Síndrome Dispéptica Flashcards

(75 cards)

1
Q

Definição de dispepsia

A

Dor predominantemente epigástrica por 1 mês ou mais SEM PIROSE OU REGURGITAÇÃO

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2
Q

4 sinais de alarme na dispepsia

A

1) Perda de peso
2) Anemia
3) Disfagia
4) Odinofagia

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3
Q

Conduta inicial no paciente com dispesia < 40 anos sem sinais de alarme

A

Testar e tratar H. pylori

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4
Q

Conduta inicial no paciente com dispepsia > 40 anos ou que tem sinais de alarme

A

EDA

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Q

Conduta inicial no paciente com dispepsia e EDA normal

A

Testar e tratar H. pylori (dispepsia funcional)

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6
Q

Conduta no paciente com dispepsia refratária ao tto do H. pylori

A

IBP

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7
Q

Conduta no paciente com dispepsia refratária ao tto do H. pylori e a IBP

A

Tricícliclo

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8
Q

Conduta no paciente com dispepsia refratária ao tto do H. pylori, a IBP e a tricíclico

A

Procinético

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9
Q

Definição de DRGE

A

É o refluxo grave o suficiente para causar sintomas ou alteração endoscópica

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10
Q

Complicações da DRGE que correspondem a grau 1, 2 e 3 de da escala de Savary Miller

A

Esofagite

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11
Q

Complicações da DRGE que correspondem ao grau 4 de da escala de Savary Miller

A

Úlcera e estenose péptica

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12
Q

Complicações da DRGE que correspondem ao grau 5 de da escala de Savary Miller

A

Esôfago de Barret

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13
Q

Sintomas definidores de DRGE

A

Pirose e regurgitação

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14
Q

Diagnóstico da DRGE

A

É CLÍNICO (EDA só tem sensibilidade de 50% e serve para afastar CA)

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15
Q

4 indicações de EDA na DRGE

A

1) > 40-45 anos
2) Sinais de alarme
3) Refratariedade
4) Pirose > 5-10 anos

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16
Q

Quantos % dos pacientes com esôfago de Barret desenvolvem CA

A

10%

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17
Q

Diagnóstico do esôfago de Barret

A

Histopatológico

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18
Q

Achado na EDA sugestivo de esôfago de Barret

A

Manchas vermelho-salmão

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19
Q

Duração do tratamento farmacológico da DRGE até reavaliar

A

8 sem

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20
Q

Dose padrão do omeprazol, pantoprazol e deslansoprazol

A

20, 40 e 30 mg

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21
Q

Conduta na DRGE sem melhora com IBP

A

IBP em dose dobrada

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22
Q

Conduta na DRGE sem melhora com IBP em dose dobrada

A

Cx antirrefluxo

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23
Q

Definição de DRGE refratária

A

DRGE sem resposta a IBP em dose dobrada

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24
Q

Conduta na DRGE com recorrência de sintomas após melhora com IBP

A

IBP sob demanda ou crônico

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25
2 indicações de Cx antirrefluxo
1) Refratário a IBP em dose dobrada | 2) Alternativa ao uso crônico de IBP (esp se < 40a)
26
2 exames essenciais para o pré-op de Cx antirrefluxo
1) pHmetria | 2) Esofagomanometria
27
Valores de esofagomanometria que tornam a fundoplicatura parcial preferível
< 30 mmHg distal OU peristalse < 60%
28
O que define a conduta no esôfago de Barret
O grau de displasia
29
Conduta no esôfago de Barret sem displasia
Repetir EDA em 3-5a
30
Conduta no esôfago de Barret com displasia de baixo grau
Ablação por EDA ou EDA anual
31
Conduta no esôfago de Barret com displasia de alto grau
Ablação por EDA sempre (é CA in situ)
32
3 agentes atípicos de úlcera péptica
1) CMV 2) Herpes-vírus 3) Outros Helicobacter
33
3 estímulos da secreção ácida gástrica
1) Histamina 2) Acetilcolina (Nervo vago) 3) Gastrina
34
Local de produção da gástrina
Antro
35
Qual é a COX fisiológica?
COX-1
36
Qual é a COX da inflamação
COX-2
37
Como o H. pylori consegue causar hipercloridria
Infectando as células D do antro produtoras de somatostatina (inibidora da gastrina). Sem somatostatina, tem ação excessiva da gastrina, causando a hipercloridria
38
Como o H. pylori consegue causar hipocloridria (e ainda por cima causar úlcera)
Infectando a maior parte das células gástricas, não havendo células funcionantes para produzir HCl (hipocloridria), mas com uma produção ainda mais prejudicada do HCO3, causando um desequilíbrio entre agressãoxproteção e portanto, a úlcera
39
Úlcera + Ausência de H. pylori ou AINE = pensar em...
Gastrinoma
40
Sinônimo de gastrinoma
Síndrome de Zollinger-Ellison
41
Clínica da úlcera gástrica
Dor junto com a alimentação
42
Clínica da úlcera duodenal
Dor 2-3h após a refeição (tempo até a comida passar pelo duodeno)
43
Indicação de biópsia na úlcera gástrica
Sempre
44
Indicação de biópsia na úlcera duodenal
Nunca (CA de duodeno é raríssimo)
45
Tripé do tratamento clínico da úlcera péptica
1) IBP 2) Suspender AINE 3) Pesquisar H. pylori e tratar se positivo
46
Quando pedir EDA no paciente com suspeita de úlcera péptica
1) > 40 anos 2) Sinais de alarme 3) Refratário a IBP
47
Duração do tto com IBP na úlcera péptica
4-8 sem
48
Esquema utilizado para tratar o H. pylori no BR
Esquema CAO (Claritro + Amoxi + Omeprazol)
49
Duração do esquema CAO
14 dias
50
Doses do esquema CAO
Claritro 500mg Amoxi 1g Omeprazol 20mg
51
Posologia do esquema CAO
2x/dia
52
Úlceras que cursam com hipercloridria
Duodenal e gástricas II e III
53
Úlceras que cursam com hipocloridria
Gástricas I e IV
54
Localização das úlceras gástricas tipo I e IV
Pequena curvatura I) Baixa/Incisura angular IV) Alta
55
Tipo de úlcera gástrica + comum
Tipo I
56
Localização das úlceras gástricas tipo II
Corpo gástrico
57
Localização das úlceras gástricas tipo III
Pré-pilórica
58
2 bases do tto Cx da úlcera péptica
1) Se hipercloridria = Fazer alguma vagotomia (com ou sem antrectomia) 2) Se gástrica = tirar a úlcera = Alguma gastrectomia
59
3 opções de tto da úlcera duodenal
A) Vagotomia troncular + Piloroplastia B) Vagotomia troncular + Antrectomia (+ Reconstrução do trânsito) C) Vagotomia superseletiva
60
Tratamento Cx da úlcera gástrica tipo 1
Gastrectomia distal (+ Reconstrução do trânsito, que é feita à B1)
61
Tratamento Cx das úlceras gástricas tipo 2 e 3
Vagotomia troncular + gastrectomia distal (+ Reconstrução do trânsito)
62
Tratamento Cx das úlceras gástricas tipo 4
Gastrectomia subtotal (+ Reconstrução do trânsito, que tem que ser com Y de Roux)
63
Definição de síndrome de Dumping
Complicação de gastrectomia em que há perda da barreira pilórica, fazendo com que o alimento vá direto pro duodeno
64
Período após a alimentação em que o Dumping precoce aparece
Em 15-20 min
65
Período após a alimentação em que o Dumping tardio aparece
Em 2-3 h
66
Clínica do Dumping precoce
Sintomas gastrointestinais + Sintomas vasomotores
67
Clínica do Dumping tardio
Hipoglicemia
68
Relação da gastrite alcalina com Billroth 2
Gastrite alcalina é mais comum em pacientes que fizeram reconstrução à B2
69
Relação da síndrome da alça aferente com Billroth 2
Billroth 2 é a única reconstrução que envolve alça aferente, então síndrome da alça aferente só acontece em quem fez B2
70
Clínica da gastrite alcalina
Dor contínua, sem melhora com vômitos
71
Tratamento da gastrite alcalina
Converter para Y de Roux OU colestiramina
72
Clínica da Sd. de alça aferente
Dor que melhora com os vomitos
73
Tratamento da Sd. de alça aferente
Converter para Y de Roux
74
Neoplasias da NEM 1
3 Ps Pâncreas (Gastrinoma, insulinoma) Pituitária (hiperprolactinemia) Paratireoide (Hiperpara)
75
Epônimo da NEM 1
Síndrome de Wermer