Prova 2 Flashcards

(287 cards)

1
Q

Protocolo X,A,B,C,D,E do trauma

A

X- controle de hemorragia
A- via aérea com controle cervical
B- respiração e ventilação
C- circulação
D- déficit neurológico
E- exposição e controle do ambiente

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2
Q

O que é ventilação?

A

É o movimento de ar para dentro e fora dos pulmões, permitindo a troca de gases (entra O2 e sai CO2)

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3
Q

O que é oxigenação?

A

É o processo de transferência do oxigênio dos alvéolos pulmonares para o sangue, para ser transportado para os tecidos

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4
Q

Quais são os sinais clínicos de má oxigenação?

A

Cianose, dispneia, confusão mental, SpO2 <94% (pacientes sem DPOC), agitação ou rebaixamento da consciência

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5
Q

Quais são os sinais clínicos de má ventilação?

A

Hipercapnia (CO2 alto), acidose respiratória, FR <8 ou >30, uso de musculatura acessória, sonolência, apneia

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6
Q

Qual o valor normal da saturação periferica de oxigênio (SpO2)?

A

Maior ou igual a 94% em pacientes sem DPOC.
88-92% em pacientes com DPOC
80-90% em RN prematuro

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7
Q

O que significa aumento da demanda de oxigênio?

A

É quando os tecidos precisam de mais oxigênio, como em febre, infecção, trauma ou atividade física intensa

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8
Q

O que pode causar aumento da demanda respiratória?

A

Acidose metabólica, febre, exercício físico, DPOC, hipercapnia

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9
Q

Quando indicar suporte ventilatório?

A

Bradipneia, apneia, hipercapnia com acidose, rebaixamento da consciência, falência respiratória

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10
Q

Quando indicar oxigênio?

A

Dispneia leve a moderada

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11
Q

Quando indicar oxigênio complementar?

A

SpO2 <94% em pacientes sem DPOC
SpO2 <88% em pacientes com DPOC

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12
Q

O que é hipoxemia?

A

Pouco oxigênio no sangue

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13
Q

O que é hipóxia?

A

Pouco oxigênio nas células

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14
Q

Como se detecta hipoxemia?

A

Através da gasometria arterial (PaO2 <80 mmHg) ou oximetria de pulso (SpO2 <94%)

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15
Q

Quais são as principais causas de hipoxemia?

A

Pneumonia, asma, DPOC, edema pulmonar, hipoventilação e altitude elevada

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16
Q

Quais são os 4 tipos de hipoxia?

A

Hipóxica, anêmica, estagnante (circulatória) e histotóxica

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17
Q

Exemplo de hipóxia com PaO2 normal

A

Anemia severa pois o sangue tem O2 normal mas tem pouca hemoglobina para transportá-lo aos tecidos

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18
Q

Hipoxemia sempre causa hipóxia?

A

Sim, se não for corrigida

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19
Q

Pode haver hipóxia sem hipoxemia?

A

Sim, como na anemia

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20
Q

Sinais clínicos de hipóxia

A

Cianose, confusão, taquicardia, dispneia, acidose lática e rebaixamento da consciência

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21
Q

A quantos graus devemos elevar a cabeceira em casos de insuficiência respiratória?

A

De 30 a 45°

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22
Q

Qual o volume de soro na nebulização?

A

Até 4ml

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23
Q

Qual o fluxo de O2 na nebulização?

A

De 6 a 8L/min

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24
Q

Quando indicar nebulização em vez da bombinha?

A

Em crises respiratórias graves, pacientes que não conseguem utilizar a bombinha, com secreção espessa ou que necessitam da umidificação das vias aéreas

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25
Quando preferir bombinha ao invés da nebulização?
Em crises leves ou moderadas, para controle diário ou quando o paciente consegue usar com boa técnica
26
Paciente inconsciente ou sem coordenação motora, o que usar? (Nebulização ou bombinha)
Nebulização, pois não exige coordenação
27
Qual método, bombinha ou nebulizador, tem ação mais rápida?
Bombinha
28
Quais os principais medicamentos utilizados tanto na bombinha quanto na nebulização?
Sulbutamol, ipratrópio, budesonida, blecometasona
29
De quanto em quanto tempo devo fazer um novo jato de “bombinha” no paciente?
A cada 10 respirações ou 10 movimentos da válvula respiratória
30
Quando utilizar luva comum?
Quando houver risco de contato com sangue, secreções ou materiais contaminados mas sem invadir tecidos estéreis
31
Quando utilizar luvas estéreis?
Em procedimentos invasivos ou que exigem ambiente/área estéril, como em cirurgias, sondagem vesical de demora e curativo cirúrgico
32
Regra prática para lembrar: “Se for invadir…”
“… tem que esterilizar”
33
Qual a sequência da aspiração?
Tubo traqueostomia Nariz Boca
34
Quais são os momentos adequados para realizar a aspiração?
Quando existe a indicação clínica
35
Como funciona a aspiração em pacientes entubados?
Aspira por, no máximo, 15 segundos, volta o paciente para o oxigênio e espera por 1 minuto antes de aspirar novamente
36
Qual a via de administração da vacina BCG?
Via intradérmica, na derme (camada superficial da pele)
37
Onde deve ser aplicada a BCG no Brasil?
Na região do músculo deltoide direito, face externa superior do braço
38
O que fazer se a BCG não for administrada no deltoide direito?
Registrar o local no cartão de vacinação e no sistema de informação
39
Quais os materiais são necessários para a aplicação da BCG?
Algodão, seringa de 0,1ml agulha pequena (10 a 13mm) e fina (3,8 a 4,5dec/mm)
40
Quais os 11 certos que o vacinador deve seguir?
Data, paciente, vacina, validade X dose, via, orientação, temperatura, armazenamento registro e indicação
41
Quantas vezes o vacinador deve checar o imunobiologico?
Quatro vezes
42
Qual o ângulo correto de inserção da agulha para a vacina BCG?
15° com a agulha paralela a pele
43
O que deve surgir imediatamente após a aplicação da vacina BCG?
Uma papila esbranquiçada e porosa
44
A ausência da cicatriz da vacina BCG exige revacinação?
Não, exceto em contatos prolongados de portadores de hanseniase
45
Quando deve-se adiar a aplicação da vacina BCG?
Quando a criança tiver peso inferior a 2kg
46
Quais são as etapas de evolução da pápula após a vacina da BCG?
1°-2° semana: mácula avermelhada (5 a 15mm) 3°-4° semana: pústula com crosta 4°-5° semana: úlcera (4 a 10mm) 6°-12° semana: cicatriz (4 a 7mm)
47
Quando deve ser trocado o Cateter Venoso Central (CVC)?
Não existe troca programada. Retirar em caso de hiperemia, secreção, febre sem foco ou exteriorização
48
Qual a frequência de troca do Cateter Venoso Periferico (CVP)?
A cada 7 dias com filme transparente adequado ou antes se houver complicações
49
O curativo transparente deve ser trocado quando?
A cada 7 dias ou antes se sujo ou solto. RN <1500g a cada 10 dias
50
Com qual frequência se troca curativo com gaze e micropore em acesso vascular?
A cada 48 horas ou antes se sujo, úmido ou solto
51
Quando deve ser trocado o cateter umbilical?
Arterial: 5 dias Venoso: 14 dias Retirar se houver sinais de infecção
52
Qual a prioridade de troca dos equipos de infusão?
Continua: 96h Intermitente, nutrição parenteral, lipídicos: 24h Propofol: 12h Sangue: a cada bolsa
53
Extensores, transdutores de pressão e conectores devem ser trocados quando?
A cada 96h
54
A tampinha de conector CVC deve ser trocada quando?
A cada medicação
55
Com qual frequência deve-se trocar o sistema de aspiração fechado?
A cada 7 dias
56
Qual a recomendação para troca de filtro VM?
A cada 72h ou se houver sujidade aparente
57
Frascos de aspiração devem ser lavados quando?
A cada 12h para o mesmo paciente
58
Quando trocar o micronebulizador?
A cada 24h. Esterilização para pacientes destintos
59
Espaçador e macronebulizador devem ser trocados quando?
Espaçador: durante a internação ou por sujidade Macrinebulizador: a cada 7 dias
60
Qual a frequência de troca do cateter nasal?
Em caso de sujidade, deve limpar o extensor com álcool 70% diariamente
61
Quando trocar o cateter vesical de demora?
Não há troca programada, a recomendação geral é de 30 dias
62
Qual a frequência de troca do coletor urinário e frasco de diurese?
Coletor: a cada 7 dias ou por sujidade Frasco de diurese: lavar a cada 24h e trocar na alta
63
Qual a frequência para troca de sonda gástrica (SG) e entérica (SE)?
SG: a cada 7 dias sem dieta e a cada 5 dias com dieta SE: sem troca programada
64
Quando deve ser trocada a fixação de SE ou SG?
A cada 24h ou antes se estiver suja, solta ou úmida
65
Com que frequência trocar o equipo para dieta enteral e seringa?
Equipo: a cada 24h Seringa: a cada uso
66
Qual o objetivo da aspiração de vias aéreas?
Eliminar secreções, reduzir obstruções, melhorar a ventilação e a troca gasosa
67
Qual a pressão negativa indicada para aspiração?
Adultos: 120 a 150mmHg Crianças: 60 a 100mmHg Lactentes: 40 a 60mmHg
68
Quais o EPIs obrigatórios durante a aspiração?
EPI padrão
69
Em quais situações está indicada a aspiração de secreções?
Pacientes com doenças respiratórias, neuromusculares ou do SNC e para coleta do material laboratorial
70
Qual posição deve-se colocar o paciente para a aspiração?
Posição Fowler (cabeceira elevada) De 30 a 45°
71
Quando realizar aspiração nasofaringea?
Quando houver secreções acumuladas e obstrução nas vias aéreas superiores
72
Quais os riscos de efeitos adversos da aspiração?
Hipoxemia, taquicardia, arritmias, bradicardia, e queda da saturação
73
Quando aspirar a orofaringe em relação a traqueia?
Após a aspiração da traqueia, para evitar contaminação
74
Como garantir que o cateter para a aspiração esteja na traqueia e não no esôfago?
Quando inserimos o cateter e o paciente tossir indica traqueia. Náusea e engasgos indicam esôfago
75
Quando realizar aspiração em sistema fechado?
Em pacientes de ventilação mecânica
76
Quando trocar o sistema de aspiração?
A cada 24h
77
Quais cuidados ao aspirar pacientes com TOT ou TQT?
Fornecer O2 a 100% antes e depois da aspiração. Verificar profundidade e evitar lesão da carina
78
Qual a técnica correta de higiene da canula de traqueostomia?
Remover cânula interna com luva estéril, escovar com SF 0,9%, secar com gaze estéril e recolocar
79
Como deve ser feita a fixação do tubo orotraqueal?
Deve ficar centralizado na boca, usar cadarço com gaze sob o fixador para evitar lesões
80
Como deve ser feita a fixação da traqueostomia?
Ajustar com 1cm de folga, amarrar atrás ou na lateral do pescoço e proteger a pele com gaze
81
Qual frequência da troca da fixação do TOT ou TQT?
Diariamente ou quando estiver suja ou com secreção
82
Quando aspirar primeiro a cavidade oral?
Se houver muita secreção visível antes do procedimento
83
Qual o cuidado ao inserir o cateter na narina?
Avançar suavemente, acompanhando a respiração sem forçar. Inclinar para baixo em direção a faringe
83
Qual a recomendação de saturação mínima de O2 segundo o PALS 2016?
Maior ou igual a 94%
84
O que é hipoxemia?
Diminuição da saturação de oxigênio arterial, detectada por oximetria de pulso
85
Quais são os primeiros passos na avaliação de vias aéreas em trauma?
Verificar se respira Avaliar ruído respiratório Estabilizar a coluna cervical Fazer manobras de abertura de vias aéreas
86
Como posicionar o coxim para abertura das vias aéreas?
Maior que 2 anos: sob o occipício Menor que 2 anos: sob os ombros
87
O que são as manobras jaw thrust e chin lift?
Técnicas para desobstrução manual das vias aéreas sem hiperextensão cervical
88
Quais são os adjuvantes para desobstrução das vias aéreas?
Cânula orofaringea Cânula nasofaringea
89
Quando a cânula orofaringea é contraindicada?
Quando há reflexo de vômito presente
90
Como medir o tamanho adequado da cânula orofaringea?
Da comissura labial até o lóbulo da orelha
91
Como medir a cânula nasofaringea?
Da ponta do nariz até o lóbulo da orelha
92
A injeção de solução salina deve ser usada rotineiramente para aspiração?
Não, pois pode causar tosse, bronco espasmo, dessaturacao e aumento da colonização bacteriana
93
Quando trocar o curativo e fixação dos tubos traqueais?
Periodicamente e sempre que houver sujidade ou secreção
94
O que é toxicidade do oxigenio?
Condição causada pelo uso prolongado de O2>50%
95
Quais os efeitos adversos da toxicidade de O2?
Depressão respiratória Diminuição do surfactantr Liberação de radicais livres Atelectasia e dessaturação
96
Qual é o objetivo da administração segura de medicamentos?
Alcançar os objetivos terapêuticos com eficiência, segurança e responsabilidade.
97
O que é farmacocinética?
Estudo da absorção, distribuição, biotransformação e excreção dos fármacos.
98
O que é farmacodinâmica?
Estudo dos efeitos do medicamento sobre o organismo.
99
Quais são as principais vias de administração de medicamentos?
Enterais: oral, sublingual, retal Parenterais: IV, IM, SC, ID Outras: inalatória, intraóssea, intra-articular etc.
100
Qual a principal vantagem da via sublingual?
Absorção rápida e sem metabolismo de primeira passagem hepática.
101
Quais cuidados ao administrar medicamentos por sonda?
Forma líquida ou triturada Enxaguar antes e após com 15–30 mL de água Administrar medicamentos separadamente
102
Quais são as formas farmacêuticas orais mais comuns?
Comprimido, cápsula, drágea, solução, suspensão, emulsão.
103
Quais são os principais locais para aplicação subcutânea?
Braço, abdômen, coxa, região escapular, nádegas.
104
Qual o volume máximo recomendado para via IM?
Deltóide: 2 mL Glútea: 4 mL Coxa: 3 mL Ventroglútea: até 4 mL
105
Quais são as vantagens da via intravenosa?
Efeito imediato Biodisponibilidade de 100% Útil em emergências e para medicamentos de ação rápida
106
Para que serve a via intra-arterial?
Aplicação de medicamentos com efeito local em órgãos ou tecidos específicos.
107
Quais os tempos das infusões?
Bôlus - até 1 minuto Rápida: 1–30 min Lenta: 30–60 min Contínua: >60 min Intermitente: intervalos definidos (ex.: 6/6h)
108
Quais são os tipos de seringas e agulhas?
Luer-lock (rosca) e luer-slip (encaixe) Agulhas variam por comprimento e calibre conforme via de administração Quanto maior menor o calibre mais grossa é
109
O que é uma ampola?
Frasco de vidro com dose única, quebrável no gargalo para acesso ao conteúdo.
110
Qual a diferença entre ampola e frasco-ampola?
Ampola é quebrável e dose única; frasco-ampola tem tampa de borracha e pode ser multidose.
111
Quais os “não pode” da administração de medicamentos?
Não tocar nos comprimidos Não usar medicações sem rótulo Não administrar medicação preparada por outra pessoa
112
Como é inserida o Guedel em crianças menores de 8 anos?
Virada para baixo
113
Como devemos aspirar a boca?
Começamos pelas laterais porque se começar no centro pode instigar vômitos
114
A quantos graus se deve elevar a cama ao fazer aspiração?
30 a 45°
115
Qual cateter usamos para veias frágeis (pacientes pediátricos ou neonato)?
Cateter amarelo calibre 24 20 L/min
116
Qual o cateter utilizado para infusão de fluidos intra venoso?
Cateter azul Calibre 22 36 ml/min
117
Qual o cateter utilizado para infusão de fluidos e medicações em adultos?
Cateter rosa Calibre 20 60 ml/min
118
Qual o cateter utilizado para transfusão de sangue em adultos?
Cateter verde Calibre 18 90 ml/min
119
Qual o cateter utilizado em cirurgias e infusões rápidas em adultos?
Cateter cinza Calibre 16 180 ml/min
120
Qual o cateter utilizado em cirurgias, traumas e adultos?
Cateter laranja Calibre 14 240 ml/min
121
Sobre o cateterismo vesical, quantos ml de água destilada devemos pôr para insuflar?
Crianças: 3 ml de água destilada Adultos: 5 ml de água destilada Irrigação: 30 mo de água destilada
122
Quais são os ângulos das agulhas para a aplicação nos tecidos?
Intradérmica - 10 a 15° Subcutânea - 45° Intramuscular - 90°
123
A seringa de 1ml é indicada para que?
Subcutânea, intradérmica, intramuscular e intravenosa. Especialmente para heparina, insulina e BCG
124
A seringa de 3 e 5ml servem para que?
Intramuscular e endovenosa
125
A seringa de 10 e 20ml servem para que?
Endovenosa
126
Como escolhemos a agulha para medicações?
13x4 (marrom) subcutânea e intradérmica 20x5,5 (roxa) intramuscular em bebê 25x8 (verde) intravenosa e intramuscular 25x7 (cinza) intravenosa e intramuscular 25x6 (azul) intravenoso e intramuscular em RN 40x12 (rosa) IO
127
Para que serve a agulha?
Para injeções, aspiração e coleta rápida
128
Para que serve o jelco?
Para infusão prolongada e medicamentos
129
Para que serve o escalpe?
Coleta de sangue e infusão rápida
130
A agulha 13x4 (marrom) serve para fazer medicamento onde?
Subcutânea e intradérmica
131
A agulha 20x5,5 (roxa) serve para fazer medicamento onde?
Intramuscular em bebês
132
A agulha 25x8 (verde) serve para fazer medicamento onde?
Intravenosa e intramuscular
133
A agulha 25x7 (preta) serve para fazer medicamento onde?
Intravenosa e intramuscular
134
A agulha 25x6 (azul) serve para fazer medicamento onde?
Intravenosa e intramuscular em RN
135
A agulha 40x12 (Rosa) é pra fazer medicamento onde?
Intra-óssea
136
Pra que utilizamos a via intradérmica?
Para testes de sensibilidade, hipersensibilidade e vacina BCG
137
Onde podemos fazer a aplicação de vacina por via subcutânea?
Face externa lateral do braço Região escapular Região abdominal Face externa anterior da coxa
138
Onde é utilizado o PICC?
Em pacientes adultos e pediátricos com rede venosa precária
139
Onde é utilizado o cateter de curta permanência?
Na internação de UTI, na administração de drogas vasoativas e monitorização
140
Onde é utilizado o cateter semi implantado?
Utilizado no transplante de medula óssea e hemodiálise
141
Onde é utilizado o cateter totalmente implantado?
Utilizado na oncologia
142
Qual o material do cateter de curta permanência?
PVC, silicone ou poliuretano
143
Quais as indicações do cateter central de curta permanência?
Pneumotórax, hemotorax, punção de artéria carótida, enfisema subcutâneo e infecção
144
Onde puncionar para colocar o cateter venoso central?
Jugular, subclávia e femoral
145
Qual veia não devemos realizar punção por aumento de risco de infecção?
Femoral
146
Como promover a segurança do paciente?
1 - Identificar corretamente o paciente 2 - Melhorar a comunicação entre os profissionais da saúde 3 - Melhorar a segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos 4 - Assegurar cirurgia em local de intervenção, procedimento e paciente correto 5 - Higienizar as mãos para evitar infecções 6 - Reduzir o risco de quedas e úlceras por pressão
147
O que é uma circunstância notificável?
Não aconteceu o incidente mas um evento com expressivo potencial para dano ao paciente
148
O que é o near miss?
Incidente que não atingiu o paciente
149
O que é um incidente sem dano?
Incidente que atingiu o paciente mas não causou dano
150
O que é um incidente com dano?
Incidente que atingiu o paciente e causou dano
151
Qual a indicação de um dispositivo de baixo fluxo de oxigênio ( menor ou igual a 10 L/min
Dispneia leve, queda de oximetria sustentável >85% ou baixo risco de hipoxemia
152
Qual a indicação para dispositivos de alto fluxo de oxigênio >10 L/min
Queda de oximetria moderada <85%, alteração de mais de 50% da frequência respiratória normal para a idade, esforço respiratório moderado ou perfusão periferica diminuída
153
Até quantos L/min crianças toleram o cateter nasal tipo óculos?
3 L/min
154
Qual a porcentagem de O2 do cateter nasal tipo óculos?
1 L/min: 21 a 24% 2 L/min: 25 a 28% 3 L/min: 29 a 32% 4 L/min: 33 a 36% 5 L/min: 37 a 40% 6 L/min: 41 a 44%
155
Qual o fluxo de O2 na máscara não reinalante com reservatório?
8 a 15 L/min
156
Sobre a máscara de venturi qual o FiO2 do cilindro?
Azul: 24% / 3L por min Amarelo: 28% / 6L por min Branco: 31% / 8L por min Verde: 35% / 12L por min Rosa: 40% / 15L por min Laranja: 50% / 15L por min
157
Máscara de traqueostomia pode atingir o FiO2 a quanto %?
35 a 60% com fluxo de 6 a 15L/min
158
A máscara de macronebulização pode atingir o FiO2 a quanto %?
60% com fluxo de oxigênio de 8 a 12L/min
159
Sobre a nebulização, quantas gotas de broncodilatador colocamos?
1 gota a cada 2kg de peso
160
O que é a manobra de jaw thrust?
Tração da mandíbula (levar a mandíbula para frente)
161
O que é a manobra de chin lift?
Elevação do mento (queixo)
162
Qual o scalp utilizado em veias de pequenos calibres?
Preto - 27G Laranja - 25G
163
Qual o scalp utilizado em veias de médio calibre?
Azul - 23G Verde - 21G
164
Qual o scalp utilizado em veia de grande calibre?
Cinza - 19G
165
Quais são os sítios de inserção dos cateteres para infusão?
Veia basílica e cefálica
166
O que é flebite?
Inflamação da parede da veia que causa dor, edema, hematoma e equimose
167
O que causa a flebite?
O uso do cateter venoso periferico
168
Qual é a fase 1 de korotkoff
Sons de batidas nítidas e repetitivas, indicam a pressão arterial sistólica
169
Qual é a fase 2 de korotkoff
Sons mais suaves e prolongados, como um som de “sopro”
170
Qual a fase 3 de korotkoff
Sons mais altos e firmes, indica o fluxo sanguineo mais turbulento
171
Qual a fase 4 de korotkoff
Sons abafados e menos distintos, que precedem o desaparecimento completo dos sons
172
Qual a fase 5 de korotkoff
O desaparecimento completo dos sons, indica a pressão arterial diastólica (a mais baixa durante o relaxamento do coração)
173
Qual o material necessário para o preparo do leito do paciente?
Saco para roupa suja Pares de luva de procedimento 1 toalha de rosto 1 toalha de banho 1 travesseiro 1 fronha 1 colcha Cobertor 1 lençol virol 1 impermeável ou oleado 1 lençol móvel 1 lençol protetor de colchão
174
Qual o material usado para a higiene do paciente no leito?
Bandeja ou carrinho 1 jarro com água temperada 1 bacia - almotoalia com sabão líquido 1 frasco com creme 1 frasco com desodorante 1 pacote com gaze 1 toalha de banho 1 toalha de rosto 4 cotonetes 1 saco de lixo 4 pares de luva no mínimo 1 pente de cabelo do paciente Avental máscara e gorro 1 saco plástico para o acondicionamento da roupa suja Hamper Roupa de cama 6 compressas de tecido
175
Quais são as 3 regras para o posicionamento da higiene do paciente?
Conhecer as condições do paciente Conhecer o ambiente e recursos disponíveis Utilizar os princípios da ergonomia e da biomecânica
176
Qual o prazo para a troca do cateter venoso para hemodiálise?
Sem troca programada
177
Qual o prazo para a troca do cateter central de curta permanência?
Somente por ruptura ou obstrução
178
Qual o prazo para troca do tubo endotraqueal?
Sem troca programada
179
Qual a frequência de troca para a máscara de venturi?
Sem troca programada
180
Qual a indicação para a troca da cânula de traqueostomia?
Plástica e metálica sem troca programada
181
Qual o material necessário para realizar a aspiração de vias aéreas?
Toalha limpa ou compressa Cuba estéril Água destilada Lubrificante hidrossolúvel Fonte de aspiração EPI padrão Luva de procedimento Extensão de silicone intermediário Oxímetro de pulso Cateter de aspiração n° 12 Soro fisiológico 0,9% (10 ml) Gaze estéril Álcool 70% Agulha 40x12 Bandeija Saco de lixo para o material
182
Qual o outro nome do jelco?
Abocath
183
Qual o outro nome do escalpe?
Butterfly
184
Qual o volume de infusão do jelco?
14 gauge- 305 ml/min 16 gauge- 200 ml/min 18 gauge- 95 ml/min 20 gauge- 65 ml/min 22 gauge- 36 ml/min 24 gauge- 20 ml/min
185
Quando realizar o flushing?
Antes de cada adm e infusão Entre adm de medicamentos Após aspirar refluído sanguíneo Após adm medicamentos Em pacientes usando drogas vasoativas A cada 6h se o paciente não estiver com medicação
186
Q
186
Quando trocar a infusão continua?
96 horas
187
Quando trocar a infusão intermitente?
24 horas
188
Quando trocar a nutrição parenteral?
24 horas
189
Quando trocar emulsões lipidicas?
24 horas
190
Quando trocar sangue e hemoderivados?
A cada bolsa
191
Sobre a dieta enteral, quando é indicada?
Ma ingestão oral, trato gastrointestinal funcionante
192
Sobre a dieta enteral, quais são as vias?
Sonda nasogástrica, sonda nasoenteral, gastrostomia e jejunostomia
193
Como se mede o tamanho da sonda para dieta enteral?
Ponta do nariz, lóbulo da orelha, apêndice xifoide
194
Sobre a dieta enteral, quais são os métodos de infusão?
Bôlus, intermitente e continua
195
Sobre a dieta enteral, como é feita a irrigação da sonda?
Lavar com 60ml de água filtrada antes e depois da adm da dieta, antes e depois de medicamentos e de 4 a 6h se a infusão for contínua
196
Sobre a dieta parenteral, quais são as indicações e vias?
É indicado para complementar as necessidades nutricionais do paciente e quando a TGI não é funcional Administrada por via venosa periferica ou central
197
Sobre a sonda Foley (sonda vesical de demora), quais são as características?
• Feita em látex de borracha natural ou silicone • Descartável • Composta por 2 ou 3 vias
198
Qual o calibre da sonda Foley?
Adulto: 13 frents a 24 frents Criança: 6 frents a 10 frents
199
Quais são as indicações da sonda Foley?
• retenção urinária aguda • monitorar aspecto e débito urinário em pacientes graves • paciente com incontinência urinária • paciente com ferida perianal ou sacral • melhorar conforto em cuidados paliativos
200
Quais são as contraindicações da sonda Foley?
Lesão uretral Estenose de uretra Infecções urinárias graves Recente cirurgia no trato urinário
201
Quais as indicações de uso da sonda nasogástrica?
Pacientes impossibilitados de receber alimento, medicamento e água por via oral
202
Pra que é utilizado a sonda nasogástrica?
Para lavar o estômago em caso de intoxicação Para drenar líquidos ou ar Para coletar material gástrico é realizar exames
203
Qual a característica da sonda nasogástrica?
É feita de um tubo flexível constituída de poli cloreto de pilivinila (PVC)
204
Qual a contraindicação da sondagem gástrica?
Sangramento gastroesofágico Desconforto respiratório importante Pacientes com TCE Na formação ou obstrução do trato gastro intestinal Pancreatite
205
Como se mede a sonda gástrica?
E- lobo da orelha X- processo xifoide U- cicatriz umbilical Ou N- ponta do nariz E- lobo da orelha X- processo xifoide U- cicatriz umbilical
206
Qual o método de verificação da sonda gástrica?
Ausculta epigástrica Ultrassom
207
Qual a indicação do cateterismo de curta permanência
Acidente vascular encefálico Demência Doença de parkinson Neoplasia cerebral
208
Quais são os tamanhos das sondas do cateterismo de curta permanência?
6 frents para neonatos até 18 meses 6 a 8 frents para pessoas de 18 meses a 6 anos 8, 10 e 12 frents para pessoas maiores de 6 anos
209
A partir de qual ainda do cateterismo de curta permanência possui o fio guia?
A partir de 6 frent
210
Como se faz a medição da sonda para o cateterismo de curta permanência?
Da ponta do nariz ao lobo inferior da orelha, até o processo xifoide do esterno, adicionando 20 a 30 cm
211
Qual é o teste da sonda enteral de curta permanência?
Raio X
212
Quando é indicado o cateterismo vesical de alívio?
Lavagem e irrigação da bexiga Em cirurgia de uretra e das estruturas vizinhas Na obtenção de amostra de urina estéril Obstrução do trato urinário Retenção urinária aguda
213
Quais são as contraindicações do SVA?
Trauma uretral Estenose uretral
214
Quais são os calibres das sondas para SVA?
Lactentes - 4Fr ou 6Fr Crianças - 8Fr ou 10Fr Adolescentes - 10Fr ou 12Fr Adultos - 12Fr ou 16Fr
215
Qual a técnica da sondagem enteral?
Elevar a cabeceira da cama Colocar a Cuba rim em local de fácil acesso do paciente Colocar os EPI padrão (luva de procedimento) Se o paciente tiver prótese, tem que tirar Retirar a sonda verificando se tem defeitos Localizar o duodeno ou jejuno Injetar água para lubrificar a sonda (até 10 ml) Lubrificar a sonda Pedir o paciente para fletir a cabeça encostando o queixo no tórax Introduzir a sonda suavemente em uma das narinas até atingir a epiglote, até que o ponto marcado se aproxime da narina Observar sinais de cianose, dispneia e tosse
216
Pra que é utilizada a sonda foley 3 vias?
Para a irrigação contínua da bexiga ou administração de medicamentos Usada normalmente após cirurgias geniturinarias para manter a bexiga limpa e livre de coágulos
217
Onde devemos manter a bolsa coletora na sondagem vesical de demora?
Sempre a baixo do nível da bexiga para evitar refluxo da urina
218
Sobre a sonda nasogástrica, qual o calibre mais utilizado em adultos?
A sonda mais usada é denominada Levine, calibre 14
219
Qual a técnica da sondagem gástrica?
Elevar a cabeceira da cama, se o paciente estiver inconsciente colocamos em decúbito dorsal com a cabeça lateralizada Proteger o tórax com papel ou toalha e posicionar a Cuba rim ao alcance do paciente Paramentação padrão Remover próteses dentárias se houver Se o paciente estiver lúcido, oferecer água Lubrificar a sonda Inserir a sonda com a cabeça do paciente flexionada Estimular deglutição com pequenos goles de água para facilitar o trajeto Inserir até a marcação alcançar a narina Observar sinais de tosse, cianose e dificuldade respiratória
220
Quais os tipos de acessos para a dieta enteral?
Periferico: soluções com osmolaridade inferior a 900 mOsm/L Central: soluções com osmolaridade superior a 900 mOsm/L
221
FC
Frequência cardíaca 60-100 bpm
222
FR
Frequência respiratória 12-20 irpm
223
PA
Pressão arterial 120x80 mmHg em adultos
224
SpO2
Porcentagem de oxigênio transportado no sangue > 94%
225
Normotenso
PA normal
226
Hipertenso
PA elevada
227
Hipotenso
PA abaixo do normal
228
Taquicardia
Frequência cardíaca acima do normal FC > 100 bpm
229
Bradicardia
Frequência cardíaca abaixo do normal FC < 60
230
Taquipneia
Respiração acelerada FR > 20 irpm
231
Bradipneia
Respiração mais lenta que o normal FR < 12 irpm
232
A febril
Ausência de febre < 37,5°C
233
Pirexia
Paciente está com febre
234
Hipertermia
Aumento excessivo da temperatura corporal
235
Febricula
Febre leve
236
Hipotermia
Temperatura corporal abaixo de 35°
237
Sudorese
Suor excessivo, comum após queda de febre
238
Calafrios
Tremores causados por um aumento rápido da temperatura
239
Pupila isocórica
Mesmo tamanho
240
Pupila anisocorica
Tamanhos diferentes
241
Midríase
Dilatação da pupila
242
Miose
Contração da pupila
243
Diplopia
Visão dupla
244
Apneia
Interrupção temporária da respiração
245
Bradisfigmia
Pulso lento e fino
246
Cianose
Coloração azulada da pele por falta de oxigênio
247
Dispneia
Dificuldade para respirar ou sensação de falta de ar
248
Disfagia
Dificuldade para engolir
249
Eupneico
Respiração normal
250
Piuria
Presença de pus na urina
251
Poliuria
Aumento da produção de urina
252
Taquisfigmia
Pulso acelerado e fino
253
Quais são os tipos de precauções?
Precaução padrão, por gotículas, por aerossóis e empírica
254
Qual máscara usamos para doenças de gotícula?
Máscara cirúrgica
255
Qual máscara usamos para doenças por aerossóis?
PFF2 ou N95
256
Quais os 5 momentos que devemos higienizar as mãos?
Antes do contato com o paciente Antes de realizações de procedimentos antissépticos Após o contato com o paciente Após risco de exposição a fluídos Após o contato com as áreas próximas ao paciente
257
Qual a limpeza de limpeza, desinfecção e esterilização?
Limpeza: remove a sujeira visível utilizando água e sabão Desinfecção: elimina a maioria dos organismos patogênicos, menos esporos utilizando álcool 70% Esterilização: elimina todos os organismos patogênicos, inclusive esporos utilizando fontes de calor ou produtos químicos
258
Qual a diferença de materiais críticos, semi-criticos e esterilização?
Críticos: entra em contato com vasos sanguíneos, como instrumentos cirúrgicos Semi-criticos: entra em contato com músicas ou pele não integra, como inaladores Esterilização: entra em contato com a pele integra, como termômetro
259
Qual a segregação dos lixos?
A- resíduos potencialmente infectante: lixeiras de saco branco B- resíduos químicos: galões coletores específicos C- resíduos radioativos: caixas blindadas D- resíduos comuns: sacos preto/azul E- resíduos perfurocortantes: coletor específico
260
Quais são os riscos profissionais?
Físico (verde): calor, frio Químico (vermelho): poeira Biológico (marrom): vírus Ergonômico (amarelo): postura Acidentais (azul): iluminação
261
O que é assepsia?
Ações que visam impedir a entrada de microorganismo em locais que não estão infectados, usado EPI
262
O que é antissepsia?
Ações para combater microorganismo contido na pele, usado álcool 70%
263
Quais doenças usamos a máscara PFF2/N95?
Tuberculose Sarampo Varicela Herpes
264
Quais doenças usamos máscara cirúrgica?
Coqueluche Caxumba Meningite Rubéola Influenza
265
Quais são as 3 camadas da máscara cirúrgica?
Cama externa- repele liquidões e evita a penetração de gotículas Camada intermediária- filtro que retém partículas e microorganismo Camada interna- absorvente, que reduz a umidade gerada pela respiração
266
Qual a média de FR?
Lactentes: 30 a 60 Criança: 24 a 40 Pré-escolar: 22 a 34 Escolar: 18 a 30 Adolescente: 12 a 16 Adulto: 12 a 20
267
Qual a média de FC?
Lactente: 100 a 160 Criança: 90 a 150 Pré escolar: 80 a 140 Escolar: 70 a 120 Adolescente/adulto: 60 a 100
268
Classificação de PA
Ótima: menor que 120 e menor que 80 Normal: 120-129 e/ou 80-84 Pré hipertensão: 130-139 e/ou 85-89 HA estágio 1: 140-159 e/ou 90-99 HA estágio 2: 160-179 e/ou 100-109 HA estágio 3: maior que 180 e/ou maior que 110
269
O que é hipotensão ortostática?
Quando a pressão arterial abaixa quando a pessoa se põe de pé muito rápido
270
O que devemos avaliar em um pulso?
Frequência: 50-70 bpm Amplitude: cheio/forte - fino/fraco Ritmicidade: rítmico - arrítmico
271
Qual a temperatura de febre?
Adulto: maior ou igual a 38° febre 37,8 à 37,9 febril Criança: maior ou igual a 37,5° febre 37,1 à 37,4 subfebril Hipotermia abaixo de 35°
272
Qual a localização das retrações para avaliar a dor?
Batimento de asas nasais Supraesternal (meio do pescoço) Supraclavicular (saboneteira) Intercostal (entre as costelas) Subesternal (no esterno) Subcostal (abaixo do esterno)
273
Como avaliar os sinais vitais?
FC FR Temperatura corporal Oximetria de pulso Pressão arterial Glicemia capilar
274
Qual o tempo de espera na triagem?
Vermelho: 0 minutos Laranja: 10 minutos Amarelo: 60 minutos Verde: 120 minutos Azul: 240 minutos
275
O que é febre sustentada?
Temperatura corporal constantemente acima de 38°
276
O que é febre intermitente?
A temperatura retorna em níveis aceitáveis pelo menos uma vez em 24h
277
O que é febre remitente?
Picos e quebras de febre sem retorno da temperatura normal
278
O que é febre reincidente?
Períodos de episódios febris e períodos com valores de temperatura aceitável
279
Qual a medida considerada normal de glicemia capilar?
70mg/dL e 100mg/dL
280
O que são esporos?
Estruturas pequenas produzidas em grande quantidade por bactérias, fungos e plantas
281
Quais são as doenças por contato?
Rotavírus Raiva Varicela Adenovírus
282
Qual a saturação de um DPOC?
80 a 90%
283
Qual a saturação de um RN prematuro?
88 a 90%
284
Na sonda vesical de demora, porque não podemos fixar a sonda, no homem, na coxa?
Porque pode dar hidrocele (acúmulo anormal de líquidos no interior da bolsa escrotal)
285
Na sonda vesical de demora, onde é fixado, na mulher, a sonda?
No canto interno da coxa