Proteínas Flashcards

(69 cards)

1
Q

Funções das Proteínas

A

Estrutural; ex colágeno
Motora; ex miosina
Transporte; ex canal de sódio
Defesa; ex anticorpo
Hormonal; ex insulina
Catalisadora (enzimas); ex maltase

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2
Q

Qual a composição das proteínas?

A

Cadeia longa de aminoácidos. Polímeros de aminoácidos.

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3
Q

Qual o monômero da proteína?

A

Aminoácido

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4
Q

Quais os componentes dos aminoácidos?

A

Carbono, hidrogênio, amina, carboxila, cadeia lateral radical (porção que varia entre os aminoácidos).

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5
Q

Aminoacidos nao essenciais

A

Naturais, produzidos pelo organismo

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6
Q

Aminoacidos essenciais

A

Sao obtidos apenas atraves da alimentacao.

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7
Q

Ligacao peptidica

A

Ligacao covalente que une os aminoacidos. (Amina de um carboxila do outro)

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8
Q

Sequência de aminoácidos ligados por ligação peptídica

A

Estrutura primária

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9
Q

Sequencias diferentes resultam em

A

Proteinas diferentes

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10
Q

Dobramento da estrutura primária através das ligações de hidrogênio

A

Estrutura secundária

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11
Q

Estrutura terciária

A

Dobramento da estrutura secundária a partir das ligações de hidrogenio, pontes dissulfeto, etc.

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12
Q

Estrutura quaternária

A

União de várias cadeias proteicas terciárias. A partir de ligações de hidrogênio, pontes dissulfeto, etc.

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13
Q

Pontes dissulfeto costumam ocorrer entre

A

Cisteínas

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14
Q

Ptn com função motora

A

Ex: Miosina

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15
Q

Ptn com função de transporte

A

Canal de sódio

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16
Q

Ptn com função de transporte

A

Canal de sódio

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17
Q

Ptn com função de defesa

A

Anticorpos

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18
Q

Ptn com função hormonal

A

Insulina

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19
Q

Função catalisadora

A

Ex: Maltase

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20
Q

Ptn cumpre função energética apenas em qual situacao

A

Situacao de estresse

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21
Q

Monômero da ptn

A

Aminoácidos

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22
Q

Componentes dos aminoácidos

A
  • Carbono
  • Hidrogênio
  • Amina
  • Carboxila
  • Cadeia lateral/radical (porção que varia entre os aminoácidos)
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23
Q

Diferença aminoácidos não essenciais e essenciais

A

(Organismo não produz): É essencial comer.

(O organismo produz): Não é essencial comer.

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24
Q

Ligação peptídica

A

Ligação covalente que une os aminoácidos. Une o grupo amina de um com a carboxila do outro.

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25
Sequência de aminoácidos ligados por ligação peptídica
Estrutura primária
26
Sequências diferentes resultam em ptns diferentes
Sim
27
Estrutura primaria define a identidade da ptn
Sim
28
Dobramento da estrutura primária através das ligacoes de hidrogenio (tipos alfa-helice e folha pregueada)
Estrutura secundária
29
Uma mesma ptn pode ter uma parte alfa helice e outra beta pregueada
Sim
30
Uma mesma ptn pode ter uma parte alfa helice e outra beta pregueada
Sim
31
Dobramento da estrutura secundária. Ocorre lig de hidrogenio, pontes dissulfeto..
Estrutura terciária
32
Estrutura Tridimensional funcional
A partir da estrutura terciária
33
Uniao de varias cadeias proteicas terciarias. Ocorre ligacoes de hidrogenio, pontes dissulfeto entre cisteinas e etc
Estrutura quaternaria
34
Oq acontece se ptn perder formato
Perde funcao
35
Regiao nao proteica da ptn
Grupamento prostetico. Ex grupamento heme da hemoglobina contém o Fe ++
36
Proteína sem o grupamento prostetico (incompleta)
Apoproteina. Ex: apotransferrina (sem ferro), apolipoproteina (sem lipidio)
37
Proteina com o grupamento prostetico (completa)
Holoproteina, ex transferrina: com ferro, lipotroteina: com lipidio
38
Versao inativa da ptn
Zimogênio
39
Exemplo de zimogenio
Pepsinogenio, isto é pepsina inativa
40
Perda da forma e da função (geralmente irreversível)
Desnaturação proteica
41
Renaturação
Raro, mas é definido como o retorno da forma tridimensional da ptn
42
Causas da desnaturação
Alta temperatura Variação de ph Adição de alguns solventes
43
Reversão da desnaturação
Renaturação.
44
A renaturação é um evento não esperado. Pq?
1) As chaperonas que auxiliam na formação da estrutura tridimensional não costumam estar por perto. 2) Outro motivo é que a aquisição da forma tridimensional acontece passo a passo enquanto a ptn está sendo sintetizada. E numa possível renaturacao ela obterá uma forma tridimensional aleatória.
45
Diminui energia de ativação e acelera reações químicas
Enzimas
46
Substância inorgânica que auxilia a enzima
Cofator
47
Substância orgânica que auxilia a enzima
Coenzima
48
Substância que reage com a enzima
Substrato
49
Local em que se encaixa o substrato
Sítio ativo
50
Fatores que alteram a velocidade das reações enzimáticas
Temperatura, ph, concentração de substrato
51
Temperatura ótima
Temperatura para a máxima velocidade de reação
52
Há uma queda da velocidade de reação na alta temperatura?
Sim, a enzima desnatura.
53
A variação de ph altera a velocidade de reação e pode desnaturar a enzima
Verdade
54
Conforme aumenta a concentracao de substrato, vai aumentando a velocidade de reacao
Sim.
55
Concentracao de substrato ocupando todas as enzimas alcanca a velocidade maxima de reacao
Sim
56
Concentracao de substrato para ocupar todas as enzimas
Saturacao emzimatica
57
Km (constante de Michaelis-Menten)
Concentração de substrato suficiente para a metade da velocidade máxima
58
A enzima que requer pouco substrato para alcançar a Vmáx/2 é muito ou pouco eficiente?
Muito eficiente
59
Km alto
Baixa afinidade da enzima pelo substrato
60
Km baixo
Sugere alta afinidade da enzima pelo substrato
61
Inibição enzimática reversível pode ser
Competitiva ou não competitiva
62
Inibição enzimática competitiva
O inibidor se liga ao sítio ativo; aumenta-se o Km.
63
Se houver excesso de substrato na reação onde estiver ocorrendo uma inibição enzimática competitiva é possível as enzimas alcançarem a velocidade maxima de reacao?
Sim
64
A reação enzimática que tenha a presença de inibidor enzimático competitivo tende a trabalhar como se fosse reacao enzimatica de baixa afinidade pois o km aumenta.
Sim
65
Na inibição enzimática não competitiva o inibidor se liga ao sítio alostérico, como consequência o km mantém e a Vmáx diminui
Correto
66
Na inibicao enz nao competitiva é como se o experimento estivesse com menos enzimas para trabalhar, por isso km mantém, enquanto na inibicao competitiva
O km aumenta, porque funciona como se as enzimas fossem pouco eficientes
67
Inibicao enz competitiva
Aumenta o km Alcanca Vmax.
68
Inibicao enz nao competitiva
Diminui a Vmáx Mantém constante o km
69
Na inibic enz nao competitiva a reação alcança metade da velocidade na mesma concentracao de substrato que seria possível alcancar o maximo de velocidade de reacao se nao houvesse o inibidor alosterico
Verdade