Prova 2 Flashcards

1
Q

Anestésicos gerais e locais: efeito do halotano no coração

A

Causa arritmias

Aumenta a sensibilidade pra simpático

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2
Q

Anestésicos gerais e locais:

Efeito dos anestésicos nos brônquios

A

Brônquio dilatação

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3
Q

Anestésicos gerais e locais: N2O causa … no feto

A

Anemia aplástica

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4
Q

Anestésicos gerais e locais: BZDS no parto causam…

A

Hipotonia temporária e alteração da termorregulação do RN

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5
Q

Anestésicos gerais e locais:
A redistribuição determina a…

A

Recuperação; Redistribuição rápida - Recuperação rápida

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6
Q

Anestésicos gerais e locais: os estágio da anestesia

A

Para o anestésico original, éter , Foram estabelecidos quatro estágios da depressão crescente do sistema nervoso central. Com os anestésicos modernos, os estágios se fundem devido ao rápido início do estágio três

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7
Q

Anestésicos gerais e locais: estágio da anestesia ideal para a cirurgia

A

3

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8
Q

Anestésicos gerais e locais: com exceção do… todos os anestésicos inalatorios são …

A

N2O

Hidrocarbonetos halogenados e voláteis; nenhum é inflamável

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9
Q

Anestésicos gerais e locais: CAM

A

Concentração alveolar mínima: quantidade necessária para paralisar os movimentos de 50 por cento dos pacientes

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10
Q

Anestésicos gerais e locais: quanto mais lipossolúvel … a CAM e … a potência do anestésico inalatorio

A

Menor

Maior

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11
Q

Anestésicos gerais e locais: fatores que reduzem a CAM

A

Aumento da idade, gestação, a anestésicos, Intoxicação,Hipotermia,agonistas adrenergicos alfa 2

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12
Q

Anestésicos gerais e locais: fármacos com menor solubilidade ->

A

Indução rápida

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13
Q

Anestésicos gerais e locais: fármacos com maior solubilidade

A

Indução lenta

Recuperação lenta

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14
Q

Anestésicos gerais e locais: débito cardíaco baixo

A

Indução rápida

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15
Q

Anestésicos gerais e locais: fluxo de sangue maior

A

Indução Rápida

Equilíbrio mais rápido

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16
Q

Anestésicos gerais e locais: capacidade de acumulação do anestésico

A

Uma alta capacidade Significa Uma indução Lenta

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17
Q

Anestésicos gerais e locais: ação dos anestésicos gerais mecanismo

A

Aumentam sensibilidade dos receptores gaba a ao gaba

Aumenta o influxo de cloreto e a hiperpilarizacao

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18
Q

Anestésicos gerais e locais: NO2 e cetamina não tem ação nos receptores…

A

Gaba a

Inibem os receptores nmda de glutamato

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19
Q

Anestésicos gerais e locais: halotano é um … potente e um … fraco

A

Anestésico

Analgésico

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20
Q

Anestésicos gerais e locais: halotano é hepatotoxico pra quem?

A

Adultos

Crianças não

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21
Q

Anestésicos gerais e locais: hipertermia maligna oq é, quem causa e como trata

A

Causada por hidrocarbonetos halogenados e succi

Aumenta o metabolismo da MEE

Trata-> dantroleno que bloqueia a liberação de cálcio do retículo

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22
Q

Anestésicos gerais e locais: isoflurano

A

Não é heptatotox ou nefrotox

Tem cheiro ruim

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23
Q

Anestésicos gerais e locais: sevoflurano

A

Adequado para crianças, bom para pacientes com asma

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24
Q

Anestésicos gerais e locais: N2O

A

Gás hilariante

Anestésico fraco e analgésico forte

Sozinho não produz anestesia

É o mais seguro dos anestésicos 

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25
Anestésicos gerais e locais: qual é o anestésico mais seguro
Gás hilariante
26
Anticonvulsivantes: epilepsia
Descarga excessiva Dos neurônios
27
Anticonvulsivantes: epilepsia Córtex motor
Movimentos anormaisou convulsão generalizada
28
Anticonvulsivantes: epilepsia Lobos parietal e occipital
Alucinações visuais, auditivas e olfatorias
29
Anticonvulsivantes: se possível possível, tratamos a epilepsia com…
Monoterapia
30
Anticonvulsivantes: estado epilético como tratar
Uma medicação de ação rápida e uma medicação de ação lenta
31
Anticonvulsivantes: crises focais parciais simples
Paciente não perde a consciência
32
Anticonvulsivantes: crises focais parciais complexas
Já temos alteração de consciência
33
Anticonvulsivantes: crises generalizadas
 Podem ser convulsivas ou não e o paciente tem perda imediata da consciência
34
Anticonvulsivantes: crises tônico clonicas
Duas fases: Contração contínua; contração e relaxamento rápidos
35
Anticonvulsivantes: crises ausências
O paciente fica com olhar fixo e pisca rapidamente
36
Anticonvulsivantes: crises mioclonicas e clonicas
Em ambas temos episódios curtos de contração muscular Mas nas últimas Temos uma maior perda de consciência
37
Anticonvulsivantes: crises tônicas
Aumento do Tônusnos músculos extensores
38
Anticonvulsivantes: crises atônicas
Ataques de queda pela perda de tônus muscular
39
Anticonvulsivantes: como os fármacos reduzem as crises geradas pela epilepsia
Bloqueio dos canais voltagem dependentes de sódio e cálcio, potencializando impulsos de gaba e inibindo a transmissão de glutamato
40
Anticonvulsivantes: cura e prevenção da epilepsia
Não existe, a medicação diminui as crises
41
Anticonvulsivantes: ácido valproico e divalproex
Bloqueia canais de sódio e transaminase GABA, além da ação que possui em canais de cálcio tipo T Tratam epilepsias focais e primárias generalizadas
42
Anticonvulsivantes: BZDS
Se ligam aos receptores do gaba para reduzir disparos Tratam emergências ou crises agudas
43
Anticonvulsivantes: carbamazepina
Bloqueia canais de sódio Trata crises focais e tônico-clonicas Também trata bip polaridade Não deve ser usada em crises de ausência Porque pode aumentá-las
44
Anticonvulsivantes: eslicarbazepina
Bloqueador do canal de sódio
45
Anticonvulsivantes: etossuximida
Inibe canais de cálcio Trata crises de ausência
46
Anticonvulsivantes: ezogabina
Abre canais de potássio Levando Até a Estabilização do potencial de repouso Causa retenção urinária , coloração azulada da pelee problemas de retina
47
Anticonvulsivantes: felbamato
Bloqueia canais de sódio e cálcio Potencializa gaba Usado só em epilepsia refratária (síndrome de gastaut)
48
Anticonvulsivantes: fenitoína e fosfenitoína
O segundo vira o primeiro no organismo Bloqueia canais de sódio Trata Crises focais, Tônico-clonicas e estado epilético Não pode ser usada Via IM por causa lesão tecidual e necrose
49
Anticonvulsivantes: fenobarbital e primidona
O segundo vira o primeiro no organismo Potência Lisa os efeitos do gaba Trata estado epilético
50
Anticonvulsivantes: gabapentina
Análogo do gaba Tratamento auxiliar para crises focais
51
Anticonvulsivantes: lacosamida
Bloqueia canais de sódio Tratamento auxiliar de convulsões focais
52
Anticonvulsivantes: lamotrigina
Bloqueia canais de sódio e cálcio Trata várias crises e transtorno bipolar
53
Anticonvulsivantes: perampanel
Antagonista AMPA seletivo Reduz atividade excitatória
54
Anticonvulsivantes: pregabalina
Atrapalha excitação
55
Anticonvulsivantes: rufinamida
Bloqueia canais de sódio Tratamento auxiliar de crises associadas com a síndrome de lennox gastaut Alimentos aumentam a absorção Paciente com problema cardíaco não deve usar
56
Anticonvulsivantes: tiagabina
Bloqueia a captação de gaba
57
Anticonvulsivantes: topiramato
Bloqueia canais de sódio e cálcio Inibe anidrase carbônica Bloqueia Receptores nmda Pode causar sonolência
58
Anticonvulsivantes: vigabatrina
Inibidor irreversível da transaminase gaba  o paciente pode ter perda leve ou moderada do campo visual
59
Anticonvulsivantes: saúde da mulhere epilepsia
Vários medicamentos para epilepsia Podem Tornar contraceptivos Ineficazes Podem Causar malformações no feto Mulheres devem receber doses altas de ácido fólico antes da concepção
60
Anticonvulsivantes: medicamentos que devem ser evitados para gestantes
Divalproex e barbitúricos
61
Antidepressivos: teoria das monomanias
Depressao = falta de serotonina e nora Mania = excesso
62
Antidepressivos: ECT
causa convulsões controladas Seguro e eficaz no tratamento para depressão Seguro em gestantes
63
Antidepressivos: ISCS ou ISRS
Inibidores Seletivos da captação de serotonina Já que são bem específicos para serotonina, possuem menos efeitos adversos
64
Antidepressivos: ISRS ação Tempo pra fazer efeito
Bloquear a captaçãoSerotonina Precisam de duas semanas para melhorar o humor e 12 semanas para chegar no benefício máximo
65
Antidepressivos: ISRS O que tratam
Depressão, toque, pânico, ansiedade, estresse pós traumático
66
Antidepressivos: ISRS Único usado pra bulimia
Fluoxetina
67
Antidepressivos: ISRS Único que a absorção é influenciada por alimentos
Sertralina, aumentada
68
Antidepressivos: ISRS Biotransformaçao é feita por
CYP450 Que é inibida pela fluoxetina e paroxetina
69
Antidepressivos: ISRS … e … são mais sedativas (dou para pacientes com dificuldade de dormir)
Paroxetina Fluvoxamina
70
Antidepressivos: ISRS … e … são mais estimulantes Dou para pacientes Que se sentem cansados
Fluoxetina Sertralina
71
Antidepressivos: ISRS Menor disfunção sexual
Bupropiona Mirtazapina
72
Antidepressivos: ISRS Uso em crianças e adolescentes
Risco de suicídio
73
Antidepressivos: ISRS Superdosagem
Convulsões Síndrome Serotoninica
74
Antidepressivos: ISRS Superdosagem de citalopram
É o que pode causar arritmias
75
Antidepressivos: ISRS O com menos risco de causar síndrome da interrupção
Fluoxetina
76
Antidepressivos: ICSN Quando são indicados
Inibidores da captação de serotonina e Nora São indicados para pacientes com dor crônica
77
Antidepressivos: ICSN Venlafaxina e desvenlafaxina
Inibe a captação de serotonina Em doses médias e altas, inibe a captação de nora. Nesse caso posso ter aumento de pressão arterial e frequência cardíaca
78
Antidepressivos: ICSN Duloxetina
Inibe captação de sero e nora em qualquer dosagem Além de poder apresentar aumento de pressão arterial e frequência cardíaca , o paciente pode apresentar xerostomia
79
Antidepressivos: atípicos Bupropiona
Inibidor da captação de Dopamine e nora Útil para Diminuir abstinência de substâncias Evitada em pacientes Com convulsões ou bulímicos
80
Antidepressivos: atípicos Mirtazapina
Aumenta a transmissão de sero e nora Sedativo Pode engordar
81
Antidepressivos: atípicos Nefazodona e trazodona
Inibidores fracos da captação de sero Sedativos pelo bloqueio de H1 Trazodona - priapismo Nefazodona - hepatotoxicidade
82
Antidepressivos: ADT Ação e quem faz parte
Triciclicos Bloqueio da captação de sero e nora Aminas terciarias, secundarias e farmacos tetraciclicos
83
Antidepressivos: ADT Pq tem mais EAs?
Por que fazem bloqueio de receptores de sero, histaminicos, muscarinicos, dopaminergicos, alfa adrenergicos
84
Antidepressivos: ADT Qq fazem pro paciente
Melhoram humor e alerta mental A melhora é lenta (2 semanas +)
85
Antidepressivos: ADT Maprotilina e desipramina
Mais seletivos de nora
86
Antidepressivos: ADT Uso terapêutico além da depressão Imipramina Amitriptilina Doxepina
1ª enurese 2ª enxaqueca e dor crônica 3ª insônia
87
Antidepressivos: ADT Farmacocinetica
Bem lipofilicos (chegam bem no snc) Biotrans pelo fígado
88
Antidepressivos: ADT EAS
Arritmias Engorda Disfunção sexual
89
Antidepressivos: ADT Tenho q ter cautela em pacientes..
Bipolares
90
Antidepressivos: ADT Bloqueio H1 histaminico
Sedação
91
Antidepressivos: ADT + imaos e agonistas adrenergicos de ação direta
Potencializa eles
92
Antidepressivos: ADT + álcool ou depressor de snc
Sedação tóxica
93
Antidepressivos: ADT + agonista adrenergico de ação indireta
Bloqueia o agonista
94
Antidepressivos: IMAOS MECANISMO
A maioria inativa a mao de forma irreversível
95
Antidepressivos: IMAOS Problema
Tiramina começa a acumular - liberação de catecolaminas aumenta, crise hipertensiva Tiramina é produto da tirosina e tem em alimentos de origem animal, sindrome dos queijos
96
Antidepressivos: IMAOS Como trato crise hipertensiva por tiramina
Fentolamina Prazosina
97
Antidepressivos: IMAOS Tempo
A mao é inibida em alguns dias O efeito dos medicamentos dura semanas
98
Antidepressivos: IMAOS Pq tem uso limitado
Pelas restrições q tem q ter na dieta pela tiramina
99
Antidepressivos: IMAOS Eas
Graves e imprevisíveis
100
Antidepressivos: IMAOS Selegilina e tranilcipromina
Causam agitação e insônia São estimulantes
101
ESTIMULANTES DO SNC: eofilina onde
Cha
102
ESTIMULANTES DO SNC: teobromina onde
Cacau
103
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína Mecanismo
Bloqueio dos receptores de adenosina
104
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína 2 xícaras
Diminui a fadiga e aumenta o alerta mental
105
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína 1,5 g
Ansiedade e tremores
106
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína 2-5g
Estimulação da medula
107
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína Abstinência
Fadiga e sedação
108
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína Por que pacientes com úlcera tem que evitar
Estimulação da secreção de ácido gástrico
109
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína Uso terapêutico
Bronco dilatação Trata cefaleia
110
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína Farmacocinetica
Chega no organismo todo, incluindo sistema nervoso central, placenta e é secretado no leite materno
111
ESTIMULANTES DO SNC: cafeína Eas Doses altas Dose letal
Insônia, ansiedade e agitação Êmese e convulsão 10g -> arritmia
112
ESTIMULANTES DO SNC: nicotina
2º farmaco mais abusado atrás do álcool
113
ESTIMULANTES DO SNC: nicotina Doses baixas
Estimulação ganglionar por despolarização Euforia, estimulação, relaxamento
114
ESTIMULANTES DO SNC: nicotina Doses altas
Bloqueio ganglionar Paralisia respiratória central e grave hipotensão Causada por paralisia bulbar
115
ESTIMULANTES DO SNC: nicotina Apetite PA FC MOTRICIDADE DO TGI
Inibe Aumento Aumento Aumento
116
ESTIMULANTES DO SNC: nicotina Por cigarro Dose letal
2mg 60mg
117
ESTIMULANTES DO SNC: nicotina Bupropiona
Reduz a vontade de fumar
118
ESTIMULANTES DO SNC: vareniclina
Agonista parcial nos receptores nicotinicis de Ach Bom pra parar de fumar Causa tendências suicidas
119
ESTIMULANTES DO SNC: cocaina
Bloqueio da captação de catecolaminas Dopamina no sistema límbico causa euforia
120
ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA MECANISMO
Aumento de catecolaminas Mais euforia q cocaina por mais tempo
121
ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA Ações
Aumenta o estado de alerta, diminuir a fadiga e o apetite Causem insônia
122
ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA Doses altas
Convulsão e psicose
123
ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA Tratamento, por exemplo de
Crianças hiperativas
124
ESTIMULANTES DO SNC: TDAH
primos da anfetamina podem melhorar a falta de atenção e diminuir a hipercinsesia
125
TDAH tratamento por um não estimulante
atomoxetina Não pode ser tomada porque quem toma IMAO ou por pacientes com glaucoma + Seletiva pra nora
126
ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA Narcolepsia
Surtos de sono durante o dia Tratados com primos da anfetamina Como modafilina e armodafinila
127
ESTIMULANTES DO SNC: Fentermina e dietilpropiona
Usados pelo seu efeito supressor do apetite no tratamento da obesidade
128
ESTIMULANTES DO SNC: ANFETAMINA Uso crônico
Causa psicose anfetaminica Parece esquizofrenia
129
ESTIMULANTES DO SNC: Metilfenidato
Muito usado em crianças Aumenta os níveis de dopa Ina e Nora adrenalina Usado para tratar TDAH e narcolepsia
130
Antipsicóticos: qq tratam
Esquizofrenia e mania Não curam as doenças, tratam sintomas
131
Antipsicóticos: esquizofrenia
Disfunção das vias neuronais dopaminergicas mesolimbicas e mesocorticais
132
Antipsicóticos: de 1ª geração ou típicos
Fazem o bloqueio competitivo dos receptores D2 de dopamina Causam muitos sintomas extrapiramidais (SEPS) que são transtornos de movimentos
133
Antipsicóticos: 2ª geração ou atípicos
Menor risco de SEPS Maior risco de efeitos adversos metabólicos como diabetes e obesidade
134
Antipsicóticos: 2ª geração Exemplo de mais eficientes
Clozapina
135
Antipsicóticos: pacientes com esquizofrenia refratária devem usar…
Clozapina
136
Antipsicóticos: todos os medicamentos de primeira geração e a maioria dos medicamentos de segunda geração bloqueiam…
 os receptores D2 de dopa no cérebro e na periferia
137
Antipsicóticos: cocaína e anfetamina..
Pioram os sintomas da esquizofrenia
138
Antipsicóticos: bloqueio dos receptores de sero
Realizado pela maioria dos medicamentos de segunda geração 
139
Antipsicóticos: Clozapina
Bloqueia vários tipos de receptores e por isso causa efeitos graves, como a supressão da medula óssea (agranulocitose)
140
Antipsicóticos: risperidona e olanzapina
Segunda geração Bloqueiam os receptores de sero
141
Antipsicóticos: quetiapina
Baixo risco de SEPS
142
Antipsicóticos: tiodazina e clorpromazina
Bloqueio colinergico
143
Antipsicóticos: clorpromazina
Bloqueio alfa adrenergico Hipotensão
144
Antipsicóticos: todos fazem
Bloqueio de dopamina
145
Antipsicóticos: risoeridona e Clozapina
Bloqueio de sero
146
Antipsicóticos: clorpromazina e Clozapina
Bloqueio histamknico Sedação
147
Antipsicóticos: depressao do hipotálamo
Desregulação da temperatura Galactorreia pelo aumento de prolactina Disfunção sexual
148
Antipsicóticos: tioridazina e ziprasidona são os principais causadores de
Arritmias
149
Antipsicóticos: sintomas positivos
Diminuir a alucinações Por meio do bloqueio dos receptores d2
150
Antipsicóticos: sintomas negativos
Falta de afeto e de atenção Não respondem bem aos medicamentos de primeira geração , mas sim aos de segunda
151
Antipsicóticos: SEPS pq ocorre
O equilíbrio entra dopa e ach fica afetado pela inibição dos D2 Se o medicamento tem efeito anticolinérgico tb, vai ter menos SEPS Distonia - contrações musculares sustentadas, levam a posturas distorcidas Parkisonismo Acatisia-  intranquilidade motora Discenesia tardia - movimentos involuntários
152
Antipsicóticos: efeito antiemético
Bloqueio dos receptores d2 da zona quimiorreceptora bulbar
153
Antipsicóticos: Tioridazina, clorpromazina, olanzapina e clozapina
São os principais medicamentos com efeito anticolinérgico Clozapina é o único q dá sialorreia e não boca seca
154
Antipsicóticos: soluço intratável
Clorpromazina
155
Antipsicóticos: tourette
Pimozida
156
Antipsicóticos: autismo
Risperidona
157
Antipsicóticos: todos eles podem…
Baixar o limiar convulsivo Podem tb agravar comportamentos suicidas
158
Antipsicóticos: síndrome do antipsicótico Como trata
Potencialmente fatal Dantroleno ou bromocriptina 
159
Antipsicóticos: tratamento de manutenção
Realizado com os medicamentos de segunda geração
160
AINES, antipiréticos e analgésicos: prostaglandinas
Todos os aines inibem a síntese delas Ácido araquidônico é o principal percursor delas
161
AINES, antipiréticos e analgésicos: cox 2
Inibida por glicocorticoides , o que pode contribuir para os efeitos anti inflamatórios desses fármacos
162
AINES, antipiréticos e analgésicos: Leucotrienos =
Asma
163
AINES: fármacos com maior seletividade para a cox 2 …
Causam aumento do risco de eventos cardiovasculares
164
AINES: o seu uso, exceto AAS, é desaconselhado em pacientes com…
Doença cardiovascular
165
AINES: efeitos adversos
Relacionados ao trato gastrointestinal (pior nos seletivos de cox 1), risco de sangramento, problema renal
166
AINES: por que devem ser usados com cautela em pacientes com asma
Pq não diminuem os leucotrienos
167
AINES: a maioria não deve ser usada durante…
A gestação Daí tu dá paracetamol
168
AINES: ácido acetilsalicílico AAS
Anti inflamatório apenas em doses altas É mais usado em doses baixas para a prevenção de eventos cardiovasculares Inibidor irreversível da cox 1
169
AINES: analgesia
Parece que a inibição da enzima cox 2 é responsável pelo efeito analgésico desses medicamentos
170
AINES: ação antipirética
Esses medicamentos impedem a síntese e liberação da PGE2 É essa enzima pode causar o aumento do ponto de referência do centro Termo regulador do hipotálamo, que é o que causa a febre
171
AINES: ação cardiovascular
O AAS é usado para inibir a aglutinação plaquetaria
172
AINES: ibuprofeno
Efetua a inibição reversível da cox 1 e cox 2 (mais fraco na cox 2)
173
AINES: paracetamol ou acetominofeno
NÃO É UM AINES Possui fraca atividade anti inflamatória Porque tem menos efeitos sobre as cox Não afeta a função plaquetaria nem aumenta o tempo de sangramento Atua na analgesia e febre em paciente q não quero dar AINES Poucos EAs
174
AINES: motivos para dar paracetamol e não AINES
Pacientes com problemas gástricos, nos quais o prolongamento do tempo de sangramento não é desejável, epacientes que não necessitam da ação anti inflamatória
175
Tríade do Parkinson
Tremor em repouso + rigidez e bradecinesia
176
DP: objetivo da terapia
Aumentar a disponibilidade de dopamina e diminuir a secreção de acetil colina Tratamento apenas de sintomas
177
DP: levodopa e cardidopa
Levodopa: percursor da dopamina já que ela não passa pela bhe Cardidopa é inibidor periferico de de dopamina carboxilase
178
DP: levodopa EAs
Náuseas, Itu, hipotensão, alucinações visuais e auditivas, crise hipertensiva quando associada a IMAO
179
DP: levodopa tem aumento de sua hidrolise periferica quando administrada com
Piridoxina Vit b6
180
DP: selegilina e rasagilina
Inibe seletivamente MAO B, enzima que metaboliza dopamina É biotransformado em anfetamina, por isso não é usado em horários de sono
181
DP: inibidores da COMT Entacapona e tolcapona
Essa enzima metaboliza o medicamento levodopa Se tá inibida eu tenho mais dopamina por aumento de tempo de levodopa no sangue
182
DP: EAs dos ICOMT Tolcapona
Iguais aos do levodopa Tolcapona tá muito ligado a necrose hepática fulminante
183
DP: agonista de receptor de dopamina
Duração de ação mais longa do que a levodopa
184
DP: amantadina
Usado na influenza mas tb ajuda aqui Causa maior liberação de dopamina, bloqueio de receptores colinergicos e inibição dos receptores NMDA
185
DA:
Acúmulo de placas beta mieloides Perda de neurônios corticais especialmente colinergicos
186
DA: tratamento
Diminuir sintomas Os tratamentos Melhoram a transmissão colinergica no sistema nervoso central ou evita as ações excitatorias resultantes da estimulação exagerada dos receptores nmda de glutamato
187
DA: excesso de glutamato
Prejudicaas células devido à entrada anormal de cálcio no neurônio
188
DA: inibidores da ACHE
São os principais medicamentos no tratamento dessa doença
189
DA: rivastigmina
Único fármaco aprovado para tratamento da doença associada a DP
190
DA: antagonistas de receptores NMDA Memantina
Indicado para pacientes graves
191
AIE: glicocorticoides fazem inibição…
Da secreção de ACTH e CRH
192
AIE: receptores glicocorticoides são…. Os receptores mineralocorticoides sao..
Bem distribuídos Mais localizados nos órgãos de excreção No cérebro tem os dois tipos
193
AIE: EAs mais importante
São dose dependentes Ea mais comum é a osteoporose Os pacientes são orientados a tomar suplementos de cálcio e vitamina D Bisfosfonatos tb ajudam na osteoporose
194
AIE: EAs restantes
Cushing clássico Catarata Hiperglicemia e diabetes
195
AIE: retirada
As doses desses medicamentos deve Ser reduzidas lentamente Porque podemos ter insuficiência suprarrenal aguda em pacientes q tem supressão do eixo HHS
196
AIE: cortisol
Principal glicocorticoide Produção diurna com pico de manhã
197
AIE: glicocorticoides no metabolismo
Favorecem a gliconeogenese Lipólise e catabolismo proteico
198
AIE: aumento da resistência ao estresse dos glicocorticoides
Como aumentam os níveis de glicose no sangue, dão mais energia ao organismo para combater o estresse
199
AIE: ação anti inflamatória dos glicocorticoides
Potente atividade anti inflamatória e imune supressor devido à diminuição dos linfócitos e a menor liberação de histamina
200
AIE: glicocorticoides em outros sistemas
Suprime a síntese de TSH Importantes para filtração glomerular normal
201
AIE: mineralocorticoides função
Auxiliam no controle do volume de água e da concentração de eletrólitos , especialmente sódio e potássio
202
AIE: como tratamos hiperaldosteronismo
Com espironolactona
203
AIE: reposição- insuficiência suprarrenal 1ª (addison)
É causada pela disfunção do córtex suprarrenal (falta resposta ao acth) Trato com hidrocortisona (2/3 pela manhã e 1/3 a tarde) - imita cortisol
204
AIE: reposição insuficiência suprarrenal 2ª ou 3ª - defeito na produção de crh ou acth
Trato com hidrocortisona
205
AIE: diagnóstico de cushing
Hipersecrecao de glicocorticoides (muito cortisol) resultante do excesso de acth Tratamento crônico com glicocorticoides tb pode causar Os níveis de cortisol e o teste de supressão de dexametasona fazem o diagnóstico Dexametasona suprime a liberação de cortisol em indivíduos normais, mas não nos com a síndrome
206
AIE: reposição- hiperplasia suprarrenal congênita HAC
Um grupo de doenças resultante de um defeito enzimático na síntese de um ou mais hormônios esteroides suprarrenais O tratamento exige doses de Corticoesteroides suficientes para suprir a liberação de crh e acth
207
AIE: alívio dos sintomas inflamatórios
Diminui manifestações da inflamação como inchaço, calor, sensibilidade, vermelho na pele Importantes para manter sob os sintomas de asma persistente
208
AIE: tratamento de alergias
Trata rinite alérgica e reações alérgicas por fármacos, soros e transfusões
209
AIE: aceleração da maturação pulmonar
O cortisol fetal é um regulador da maturação pulmonar Administrar betametasona ou dexametasona 48 horas antes de realizar o parto prematuro
210
Analgésicos opiodes: ação
Se ligam nos receptores opioides específicos no sistema nervoso central Imitam a ação de Neuro transmissores peptídeos endógenos como endorfinas
211
Analgésicos opiodes: opiáceos
Opioides presentes em plantas Ópio
212
Analgésicos opiodes: dor nociceptiva
Lesão tecidual Opioides, AINES, paracetamol, dipirona
213
Analgésicos opiodes: dor neuropática
Lesões em nervos, sistema nervoso central ou medula Opioides Responde melhor a Anticonvulsionantes e antidepressivos (adt e icsn)
214
Analgésicos opiodes: dor grave ou crônica
Opioides
215
Analgésicos opiodes: receptores opioides
 são receptores acoplados a proteína G , e neles acontece a inibição da adenililciclase Há diminuição do influxo de cálcio e menor liberação de glutamato Além do maior efluxo de potássio e maior hiperpolarizacao
216
Analgésicos opiodes: receptores opioides tipos
U (mi) - maior mediação da analgesia K (capa) - analgesia S (delta) - maior interação com as encefalinas
217
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina
Natural Agonista u (mi) potente
218
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina Mecanismo
Interage com receptores opioides no sistema nervoso central, no tgi e bexiga Principal receptor u (mi) mas também K (capa) na medula De diminuir a liberação de substância P (modula a percepção de dor na medula) e inibe a liberação de Neuro transmissores excitatorios que levam ao estímulo da dor
219
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina Analgesia
Paciente continua consciente da presença da dor, mas a sensação não é desagradável
220
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina Euforia
Pela desinibição dos neurônios que contém dopamina
221
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina Respiração
Depressão respiratória pela dessensibilização ao CO2 dos neurônios dos centro respiratório Trata edema pulmonar agudo
222
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina Tosse
Depressão do reflexo da tosse Propriedade antitussigenas Receptores diferentes do da analgesia
223
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina Êmese
Estimula
224
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina TGI
Alívio da diarreia e diminuição da motilidade
225
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina Sistema cardiovascular
Em doses altas Causa hipotensão e bradicardia
226
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina Contraindicações
Indivíduos com lesão grave na cabeça TCE Devido à depressão respiratória e a retenção de gás carbônico, os vasos cerebrais dilato e aumentam a pressão do LCR
227
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina Liberação de histamina
Causa bronco constrição e prejudica a asma
228
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina Ações hormonais
Aumento de GH, prolactina e Adh (retenção urinária)
229
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina Parto
Pode prolongar o segundo estágio do parto, diminuindo a força a duração e a frequência das contrações uterinas
230
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina Farmacocinetica
Afeta o feto, recém-nascidos de mães viciadas sofrem abstinência Muito pouco atravessa a BHE, porque ela é o menos lipofilico dos opioides comuns A duração é mais longa se injetada por via epidural Idosos são mais sensíveis ao fármaco e Neonatos não podem receber
231
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Morfina Interações com outros fármacos
Hipnóticos, adt e neroepileticos potencial alisam a depressão respiratória e sedação IMAOS São contraindicados pelo risco de coma Contra indicação total para meperidina
232
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - codeina
Natural Fraco Dor moderada Vira morfina no corpo
233
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - oxicodona e oximorfona
Semissintético Mais forte q a morfina (dobro oral) Oximorfona é bem mais forte q morfina (10x parenteral)
234
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - hidromorfona e hidrocodona
Semissintéticos análogos da morfina e codeina respectivamente 10x mais forte q morfina -> preferida em pacientes com doença renal
235
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - fentanila
Sintético 100x mais forte q morfina Anestesia Muito lipofilica -> ação rápida e curta Uso em paciente com câncer q tem tolerância a outros opioides, via transmucosa oral
236
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - Metadona
Sintético eficaz por via oral Receptor u (mi) Antagonista dos NMDA Inibe captação de nora e sero Trata dor nociceptiva e neuropatica É usada na retirada controlada de opioides de viciados Acumula na gordura daí pode ser tóxica
237
Analgésicos opiodes: agonistas opioides - meperidina
Sintético de menor potência Que Estruturalmente não tem relação com a morfina Trata dor aguda Receptor k (capa) Metabólito ativo -> normeperidina (neurotóxico) Não deve ser usado em idosos , pessoas com insuficiência renal ou Hepática, Problemas respiratórios ou junto com IMAOS PODE CAUSAR SÍNDROME SEROTONINERGICA
238
Analgésicos opiodes: agonistas parciais e mistos
Agonistas parciais se ligam ao receptor opioide mas possuem atividade menor. Fármacos mistos Estimulam um receptor e bloqueia um outro (agonista antagonista)
239
Analgésicos opiodes: agonistas parciais e mistos Em paciente virgens e em viciados
Impacientes Virgens, os mistos têm atividade agonista são usados na analgesia Impacientes com dependência, os mistos Têm efeito antagonista
240
Lembre-se que um agonista muito fraco…
Acaba agindo como bloqueador Pois impede que um agonista forte faça efeito no receptor
241
Analgésicos opiodes: agonistas parciais e mistos Buprenorfina
Agonista parcial no receptor u Age como morfina em virgens Causa abstinência em dependentes Uso principal: desintoxicação de opioides Causa poucos problemas na respiração e pressão mesmo em doses maiores
242
Analgésicos opiodes: agonistas parciais e mistos Pentazocina
Agonista nos receptores k e agonista muito fraco nos u e s Usada no alívio da dor moderada Produz menos euforia que a morfina Ela não bloqueia depressão respiratória causa causada pela morfina, e sim pode provocar abstinência independentes Em doses altas causa depressão respiratória Pode causar aumento da pressão arterial
243
Analgésicos opiodes: agonistas parciais e mistos Nalbufina e butorfanol
Mistos 2º: usado em cefaleias fortes e pode causar psicose 1º: não afeta coração nem pa
244
Analgésicos opiodes: outros analgésicos Tapentadol
Ação central Agonista u Inibidor da captação de nora Deve ser evitado em pacientes que recebem IMAO
245
Analgésicos opiodes: antagonistas opioides
Não produzem efeitos significativos em indivíduos normais Em pessoas dependentes, revertem rapidamente o efeito dos agonistas e aceleram os sintomas da abstinência
246
Analgésicos opiodes: antagonistas opioides Estágios da abstinência
Até 8h00: Ansiedade Pessoa súplica pela droga Entre 8h e 24: insônia distúrbios gástricos e diaforese Até 72 horas: Taquicardia diarreia e convulsões
247
Analgésicos opiodes: antagonistas opioides Naloxona
Age em todos os receptores opioides principais 10x maior afinidade pro u É usada para reverter coma e depressão respiratória causada por opioides
248
Analgésicos opiodes: antagonistas opioides Naltrexona
Parecido com a naloxona mas tem ação mais longa Hepatotoxica Usada no tratamento do alcoolismo crônico