Oncologia não-ginecológica Flashcards

(158 cards)

1
Q

Definição de NPS

A

Lesão assintomática < 3 cm no Rx

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Q

Frequência de NPS nos Rx

A

1 em 500

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3
Q

Frequência de malignidade nos NPS

A

1/3

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Q

Frequência de malignidade nos NPS em não-tabagistas

A

1 em 100

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Q

Principal causa do NPS benigno

A

Cicatriz de TB

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6
Q

Definição NPS benigno

A

NPS + ausência de critérios de suspeita de malignidade

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7
Q

Calcificação no NPS é bom ou ruim?

A

Em geral é bom (há 2 exceções)

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8
Q

2 padrões de calcificação do NPS que indica malignidade

A

1) Salpicado

2) Excêntrico

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9
Q

Conduta no NPS benigno

A

Acompanhar 2 anos com exame de imagem em trimestral ou semestral

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10
Q

Idade que passa a ser suspeita para malignidade no NPS

A

35 anos

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11
Q

Tamanho em que o NPS passa a ser suspeito de malignidade

A

> 2 cm (ou > 0,8 cm)

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12
Q

Tempo de demora para crescer em que o NPS passa a ser suspeito malignidade

A

2 anos

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13
Q

Conduta no NPS com suspeita de malignidade

A

Bx ou ressercção

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14
Q

CA que mais mata no BR

A

CA de pulmão

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15
Q

CA que mais mata no mundo

A

CA de pulmão

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16
Q

Porcentagem de pessoas que vão ter CA de pulmão em algum momento da vida

A

1 em cada 10

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17
Q

CA que mata mais do que os CAs de próstata, mama e colorretal JUNTOS

A

CA de pulmão

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18
Q

Subtipo de CA de pulmão mais comum

A

Adenocarcinoma

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19
Q

Subtipo de CA de pulmão mais raro

A

De grandes células

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20
Q

Subtipo de CA de pulmão mais agressivo

A

Oat-cell / Pequenas células

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21
Q

Localizaçao mais comum do adenoCA no pulmão

A

+ Periférico

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22
Q

Localizaçao mais comum do CA de pulmão de grandes células

A

+ Periférico

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23
Q

Regra para saber a localização + comum de cada subtipo de CA de pulmão

A

Os extremos em frequência (+ comum e + raro) são que ficam nos extremos do pulmão.

Frequencia mediana = Fica no meio do pulmão

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24
Q

Localização mais comum do CA de pulmão epidermoide

A

+ Central

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25
Localização mais comum do CA de pulmão de pequenas células
+ Central
26
Padrão de paciente mais acometido por adenocarcinoma de pulmão
Paciente atípico (mulher, jovem, não-tabagista)
27
Padrão de paciente mais acometido por CA de pulmão epidermoide
Paciente típico de CA de pulmão (tabagista (como todo CA escamoso) e idoso)
28
Subtipo de CA de pulmão que mais cursa com derrame pleural
Adenocarcinoma
29
O CA de pulmão bronquioloalveolar é uma variant de qual subtipo de CA de pulmão
Adenocarcinoma
30
Padrão radiológico do CA de pulmão bronquioloalveolar
Vidro fosco
31
Síndromes paraneoplásicas mais comum do adenocarcinoma de pulmão
As musculoesqueléticas
32
Subtipo de CA de pulmão com maior risco de cavitação
Epidermoide
33
Síndrome paraneoplásica mais comum do CA de pulmão epidermoide
Hipercalcemia
34
3 síndromes paraneoplásicas mais comuns do oat-cell
1) Neurológicas 2) SAIDH 3) Cushing
35
Por que o CA bronquioloalveolar tem melhor prognóstico?
Porque ele é bem diferenciado
36
Subtipo de CA de pulmão que mais complica com síndrome de Pancoast
Epidermoide
37
Tríade da Sd de Pancoast
Dor torácica + Sd de Horner + Compressão do plexo braquial
38
Subtipo de CA de pulmão que mais faz Sd. da VCS
Oat-cell
39
Melhor opção de Bx para CA de pulmão periférico
Percutânea
40
Quando indicar biópsia por toracotomia ou toracoscopia por CA de pulmão
Quando for tumor periférico com Bx percutânea indisponível ou inconclusiva
41
Critérios para rastrear CA de pulmão
Tabagista com mais de 30 m-a E idade entre 55-80 anos
42
O que é o T1 do CA de pulmão não pequenas células?
É o NPS maligno (< 3 cm)
43
T2 do CA de pulmão não pequenas células
Entre 3 e 5 cm
44
Condições que classificam o CA de pulmão como T3 (5)
1) Entre 5 e 7 cm 2) Pega serosa 3) Pega parede torácica 4) Pega nervo frênico 5) Outro nódulo no mesmo lobo
45
Condições que classificam o CA de pulmão como T4 (3)
1) > 7 cm 2) Pega outro órgão 3) Outro nódulo em outro lobo
46
Condições que contraindicam a ressecção do tumor no CA de pulmão não pequenas células (4)
1) > 7 cm 2) Pega outro órgão 3) LFNs contralaterais E/OU supraclaviculares 4) Metástase
47
Estadiamento do CA de pulmão de pequenas células
A) Limitado = Hemiltórax (contando Tu e LNF) | B) Extenso = Bilateral
48
Estadios do CA de pulmão não pequenas células nos quais sempre está indicado ressecção
< IIIA
49
Estadios do CA de pulmão não pequenas células nos quais a ressecção é contraindicada
> IIIA
50
CA de pulmão não pequenas células estadio IIIa deve ser ressecado?
Não há consenso (PET-scan e RM de crânio ajudariam na decisão)
51
Quando indicar Qt no tto do CA de pulmão não pequenas células?
Praticamente sempre, menos no NPS (estadio IA)
52
Tto do CA de pulmão não pequenas células estadio IIIB
QT + RT curativas (ressecção é contraindicada por ser > IIIA)
53
Tto do CA de pulmão não pequenas células estadio IV
Qt paliativa
54
Estadio de CA de pulmão não pequenas células que mais se beneficia de PET-scan e RM de crânio
IIIA
55
Tto do oat-cell limitado
QT + RT curativas
56
Estadio de oat-cell em que está indicada ressecção do tumor
NUNCA
57
Subtipos de CA de tireoide bem diferenciado (2)
Papilífero e Folicular
58
Subtipos de CA de tireoide pouco diferenciado (2)
Medular e Anaplásico
59
Subtipo de CA de tireoide com melhor prognóstico
Papilífero
60
Subtipo de CA de tireoide mais comum
Papilífero
61
Subtipo de CA de tireoide com pior prognóstico
Anaplásico
62
Subtipo de CA de tireoide mais raro
Anaplásico
63
Principal fator de risco do CA de tireoide papilífero
Irradiação prévia
64
Principal fator de risco do CA de tireoide folicular
Carência de iodo
65
PI do CA de tireoide papilífero
20-40 anos
66
PI do CA de tireoide folicular
40-60 anos
67
Disseminação do CA de tireoide papilífero
Linfática
68
Disseminação do CA de tireoide folicular
Hematogênica
69
Achado histopatológico típico do CA de tireoide papilífero
Corpos psamomatosos
70
Achado histopatológico típico do CA de tireoide folicular
Muitas células foliculares
71
Como diagnosticar o CA de tireoide papilífero
Na PAAF
72
Como diagnosticar o CA de tireoide folicular
No histopatológico
73
Tto do CA papilífero de tireoide
Tireoidectomia sempre (o que muda é se é parcial ou total)
74
A partir de que tamanho a tireoidectomia passa a ser total no tto do CA papilífero de tireoide
1 cm ou mais
75
3 indicações de fazer tireoidectomia total ao invés de parcial no tto do CA papilífero de tireoide
Pap1IIlífero 1) ≥ 1 cm 2) Irradiação prévia 3) Idade > 15 anos
76
Indicações de ablação com iodo radioativo nos tipos bem diferenciados de CA de tireoide (2)
1) Cintilo + | 2) Tireoglobulina > 1-2
77
Tamanho a partir do qual a tireoidectomia é total no CA folicular de tireoide
> 2 cm
78
Achado patognomônico de CMT
Células C na PAAF
79
Marcador do CMT
Calcitonina (produzida pelas células C)
80
NEM 2
CMT + feocromicitoma + outra coisa
81
NEM 2A
2A = HiperpArA CMT + feocromicitoma + hiperpara
82
NEM 2B
CMT + feocromictoma + Beuromas
83
Indicação de tireoidectomia profilática em pacientes com NEM 2
Parentes de 1º grau com proto-oncogene RET positivo
84
Tratamento do CMT
Tireoidectomia total + linfadenectomia
85
Fator de risco para CA de tireoide anaplásico
Carência de iodo
86
Diagnóstico do CA de tireoide anaplásico
PAAF
87
Tto do CA de tireoide anaplásico
Traqueostomia (cresce tanto que comprime traqueia) + QT/RT
88
CA de células de Hurtle é variante de qual tipo de CA de tireoide?
Do folicular
89
Diferença entre o tto do CA de células de Hurtle e o restante dos CA de tireoide folicular
No CA de células de Hurthle, a tireoidectomia é sempre total E tem que fazer linfadenectomia
90
1º exame para investigar nódulo de tireoide
TSH
91
Conduta na investigação do nódulo de tireoide com TSH suprimido
Cintilo
92
Diagnóstico no nódulo de tireoide quente
Adenoma tóxico
93
Conduta no adenoma tóxico
Cx ou Iodo radioativo
94
Conduta no nódulo de tireoide frio
USG
95
Conduta no nódulo de tireoide com TSH normal
USG
96
Conduta no nódulo de tireoide < 1 cm que não é hiperfuncionante E não é suspeito
Acompanhar
97
Conduta no nódulo de tireoide que não é hiperfuncionante com suspeita de CA
PAAF
98
Conduta no nódulo de tireoide > 1 cm que não é hiperfuncionante
PAAF
99
7 critérios para suspeitar de CA de tireoide no paciente com nódulo de tireoide frio E/OU com TSH normal
1) Rouquidão 2) Idade < 30 anos 3) Idade > 60 anos 4) HMF + 5) Crescimento 6) Irradiação prévia 7) USG com Chammas IV ou V
100
Conduta após a PAAF na investigação de nódulo de tireoide
Conforme classificação de Bethesda
101
Conduta na PAAF de nódulo de tireoide Bethesda 1
Repetir a PAAF (foi insatisfatória)
102
Conduta na PAAF de nódulo de tireoide Bethesda 2
Acompanhar
103
Conduta na PAAF de nódulo de tireoide Bethesda 3
Repetir PAAF (veio com atipias indeterminadas)
104
Conduta na PAAF de nódulo de tireoide Bethesda 4 e 5
Cx (com análise genética antes)
105
Conduta na PAAF de nódulo de tireoide Bethesda 6
Cx
106
Tumor maligno mais comum do BR (tirando o CA de pele não-melanoma)
CA de próstata
107
Como rastrear CA de próstata
Toque retal + PSA
108
Idade para iniciar o rastreio de CA de próstata
> 50 anos
109
Como rastrear CA de próstata no paciente de alto risco
Adiantar 5 anos o início do rastrieo
110
Valor de PSA em que sempre está indicado Bx
> 4 ng/ml
111
Valor de PSA em que está indicado biópsia nos < 60 anos
> 2,5 ng/ml
112
Conduta no paciente com PSA entre 2,5 e 4 e > 60 anos
Avaliar o refinamento do PSA
113
Refinamento do PSA que indica rastreio caso positivo em pacientes com PSA 2,5 a 4 ng/ml e > 60 anos (3)
1) Velocidade do aumento > 0,75 ng/ml/ano 2) Densidade do PSA > 0,15 3) Fração livre < 25%
114
Quando preferir prostatectomia radical para tto de CA de próstata
Quando for doença localizada + Gleason = 7 (risco intermediário)
115
Quando preferir Rt para tto de CA de próstata
Quando for doença localizada + Gleason > 7 (risco alto)
116
Quando optar por vigilância ativa no tto de CA de próstata
Gleason < 7 (risco baixo) + PSA < 10
117
Valor de PSA que permite realizar vigilância ativa em pacientes com Gleason < 7
< 10 ng/ml
118
Conduta no CA de próstata metastático
Privação androgênica
119
Melhor forma de fazer privação androgênica no paciente com CA de próstata metastático
Orquiectomia bilateral
120
Como fazer o controle de cura na prostatectomia radical
PSA deve ser indetectável por 4-6 sem
121
Como fazer o controle de cura na Rt para CA de próstata
1) PSA deve ser < 1 e não pode ter aumento + Bx após 2 anos
122
Principal fator de risco para CA de bexiga
Tabagismo
123
Principal sintoma do CA de bexiga
Hematúria (se tabagista e/ou > 40a, tem que investigar CA)
124
Conduta no CA de bexiga superficial (T1)
RTU-B +BCG + Seguimento 3-3 meses
125
Indicações de BCG no CA de bexiga (4)
Praticamente sempre 1) Recorrência 2) Grande 3) Multifocal 4) T1
126
Tto do CA de bexiga invasivo (T2 ou maior, que pega muscular)
QT neo + Cistectomia com linfadenectomia + QT adjuvante
127
Tto do CA de bexiga metastático
QT + ressecção da doença residual
128
Fator de risco mais importante para CCR
Tabagismo
129
Síndrome de von Hippel-Lindau
Tumores retiniano, cerebelares, espinhais e/ou renais + cistos
130
Esclerose tuberosa
Lesões cutâneas + Convulsões e retardo +Tumor do SNC
131
Subtipo mais comum do CCR
Carcinoma de células claras (É "claro" que vai morrer)
132
Prognóstico do Carcinoma de células claras
Ruim (É "claro" que vai morrer)
133
Sítio de metástase mais comum no CCR
Pulmão
134
T que impede ressecção no CCR
T4 (invasão da adrenal e/ou da fáscia de Gerota)
135
T no estadio III do CCR
< T4
136
T no estadio E4 do CCR
T4
137
Conduta no CCR estadio III ou menor
Nefrectomia radical
138
Conduta no CCR estadio IV
Nefrectomia citorredutora + imunoterapia
139
Para qual estadio está indicado nefrectomia radical
Estadio III ou menor
140
Região da próstata com HPB na qual o crescimento inicia
De transição
141
PSA na HPB
Aumentado, mas < 4
142
5 indicações de tto cirúrgico para HBP
``` Retenção urinária aguda ITU recorrente Cálculo vesical Dilatação de vias urinárias IRA pós-renal ```
143
Tamanho da próstata a partir do qual prefere-se a adenectomia prostática ao invés da RTUP
> 80-100 g
144
CA de esôfago mais comum do BR
Escamoso
145
Exame inicial na suspeita de CA de esôfago
Esofagografia baritada
146
Achados na Esofagografia baritada sugestivos de CA
Sinal da maçã mordida / Sinal do degrau
147
Melhor exame para estadiar o N no CA de esôfago
USG endoscópico
148
Melhor exame para estadiar o T no CA de esôfago
USG endoscópico
149
Exame essencial a ser associado no estadiamento em caso de CA de esôfago nos 1/3 médio e superior
Broncoscopia
150
Carcinoma escamoso de esôfago T1a é o que invade até...
A muscular da mucosa
151
Carcinoma escamoso de esôfago T1b é o que invade até...
A submucosa
152
Carcinoma escamoso de esôfago T2 é o que invade até...
A muscular própria
153
Carcinoma escamoso de esôfago T4b é o que invade até...
Estruturas que não podem ser ressecadas
154
Estruturas cuja invasão contraindica a ressecção do tumor no carcinoma escamoso de esôfago (3)
Aorta Traqueia Vértebra
155
Tto do Carcinoma escamoso de esôfago T1aN0
Mucosectomia
156
Tto do carcinoma escamoso de esôfago T1bN0
Só Cx (esofagectomia + linfadenectomia regional)
157
Indicações de Qt/Rt neoadjuvantes no tto do carcinoma escamoso de esôfago (2)
Tumor alcançando a muscular própria (T2) ou mais E/OU LFN +
158
Tto do carcinoma escamoso de esôfago em doença irressecável ou metastática
Intervenções sintomáticas + Qt paliativa