Português Flashcards
(56 cards)
Qual a definição de dígrafo?
Dígrafo é um grupo de duas letras que representam um só fonema (SOM), ou seja, se o som predominante for de uma consoante, então teremos um dígrafo consonantal, se o som predominante for de uma vogal, então teremos um dígrafo vocálico
Ex.: Cassino | Lingueta (aqui o dígrafo é o “in”, uma vogal nasal) | guerreiro (aqui temos dois dígrafos: “gu” e “rr”)
Quais os usos da expressão “por que”?
A expressão “por que”, que corresponde à preposição “por” seguida do pronome interrogativo “que”, é empregada em perguntas diretas ou indiretas ou quando associada às locuções “por que motivo” ou “por que razão”.
Observe mais alguns detalhes sobre o uso dos “porquês”:
- PORQUE (junto e sem acento): equivale a “pois”, “uma vez que”, “como”. Pode ser utilizado em respostas ou em explicações: Não fui à aula porque não estava bem.
- PORQUÊ (junto e com acento): funciona como substantivo e significa “razão”, “motivo”. Normalmente vem acompanhado de um termo determinante (artigo) para especificar: Não sei o porquê de tanto medo.
- POR QUE (separado e sem acento): equivale a “por qual motivo”: Por que você não entregou a carta a ele? OU Os amigos brigaram recentemente, motivo por que (pelo qual) não compareceram à festa juntos. Nesse caso, a expressão é composta pela preposição “por” + o pronome relativo “que”.
- POR QUÊ (separado e com acento): aparece em finais de frase e antes de pontuação (ponto final, interrogação, exclamação ou reticências): Ele ainda não foi embora por quê?
A conjugação da 3ª pessoa do plural do presente do indicativo do verbo “ter” de fato exige o uso do acento ____________, que será empregado quando o verbo estiver relacionado a um sujeito no plural.
circunflexo
“Grupos em que poucas pessoas dominam o diálogo têm desempenho pior do que aqueles em que há mais troca.” = aqui, o núcleo do sujeito é “grupos”, que está no plural, justificando o uso da forma verbal “têm”.
O emprego do acento gráfico em “incluíram” e “número” justifica-se com base na mesma regra de acentuação?
Não
- in-clu-í-ram: a regra de acentuação do hiato diz respeito às letras “i” e “u”: quando o “i” e “u” tônicos estiverem SOZINHOS na sílaba e não forem precedidos de ditongo (ou acompanhados apenas pela letra “s”) e não forem seguidos por “nh”, haverá acento: ju-í-zes (o “i” está sozinho), sa-ú-de (o “i” está sozinho), sa-í-da (o “i” está sozinho), e-go-ís-mo (o “i” está acompanhado pela letra “s”), “pa-í-ses” (o “i” está sozinho), “pa-ís” (o “i” está acompanhado apenas pela letra “s”). Para complementar a regra, um exemplo de termo em que a letra “i” não é acentuada é “bainha” porque o “i” é seguido por “nh”.) ou, ainda, “ju-iz” (o “i” está com a letra “z”). Ou seja, no termo “in-clu-í-ram”, o “i” está sozinho na sílaba e por isso deve ser acentuado;
- nú-me-ro: no caso, o termo é uma proparoxítona, ou seja, a tônica é na antepenúltima sílaba. Esse é o grupo mais fácil de memorizar, já que todas as proparoxítonas devem ser acentuadas.
Os vocábulos “prejuízos” e “benefícios” são acentuados de acordo com a mesma regra de acentuação gráfica?
Não
- pre-ju-í-zos: a regra de acentuação do hiato diz respeito às letras “i” e “u”: quando o “i” e “u” tônicos estiverem SOZINHOS na sílaba e não forem precedidos de ditongo (ou acompanhados apenas pela letra “s”) e não forem seguidos por “nh”, haverá acento: ju-í-zes (o “i” está sozinho), sa-ú-de (o “i” está sozinho), sa-í-da (o “i” está sozinho), e-go-ís-mo (o “i” está acompanhado pela letra “s”), “pa-í-ses” (o “i” está sozinho), “pa-ís” (o “i” está acompanhado apenas pela letra “s”). Para complementar a regra, um exemplo de termo em que a letra “i” não é acentuada é “bainha” porque o “i” é seguido por “nh”.) ou, ainda, “ju-iz” (o “i” está com a letra “z”). Ou seja, no termo “pre-ju-í-zos”, o “i” está sozinho na sílaba e por isso deve ser acentuado;
- be-ne-fí-cios: aqui, o termo é uma paroxítona terminada em ditongo oral crescente (a regra estabelece que as paroxítonas terminadas em ditongo devem ser acentuadas). No caso dos ditongos orais crescentes, existe uma regra que diz que esses ditongos crescentes em fins de palavras podem ser transformados em hiatos, então ambas as formas estão corretas: be-ne-fí-cios / be-ne-fí-ci-os. Sendo assim, o vocábulo pode ser considerado uma paroxítona terminada em ditongo ou uma proparoxítona eventual/aparente.
- ní-veis: aqui, o termo é uma paroxítona terminada em ditongo oral decrescente (a regra estabelece que as paroxítonas terminadas em ditongo devem ser acentuadas).
Qual a função do acento diferencial?
O acento diferencial tem como principal função distinguir palavras que possuem a mesma pronúncia (homófonas). Com o Novo Acordo Ortográfico, o acento diferencial foi eliminado em alguns casos, por exemplo:
- o verbo “pára” passou a ser grafado como “para”, tornando-se homônimo da preposição “para”;
- o verbo “péla(s)” foi alterado para “pela(s)”, tornando-se homônimo da preposição contraída “pela(s)” (preposição por + artigo definido a(s));
- o substantivo “pêlo(s)” tornou-se “pelo(s)”, homônimo da forma prepositiva contraída “pelo(s)” (preposição por + artigo definido o(s));
- o substantivo “pólo(s)” foi simplificado para “polo(s)”;
- o substantivo “pêra(s)” passou a ser escrito como “pera(s)”.
Existem, contudo, duas situações em que o acento diferencial foi mantido:
- Entre o verbo “pôr” e a preposição “por”;
- Entre o verbo “pôde” (forma do pretérito perfeito) e o verbo “pode” (forma do presente do indicativo);
- Entre o singular e o plural do verbo “tem” e “têm”.
Quais os dois erros de grafia e acentuação apresentados na frase: “Pelo país a fora é consenso que muitos jovens lêm mal ou pouco, não gostam ou não sabem ler”?
O verbo “ler”, no presente do indicativo, na terceira pessoa do plural (eles/elas), deve ser grafado como “leem”, sem o uso do acento circunflexo. Isso ocorre, porque, após o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, o uso do acento em palavras com vogais idênticas (como em “leem” e “creem”) foi abolido. Antes do acordo, a forma “lêem” era considerada correta, mas atualmente a grafia correta é SEM o acento circunflexo. Portanto, o correto seria: “… muitos jovens leem mal ou pouco…”
A expressão “a fora”, separada, está incorreta. A forma adequada, de acordo com a norma-padrão, é “afora”, escrita junta, pois se trata de um advérbio que indica disseminação ou movimento por uma extensão. Portanto, o correto seria: “Pelo país afora, é consenso que muitos jovens leem mal ou pouco.”
Os vocábulos “laboratório”, “santuário” e “vários” estão escritos com acento agudo porque são palavras _____________ terminadas em ditongo.
paroxítonas
Por que a vogal “i”, nas palavras “país” e “maniqueístas”, é acentuada?
A acentuação dos termos “país” e “maniqueístas” segue a regra dos hiatos:
- pa-ís e ma-ni-que-ís-tas: a regra de acentuação do hiato diz respeito às letras “i” e “u”: quando o “i” e “u” tônicos estiverem SOZINHOS na sílaba e não forem precedidos de ditongo (ou acompanhados apenas pela letra “s”) e não forem seguidos por “nh”, haverá acento: ju-í-zes (o “i” está sozinho), sa-ú-de (o “i” está sozinho), sa-í-da (o “i” está sozinho), e-go-ís-mo (o “i” está acompanhado pela letra “s”), “pa-í-ses” (o “i” está sozinho), “pa-ís” (o “i” está acompanhado apenas pela letra “s”). Para complementar a regra, um exemplo de termo em que a letra “i” não é acentuada é “bainha” porque o “i” é seguido por “nh”.) ou, ainda, “ju-iz” (o “i” está com a letra “z”). Ou seja, nos termos pa-ís e ma-ni-que-ís-tas, o “i” está acompanhado pela letra “s” e por essa razão deve ser acentuado.
A escrita de “contra-ataque” poderia ser feita sem hífen sem que se incorresse em erro de grafia?
Não
A regra relacionada ao emprego do hífen estabelece o seguinte: nas formações com prefixos (por exemplo: ante-, anti-, circum-, co-, contra- (CASO DA PRESENTE QUESTÃO), entre-, extra-, hiper-, infra-, intra-, pós-, pré-, pró-, sobre-, sub-, super-, supra-, ultra-…) e em formações por recomposição, isto é, com elementos não autônomos ou falsos prefixos, de origem grega e latina (tais como: aero-, agro-, arqui-, auto-, bio-, eletro-, geo-, hidro-, inter-, macro-, maxi-, micro-, mini-, multi-, neo-, pan-, pluri-, proto-, pseudo-, retro-, semi-, tele-…), só se emprega o hífen nos seguintes casos:
a) Nas formações em que o segundo elemento começa por “h”: anti-higiênico, circum-hospitalar, co-herdeiro, contra-harmônico, extra-humano, pré-história, sub-hepático, super-homem, ultra-hiperbólico; arqui-hipérbole, eletro-higrómetro, geo-história, neo-helênico, pan-helenismo, semi–hospitalar.
Obs.: não se usa, no entanto, o hífen em formações que contêm, em geral, os prefixos “des-” e “in-” e nas quais o segundo elemento perdeu o “h” inicial: desumano, desumidificar, inábil, inumano…
b) Nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento: anti-ibérico, contra-almirante, infra-axilar, supra-auricular; arqui-irmandade, auto-observação, eletro-ótica, micro-onda, semi-interno. = é nesse caso que a presente questão se encaixa. Veja que, no termo “contra-ataque”, o prefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento. Logo, o termo deve ser grafado com hífen.
O vocábulo “cotidiano” aceita também a grafia quotidiano, devido à etimologia da palavra?
Sim, porque a palavra “cotidiano” deriva do latim quotidianus, que originalmente possuía o som da consoante “q” no início. Essa origem etimológica explica a possibilidade de a palavra ser grafada como “quotidiano”, forma que preserva maior proximidade com o termo latino.
Em acréscimo, a palavra quotidianus deriva de quotidie, que significa “a cada dia” ou “diariamente”. No latim, o uso do “qu-” era comum em palavras que indicavam frequência ou quantidade, como quot (“quanto” ou “quantas vezes”).
Durante a evolução do latim para o português, muitas palavras que continham “qu” no início passaram por simplificações na grafia e na pronúncia, resultando na substituição por “c” (mais simples foneticamente). Foi o caso de quotidianus, que originou o atual “cotidiano”.
Apesar da forma simplificada ser amplamente usada, a grafia “quotidiano” ainda é aceita por preservar a raiz etimológica e é especialmente comum em registros históricos ou variantes do português europeu.
Portanto, a Academia Brasileira de Letras e a norma ortográfica do português permitem ambas as grafias: “cotidiano” (forma simplificada) e “quotidiano” (forma etimológica), possibilidade que não representa desvio de norma culta, mas sim uma variação legítima da palavra, reconhecida oficialmente.
O que é um substantivo abstrato?
Aquele que sempre precisa de uma ação/característica humana para existir. Ex.: limpeza
Quais as regras de ortografia justificam a escrita dos seguintes termos: super-homem, sobrenatural, cosseno
super-homem: a regra estabelece que o hífen deve ser empregado nas formações em que o segundo elemento começa por “h”: anti-higiênico, circum-hospitalar, co-herdeiro, contra-harmônico, extra-humano, pré-história, sub-hepático, super-homem, ultra-hiperbólico; arqui-hipérbole, eletro-higrómetro, geo-história, neo-helênico, pan-helenismo, semi-hospitalar.
sobrenatural: a regra estabelece que o hífen só deve ser utilizado nas formações com prefixos ante-, anti-, circum-, co-, contra-, entre-, extra-, hiper-, infra-, intra-, pós-, pré-, pró-, sobre-, sub-, super-, supra-, ultra-… quando o segundo elemento começa por “h”, o que não é o caso do termo apresentado.
cosseno: a regra estabelece que não se utiliza hífen nas formações em que o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por “r” ou “s”. Além disso, as consoantes “r” e “s” devem se duplicar nesses casos.
Quais as regras de ortografia justificam a escrita dos seguintes termos: cooperador, coexistente, agroindustrial.
cooperador e coexistente: nas formações com o prefixo “co-”, o prefixo aglutina-se, em geral, com o segundo elemento mesmo quando iniciado por “o”: coobrigação, coocupante, coordenar, cooperação, cooperar…
agroindustrial: esse é um caso que foge à regra, ou seja, há duas formas corretas de escrever tal termo: agro-industrial e agroindustrial.
Quais as regras de ortografia justificam a escrita dos seguintes termos: anti-inflacionário, pan-americano, autoescola.
anti-inflacionário: utiliza-se o hífen nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento: anti-ibérico, contra-almirante, infra-axilar, supra-auricular; arqui-irmandade, auto-observação, eletro-ótica, micro-onda, semi-interno.
pan-americano: utiliza-se o hífen nas formações com os prefixos “circum-” e “pan-”, quando o segundo elemento começa por vogal, “m” ou “n” (além de “h”): circum-escolar, circum-murado, circum-navegação; pan-africano/pan-americano, pan-mágico, pan-negritude.
autoescola: utiliza-se o hífen nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente: antiaéreo, coeducação, extraescolar; aeroespacial, autoestrada, autoescola, autoaprendizagem, agroindustrial, hidroelétrico, plurianual…
Quais as regras de ortografia justificam a escrita dos seguintes termos: girassol, hiperativo, recém-casado.
girassol: em “girassol”, uma nova palavra foi formada a partir de duas outras palavras: “girar” e “sol”. Note que houve perda de fonema (composição por aglutinação) e, nesses casos, o hífen não é utilizado.
hiperativo: a regra estabelece que o hífen só deve ser utilizado nas formações com prefixos ante-, anti-, circum-, co-, contra-, entre-, extra-, hiper-, infra-, intra-, pós-, pré-, pró-, sobre-, sub-, super-, supra-, ultra-… quando o segundo elemento começa por “h”, o que não é o caso do termo apresentado.
recém-casado: o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa determina o emprego do hífen nos compostos com os elementos além, aquém, recém e sem: além-Atlântico, além-mar, além-fronteiras; aquém-mar, aquém-Pirenéus; recém-casado, recém-nascido, recém-casado; sem-cerimônia, sem-número, sem-vergonha.
Por que a palavra “freguês” recebe acento?
O termo “fre-guês” faze parte do grupo das OXÍTONAS (tônica na última sílaba): são acentuadas todas as palavras oxítonas terminadas em: -a, -e, -o, -em, -éns, -éu, -éi, -ói, seguidas ou não de -s, e as formas verbais que apresentam -lo, -la, -los, -las na composição: cajá, café, patê, cipó, porém, parabéns, chapéu, anéis, herói…
Qual o tempo verbal do termo “viesse”?
A palavra “viesse” é um verbo conjugado no pretérito imperfeito do modo subjuntivo. O pretérito imperfeito do modo subjuntivo pode ser usado para se referir a um fato que pode ter ocorrido ou não e é expresso pelas desinências -sse, -sses, -ssemos, -sseis, -ssem. Além disso, esse tempo pode estar relacionado a desejos, vontades, possibilidade, imaginação ou sentimentos do falante
Como os pronomes pessoais são divididos/classificados?
1) Pronomes pessoais do caso reto (quando funcionam como sujeitos das orações):
- 1ª pessoa: singular: eu | plural: nós;
- 2ª pessoa: singular: tu | plural: vós;
- 3ª pessoa: singular: ele, ela | plural: eles, elas.
2) Pronomes pessoais oblíquos não reflexivos (quando funcionam como objeto direto e objeto indireto nas orações):
- Átonos - singular: me, te, o, a, lhe | plural: nos, vos, os, as, lhes;
- Tônicos - singular: mim, comigo, ti, contigo, ele, ela | plural: nós, conosco, vós, convosco, eles, elas.
Qual a diferença entre voz ativa e voz passiva?
a) Ativa: quando o sujeito é agente, isto é, pratica a ação expressa pelo verbo.
b) Passiva: quando o sujeito é paciente, recebendo a ação expressa pelo verbo
Quais são os três modos verbais existentes?
MODO: indica a atitude da pessoa que fala em relação ao fato que enuncia. Há 3 modos verbais:
- Indicativo (certeza)
- Subjuntivo (dúvida/hipótese)
- Imperativo (ordem/sugestão)
A voz passiva permite dois tipos de estrutura. Quais são elas?
A voz passiva permite dois tipos de estrutura: voz passiva analítica e voz passiva sintética.
1) Voz passiva analítica
- A voz passiva analítica apresenta a seguinte estrutura verbal: verbo ser + verbo principal no particípio passado.
- Exemplo: Os livros foram comprados pela menina.
- Observamos aqui o uso do verbo ser no pretérito perfeito, acompanhando o particípio passado do verbo “comprar”. O termo “menina” é então classificado como agente da passiva, denotando o agente que executa a ação.
2) Voz passiva sintética
- A voz passiva sintética apresenta a seguinte estrutura verbal: partícula “se” + verbo na terceira pessoa.
- Exemplo: Compram-se livros.
- Observamos aqui o uso da partícula “se”, acompanhando o verbo “comprar” na terceira pessoa do plural. Podemos observar que, neste caso, a partícula “se” atua como apassivadora, fazendo com que a ação ocorra sobre o sujeito, “livros”.
Acentuação dos ditongos abertos: éi, ói, éu seguidos ou não de “s” serão acentuados nas palavras oxítonas e _______________
monossílabas
Ex.: méis, anéis, céu, chapéu(s), herói, anzóis.
Fique por dentro!
- O acordo ortográfico aboliu o acento agudo nos ditongos abertos “ei” e “oi” das palavras paroxítonas.
- Ex. ideia; assembleia, jiboia, heroico
Coloca-se acento agudo nas vogais “i” e “u” tônicas dos _________ (ditongos/hiatos), quando estiverem sozinhas na sílaba ou seguidas da letra s.
hiatos
Ex. saída, saúde, Heloísa, caíste, balaústre, baú, país.
Observações:
Não se acentuam o “i” e o “u” que formam hiato quando:
- Forem seguidos do dígrafo “nh”: moinho, tainha, campainha.
- Após ditongos decrescentes nas palavras paroxítonas: bocaiuva, baiuca, feiura. Mas, acentuam-se em: Piauí, tuiuiú (porque agora são oxítonas e não paroxítonas)