parte 1 Flashcards

(220 cards)

1
Q

qual o raio de curvatura mais curvo da córnea?

A

no centro e posterior
pois o raio de curvatura central é menor que o da periféria
e o raio de curvatura posterior (6,8mm) é menor q anterior(7,8mm)

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2
Q

qual região mais espessa da córnea?

A

periféria (700 micra, já a central é 520)

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3
Q

no RN a córnea é mais plana ?

A

no centro do que na periferia

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4
Q

diâmetro horizontal e vertical da córnea e qual é maior?

A

o maior é horizontal com 11,7 mm, já o vertical 10.7mm

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5
Q

camadas do epitélio

A
  • cél superficiais 2 a 3 camadas
  • cél aladas 2 a 3 camadas
  • cél basais -monocamada
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6
Q

no epitélio qual a região que tem zonas de oclusão

A

cél superficiais

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7
Q

turnover do epitélio é de

A

7 a 10 dias

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8
Q

as cél. basais do epitélio contem

A

cél de langerhans (cel de defesa)
desmossomos e gap junctions

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9
Q

única cél do epitélio que realiza mitose?

A

cel basais
repõe as cel superficiais

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10
Q

1°elemento depositado após lesão corneana?

A

fibronectina

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11
Q

causas de córnea verticilatta
e sua opacidade é qual região da córnea

A

no epitélio

causas= cloroquina, amiodarona, doença de Fabry

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12
Q

principal componente da camada de bowman

A

colageno tipo I
camada acelular e não se regenera

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13
Q

lamina limitante anterior é?
e sua espessura

A

camada de bowman
8-14micra

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14
Q

espessura do epitélio

A

10% da cornea
50 micra

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15
Q

principal cél do estroma e função?

A

ceratocito -2-3% do volume e concentrada 1/3 ant
produzir colageno,proteoglicanos e GAGs

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16
Q

espessura do estroma?

A

500 micra -90%

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17
Q

principal colágeno do estroma? e sua organização

A

colágeno tipo I

lamelas anteriores -+entrelaçadas, curtas e estreitas
lamelas posteriores - entrelaçadas, largas e longas

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18
Q

principal proteoglicanos e Gags?

A

Lumican
queratan sulfato
dermatan sulfato

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19
Q

principal colágeno da memb de descemet?

A

colágeno tipo IV

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20
Q

camadas da descemet e quando é produzidas?

A

porção anterior -laminada ou bandeada, produzida no período embrionário
porção posterior-não laminada ou não bandeada, produzida pelo endotélio ao longo da vida

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21
Q

espessura da descemet

A

ao nascimento 3-4 micra
no adulto 10-12 micra

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22
Q

espessura e comprimento do endotelio

A

4-6 micra
20 de comprimento

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23
Q

densidade endotelial

A

3500 -4000 cel/mm² ao nascimento
1400-2500 cel/mm² no adulto

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24
Q

com o envelhecimento o que ocorre no endotelio?

A

diminui a densidade,polimegatismo,pleomorfismo

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25
qual inervação corneana? onde ocorre e onde é maior?
trigemeo (V)- n.oftalmico-n.nasociliar-n.ciliares longos ocorre no epitelio e estroma anterior a inervação no centro ela é maior do q na periferia
26
fonte de O2
lagrima ar atmosferico vasos palpebrais
27
bomba endotelial
bomba Na+/K+ATPase anidrase carbonica
28
embriologia corneana
epitelio-ectoderma de superficie= 6 semana endotelio-1°onda -crista neural=6 semana estroma-3 onda -crista neural=7 semana 3 meses -memb de descemet 4 meses-bowman
29
sinal de rizutti reflexo cônico visto precocemente na córnea nasal no paciente com ceratocone, quando se ilumina diretamente a córnea temporalmente
30
sinal de munson sinal mais avançado do ceratocone quando olha para baixo e vê o formato afunilado
31
anel de fleischer vê melhor com a luz azul de cobalto deposito de ferro do ceratocone
32
estria de vogt linhas verticais ,de estresse,no estroma post ocorre no ceratocone
33
sd floppy eyelid associado a ceratocone
34
esta associado a ...
associado a ceratocone foto=sd down
35
associado a ...
ceratocone prolapso da valva mitral
36
associado a
ceratocone amaurose congenita de leber retinose pigmentar
37
na cornea é associado a
ceratocone sd de marfan
38
associado a
ceratocone sd de ehlers danlos
39
fator de risco para
ceratocone ato de coçar os olhos atopia conj primaveril
40
ceratocone ocorre em qual idade e geralmente é?
ocorre na puberdade com progressão ate 3° e 4°decada bilateral ,assimetrico
41
criterios diag do ceratocone
indice de rabinowitz ceratometria central \>47.2 D diferença inferior -superior \> 1,4D (tambem tem quebra do eixo 21°)
42
quando usar crosslinking no ceratocone
quando ocorrer progressão \>1D no Kmax em 1 ano \>do astigmatismo refracional em 1D em 1 ano
43
contraindicações do crosslinking
paquimetria inf 400 gestante herpes opacidade
44
etapas do crosslinking
desepitelização aplica riboflavina 0,1 % expõe a radiação UV 370 3mW/cm² por 30min (protocolo dresden)
45
anel estromal
1 ou 2 segmentos de PMMA serão implantados no estroma corneano na media periferia ou paracentral ,5 a 6mm do centro causa aplanamento relativo da região central reduz ceratometria central,reduz asfericidade,reduz astigmatismo
46
contra indicações do anel estromal
paquimetria \<400micra ceratometria maxima \>= 65D cicatrizes estromais margem palpebral sem resposta ao tratamento evidências de lagoftalmo ou exposição corneana atopia ocular grave sem resposta ao tratamento
47
complicações do anel estromal
perfuração da CA extrusão infecções neovascularização
48
o que é hidropsia aguda
rotura de descemet
49
FR p hidropsia aguda
ceratocone coçar os olhos sd de down
50
tto da hidropsia aguda
cicatriza espontaneamente em ate 3 meses,deixa cicatriz em estroma post hiperosmotico lc terapeutica antihipertensivos q diminui a prod do HA tx de cornea (se bav importante,apos cicatrização)
51
tx lamelares indicações
opacidades (infiltrados subepiteliais,pos ceratite,distrofia,trauma) ectasias obs=precisa ter descemet e endotelio saudaveis
52
tx lamelares vantagens
NÃO HÁ REJEIÇÃO ENDOTELIAL menor uso de esteroides a longo prazo menor manipulação na CA menor risco de catarata,endof,glaucoma,EMC,hemorragia expulsiva,perda endotelial maior resitencia a trumas retirada mais precoce de suturas
53
tipos de tx lamelares
SALK e FAALK - opções p alt ate 250 micras DALK
54
SALK e FALK
salk-microceratomo falk-femto faz uma lamela na regiao ant da cornea e tira ela toda não necessita de sutura
55
DALK
troca do estroma,deixa só descemet e endotelio tecnicas= -manual - big bubble-injeta ar e separa estroma da descemet - femtossegundo
56
complicação do DALK
perfuração da descemet dupla camara(perfuração da descemet durante a cirurgia) opacificação ou neovascularização na interface rejeição estromal infecções ,deferito epitelial persistente
57
o que faz na perfuração de descemet
se for perqueno=injeta ar ou gas se for grande converte para tx penetrante
58
opacificação ou neovascularização na interface o que fazer?
lavagem com BSS p evitar isso pode ser necessario novo tx
59
indicações de tx lamelares post
ceratopatia bolhosa do pseudofacico distrofia de fuchs,polimorfa post CHED ICE pos falencia de tx penetrante
60
CI do tx lamelares post
opacidades no estroma bowman e epitelio
61
vantagens do tx lamelares post
recuperação visual + rapida menor astigmatismo induzido menor taxa de rejeição cirurgia em sistema fechado
62
vantagens do tx lamelares post
curva de aprendizado longa indução de hipermetropia
63
tipos de tx lamelares post
DSEK DSAEK DMEK
64
caracteristicas DSEK e DSAEK
DSEK é manual DSAEK microceratomo no enxerto contem endotelio,descemet e estroma post av\>20/60 em 6 meses hipermetropia induzida 0,75 -1,50
65
caracteristicas DMEK
enxerto manual de endotelio e descemet hipermetropia praticamente nenhuma av\>20/25 em 3 meses
66
complicações do lamelares post
deslocamento da lamela (tto rebubble) bloqueio pupilar (faz iridectomia inf) rejeição endotelial 10% DSEK DSAEK 1% DMEK progressão de catarata
67
O cross linking corneano tem como função
retardar ou parar a progressão de ectasias corneanas, em especial do ceratocone. O procedimento funciona criando ligação covalentes intra e interfibrilares na córnea, fortalecendo as ligações do colágeno e tornando a córnea mais resistente e estável
68
Na degeneração marginal pelúcida nós vamos ver um afinamento
na região inferior da córnea. Esse afinamento instabiliza a estrutura corneana e a região imediatamente acima começa a protruir sobre a área afinada. topografia =o aspecto clássico em pata de caranguejo. Já o ceratocone apresenta ápice da ectasia coincidindo com a área de maior afinamento
69
O anel intraestromal está indicado
para pacientes com ceratocone com baixa acuidade visual corrigida com lente de contato
70
DEGENERAÇÃO MARGINAL PELUCIDA
é uma doença não inflamatória e não hereditária que causa ectasia corneana bilateral, com afilamento periférico principalmente da reigão inferior entre 4 e 8 horas do relógio. As opções terapêuticas são similares ao do ceratocone, e não há reversão do astigmatismo de forma clínica.
71
Qual o limite mínimo de espessura corneana recomendável para o tratamento com indução de ligações covalentes (crosslinking) em pacientes com ceratocone?
400 micra
72
são indicações de anel intraestromal
portadores de ceratocone ou degeneração marginal pelúcida, com pelo menos uma das seguintes características: --- baixa acuidade visual mesmo com lente de contato --- intolerância ao uso de lente de contato --- indicação prévia de transplante de córnea - portadores de astigmatismo irregular pós-transplante penetrante de córnea ou pós-trauma corneano - paquimetria ≥ 400 μm - ectasia corneana pós-cirurgia refrativa
73
O índice de Rabinowitz é baseado na
curvatura central da córnea e na diferença dióptrica entre as curvaturas corneanas paracentrais superior e inferior
74
função da A riboflavina (vitamina B12)
é fotossensibilizada pela luz ultravioleta, aumentando as ligações covalentes intra e interfibrilares por meio da oxidação fotossensível. Isso aumenta a rigidez corneana, impedindo a progressão da ectasia
75
Qual é a principal complicação no segmento anterior do vírus da imunodeficiência humana (HIV)?
Ceratite Seca
76
ceratopatia cristalina
infecção corneana rara, com opacidades estromais profundas e pouca inflamação adjacente. O agente mais comum de ceratopatia cristalina é o Streptococcus alfa-hemolítico (strep.viridans). Fatores de risco são: uso prolongado de corticoide, transplante de córnea penetrante, uso de lente de contato e abuso de anestésico tópico.
77
Úlcera de Mooren clinica
* forma limitada=paciente idosos, de forma unilateral e pouco dolorosa * forma progressiva= paciente mais jovens, negros, bilateralmente, sendo muito mais agressiva, e pouco responsiva ao tratamento
78
ulcera de mooren tto
corticoide topico + atb profilatico imunossupressão sistemica (caso esteja piorando) INF alfa 2b RESSEÇÃO conjuntival TX ou Patch corneano se perfuração
79
Úlcera de Mooren
é uma doença auto-imune, sem associação com doença sistêmica, que afeta o epitélio e o estroma, na região periférica (sem poupar o limbo) pode ter relaçãocm HEPATITE C e parasitoses
80
PUK
ulcera corneana periferica frequentemente associada a doenças do colageno (AR, granulomatose de wegener) afilamento periferico corneano (360°)=cornea em LC
81
PUK tto
corticoide SISTEMICO (cuidado com o topico,pois dificulta cicatrização e dinduz afilamento) + imunossupressão sistemica atb profilatico=tetraciclina Vo (inibidor de colagenoses) lubrificantes RESSEÇÃO conjuntival TX de cornea tectonico
82
1° quadro clinico da herpes simples ocular
blefaroconjuntivite herpetica blefarite-vesicular conjuntivite -folicular
83
o que estudos HEDS do do HERPES
* não conseguiu relacionar a recorrencia com fatores desencadeantes * o uso de aciclovir VO não reduziu a incidencia de certaite estromal e irite em paciente com ceratite epitelial herpetica * grupo que tratou com aciclovir profilaticamente reduziu 50% de recorrencia,naquele grupo que tinha muitas recorrencias
84
blefaroconjuntivite herpetica tto
aciclovir pomada 5x/d ou aciclovir VO 2g/dia (5x/d)por 10 dias
85
tipos de herpes simples ocular que se manifesta na recorrencia
* ceratite epitelial * ceratite estromal * ceratite necrozante * disciforme
86
ceratite epitelial herpetica
replicação viral no epitelio corneano ceratite denditrica com bulbos terminais imunodeprimido ou que usa corticoide- progredir-ulcera geografica hipoestesia corneana- ulcera metaherpetica
87
ceratite epitelial herpetica tto
desbridamento das bordas (raspagem) aciclovir topico 5x/d ou VO 2g/d (10dias) corticoide piora o paciente,não faz aqui
88
ceratite estromal herpetica
hipersensibilidade ceratite intersticial (opacidade + neovascularização) anel de wessely (anel imunologico) forma recorrente(toda vez q reativa deixa cicatriz,causando cegueira)
89
ceratite estromal herpetica tto
corticoide topico antiviral sistemico profilatico - aciclovir 800 mg/d ou valaciclovir 500mg/d longa duração
90
ceratite herpertica necrozante
hipersensibilidade tipo III + replicação viral doença mais grave infiltrado mais denso necrose com risco de perfuração da córnea
91
ceratite herpetica necrozante tto
corticoide topico antiviral sistemico TERAPEUTICO - aciclovir 2g/d ou valaciclovir 1g/d ou famciclovir 500mg/d por 7-10d
92
ceratite herpetica disciforme
hipersensibilidade tipo IV lesão em disco na região do endotelio edema discoide demarcado +dobras de descemet
93
ceratite herpetica disciforme tto
corticoide topico antiviral sistemico profilatico - aciclovir 800 mg/d ou valaciclovir 500mg/d
94
herpes zoster oftalmico
\> 50 anos (abaixo disso pensar em imunodeficiencia) sinal de hutchinson conjuntivite e uveite episclerite/esclerite ceratite epitelial(não tem dentrito verdadeiro,é pseudodendrito-sem bulbo terminal)/intersticial -estroma/discifrome /neurotrofica
95
herpes zoster oftalmico tto
antiviral sistemico com dose dobrada aciclovir vo 800 mg 5x/d valaciclovir VO 1g 3x/d famciclovir VO 250 mg 3x/d por 7-10 dias paciente muito grave aciclovir EV 5-10mg/kg de 8/8h corticoide topico se ceratite estromal e disciforme e uveite anterior neuralgia pos herpetica =antidepressivos triciclicos,carbamazepina,capsaicina
96
o tto antiviral iniciado nas primeiras 72h do HZ reduz:
reduz gravidade,duração,neuralgia pos herpetica,complicações oculares
97
Trauma vegetal, ceratite com progressão lenta, bordas hifadas e lesões satélites
É igual as ceratites por fungos filamentosos. Desses, os mais prevalentes são o Aspergilus(11%) e o Fusarium(60%).
98
acidente ocular quimico,classificação de Ropper-Hall
leva em conta dois parâmetros: a isquemia límbica e o acometimento (transparência) corneana. * O estágio I, não apresenta isquemia límbica, apresenta dano epitelial leve. * O estágio II apresenta isquemia * O estágio III apresenta isquemia \<50% de extensão e o acometimento corneano permite ver a íris porém sem definição dos detalhes. * O Estágio IV apresenta isquemia maior de 50% e a córnea está completamente opacificada
99
10 dias de PO Transplante Penetrante, e o paciente evoluindo com Córnea opacificada e dobras de descemet
falência primária do Enxerto; manifestação mais precoce, com opacificação corneana desde os primeiros dias de pós-operatório, sem sinais inflamatórios associados, geralmente relacionado a falência do endotélio do doador. Para pensarmos em Rejeição, precisaríamos de um tempo maior, entre 2 e 4 semanas, para que o sistema imune posso reagir.
100
pode ser usado no caso de Queimaduras Graves para auxiliar na restauração da córnea, tendo alguns estudos mostrado sua ação como um promotor da síntese colágena.
O ácido ascórbico doxiciclina também é utilizada, porém com efeito imunomodulador.
101
102
No Gram mostra bastonetes Gram negativos,contaminante de soluções aquosas, o agente etiológico é o mais comum de úlcera de córnea em usuários de lentes de contato.
tratar-se de pseudomonas. O tratamento depende do antibiograma, mas costuma ser sensível a aminoglicosídeo fortificado (gentamicina) ou ceftazidime
103
ceratites causadas por leveduras
,com mais frequência em olhos com doenças preexistentes (atopia, olho seco, etc) que comprometem a defesa local ou em razão do uso incorreto de corticoide. principal =candida sp 64%
104
tto da ceratite fungica
Fungos filamentosos são tratados com natamicina 5% colirio + cetaconazol VO(400mg/d) leveduras, com anfotericina B 0,15% colirio + cetoconazol VO
105
colorações da ceratite fungica
gram, giemsa (+ comum) nanquim acridine orange grocott-gomori
106
cultura ceratite fungica
agar sangue agar sabouroud brain heart infusion
107
prognostico ceratite fungica
ruim 33% envoluem p Tx e endof
108
ceratite por acanthamoeba FR
uso inadequado de LC exposição ocular a liquidos contaminados
109
ceratite acanthamoeba clinica
dor deproporcional aos achados pseudodendrito,sem bulbos terminais hipoestesia corneana infiltrado em anel ceratoneurite radial necrose corneana
110
colorações ceratite acanthamoeba
calcofluor white giemsa
111
cultura ceratite acanthamoeba
agar sangue aguar não nutriente com E.coli
112
meio Lowenstein-Jensen é um meio especial para
cultivo do M. tuberculosis. As micobacteriais são filamentos gram-positivos, aeróbico, bacilo álcool-ácido-resistentes, que também pode ser cultivados em cúlturas ágar-sangue.
113
exame que pode ser utilizado ceratite acanthamoeba e fungica
microscopia confocal verá cistos e trofozoitas na acanta e ajuda no diag de ceratite fungica
114
tto ceratite acanthamoeba
* diamidina acromatica -mata trofozoto-afetando sintese do DNA propamidina ou hexamidina 0,1% usar só no 1° mês * antisseptico cationico-mata trofozoito e cisto-lise da membrana biguanida ou clorexidina 0,02%
115
ceratite bacteriana FR
uso inadequado de Lc gelatinosa(pseudomonas) trauma olho seco conjuntivites ceratite neurotrofica
116
agentes que penetram epitelio integro na ceratite bacteriana
C. diphtheriae H. Influenzae Listeria E N.gonorrhoeae e menigitides A Shigella
117
agentes de ceratite bacteriana lentas
nocardia microbacteria-associada a cirurgia de lasik tto amicacina topica claritromicina VO
118
ceratite bact clinica
dor,fotofobia,bav,ulceração,infiltrado,hipopio,injeção ciliar
119
ceratite bact sinais de gravidade
lesão central \>2mm de tamanho \>50% afilamento
120
colorações da ceratite bact
gram acridine orange
121
meios de cultura ceratite bact
agar sangue,agar chocolate tioglicato
122
coloração microbacteria
ziehl nellsen gram acid fast lecitina
123
meio de cultura microbacteria
lowestein jensen agar
124
tto ceratite bact
* leve=ciprofloxacino/ofloxacino/moxifloxacino dose de ataque 1gota/min 5x +1 gota/emin 5x 1gota 1/1h por 2-3 dias 2/2h por 2-3 dias 3/3h de acordo com a evolução * grave=colirios fortificados cefazolina 50mg/ml (gram +) gentamicina 14mg/ml (gram -)
125
concentração/validade/espectro da cefalosporinas
50mg/ml 10 dias cocos gram +(mais) e -
126
concentração/validade/espectro vancomicina
25mg/dl 14 dias cocos +
127
concentração/validade/espectro amicacina
20mg/dl 30dias microbacteria
128
concentração/validade/espectro gentamicina/tobramicina
14mg/dl 30 dias bacilo -
129
concentração/validade/espectro anfotericina
1,5mg/dl 7 dias fungos leveduriformes
130
degenerações corneanas
unilaterais ou bilaterais assimetricas sem padrão de herança definido acometimento periferico e neovascularização surgem tardiamente
131
degenerações corneanas relacionadas a idade
arco senil arco limbar de vogt shagreen
132
degenerações corneanas afilamentos
terrien dellen
133
degenerações corneanas depositos
ferro ceratopatia em faixa esferoidal salzmann lipidica
134
arco senil
mais comum em homens negros,idosos deposito lipidico inicio inf e superior com progressão circunferencial intervalo lucido com o limbo (de corne clara)
135
\< 40 anos arco senil pensar
hiperlipidemia,sd nefrotica,hipotiroidismo arco juvenil=alt.congenita
136
arco senil unilateral
hipotonia ocular doença carotida contralateral
137
arco limbar de vogt
associação a exposição solar degeneração elastica de colageno ou/ e deposito de ca²+ limbo nasal e temporal * tipo I-ceratopatia em faixa inicial-com intervalo lucido * tipoII-forma verdadeira-idosos,sem intervalo lucido
138
degeneração marginal de terrien
homens\> 40 anos afilamento corneano periferico bilateral pupa limbo pannus atravessa area de afinamento pode causar astigmatismo contra regra
139
degeneração marginal de terrien tto
fases iniciais oculos e Lc afilamento progressivo -tx lamelar em anel
140
dellen
afilamento periferico causado pela falta de lubrificação da cornea causas=presença de lesão conjuntival elevada adjacente,pterigeo,neoplasia escamosa,bolha filtrante
141
dellen tto
oclusão /lubrificação tto da causa base
142
depositos de ferro
acomete epitelio,melhor visualizado red free ou azul cobalto linhas de ferry=bolha filtrante stocker=pterigio fleischer-ceratocone stahli-hudson=1/3 inf da cornea de idosos
143
ceratopatia em faixa
deposito de ca2+ na camada de bowman inicio periferico as 3h e 9h com progressão central=faixa na regiao da fenda interpalp intervalo lucido em relação ao limbo bav quando densa pode causar erosão epitelial
144
ceratopatia em faixa causas
inflam. ocular cronica,uveite,ceratite intersticial DR cronico,oleo de silicone em paciente afacico phthisis bulbi hipercalcemia hiperfosfatemia
145
ceratopatia em faixa tto
quelação c/ EDTA + remoção com bisturi PTK -caso depositos residuais pos quelação
146
degeneração esferoidal
depositos proteicos/degeneração elastotica aspecto de gota de azeite bilateral subepitelia,bowman e estroma superficiaç inio nasal e temporal-progressão p conj interpalp raramente progride p centro
147
degeneração esferoidal causas
primaria-idiopatica,associada com exposição solar secundaria-inflam ocular cronica
148
degeneração esferoidal tto
lubrificação7bav-PTK ou ceratectomia superf
149
degeneração nodular de salzmann
mulhers meia idade nodulos branco acinzentados/azulados com material hialino/fibrilar bowman/subepitelial disposição anelar em cornea paracentral/media periferia erosões recorrentes astigamtismo irregular-casos avançados
150
degeneração nodular de salzmann causas
idiopatica sequelas de ceratite cronica-flictenula,tracoma,ceratite intersticial,ceratoconj. primaveril
151
degeneração nodular de salzmann tto
lubrificação casos moderados/grave=ceratectomia superficial/PTK
152
degeneração lipidica
depositos de lipidios na cornea superf ou profunda primaria-rara,bilateral,nao associada inflam/nv secundaria -+comum,associada inflam,neovascularização assintomatico se acometer eixo visual-bav
153
degeneração lipidica tto
controle da neovascularização=corticoide topicos,laser de argonio no vaso nutridor,anti vergf subconjuntival tx cornea em casos graves
154
ulcera catarral
hipersensibilidade a antigenos do s.aureus infiltrado marginal cd=tratar blefarite + corticoide topico
155
flictenula
hipersensibilidade IV a antigenos s.aureus,s.epidermides TB e helmintiase nodulo branco na cornea/conj + inflamação corpo estranho e inflamaçao
156
flictenula tto
tratr blefarite + corticoide topico atb topico pesquisar TB
157
158
ceratocone
afinamento(paqui menor) +abaulamento da cornea(K aumentado) geralmente 2/3 centrais apice paracentral inferior pouco assimetrica
159
epidemiologia do ceratocone
HF + predisposiçaõ genetica + estresse mecanico(coçar os olhos)
160
patologia do ceratocone
afilamento do estroma e epitelio fragmentação da bowman deposito de ferro no epitelio doença não inflamatoria
161
ceratocone FR
apotia,ceratoconj.primaveril,coçar sd de down,sd marfan,sd ehlers danlos,floppy eyelid,prolapso de valvula mitral amaurose de leber,retinose pigmentar
162
ceratocone clinica
inicio puberdade,com progressão 3-4° decada bilateral,assimetrico BAV ,fotofobia,glare diplopia monocular
163
ceratocone sinais
reflexo de tesoura(sinal precoce) protusão + afinamento sinal de rizutti estria de vogt anel de fleischer sinal de munson (+ avançado)
164
criterios do indice de rabinowitz
ceratometria central\>47.2D diferença inferior -superior \>1,4 quebra do eixo \>21°(passa uma reta su e inf e mede o eixo q vai formar)
165
hidropsia aguda
rotura da membrana de descemet edema de cornea agudo,bav,fotofobia,dor
166
FR p hidropsia aguda
ceratocone avançado atopia/coçar sd de down
167
hidropsia aguda evoluçao
cicatriza espontaneamente em 3 meses,mas pode deixar cicariz em estroma posterior se não for central pode haver melhora da visão,por aplanar o apice
168
hidropsia aguda tto
hiperosmotico LC terapeutica ,diminuição da produção de HA injeção de ar na CA pode ajudar
169
degeneração marginal pelucida topo
astigmatismo irregular com formato d epata de carnguejo
170
ceratoglobo
ectasia bilateral e congenita afilamento generalizado da cornea \> na periferia ectasia globular
171
ceratoglobo associações
esclera azul ehlers danlos
172
hitologia ceratoglobo
afilamento da descemet e ausencia de bowman
173
criterios de prioridade p tx de cornea
opacidade bilateral em \< 7 anos perfuração corneana ulcera de corna intratavel falencia primaria(opacidade corneana nos primeiros pos op com duraçao 30-90 dias)
174
tempo de morte e captação da cornea
6horas sem refrigeração e 24h com refrigeração
175
exames necessarios p tx de cornea
HBsAg,Anti HBc antiHCV anti HIV HTLV1 e 2
176
sd de down e tx de cornea
contra indicação relativa não pode usar lamela anterior (devido alterações do colageno no estroma) so pode tx de lamela post
177
a compatibilidade doado e receptor no tx de cornea
não é necessario
178
conservação do tecido p tx de cornea
optisol GS conserva 2 semanas 4°C
179
p tx de cornea a contagem endotelial
deve ser \>2000 cel
180
a idade p tx de cornea
deve evitar \< 2anos por ter resultado refracional incerto \> 75 anos=contagem endotelial ruim
181
ceratite sifilitica
congenita é mais comum ,+bilateral triade hutchinson=dentes de hutchinson +surdez =ceratite intersticial opacidade estrromal ,inflam-surge UA e vasos ativos,hemorragia intraestromal
182
sd de cogan
ceratite intersticial +sintomas vestibulo auditivos(surdez)+vasculite sistemica(pega vasos grandes) tto=corticoide topico/sistemico e imunossupressão
183
ceratoconj limbar sup
mulheres,jovens ,alt na tireoide cora com rosa bengala conjuntivocalase(excesso de conj) reação papilar ceratite filamentar(incomum nos casos de LC)
184
ceratite filamentar
epitelio frouxo+excesso de muco + debris vascular causas=olho seco ,LC,toxicidades cora com rosa bengala,pedaços de muco,filamentos,olho vermelho,sensação de corpo estranho cd=acetilcisteina 10% remoção mecanica /lubrificação
185
ceratite de thygeson
ceratite superficial idiopatica recorrente ,bilateral ceratite epitelial,olho vermelho,sensação de corpo estranho,infiltrados subepiteliais diag dif=conj adenoviral tto=corticoide,tacrolimus,ciclopsporina topica
186
tx penetrante de cornea
tectonico optico terapeutico estetico
187
o botão do doador...
deve ser maior do que o receptor 0,25-0,5mm
188
com botao do doador maior quais consequencias
mais facil p fechar menos seidel CA mais profunda menos formação de sinequias menos glaucoma mais endotelio
189
complicações de tx penetrante
ceratite cristalina falencia endotelial rejeição sd urrets zavalia glaucoma pos tx
190
falencia endotelial
precoce=1°dias pos Tx. Poucas cel endoteliais ou trauma endotelial durante procedimento tardia=meses a anos apos tx. Opacificação progressiva sem inflamacao
191
rejeição do tx
hipersensibilidade tipo IV, raro antes 2-4 semanas do tx mais comum endotelial=linha de khodadhoust,olho infalamdo,pks,celularidade na CA,injeção ciliar,edema de cornea
192
FR para rejeiçao do tx
jovens,glaucoma,re tx,neovasos em cornea
193
tto rejeição endotelial
prednisolona 1% ou dexametasona 0,1% 15/15 min a 2/2h +-imunossupressão sistemica (corticoide VO ou EV) +-ciclosporina A 2% topica ou sistemica (VO) pode ser revertido com esse tto
194
sd de urrets zavalia
rara pupila dilatada e fixa pos tx pode ter glaucoma associado ou não + descrita tx penetrante
195
glaucoma no tx
maiores taxas de falencia do tx sinal precoce de aumento da pio=sumiço das dobras de descemet
196
na degeneração marginal pelucida a área mais ectática da córnea fica
logo acima da área do afinamento corneano
197
a melhor maneira de diagnosticar a distrofia da membrana basal epitelial
é com a avaliação com lâmpada de fenda tangencial em feixe largo que mostrará as alterações típicas em “impressão digital” ou em “mapa” presentes nessa distrofia
198
aberração de alta ordem é mais comumente aumentada em olhos com ceratocone
Coma vertical Devido à localização do cone, geralmente deslocado para inferior
199
classifique queimaduras químicas
- Grau I (prognóstico bom): desepitelização leve, discreta opacificação corneana e ausência de necrose na conjuntiva e esclera. - Grau II (prognóstico bom): opacidade de córnea que ainda permite ver detalhes da íris, isquemia de menos do que um terço do limbo. - Grau III (prognóstico reservado): perda epitelial total, opacidade de córnea que não permite ver detalhes da íris, isquemia com extensão de um terço a metade do limbo. - Grau IV (prognóstico ruim): córnea opalescente com desepitelização total, isquemia de mais do que a metade do limbo.
200
Qual é a profundidade apropriada para a colocação de segmentos de anel intraestromal corneano ?
o correto é implantar o anel com 2/3 de profundidade corneana. Muito próximo da Descemet podemos adentrar a câmera anterior inadvertidamente e, se colocarmos o anel de forma muito superficial, corremos o risco de extrusão do anel e de resultado refrativo inadequado.
201
A distrofia em Flecks (ou François-Neetens)
é uma distrofia estromal AD que causa depósitos de glicosaminoglicanos (corados com alcian blue e ferro coloidal) e de lipídios (corados com Sudan Black e “oil red”), os sintomas são mínimos e a doença não é progressiva. Os flecks tem aspecto de “caspa
202
distrofia nebulosa central de François
é quase igual a degeneração “crocodile shagreen” (ou degeneração em mosaico), mas tem padrão de herança AD e costuma afetar apenas a córnea central. Essa distrofia apresenta um padrão típico em “pele de crocodilo” e também não costuma ter piora da acuidade visual.
203
O astigmatismo irregular é mais comumente causado por qual distrofias?
A distrofia da membrana basal epitelial da córnea é a distrofia anterior corneana mais comum e pode levar à diminuição da visão devido ao astigmatismo irregular induzido.
204
fungo que cora com hematoxilina e eosina?
A mucormicose, causada por Mucor ou pelo Rhizopus, aparece como hifas largas não septadas que coram com hematoxilina e eosina (ao contrário da maioria dos fungos). Vale a pena você saber essa doença que esteve muito nos noticiários pela alta incidência em pacientes com COVID na Índia .
205
Usada após queimaduras na córnea por álcali, qual terapia promove a síntese de colágeno?
queimaduras corneanas alcalinas, acredita-se que o ácido ascórbico em altas doses promova a síntese de colageno
206
trifluridina serve para que? quais efeitos ela dá?
trifluridina 1% tópico 8 vezes ao dia é eficaz para tratar o HSV. No entanto, a medicação é tóxica para a córnea, e portando só deve ser utilizada por não mais do que 10-14 dias. A trifluridina tópica pode ter efeitos tóxicos diretos na córnea, incluindo ceratopatia epitelial pontilhada, ceratite filamentar e ulceração indolente. O uso a longo prazo também pode produzir edema conjuntival e cicatrizes, bem como conjuntivite folicular, edema e oclusão punctal, ptose, blefarodermatite de contato e adenopatia pré-auricular
207
Depósitos Epiteliais na cornea
- Córnea Verticillata: Amiodarona (principal), cloroquina, hidroxicloroquina, indometacina e fenotiazidas (ex: clorpromazina). Lembre também da doença de Fabry. - Ciprofloxacina: depósitos esbranquiçados na superfície que podem formar placas cristalinas. Os depósitos desaparecem com a suspensão da droga. (foto)
208
depositos Conjuntivais:
- Cristais Adrenocromáticos: causados por derivados da epinefrina, tetraciclinas e minociclina. Causam depósitos escuros principalmente na conjuntiva (geralmente puntiformes). (figura 1) - Argirose: compostos com prata. Causam descoloração prateada ou acinzentada da conjuntiva bulbar e tarsal. (figura 2)
209
depositos Endoteliais:
- Clorpromazina: São depositados a partir da circulação da droga no humor aquoso. Por isso causa depósitos marrons na cápsula anterior do cristalino (em padrão estrelado) e no endotélio da córnea. Com o tempo os depósitos vão progredindo para as camadas mais anteriores da córnea, podendo estar presentes em todas as camadas. (figura )
210
depositos Estromais:
- Crisíase: Sais com ouro. Causam depósito estromal que poupa a Descemet e o Endotélio. Principalmente em dose cumulativa maior do que 1g. É mais comum na periferia. (figura )
211
A distrofia polimorfa posterior
é uma distrofia autossômica dominante incomum, lentamente progressiva, com espectro clínico variável. Esta distrofia é caracterizada pela presença de células endoteliais em multicamadas que se parecem e se comportam como células epiteliais. Clinicamente, a superfície posterior da córnea pode demonstrar vesículas em grupo isoladas, lesões discretas em forma geográfica acinzentadas e bandas largas com bordas recortadas. Edema estromal, corectopia e adesões iridocorneanas amplas podem se desenvolver. Além disso, também pode ocorrer glaucoma. A doença com acometimento grave pode ser tratada com transplante de córnea
212
A varicela zoster pode causar uma inflamação crônica da córnea que resulta
A inflamação crônica do estroma da córnea pode causar vascularização da córnea, ceratopatia lipídica e opacidade da córnea.
213
sd de meretoja
Além da distrofia da córnea em lattice(tipo II), há deposição amiloide sistêmica na síndrome de Meretoja, resultando em um aspecto facial característico: blefarocalase, orelhas caídas, paralisia de nervos cranianos e de nervos periféricos e pele flácida e seca. As linhas reticuladas na córnea são menos numerosas e mais periféricas do que no subtipo I (Biber-Haab-Dimmer), que é a forma clássica de distrofia em lattice tem associação com a amiloidose sistêmica (portanto tem achados sistêmicos)
214
A cola de cianoacrilato pode ser usada
com muito sucesso para fechar pequenas perfurações da córnea com menos de 3 mm de tamanho.(CBO até 2mm)
215
A síndrome de Cogan
é uma doença autoimune que produz ceratite estromal, vertigem e perda auditiva
216
pode fazer tx de um olho q fez refrativa?
Qualquer cirurgia refrativa da córnea é uma contra-indicação para uso no transplante de córnea
217
A presença de células endoteliais em multicamadas que se parecem e se comportam como células epiteliais
Distrofia polimorfa posterior
218
bastonetes gram + e -
219
cocos gram + e -
220