Osteoporose2 Flashcards

(102 cards)

1
Q

O que é a osteoporose?

A

É uma doença caracterizada pela redução da densidade mineral óssea e deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, aumentando a fragilidade e o risco de fraturas.

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2
Q

Qual consequência clínica mais importante da osteoporose?

A

Maior risco de fraturas, especialmente em coluna, quadril e punho, muitas vezes após quedas de baixo impacto.

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3
Q

O que significa ‘microarquitetura do tecido ósseo deteriorada’?

A

Refere-se à perda de organização interna dos trabéculos ósseos, resultando em ossos mais porosos e menos resistentes.

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4
Q

Qual a relação entre densidade mineral óssea e risco de fraturas?

A

Quanto menor a densidade mineral óssea, maior a probabilidade de fraturas por fragilidade.

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5
Q

Quais queixas atuais podem sugerir osteoporose em uma anamnese?

A

Dor óssea (especialmente na coluna), história de fraturas de baixo impacto e redução de estatura ao longo dos anos.

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6
Q

Por que a menopausa precoce é um fator de risco para osteoporose?

A

Menos tempo de exposição ao estrogênio, hormônio que protege contra a perda óssea.

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7
Q

Como o número de gestações pode influenciar a saúde óssea?

A

Gestações múltiplas podem aumentar a exposição ao estrogênio, beneficiando a saúde óssea, desde que haja suporte nutricional adequado.

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8
Q

Qual a importância da ingestão de cálcio na infância e adolescência?

A

Nessas fases ocorre o pico de massa óssea, sendo essencial ter boa ingestão de cálcio e vitamina D para formar um estoque ósseo robusto.

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9
Q

Cite duas condições clínicas que podem causar osteoporose secundária por influência hormonal.

A

Hipertireoidismo (excesso de hormônios tireoidianos) e uso prolongado de glicocorticoides (que inibem formação óssea).

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10
Q

Como a perda de altura pode estar associada à osteoporose?

A

Pode indicar microfraturas vertebrais ou achatamento dos discos devido à fragilidade óssea.

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11
Q

O que é a ‘cifose dorsal’ comum em osteoporose?

A

É o aumento da curvatura da coluna torácica, popularmente chamada de ‘corcunda de viúva’.

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12
Q

Quais sinais clínicos podem indicar osteoporose secundária à síndrome de Cushing?

A

Obesidade central, face de ‘lua cheia’, pele fina, estrias violáceas e osteoporose precoce.

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13
Q

Como o hipertireoidismo pode se manifestar e contribuir para a osteoporose?

A

Manifesta-se por emagrecimento, tremores, taquicardia, bócio e acelera o metabolismo ósseo, aumentando a reabsorção.

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14
Q

O que é a ‘corcunda de viúva’?

A

Termo popular para a giba dorsal acentuada em mulheres idosas, frequentemente causada por fraturas osteoporóticas de vértebras torácicas.

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15
Q

Qual a principal causa da ‘corcunda de viúva’?

A

Colapso ou achatamento de vértebras torácicas devido à osteoporose, levando à cifose acentuada.

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16
Q

Qual exame é padrão-ouro para diagnosticar osteoporose?

A

Densitometria óssea (DXA), que mede a densidade mineral óssea.

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17
Q

Cite três fatores de risco adicionais para osteoporose.

A
  • Tabagismo
  • Alcoolismo
  • Sedentarismo
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18
Q

Quais medidas são fundamentais para a prevenção da osteoporose?

A
  • Dieta rica em cálcio e vitamina D
  • Exercícios físicos regulares
  • Exposição solar moderada
  • Evitar tabagismo/álcool em excesso
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19
Q

Quais classes de medicamentos podem ser utilizados no tratamento farmacológico da osteoporose?

A
  • Anti-reabsortivos (bisfosfonatos, denosumabe)
  • Anabólicos ósseos (teriparatida, romosozumabe), associados a suplementação de cálcio e vitamina D
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20
Q

Por que a mudança de estilo de vida é importante no tratamento da osteoporose?

A

Porque ajuda a reduzir a taxa de perda óssea, fortalece a musculatura (diminuindo quedas) e melhora a resposta ao tratamento medicamentoso.

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21
Q

O que é osteopenia e como ela se relaciona à osteoporose?

A

É uma redução moderada da massa óssea (T-score entre -1 e -2,5), que pode progredir para osteoporose.

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22
Q

Qual a faixa etária de maior risco para osteoporose em mulheres e homens?

A

Mulheres após menopausa (especialmente após 65 anos) e homens a partir dos 70 anos.

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23
Q

Qual a importância da história familiar de fratura de quadril?

A

Sugere predisposição genética para baixa massa óssea e maior risco de fraturas.

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24
Q

Por que fraturas prévias de baixo impacto aumentam a chance de novas fraturas?

A

Indicam que o esqueleto já está fragilizado, o que se repete em quedas subsequentes.

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25
Como o sedentarismo contribui para osteoporose?
Falta de carga mecânica nos ossos reduz o estímulo para formação óssea, levando à perda de massa.
26
Por que disfunções neuromusculares aumentam o risco de fraturas?
Comprometem o equilíbrio e a força muscular, facilitando quedas que podem causar fraturas.
27
De que forma o tabagismo e o etilismo contribuem para a osteoporose?
Tabaco reduz a formação óssea e a absorção de cálcio; álcool excessivo gera má nutrição, desequilíbrio hormonal e risco de quedas.
28
Por que o uso prolongado de glicocorticoides é um fator de risco relevante?
Reduzem a formação óssea, aumentam a reabsorção e prejudicam a absorção de cálcio, levando a osteoporose secundária.
29
Como a artrite reumatoide se relaciona à perda óssea?
O processo inflamatório crônico e o uso de corticosteroides podem acelerar a perda óssea.
30
Por que diabetes mellitus pode predispor a fraturas?
No DM1 há menor pico de massa óssea; no DM2 pode haver pior qualidade óssea. Além disso, complicações (neuropatia) aumentam risco de quedas.
31
IMC muito baixo é fator de risco para osteoporose?
Sim, pois menor peso corporal (IMC < 19) geralmente reflete menor massa óssea e menor reserva estrogênica (no caso de mulheres).
32
Como a amenorreia prolongada em mulheres jovens afeta a saúde óssea?
Baixos níveis de estrogênio resultam em maior reabsorção óssea e redução da massa óssea.
33
Qual a importância de avaliar a propensão a quedas em idosos?
A maior parte das fraturas osteoporóticas ocorre por quedas; identificá-las ajuda a prevenir fraturas.
34
Como a redução de altura anual (> 0,5 cm/ano) pode indicar osteoporose?
Sugere fraturas vertebrais não diagnosticadas ou deformidades na coluna, comuns em osteoporose.
35
O que é osteoporose secundária?
É a osteoporose causada por outra doença (ex.: hiperparatireoidismo, hipertireoidismo, síndrome de Cushing) ou uso de medicações (corticosteroides).
36
Qual o principal exame de imagem para avaliação da DMO?
A densitometria óssea (DXA), padrão-ouro.
37
Quais exames laboratoriais são básicos na investigação de osteoporose?
* Cálcio sérico * Creatinina * Hemograma * Vitamina D (25OHD) * Calciúria de 24 horas
38
Por que medir a vitamina D (25OHD) é essencial?
Avalia o status de vitamina D, crucial para a absorção de cálcio e mineralização óssea.
39
Em quais casos se investiga hiperparatireoidismo como causa de osteoporose?
Quando há hipercalcemia ou osteoporose não explicada; mede-se PTH, fósforo, cálcio, etc.
40
O que se avalia no exame de calciúria de 24 horas?
A quantidade de cálcio excretado na urina, auxiliando no diagnóstico diferencial de hipercalcemia ou hipocalcemia.
41
Cite dois marcadores de reabsorção óssea.
* CTX (C-telopeptídeo) * NTX (N-telopeptídeo), que aumentam quando a atividade osteoclástica está elevada.
42
Cite dois marcadores de formação óssea.
* Fosfatase alcalina óssea (FA óssea) * Osteocalcina, liberadas pelos osteoblastos.
43
Quando a eletroforese de proteínas é indicada na investigação de osteoporose?
Para excluir mieloma múltiplo em casos de fraturas patológicas ou suspeita clínica.
44
Qual a importância de medir TSH em pacientes com osteoporose?
Para verificar se há hipertireoidismo, que acelera o metabolismo ósseo e pode levar à perda óssea.
45
O que é o T-score?
Comparação da DMO do paciente com a média de adultos jovens saudáveis do mesmo sexo, em desvios-padrão.
46
Como se classificam os valores do T-score?
* Normal (≥ -1) * Osteopenia (entre -1 e -2,5) * Osteoporose (≤ -2,5)
47
Qual a diferença entre T-score e Z-score?
T-score compara com adultos jovens; Z-score compara com pessoas da mesma idade e sexo, sendo usado principalmente em pré-menopáusicas e crianças/adolescentes.
48
Quais sítios são avaliados com maior frequência na densitometria óssea?
* Coluna lombar (L1-L4) * Colo do fêmur * Fêmur total * Também pode-se avaliar rádio em casos específicos.
49
Por que fraturas ou artroses podem prejudicar a avaliação da densitometria na coluna?
Podem falsear resultados, dando valores incorretamente elevados ou reduzidos de DMO.
50
Em quanto tempo costuma-se repetir a densitometria para controle?
Geralmente a cada 2 anos; em casos graves ou de tratamento intensivo, pode-se repetir anualmente.
51
O que é a histomorfometria óssea?
Biópsia do osso para avaliar microarquitetura e metabolismo ósseo. É invasiva e pouco usada na rotina.
52
O que é a ferramenta FRAX?
Uma calculadora de risco de fratura em 10 anos, baseada em fatores clínicos e no T-score do colo do fêmur.
53
Em que casos o FRAX ajuda na decisão de tratamento?
Pacientes com osteopenia (T-score entre -1 e -2,5) e risco calculado de fratura > 20% (maiores) ou > 3% (quadril).
54
Em que idade se recomenda a densitometria para todas as mulheres?
A partir dos 65 anos, pois há maior risco de osteoporose.
55
Que fator de risco em mulheres pós-menopausadas justifica a densitometria antes dos 65 anos?
Baixo peso (IMC < 19), histórico familiar de fraturas, tabagismo, uso de corticosteroide ou outras doenças associadas.
56
Por que mulheres com fratura prévia de baixo impacto devem fazer densitometria?
Para avaliar a gravidade da perda óssea e prevenir novas fraturas.
57
Quais condições clínicas podem indicar densitometria em qualquer idade?
* Hiperparatireoidismo * Síndrome de Cushing * Artrite reumatoide * Doenças gastrointestinais com má absorção * Uso crônico de corticoides
58
Qual a importância de realizar densitometria em pacientes que planejam iniciar terapia farmacológica para osteoporose?
Confirma o grau de perda óssea e fundamenta a indicação do tratamento.
59
Por que monitorar densitometria em pacientes em tratamento de osteoporose?
Para avaliar se o tratamento estabiliza ou aumenta a DMO, ajustando a estratégia se necessário.
60
Mulheres que interromperam terapia de reposição hormonal devem fazer densitometria?
Sim, pois a interrupção pode acelerar a perda óssea, justificando o rastreamento.
61
Cite dois pilares fundamentais do tratamento não farmacológico na osteoporose.
* Alimentação rica em cálcio * Exercícios físicos
62
O que deve ser avaliado para ajustar a estratégia de tratamento da osteoporose?
Se o tratamento estabiliza ou aumenta a DMO ## Footnote DMO significa Densidade Mineral Óssea.
63
Cite dois pilares fundamentais do tratamento não farmacológico na osteoporose.
Alimentação rica em cálcio e vitamina D, exercícios físicos regulares.
64
Por que exercícios de resistência e impacto são importantes na osteoporose?
A sobrecarga mecânica estimula a formação óssea e fortalece a musculatura, prevenindo quedas.
65
Como a prevenção de quedas deve ser feita no ambiente doméstico?
Remover tapetes soltos, melhorar iluminação, instalar barras de apoio e corrimãos, usar calçados adequados.
66
Qual a ingestão diária de cálcio recomendada para adultos?
Cerca de 1000 a 1200 mg/dia (dieta + suplementação, se necessário).
67
Por que níveis adequados de vitamina D (≥30 ng/mL) são cruciais?
Para garantir absorção eficaz de cálcio no intestino e manutenção da mineralização óssea.
68
Qual a principal classe de fármacos anti-reabsortivos usada no tratamento de osteoporose?
Bifosfonatos (por exemplo, alendronato, risedronato, ibandronato, zoledronato).
69
Como os bisfosfonatos atuam no osso?
Ligam-se ao tecido ósseo e inibem a atividade dos osteoclastos, reduzindo a reabsorção óssea.
70
Quais efeitos adversos podem ocorrer com uso prolongado de bisfosfonatos?
Fraturas atípicas de fêmur e osteonecrose de mandíbula, embora sejam eventos incomuns.
71
Quando pode ser indicada a terapia estrogênica na pós-menopausa para osteoporose?
Em mulheres sintomáticas (fogachos) e com risco de fraturas, após avaliar riscos cardiovasculares e de câncer.
72
O que são SERMs (Moduladores Seletivos do Receptor de Estrogênio)?
Fármacos como raloxifeno, que agem como estrogênios nos ossos, mas com menos efeitos sistêmicos que o estrogênio puro.
73
Qual o mecanismo de ação da calcitonina na osteoporose?
Inibe a atividade osteoclástica, reduzindo a reabsorção óssea.
74
O que é denosumabe e como atua?
É um anticorpo monoclonal que inibe o RANKL, diminuindo a formação e atividade dos osteoclastos.
75
Em quais situações o denosumabe é particularmente indicado?
Pacientes que não toleram ou não respondem aos bisfosfonatos, ou com osteoporose mais grave.
76
Como age a teriparatida?
É um análogo do PTH com efeito anabólico ósseo, estimulando a formação de matriz pelos osteoblastos.
77
Em que casos a teriparatida é recomendada?
Osteoporose grave ou refratária, especialmente quando há contraindicação ou falha de outros tratamentos.
78
Quais critérios definem indicação de tratamento farmacológico na osteoporose?
T-score ≤ -2,5 em coluna/fêmur, fratura de fragilidade prévia ou T-score entre -1 e -2,5 com alto risco de fratura (FRAX).
79
Qual a relevância do tratamento da osteoporose em homens?
Homens têm maior morbidade e mortalidade após fraturas de quadril, tornando o tratamento essencial.
80
Quais são três causas comuns de osteoporose secundária em homens?
Hipogonadismo, uso de glicocorticoides e alcoolismo.
81
Qual a principal queixa de Ieda e por que ela suspeita de osteoporose?
Dores na coluna/joelhos e medo de fraturas na velhice, considerando a história da mãe.
82
Quais fatores de risco de Ieda para osteoporose?
Menopausa aos 50, tabagismo, sedentarismo, possível hipertireoidismo iatrogênico e deficiência de vitamina D.
83
O que os exames de tireoide de Ieda mostram?
TSH muito baixo (0,01) e T4L alto (2,8), sugerindo hiperdosagem de levotiroxina.
84
Qual a relevância da deficiência de vitamina D (22 ng/mL) no caso de Ieda?
Contribui para menor absorção de cálcio e agravamento da perda óssea.
85
Como está a densitometria de Ieda?
T-score de -3,1 em L1-L4 (osteoporose) e T-score de -2,0/-2,2 no fêmur (osteopenia).
86
Qual conduta geral para corrigir o excesso de levotiroxina de Ieda?
Reduzir a dose para normalizar TSH e evitar estímulo excessivo à reabsorção óssea.
87
Qual o tratamento inicial indicado para osteoporose de Ieda?
Bisfosfonato (por ex.: alendronato), além de repor cálcio e vitamina D e ajustar estilo de vida.
88
Por que a cessação do tabagismo é essencial para Ieda?
Fumar afeta negativamente a formação óssea e acelera a osteoporose.
89
Quais fatores de risco de Orlando para osteoporose?
Idade (68 anos), hipogonadismo por orquiectomia, uso de glicocorticoides, alcoolismo, metástase óssea, sedentarismo e diabetes mal controlado.
90
O que a fratura de bacia de Orlando sugere?
Fragilidade óssea e risco aumentado de novas fraturas; ocorreu após queda sob influência de álcool.
91
Qual o impacto da orquiectomia no metabolismo ósseo de Orlando?
Reduz drasticamente a testosterona, levando a perda de massa óssea (hipogonadismo).
92
Por que não se repõe testosterona em Orlando, mesmo com níveis muito baixos?
Porque ele teve câncer de próstata hormônio-dependente; a testosterona poderia estimular a recidiva tumoral.
93
Como os glicocorticoides agravam a osteoporose de Orlando?
Inibem osteoblastos, aumentam reabsorção e reduzem absorção intestinal de cálcio.
94
O que significa CTX elevado em Orlando?
Indica alta taxa de reabsorção óssea, compatível com osteoporose grave e possível efeito das metástases ósseas.
95
Como está a densitometria de Orlando?
Mostra T-score abaixo de -2,5 em coluna e fêmur (osteoporose franca), com valores até -3,0 no fêmur total.
96
Qual abordagem terapêutica é indicada para Orlando?
Bifosfonatos (para inibir reabsorção), suplementação de vitamina D/cálcio, redução de álcool, cautela com glicocorticoides e reabilitação/fisioterapia.
97
Por que bisfosfonatos também podem ajudar na metástase óssea do câncer de próstata?
Eles reduzem a atividade osteoclástica, podendo aliviar dor óssea e retardar danos ósseos causados por metástases.
98
Qual a importância da fisioterapia para Orlando?
Fortalece a musculatura, reduz risco de quedas, auxilia na recuperação pós-fratura e melhora a qualidade de vida.
99
Como o alcoolismo afeta a aderência ao tratamento de Orlando?
Aumenta risco de quedas, dificulta controle de comorbidades (diabetes) e pode levar ao abandono de terapias prescritas.
100
Qual o papel do controle glicêmico na osteoporose de Orlando?
O diabetes mal controlado agrava a perda óssea; manter glicemias adequadas ajuda a minimizar o risco de fraturas.
101
Por que é fundamental suporte psicológico para Orlando?
Depressão, impotência e limitações físicas podem afetar a qualidade de vida e a adesão ao tratamento, exigindo abordagem multidisciplinar.
102
Resuma a conduta principal em pacientes com osteoporose grave e múltiplos fatores de risco, como Orlando.
Ação multifatorial: corrigir hábitos (álcool, sedentarismo), suplementar cálcio/vitamina D, usar medicação anti-reabsortiva, fisioterapia, suporte psicológico e controle de doenças associadas (diabetes).