepto.
182
Etiopatogenia Do Descolamento Prematuro Da Placenta
- Causas Traumáticas (20%) | - Causas Não-Traumáticas (>80%)
183
Causas Traumáticas do Descolamento Prematuro da Placenta
- Acidentes automobilísticos; - Trauma abdominal direto (queda, agressão); - Manobras obstétricas (Versão externa; retração uterina intensa; Esvaziamento polidrâmnio; Nascimento Gemelar; Manobra de Kristeller).
184
Causas Não Traumáticas Do Descolamento Prematuro Da Placenta
- Síndromes hipertensivas; - Tumores e malformações uterinas; - DPP em gestação prévia; - Trombofilias (adquirida ou hereditária); - Tabagismo e uso de cocaína; - Rutura prematura de membranas.
185
Quadro Clínico do Descolamento Prematuro Da Placenta
- Hemorragia Genital (80%); - Dor abdominal Súbita de intensidade moderada; - Hipertonia Uterina; - Dificuldade de palpação e ausculta fetal; - Sofrimento Fetal Agudo (Desacelerações; bradicardias persistentes); - Bolsa das águas tensa, Hemoamnio.
186
Diagnóstico de deslocamento prematura de placenta
- Essencialmente clínico; - Anamnese(antecedentes pessoais/obstétricos); - Exame físico (principalmente aumento progressivo do altura uterina); - Exames subsidiários: USG (25% dos casos - identifica hematoma retroplacentário);
187
Medidas gerais na conduta a paciente com Descolamento Prematura da Placenta
- Monitorização Materna; - Oxigênio em Máscara; - Reposição volêmica (De acordo com a perda); - Exames (Hemograma; coagulograma; Função Renal).
188
Conduta obstétrica na Paciente com Descolamento Prematuro da Placenta
- Feto vivo > 28 semanas: parto. via mais rápida; - Feto vivo < 28 semanas/morto: avaliar condições clínicas maternas; sem evolução no trabalho de parto após 6 horas: cesárea; - ATENÇÃO A HEMORRAGIA PUERPERAL; - útero de covelaire;
189
Principal Preocupação em Pacientes Com Cesárea Prévia
ROTURA UTERINA
190
Tipo de Cesárea com Menos Risco de Rotura Uterina
CESÁREA SEGUIMENTAR TRANSVERSA
191
Fatores de Risco Para Rotura Uterina
- Cirurgia Uterina Prévia; - Malformação Uterina; - Hiperdistensão Uterina; - Doença Trofoblástica Gestacional; - Pressão Fundo Uterino; - Acretismo Placentário.
192
A Morbidade Materna Na Rotura Uterina Relaciona-se com
- Hemorragia/Anemia; - Rotura Vesical; - Histerectomia.
193
Morbidade Fetal Na Rotura Uterina Relaciona-se Com
- Hipoxia/Acidemia; | - Distúrbio Respiratório Neonatal.
194
Quadro Clínico de Rotura Uterina
- Sinal de Bandl; - Sinal de Frommel; - Sangramento Vaginal; - Dor abdominal; - Desaparecimento de contrações uterinas; - Ausência BCF; - Taquicardia e hipotensão materna (relacionado a quantidade de sangue perdido);
195
Sinal de Bandl
Distensão do segmento inferior com elevação próxima a pube
196
Sinal de Frommel
Retesamento do ligamento redondo.
197
Sinais prévios de Rotura Uterina
Sinal de Bandl e Sinal de Frommel.
198
Conduta Frente a Rotura Uterina
Cesárea de Urgência.
199
Vasa Prévia
Quando a vasos fetais cruzando ou atravessando em proximidade com o orifício interno do cervice uterino.
200
Rotura de Vasa Prévia
É quando há rompimento de vasa prévia.
201
Fatores Associados a Placenta Prévia
- Idade Materna Avançada (>35 anos); - Multiparidade; - Cesárea Anterior; - Cicatriz Uterina (Ex: miomectomia); - Curetagem Repetidas; - Gemelaridade; - Tabagismo;
202
Quadro clínico da Placenta Prévia
- Hemorragia Genital; | - Tônus Uterino Normal;
203
Quadro de Hemorragia Genital
- Indolor, sem causa aparente; - Vermelho vivo; - Início e Cessar súbito; - Episódios repetidos e mais graves;
204
Diagnóstico de Placenta Prévia
- Anamnese (antecedentes pessoais/obstétricos); | - Exame Físico (Especular; Toque vaginal (cuidado)).
205
Conduta Frente a Placenta Prévia - Com Feto Pré-termo
- Internação (Sinais vitais Maternos; Sangramento Genital; Vitalidade Fetal); - Corticoterapia (26-34 semanas); - Interrupção com 37 semanas.
206
Conduta Frente a Placenta Prévia - Com Feto Termo
- Parto; - Via de Parto: Cesárea (não obrigatório); Parto Vaginal (Placenta Prévia Lateral); Placenta Prévia Centro total e centro lateral;
207
Complicações da Placenta Prévia
- Apresentação Anomala (12% pélvica); - Sofrimento Fetal; - Hemorragia em 3º e 4º períodos; - Acretismo Placentário; - Mortalidade Perinatal;
208
Placenta Prévia
A placenta está fixada a parede uterina cobrindo parcial ou completamente o cervice uterino, após a 26ª - 28ª semana de gestação.
209
Classificação de Placenta Prévia
Classifica-se de acordo com a localização placentária em relação ao orifício interno do colo. - Total; - Parcial; - Lateral; - Marginal;
210
Placenta Prévia Total
Quando recobre toda a área do orifício interno.
211
Placenta Prévia Parcial
Quando recobre parcialmente a área do orifício interno.
212
Placenta Prévia Lateral
Quando a margem placentária atinge a borda do orifício interno, sem ultrapassá-lo.
213
Placenta Prévia Marginal
Quando a placenta está implantada na parede lateral do útero a uma pequena distância do orifício interno.
214
Início da clínica da Placenta Prévia
É insidioso, de gravidade progressiva.
215
Características Hemorrágicas da Placenta Prévia
Visível, de repetição e indolor, com sangue vermelho rutilante.
216
Sofrimento Fetal Na Placenta Prévia
Ausente ou Tardio.
217
Estado Materno Na Placenta Prévia
- Hipertonia Uterina Ausente; - Hipertensão (rara); - Anemia proporcional às perdas sanguíneas.
218
Diagnóstico de Placenta Prévia
USG
219
Síndromes Hipertensivas Na Gestação
- Hipertensão Arterial Crônica; - Doença Hipertensiva específica da gestação: Eclampsia e Síndrome HELLP; - Hipertensão Gestacional; - HAC + DHEG superajuntada;
220
Late decelerations
Uteroplacental deficiency.
221
Variables decelerations
Cord compression.
222
Oral contraceptive suppress
Production of breast .
223
Propranolol (Inderal) may mask symptoms of
Hypoglycemia, removing the body’s early warning system.
224
Atenolol (Tenormin) betablockers
Beta-adrenegic inhibitor that slows Heart Rate and decrease cardiac contractility and cardiac output, thereby lowering Blood Pressure.