PROVAS CLARA Flashcards

(115 cards)

1
Q

Carlos, 16 anos, apresenta atraso puberal importante sem causas aparentes, esteatorréia e anemia ferropriva.
Após teste terapêutico com a retirada do glúten apresenta remissão do quadro.
2.1- Qual diagnóstico?

A

Doença Celiaca

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2
Q

Carlos, 16 anos, apresenta atraso puberal importante sem causas aparentes, esteatorréia e anemia ferropriva.
Após teste terapêutico com a retirada do glúten apresenta remissão do quadro.

2.2- Cite os dois exames sorológicos que apresentam maior especificidade e sensibilidade para o diagnóstico dessa doença?

A

IgA Anti-endomisio e IgA anti-transglutaminase

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3
Q

Carlos, 16 anos, apresenta atraso puberal importante sem causas aparentes, esteatorréia e anemia ferropriva.
Após teste terapêutico com a retirada do glúten apresenta remissão do quadro.

2.3- Qual exame confirmatório para essa doença?

A

Biópsia de intestina delgado

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4
Q

Em relação à Doença Celíaca responda as questões seguintes:
3.1- Cite três doenças que apresentam maior prevalência de Doença Celíaca

A

Síndrome de Down, Diabetes tipo 1, Deficiência de IgA, Síndrome de Turner, Síndrome de Williams, Tireoidite aute-imune.

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5
Q

3.2- Qual doença que quando associada à Doença Celíaca pode levar a dificuldades diagnósticas por apresentar os
principais exames sorológicos negativos?

A

Deficiência de IgA

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6
Q

3.3- Em relação à patogênese como é classificada a diarréia da Doença Celíaca?

A

Diarréia por má absorção

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7
Q

Em relação à Doença Celíaca, assinale a alternativa incorreta:
a) A Doença Celíaca pode cursar com osteopenia, sendo que a melhora nos parâmetros ósseos só ocorrerá após a retirada do glúten da dieta;
b) As crianças com quadro de baixa estatura sem causas aparentes devem ser investigadas para Doença
Celíaca;
c) O diagnóstico da doença é confirmado pela presença de exames sorológicos positivos em um paciente
com quadro de diarreia disabsertiva crônica;
d) Em pacientes adultos os testes sorológicos positivos podem ser as únicas manifestações da Doença
Celíaca;
e) O quadro clássico da Doença Celíaca é composto por má absorção, atrofia de vilosidades e melhora do quadro após a retirada do glúten;

A

C

Chat: Requer biópsia pra confirmar

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8
Q

QUESTÃO 31
Com relação à doença inflamatória intestinal, assinale a afirmativa correta:
a) a maioria dos portadores é positiva para os anticorpos antineutrofilico perinuclear (p-ANCA) e
anti-Saccharomyces cerevisiae (ASCA)
b) fistulas e doença perianal são muito mais comuns na colite ulcerativa
c) em cerca de metade dos pacientes com colite crônica, não se estabelece diagnóstico definitivo
d) o principal diagnóstico diferencial são as enteropatias infecciosas
e) as manifestações extraintestinais, de rara ocorrência, indicam inflamação não controlada

A

D

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9
Q

QUESTÃO 28
Em relação a doença celíaca analise as seguintes assertivas
I. Os pacientes com sorologia positiva, e os pacientes com uma alta probabilidade de doença celíaca (> 5%), independentemente da sorologia, devem ser submetidos a uma endoscopia digestiva alta com biópsia do intestino para confirmar o diagnóstico.

II. Em pacientes com suspeita de doença celíaca e sorologia negativa deve-se dosar o IgA total para descartar uma deficiência seletiva de IgA que poderia acarretar falsos negativos na sorologia.

III.Os anticorpos IgA anti-transglutaminase tecidual e IgA anti-antiendomísio são os que apresentam maior sensibilidade e especificidade.
IV.
A melhora sintomática após a retirada do glúten é suficiente para monitorizar a resposta a terapia, não existindo indicação de realização de novos testes sorológicos pois estes podem permanecer aumentados por muitos anos.
V. A dermatite herpetiforme é uma condição dermatológica que pode estar associada à doença
celíaca apesar de não responder à retirada do glúten.
Estão corretas apenas as assertivas

b) I e II

c) II e V

d) I, III e IV

e) II, III e V

A

A

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10
Q

QUESTÃO 29
Feminino, 17 anos, relata dor abdominal e episódios de diarreia com muco há 3 meses e saída de secreção pela região perineal há 2 meses. Ao exame físico, está descorada (++/4+), com IMC = 17kg/m2. Abdome: levemente distendido e doloroso à palpação da fossa ilíaca direita, com descompressão brusca indolor. Inspeção perianal: orificio fistuloso perianal e outro no introito vaginal com descarga purulenta. Inspeção dinâmica e toque retal: sem alterações. A hipótese diagnóstica e os exames complementares indicados são:
a) Doença de Crohn: colonoscopia
b) Doença de Crohn; endoscopia
c) Retocolite ulcerativa; ressonância magnética de pelve
d) Retocolite ulcerativa; colonoscopia
e) Retocolite ulcerativa; trânsito intestinal

A

A

chat: Por que as outras estão erradas:
b) Endoscopia avalia esôfago, estômago e duodeno, não o intestino delgado distal ou cólon (principais alvos do Crohn).
c), d), e) A paciente tem fístulas perianais e vaginais, o que indica Crohn devido penetração profunda, ja a retocolite é superficial

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11
Q

Manoel 30 anos procura a USF com diarreia mucopiosanguinolenta de baixo volume e alta frequência há 60 dias acompanhada de tenesmo. Apresenta ainda nódulos dolorosos na região tibial anterior. Colonoscopia: presença de ulceras aftoides em cólon distal. Análise histopatológica: colite granulomatosa Baseado no caso acima responda: 1) Qual diagnóstico sindrômico? 2) Qual diagnóstico nosológico completo do paciente? *

A

Doença inflamatória intestinal. Doença de Crohn

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12
Q

Cite 3 (três) características necessárias para definir uma diarréia aguda como diarréia do viajante.

A

Principal agente etiológico a Escherichia coli.
Aumento do número de evacuações (três ou mais episódios em 24 horas) associado ao
amolecimento das fezes (liquidas ou pastosas).
Em mais de 90% dos casos é de curta duração (dois a três dias)
A diazréia pode estar acompanhada de dor abdominal tipo cólica, naúscas, vômitos e, em alguns casos, de febre.
A ocorrência de vômitos pode levar a desidratação.
A presença de febre, de sangue ou pus nas fezes pode ser indicio de diazzéia invasiva.
Em 5 a 10% dos casos, diaraéia do viajante pode persistir por mais de 14 dias e, em 1 a 3% por mais de quatro semanas
Além disto, em 4 a 10% da gessoas a diazzéia dos viajantes pode desencadear a sindrome do cólon irritável.

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13
Q

Antônio, 68 anos, médico, após viagem para a casa de praia há 2 dias, começou a evacuar 3-4x/dia, fezes pastosas e com raias de sangue.
Associado, teve 2 episódios de febre. Como comorbidade, tem hipertensão arterial (controlada com Losartana). Nega uso de antibióticos recentemente. Sinais vitais normais.

Aguda, persistente ou cronica?
Deve ser solicitado algum tipo de exame? Se sim, qual e porque?
Tem indicacao de antibioticoterapia? Se sim, qual e porque?

A

SEM RESPOSTA

  1. É diarreia aguda, persistente ou crônica?
    👉 Diarreia aguda, pois o quadro teve início há 2 dias.

Classificação:
Aguda: < 14 dias
Persistente: 14 a 30 dias
Crônica: > 30 dias
2. Deve ser solicitado algum exame? Qual e por quê?
👉 Sim, coprocultura e parasitológico de fezes são indicados.

📌 Motivo:

Diarreia aguda com sangue e febre → indica possível diarreia inflamatória (bacteriana invasiva ou protozoária).
As principais causas nesse contexto (viagem + sangue nas fezes) incluem:
Shigella, Campylobacter, Salmonella, E. coli entero-hemorrágica (EHEC)
Amebíase (mais raro, mas possível)
A coprocultura ajuda a isolar o agente bacteriano.
Pode-se solicitar também pesquisa de leucócitos fecais (indica diarreia inflamatória) e, se disponível, PCR multiplex para agentes enteropatogênicos.
3. Tem indicação de antibioticoterapia? Qual e por quê?
👉 Sim, tem indicação, com cautela.
Antônio tem:

Diarreia com sangue e febre, o que sugere quadro invasivo.
É idoso (>65 anos), o que é fator de risco para complicações.
Não usa antibióticos recentes (reduz risco de C. difficile).
💊 Antibiótico de escolha:
Ciprofloxacino 500 mg VO 2x/dia por 3 a 5 dias
ou

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14
Q

Joãozinho, 4 anos, apresenta-se ao OS com história de vômito (de início há 6 dias, inicialmente claros, em seguida de cor amarelada) e diarreia (8 episódios, fezes aquosas). Há 1 dia a criança apresenta febre de 38,5. Seus pais suspenderam a alimentação e iniciaram água de coco, sendo que logo ele vomitava novamente. Ele urinou apenas 2x nas últimas 12h. A criança sente-se fraca e apresenta palidez cutânea. Considerando o quadro, qual a conduta mais adequada?
A - Iniciar anti-emético e hidratação endovenosa, em observação no hospital
B - Iniciar anti-emético e solução de rehidratação oral em observação no hospital
C- Iniciar solução de rehidratação oral em casa
D- Iniciar solução de rehidratação oral, em observação no hospital
E- Iniciar hidratação endovenosa, no hospital

A

D

Conduta mais adequada:
👉 Alternativa E - Iniciar hidratação endovenosa, no hospital

❌ Por que as outras estão erradas?
A: antiemético e hidratação EV estão corretos, mas uso de antiemético em crianças pequenas deve ser criterioso, e o foco prioritário é corrigir a volemia.
B, C e D: solução de reidratação oral não é indicada neste caso, pois:
Joãozinho não tolera via oral (vomita até água de coco).
Está clinicamente comprometido (diurese ↓, palidez, prostração).

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15
Q

Você esta de plantão no PS, são 21:00 horas, atende dois pacientes que estiveram em um batizado pela manha. Os pacientes se queixam que a uma hora começaram a apresentar vômitos, seguido de diarréia líquida sem presença de muco ou sangue, os pacientes negam febre, referem dor abdominal em cólica. De acordo com o problema acima responda as questões 2.1 a 2.3.
2.1. Classifique o quadro acima de acordo com a fisiopatologia da diarreia. (valor:0,1)

A

Diarréia não inflamatória

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16
Q

Você esta de plantão no PS, são 21:00 horas, atende dois pacientes que estiveram em um batizado pela manha. Os pacientes se queixam que a uma hora começaram a apresentar vômitos, seguido de diarréia líquida sem presença de muco ou sangue, os pacientes negam febre, referem dor abdominal em cólica. De acordo com o problema acima responda as questões 2.1 a 2.3.

2.2. Baseado no quadro clínico e história epidemiológica cite 2 agentes etiológicos para o
quadro acima. (0,2)

A

S. aureus e Bacilo cereus

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17
Q

Você esta de plantão no PS, são 21:00 horas, atende dois pacientes que estiveram em um batizado pela manha. Os pacientes se queixam que a uma hora começaram a apresentar vômitos, seguido de diarréia líquida sem presença de muco ou sangue, os pacientes negam febre, referem dor abdominal em cólica. De acordo com o problema acima responda as questões 2.1 a 2.3.

2.3. Qual o tratamento recomendado?

A

Orientação, Hidratação e sintomáticos

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18
Q

Os mecanismos de formação de diarreia aguda são diferentes. Correlacione a primeira coluna com a segunda respondendo sobre a classificação do tipo de diarreia segundo o mecanismo de formação:
1 - Diarreia Secretora ou não Inflamatória
2- Diarreias Invasivas ou Inflamatórias
( ) A pesquisa de leucócitos nas fezes é positiva, assim como a de sangue visível oculto
( ) Ocorrem por lesão direta do microorganismo à mucosa intestinal, provocando exsudação de sangue, muco, perda proteica.
( ) O quadro clínico se caracteriza por dores abdominais periumbilicais e evacuações aquosas volumosas. Geralmente o quadro é auto-limitado
( ) O quadro se caracteriza por várias evacuações de pequeno volume com a presença de sangue e muco, associada à febre, dor abdominal e tenesmo.
( ) Os eletrólitos (Na+ e CI-) são secretados ativamente para a luz intestinal e, por osmose, também a água

A

SEM RESPOSTA

chat: 22121

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19
Q

Questão 2 - Avalie os casos clínicos abaixo e classifique as diarréias em aguda, persistente ou crônica e secretora, osmótica ou inflamatória e cite a etiologia mais provável e o método diagnóstico, de acordo com o caso clínico.
(VALOR: 0,9)
2.1. Joana, 45 anos, internada na UTI por sepse urinária há 30 dias. Fez uso de ciprofloxacina endovenosa, vancomicina endovenosa e piperaciclina/tazobactam, por infecções subsequentes. Há 15 dias iniciou quadro de diarréia, que inicialmente, achou-se ser pela dieta enteral, mas a mesma foi trocada e o paciente evoluiu com piora da diarréia, que tornou-se mucossanguinolenta, com 10 episódios ao dia, febre. Pesquisa de leucócitos fecais positiva e coprocultura negativa.

A

Persisitente; Inflamatória; Clostridium difficille (Colite pseudomembranosa); Pesquisa da toxina nas fezes.

Justificativa: A paciente fez uso de antibióticos de largo espectro (ciprofloxacina, vancomicina, piperaciclina/tazobactam) na UTI, o que predispondo a uma infecção por Clostridium difficile, uma das causas mais comuns de diarreia associada ao uso de antibióticos (diarreia associada ao uso de antibióticos - DAUA).

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20
Q

2.2. Maria Clara, 3 anos, reside em zona rural de Baixo Guandu, mãe perdeu a carteira de vacinação, relata que esqueceu de aplicar algumas vacinas. Criança deu entrada no hospital muito desidratada, com quadro de náuseas e vômitos, associados a diarréia, volumosa, cerca de 4-5 episódios no dia, de início há 4 dias, com febre baixa. Moram em casa com saneamento básico adequado e a criança fica na casa da avó durante o dia, com mais 4 primos. Mãe relata que 2 primos da criança estão com quadro semelhante, porém mais leve.

A

Aguda; Secretora; Rotavírus; PCR para rotavírus.

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21
Q

2.3. João, 56 anos, com cirrose hepática, por vírus C, álcool negativo, foi internado há 72hs, por quadro de encefalopatia hepática grau I-Il. Foram iniciadas medidas para seu tratamentos imediatamente. Não tinha sinais clínico-laboratoriais de infecções. Família relata que ele havia ingerido muita carne e sal em um churrasco, ficou com as pernas inchadas e foi à farmácia e comprou furosemida para desinchar. Você foi chamado no plantão, pois João está com diarreia volumosa, com resto de alimentos, sem elementos patológicos ou febre. Sua prescrição contém lactulona 6/6hs e neomicina de 8/8 hs.

A

Aguda; Osmótica;Lactulona; Retirada ou diminuição da dose da lactulona.

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22
Q

Questão 1 - João César, 18 anos, começou a apresentar náuseas, vômitos e diarréia há 12 hs. Veio ao P.S., para ser avaliado. Faça 5 questões para investigação diagnóstica deste paciente. (VALOR:0,5)

A

Comeu alguma coisa diferente do habitual nas últimas horas?
- Há mais pessoas que desenvolveram estes sintomas em seu ambiente de trabalho?
- A diarréia tem sangue, muco ou pus ou febre?
- Viajou para algum lugar recentemente?
- O local em que reside tem saneamento básico adequado?
- Lava os alimentos adequadamente?
- Apresenta diarréia de grande volume e pouca frequência ou o contrário?

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23
Q

Kaio, 20 anos, solicitou pelo ifood hamburguer com maionese caseira num trailer próximo à sua casa. Evoluiu no dia seguinte com dor abdominal em cólica e diarreia muco sanguinolenta 4 episódios em 12 horas, febre de 38°C. Procurou serviço de saúde e quando lá chegou já estava desidratado grau moderado, com náuseas e piora da dor abdominal. Sobre este quadro clínico pergunta-se:
1) Que agentes etiológicos (cite 2) podemos pensar com este quadro? Por quê?

2) Qual a terapia indicada neste momento?

A

Salmonella spp e Escherichia coli enteroinvasora - EIEC.Pois o paciente apresenta um quadro clínico de diarreia inflamatória, como cólica, diarreia mucosanguinolenta e febre, que possui como agentes etiologicos a Salmonella e a E.colli, sendo a principal forma de transmissão alimentos contaminados.

terapia: dieta leve para os que conseguirem ingerir alimentos (evitar alimentos ricos em gordura, fibra, cafeina e alcool. Soro Ringer Lactato administrar 30 mL/kg endovenoso por 30 minutos e após os 30 min, iniciar 70ml/kg, EV, por 3 horas e 30 min, ciprofloxacino EV, dipirona sódica em caso de dor EV, ondansetrona EV caso náusea ou vômito e avaliar os sinais de desidratação de 4 em 4 horas.

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24
Q

Helena, 25 anos, iniciou quadro de diarreia aguda, cerca de 8 vezes ao dia iniciados há 2 dias. As fezes são líquidas, sem muco, pus ou sangue, acompanhadas de febre de 38°C, cefaleia, náuseas e dor abdominal difusa.
Nega viagens recentes, uso de medicamentos ou contato com pessoas doentes.
Nega contato com pessoas com covid 19. Encontra-se desidratada de grau moderado. Abdome doloroso a palpação sem sinais de defesa. Diante desse quadro, pergunta-se

1) Qual o agente etiológico mais provável para o quadro clínico apresentado pela paciente?

2) Existe indicação para exames laboratoriais para esclarecimento diagnóstico? Por quê?

3) Qual a terapêutica mais indicada neste momento? *

A

1- Escherichia coli

2- Não. A paciente não apresenta nenhum fator que me preocupe a ponto de solicitar exames para esclarecimento, como diarreia importante e grave, hipotensão, comorbidade associadas, pacientes imunossuprimidos.

3- Prescrevo:

1-Dieta leve para aqueles que conseguem ingerir alimentos (evitar alimentos ricos em fibras, gordura, cafeína e álcool).

2-Sais de Reidratação Oral (SRO) — 15 Sachês.
Diluir 1 sachê em 1 litro de água filtrada e consumir de 2 a 4 litros por dia por 3 dias ou até os sachês acabarem.

  1. Dipirona sódica 500mg— 10 cps.
    Tomar 1 comprimido de 6 em 6 horas, caso sinta dor.
  2. Ondansetrona 4mg —- 10 cps.
    Tomar 1 comprimido de 8 em 8 horas, em caso de náusea ou vômito.
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25
Sore a Lesão renal aguda (LRA) A-Fração de excreção de sódio menor que 1 % com Na urinário < 20mng/L. é caracteritico de NTA. B-Em caso de uso de diurético, não podemos utilizar a fração de excreção de sódio para diferecnciar LRA renal de pré-renal. C-Calculose renal é causa de LRA intrinseca. D-Pelos novos critérios de LRA, um paciente com aumento da creatinina sérica de 0,3mg SL. jà é critério de injúria renal aguda( RIFLE - Injury e AKIN II) E-A nova classificação de LRA utiliza como critérios diagnósticos a alteração de creatinina, a diminuição da diurese e os niveis urinários de cistatina C.
A- LRA devido NTA ocorre FENa maior que 1% e sódio urinário maior que 20mEq/L B C-Calculose é pós renal D-KDIGO 1 E- Cistatina C n é criterio
26
Das afirmativas abaixo, assinale a correta: (VAL.OR:0,2) A. A priocipal causa de L.RA no mundo é a hipovolemia, estando associada a alta mortalidade mundial, cerca de 70%, sendo o ambiente de CTI o que apresenta maior concentração deste pacientes. B. A Sindrome Hepatorrenal é uma complicação de LRA em pacicotes cirróticos, que está relacionada a um prognóstico ruim. com aumento do MELD, sendo a tipo l responsiva a infusão de altas doses de furosemida C. Alguns fatores de risco estão relacionados a um aumento do risco de LRA: DPOC, DM, doença arterial obstrutiva periférica. ICC com FE< 35%, doença na coronária E e insuficiencia renal prévia. D. Pacientes que recuperam a função renal após um período de diálise não prEcisam fazer acompanhamento posterior da função renal, pois não há sequelas e nem risco de DRC( doença renal crónica) a longo prazo. E. Nos quadros de rabdomiólise, a medida mais eficaz para evitar a toxicidade renal é o uso de furosemida, podendo-se utilizar alcalinização urinária e até manitol, nos casos mais graves, com altos niveis de CPK.
SEM RESPOSTA
27
sobre exames em nefrologia, marque verdadeiro ou falso para as seguintes assertivas, corrija as falsas (Valor:1,6) ( ) O exame de urina compreende uma análise qualitativa de certos constituintes e o exame microscópico do sedimento urinário. ( ) Hemoglobina presente com hemácias ausentes no sedimento urinário pode significar presença de hemoglobinúria, mioglobinúria ou presença de outro tipo de pigmento ou porfirina. ( ) Algumas bactérias convertem o nitrato em nitrito, como a Escherichia coli, que é da familia dasEnterobacteriaceae. ( ) A definição de proteinúria nefrótica é de 3,5gr ou mais nas 24 hs em adultos e 30mg/kg em crianças. ( ) A proteinúria só analisa a presença ou ausência de albumina na urina ( ) A tuberculose renal pode se manifestar como leucocitúria estéril. ( ) Cilindros hialinos são sempre patológicos e indicam dano tipo necrose tubular aguda. ( )Cilindros granulosos grossos geralmente aparecem na lesão renal aguda prolongada e na doença renal crônica.
v v v F-A SN é uma das formas de apresentação clínica das glomerulopatias e caracteriza-se por proteinúria maciça, conceituada na criança por valores maiores que 50mg/kg/dia e hipoalbuminemia. Gente tem referência que considera acima de 40mg/kg/dia. De qualquer forma ambas mostram que a afirmativa está errada. F- Proteinúria analisa a presença e a quantidade de diversas proteínas na urina, incluindo albumina, imunoglobulinas, fatores de coagulação e Tamm-Horsfall. Porém, apenas com a proteinúria não diferenciamos o tipo de proteína que está sendo perdida na urina. V F-Cilindros hialinos são normalmente fisiológicos. Mas podem está presentes em maior quantidade em patologias que lesam as células tubulares e causam elevação das proteínas de TAMM-HORSFALL proveniente da descamação das células tubulares. N TEM GABARITO EXATO DA ULTIMA
28
QUESTÃO 3 Paciente foi vítima de acidente de trabalho com esmagamento do MIE. Evoluiu com febre, mal estar e escurecimento da urina. Exames solicitados mostram: Creatinina: 5,20mg/dL (Creatinina previa= 0,7) Ureia de 80mg/dL K: 7,0 mEq/L, Na 145mEq/L. CPK; 15.000 U/L. Ca 12,5 mg/dL (VR: 8 a 12mg/dL) Fósforo = 8,0mEq/L. Paciente apresentando diminuição da diurese com 700ml em 24 horas Responda: 3.1. Qual o diagnóstico sindrômico renal da paciente?
SEM RESPOSTA Chat: INSUFICENCIA RENAL
29
QUESTÃO 3 Paciente foi vítima de acidente de trabalho com esmagamento do MIE. Evoluiu com febre, mal estar e escurecimento da urina. Exames solicitados mostram: Creatinina: 5,20mg/dL (Creatinina previa= 0,7) Ureia de 80mg/dL K: 7,0 mEq/L, Na 145mEq/L. CPK; 15.000 U/L. Ca 12,5 mg/dL (VR: 8 a 12mg/dL) Fósforo = 8,0mEq/L. Paciente apresentando diminuição da diurese com 700ml em 24 horas 3.2. Qual a classificação pelo RIFLE/AKI, levando-se em consideração o critério de creatinina?
SEM RESPOSTA
30
QUESTÃO 3 Paciente foi vítima de acidente de trabalho com esmagamento do MIE. Evoluiu com febre, mal estar e escurecimento da urina. Exames solicitados mostram: Creatinina: 5,20mg/dL (Creatinina previa= 0,7) Ureia de 80mg/dL K: 7,0 mEq/L, Na 145mEq/L. CPK; 15.000 U/L. Ca 12,5 mg/dL (VR: 8 a 12mg/dL) Fósforo = 8,0mEq/L. Paciente apresentando diminuição da diurese com 700ml em 24 horas 3.3. Qual a etiologia da lesão renal da paciente?
SEM RESPOSTA Chat: Rabdomiólise
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QUESTÃO 3 Paciente foi vítima de acidente de trabalho com esmagamento do MIE. Evoluiu com febre, mal estar e escurecimento da urina. Exames solicitados mostram: Creatinina: 5,20mg/dL (Creatinina previa= 0,7) Ureia de 80mg/dL K: 7,0 mEq/L, Na 145mEq/L. CPK; 15.000 U/L. Ca 12,5 mg/dL (VR: 8 a 12mg/dL) Fósforo = 8,0mEq/L. Paciente apresentando diminuição da diurese com 700ml em 24 horas 3.4. Qual o tratamento indicado de imediato para a paciente? (VALOR=0,5)
SEM RESPOSTA ✅ Condutas imediatas: 1. Tratar a hipercalemia (K = 7,0 mEq/L): Hipercalemia pode levar a arritmias fatais → prioridade máxima! Gluconato de cálcio EV: estabiliza a membrana miocárdica. Insulina regular com glicose EV: leva o K+ para dentro da célula. Bicarbonato de sódio EV (se acidose metabólica): ajuda a reduzir o K+. Beta-agonistas (ex: salbutamol nebulizado): efeito adicional para reduzir K+. ➡️ Se o potássio não reduzir rapidamente ou houver sinais de instabilidade elétrica (ECG), é indicação absoluta de hemodiálise. 2. Expansão volêmica (se não houver sinais de sobrecarga): Soro fisiológico 0,9% EV em bolus, monitorando diurese e sinais de congestão. Objetivo: aumentar a perfusão renal, diluir a mioglobina e evitar mais dano tubular. ⚠️ Mas como ele está oligúrico e com creatinina alta, essa hidratação deve ser feita com cuidado, monitorando o estado volêmico e a diurese. 3. Suspender nefrotóxicos (se estiver usando). 4. Avaliar indicação de diálise (hemodiálise): Ele apresenta: Hipercalemia grave IRA oligúrica Uremia significativa (ureia 80 mg/dL) Possível sobrecarga de volume se hidratação for mal tolerada ➡️ Provável indicação de hemodiálise em breve ou imediata, especialmente se a resposta ao tratamento da hipercalemia for inadequada.
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Correlacione a medicação nefrotóxica e seus efeitos e/ou mecanismo de ação. (Valor: 1,0) (a) Gentamicina - aminoglicosideo (b) Sulfonamidas (c) Naproxeno, ibuprofeno, diclofenaco - AINE"s (d) Cefalexina, Cefazolina, Ceftriaxone - Cefalosporinas (e) Tacrolimus, ciclosporina - Inibidores da Calcincurina 18.1 ( ) As medicações de 3° ou 4ª geração desta classe farmacológica são menos nefrotóxicas e esta classe pode evoluir com Necrose Tubular Aguda e/ou Nefrite Intersticial Aguda. São amplamente utilizadas. As de terceira geração, inclusive, em pacientes cirróticos. 18.2. ( ) Esta classe farmacológica pode causar qualquer tipo de lesão renal, em qualquer compartimento do néfron: Lesão renal aguda mediada por vasoconstricção, nefrite intersticial aguda. necrose cortical, sindrome nefrótica, necrose de papila, doença renal crúnica. 183.( )Classe farmacológica que cobre infecções por gram negativos, age diretamente na célula tubular, causando danos à estrutura de algumas organelas. A nefrotoxicidade é dependente da dose e da duração do tratamento. Faz uma lesão renal aguda não oligúrica, hipocalémica e com hipomagnesiúria. 18.4. ( ) Estas medicações são utilizadas em transplantes, no geral, e podem causar microangiopatia trombótica e sindrome hemolítico-urémica atípica. 18.5.( ) Esta classe farmacológica pode causar cristalização intratubular e formação de cálculos insolúveis. Pode ser utilizada para tratamento de infecções do trato urinário baixo.
CHAT: D C A E B
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Questão 4 - Janine, 18 anos deu entrada no P.S. por hemoptise e púrpura de membros inferiores. Evoluiu com hematúria, com dismorfismo eritrocitário positivo no EAS, proteinúria de 24 hs de 1,0gr, leucocitúria com urocultura negativa e piora da função renal em menos de 5 dias. Creatinina de entrada = 0,7mg/dL Creatinina atual = 3,0mg/dL e diminuição da diurese, com hipertensão (PA= 180/100). É incorreto afirmar: a) Na investigação etiológica, deve-se investigar as causas de Glomerulonefrites que podem evoluir com crescentes, como Síndrome de Goodpasture, Granulomatose de Wegener, Poliangeíte microscópica e Lupus Eritematoso Sistêmico. b) O tratamento para as glomerulonefrites denominadas rapidamente progressivas constitui urgência nefrológica e deve ser feito com pulsoterapia com corticóide endovenoso e ciclofosfamida endovenosa, salvo contra-indicações, como infecções ativas. c) A síndrome de anticorpo anti-membrana basal se caracteriza por depósitos de IgG padrão linear em alças capilares. d) Os principais exames a serem pedidos para investigação etiológica são: C3, C4, FAN, Ac anti-DNA, pANCA, c ANCA, anticorpo anti-MBG, Anti-ENA, biópsia de pele com imuno-histoquímica, sorologias para hepatites B e C e anticorpos anti-HIV 1 e 2 e crioglobulina. e) A biópsia renal nas vasculites ANCA relacionadas, geralmente apresentam à M.O. um quadro de vasculite necrotizante, granulomatosa ou não, podendo apresentar crescentes, com imunoluorescência com depósitos delgA IgM, IgG e C3e C1q em alças capilares e no mesângio, aspecto este chamado de padrão "full house".
E
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6. Das afirmativas abaixo, assinale a incorreta: a)A principal causa de LRA no mundo á a sepse, estando associada a alta mortalidade mundial, cerca de 70%, sendo o ambiente de CTI o que apresenta maior concentração deste pacientes. b) A Síndrome Hepatorcenal é uma complicação de LRA em pacientes cirróticos, que está relacionada a um prognóstico ruim, com aumento do MELD, sendo a tipo ! responsiva a infusão de albumina com terlipressina. c) Alguns fatores de risco estão relacionados a um aumento do risco de LRA: DPOC, DM, doença arterial obstrutiva periférica, ICC com FE< 35%, doença na coronária E e insuficiência renal prévia. d) Pacientes que recuperam a função renal após um período de diálise não precisam fazer acompanhamento posterior da função renal, pois não há sequelas e nem risco de DRC a longo prazo. e) Nos quadros de rabdomiólise, a medida mais eficaz para evitar a toxicidade renal é a hidratação abundante, podendo-se utilizar alcalinização urinária e até manitol, nos casos mais graves, com altos níveis de CPK.
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4. Manuela, 35 anos tem miocardiopatia dilatada idiopática,com FE= 30%, deu entrada no P.S. com quadro de hipotensão (PA=90/50mmHg), com relato da diminuição importante de diurese há 12hs. Refere tosse com secreção amarelada há 5 dias e febre de 38 graus.Ao exame, está com boa perfusão periférica(2 segundos), porém, está com estertores crepitantes bibasais, com FR = 26irpm, BNF RCR 3 T com B3, FC = 100bpm, edema de MMII de +/4. Nos exames, Cr = 2,0mg/dL (basal = 1,0mg/dL), Ur = 90mg/dL, K 5,0 mEq/L, Na 120mEq/L BNP = 200( até 150pg/ml). Peso pct = 50kg Responda: 4.1- Qual o diagnóstico sindrômico renal da paciente Manuela?(2 acertos)| 4.2- Qual a classificação pelo RIFLE/AKI, levando-se em consideração o critério de creatinina?(1 acerto) 4.3- Qual a etiologia da lesão renal da paciente?(1 acerto) | 4.4- Qual o tratamento indicado de imediato para a paciente?(1 acerto)|
Resposta: Injúria Renal Aguda Oligúrica. Resposta :RiFLE - Injury e AKI-II Respsota: ICC descompensada. Resposta: Diuréticos de alça
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Antônio tem doença arterial coronariana. Foi internado na UTi do Hospital Bezerra de Farias por IAM com supradesnivelamento de ST. Após 2 dias da internação foi submetido a arteriografia coronariana. Após 12 dias da internação, paciente começou a evoluir com perda progressiva de função renal, pequenas lesões purpúricas puntiformes no tronco e membros inferiores, chegando a Uréia: 140mg/dL. Creatinina: 3,5mg/dL Potássio: 6,2 mEq/L, Sódio 132 mEq/L Hemoglobina: 12 Hematócrito: 36,0 Leucocitos: 12.600 ( 60% segmentados; 25% eosinófilos; 15% linfócitos). Débito urinário em 24 hs = 2400mL; Peso = 70kg (0,57 ml/kg/min). EAS : Dens= 1005 pH 6,5 Proteína: + Piócitos: 2-3 p/c Hemácias: 2-3 p/c; Sódio urinário 80meq/L FeNa(Fração de excreção de sódio) = 10% VHS 100(normal normal ate C3: C3: 30 VR:90-110). De acordo com o problema acima responda as questões 5.1. a 5.4 5.1. Qual o diagnóstico etiológico? Justifique (VALOR: 0,2)
Doença renal ateroembólica (IRA 10 dias PO cateterismo + eosinofilia + lesões embólicas periféricas + consumo de via alternativa do complemento)
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Antônio tem doença arterial coronariana. Foi internado na UTi do Hospital Bezerra de Farias por IAM com supradesnivelamento de ST. Após 2 dias da internação foi submetido a arteriografia coronariana. Após 12 dias da internação, paciente começou a evoluir com perda progressiva de função renal, pequenas lesões purpúricas puntiformes no tronco e membros inferiores, chegando a Uréia: 140mg/dL. Creatinina: 3,5mg/dL Potássio: 6,2 mEq/L, Sódio 132 mEq/L Hemoglobina: 12 Hematócrito: 36,0 Leucocitos: 12.600 ( 60% segmentados; 25% eosinófilos; 15% linfócitos). Débito urinário em 24 hs = 2400mL; Peso = 70kg (0,57 ml/kg/min). EAS : Dens= 1005 pH 6,5 Proteína: + Piócitos: 2-3 p/c Hemácias: 2-3 p/c; Sódio urinário 80meq/L FeNa(Fração de excreção de sódio) = 10% VHS 100(normal normal ate C3: C3: 30 VR:90-110). De acordo com o problema acima responda as questões 5.1. a 5.4 5.2. Cite 1(UM) diagnóstico diferencial para o quadro de Antônio. (VALOR: 0,1)
Nefropatia por contraste, doença renal ateroembólica, pré-renal.
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Antônio tem doença arterial coronariana. Foi internado na UTi do Hospital Bezerra de Farias por IAM com supradesnivelamento de ST. Após 2 dias da internação foi submetido a arteriografia coronariana. Após 12 dias da internação, paciente começou a evoluir com perda progressiva de função renal, pequenas lesões purpúricas puntiformes no tronco e membros inferiores, chegando a Uréia: 140mg/dL. Creatinina: 3,5mg/dL Potássio: 6,2 mEq/L, Sódio 132 mEq/L Hemoglobina: 12 Hematócrito: 36,0 Leucocitos: 12.600 ( 60% segmentados; 25% eosinófilos; 15% linfócitos). Débito urinário em 24 hs = 2400mL; Peso = 70kg (0,57 ml/kg/min). EAS : Dens= 1005 pH 6,5 Proteína: + Piócitos: 2-3 p/c Hemácias: 2-3 p/c; Sódio urinário 80meq/L FeNa(Fração de excreção de sódio) = 10% VHS 100(normal normal ate C3: C3: 30 VR:90-110). De acordo com o problema acima responda as questões 5.1. a 5.4 5.3. Antônio evoluiu com Lesão Renal Aguda. Classifique-a quanto aos critérios da AKIN ou do RIFLE, discriminando qual deles foi utilizado. (VALOR: 0,1)
AKIN III ou RIFLE- F, critério de creatinina.
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Antônio tem doença arterial coronariana. Foi internado na UTi do Hospital Bezerra de Farias por IAM com supradesnivelamento de ST. Após 2 dias da internação foi submetido a arteriografia coronariana. Após 12 dias da internação, paciente começou a evoluir com perda progressiva de função renal, pequenas lesões purpúricas puntiformes no tronco e membros inferiores, chegando a Uréia: 140mg/dL. Creatinina: 3,5mg/dL Potássio: 6,2 mEq/L, Sódio 132 mEq/L Hemoglobina: 12 Hematócrito: 36,0 Leucocitos: 12.600 ( 60% segmentados; 25% eosinófilos; 15% linfócitos). Débito urinário em 24 hs = 2400mL; Peso = 70kg (0,57 ml/kg/min). EAS : Dens= 1005 pH 6,5 Proteína: + Piócitos: 2-3 p/c Hemácias: 2-3 p/c; Sódio urinário 80meq/L FeNa(Fração de excreção de sódio) = 10% VHS 100(normal normal ate C3: C3: 30 VR:90-110). De acordo com o problema acima responda as questões 5.1. a 5.4 5.4. Classifique anatomicamente a Lesão renal aguda e apresente como justificativa 2 alterações de exames laboratoriais. (VALOR: 0,3)
IRA Intrinseca - Densidade de 1005; Na u = 80mEq/L ou FeNa= 10%
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Questão 6 Dona Léia, 80 anos,60Kg, deu entrada no P.S. com rebaixamento do nível de consciência há 2 dias, com piora hoje, associada a náuseas e vômitos e diminuição da diurese. Tinha Cr bas - 0,8.Filha relata um quadro de diarreia há 5 dias, com 5-7 episódios de grande volume, sem sangue, muco ou pus. Ao exame, desidratadat+/4, corada, afebril, acianótica, pep pouco lentificada.BNF RCR 2t sem sopros FC - 100 PA - 80/50mmHg, restante do exame fisico normal. Diurese * 1 mL/kg/min, nas últimas 6 hs. Ur 140 mg/dL. Creat 2,0 Lmg/d K 3,0mEq/L CI96 Na 130mBq/L EAS: Densidade - 1040 pH 6,0 Proteina- ausente Hm - ausente leucócitos - ausente FeNa( fração de excreção de sódio) = 0,5% (7 acertos) 6.1. Qual o diagnóstico renal de Dona Léia? (VALOR:0,2)
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Questão 6 Dona Léia, 80 anos,60Kg, deu entrada no P.S. com rebaixamento do nível de consciência há 2 dias, com piora hoje, associada a náuseas e vômitos e diminuição da diurese. Tinha Cr bas - 0,8.Filha relata um quadro de diarreia há 5 dias, com 5-7 episódios de grande volume, sem sangue, muco ou pus. Ao exame, desidratadat+/4, corada, afebril, acianótica, pep pouco lentificada.BNF RCR 2t sem sopros FC - 100 PA - 80/50mmHg, restante do exame fisico normal. Diurese * 1 mL/kg/min, nas últimas 6 hs. Ur 140 mg/dL. Creat 2,0 Lmg/d K 3,0mEq/L CI96 Na 130mBq/L EAS: Densidade - 1040 pH 6,0 Proteina- ausente Hm - ausente leucócitos - ausente FeNa( fração de excreção de sódio) = 0,5% (7 acertos) 6.2. Qual a classificação anatômica da lesão renal? Dê 2 justificativas, baseadas no quadro clínico-laboratorial.
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Questão 6 Dona Léia, 80 anos,60Kg, deu entrada no P.S. com rebaixamento do nível de consciência há 2 dias, com piora hoje, associada a náuseas e vômitos e diminuição da diurese. Tinha Cr bas - 0,8.Filha relata um quadro de diarreia há 5 dias, com 5-7 episódios de grande volume, sem sangue, muco ou pus. Ao exame, desidratadat+/4, corada, afebril, acianótica, pep pouco lentificada.BNF RCR 2t sem sopros FC - 100 PA - 80/50mmHg, restante do exame fisico normal. Diurese * 1 mL/kg/min, nas últimas 6 hs. Ur 140 mg/dL. Creat 2,0 Lmg/d K 3,0mEq/L CI96 Na 130mBq/L EAS: Densidade - 1040 pH 6,0 Proteina- ausente Hm - ausente leucócitos - ausente FeNa( fração de excreção de sódio) = 0,5% (7 acertos) 6.3. Qual o tratamento adequado?
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Questão 6 Dona Léia, 80 anos,60Kg, deu entrada no P.S. com rebaixamento do nível de consciência há 2 dias, com piora hoje, associada a náuseas e vômitos e diminuição da diurese. Tinha Cr bas - 0,8.Filha relata um quadro de diarreia há 5 dias, com 5-7 episódios de grande volume, sem sangue, muco ou pus. Ao exame, desidratadat+/4, corada, afebril, acianótica, pep pouco lentificada.BNF RCR 2t sem sopros FC - 100 PA - 80/50mmHg, restante do exame fisico normal. Diurese * 1 mL/kg/min, nas últimas 6 hs. Ur 140 mg/dL. Creat 2,0 Lmg/d K 3,0mEq/L CI96 Na 130mBq/L EAS: Densidade - 1040 pH 6,0 Proteina- ausente Hm - ausente leucócitos - ausente FeNa( fração de excreção de sódio) = 0,5% (7 acertos) 6.4. Classifique a lesão renal de acordo com o critério de maior gravidade e cite qual o critério foi
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Questão 18 Defina Doença intestinal inflamatória.(valor:0,1)| Complete as lacunas abaixo e assinale a opção que corresponde a opção correta: -------------------------------as alterações de motilidade e de secreção estão diretamente relacionadas com os sintomas referidos nessa doença. O tempo de trânsito e atividade colónica variam de acordo com o tipo de apresentação clinica da doença. --------------------------------_caracterizada por inflamação ditusa da mucosa do intestino grosso, que acomete exclusivamente esse segmento do tubo digestivo. O reto quase invariavelmente está comprometido e a extensão para os demais segmentos do intestino grosso, quando acontece, processa -se de forma uniforme, continua e homogênea. -------------------------------_as principais manitestações são diarreia e perda de sangue nas fezes, que podem ser vistas como consequências diretas da inflamação intensa que acomete a mucosa dos colons e a ela se circunscreve. Nessas condições, há exsudação do fluido intersticial rico em proteinas, decorrente da intensa alteração da permeabilidade do epitélio, secundária à Inflamação. ------------------------------pode acometer qualquer segmento do tubo digestivo, desde a mucosa oral até o anus e a própria região perineal, porém os locais mais frequentemente afetados são distal e o cólon proxima1. São aspectos característicos do envolvimento intestinal na DC as lesões segmentares ou salteadas, entremeadas por áreas inteiramente preservadas. A sequencia correta é:
Retocolite ulcerativa, Síndrome do cólon irritável, Retocolite ulcerativa, Doença de Chron
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Paciente 60 anos, em sala vermelha, diarreia volumosa, 6 episódios há 3 dias com elementos patológicos (muco, sangue e pus), hipotenso, taquicardico, afebril, TEC 6 segundos, creatinina de 2,3 com basal de 0,7, diurese 800 ml/24h 1. CLASSIFIQUE A IRA:
IRA kdigo 3 de etiologia renal/hipovolemia
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Paciente 60 anos, em sala vermelha, diarreia volumosa, 6 episódios há 3 dias com elementos patológicos (muco, sangue e pus), hipotenso, taquicardico, afebril, TEC 6 segundos, creatinina de 2,3 com basal de 0,7, diurese 800 ml/24h 2. TRES EXAMES COMPLEMENTARES E QUAIS ALTERAÇÕES ENCONTRARIA NELES:
USG pocus: variação de cava inferior mais de 50% EAS: aumento da densidade, cilindros epiteliais e lactato aumentado
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Paciente 60 anos, em sala vermelha, diarreia volumosa, 6 episódios há 3 dias com elementos patológicos (muco, sangue e pus), hipotenso, taquicardico, afebril, TEC 6 segundos, creatinina de 2,3 com basal de 0,7, diurese 800 ml/24h 3. MEDIDA TERAPEUTICA:
Expansão volêmica com cristaloides, ringer lactato, 30 ml/kg em ate 4 horas
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Paciente 60 anos, em sala vermelha, diarreia volumosa, 6 episódios há 3 dias com elementos patológicos (muco, sangue e pus), hipotenso, taquicardico, afebril, TEC 6 segundos, creatinina de 2,3 com basal de 0,7, diurese 800 ml/24h 4. PARAMETROS A SEREM AVALIADOS APÓS TRATAMENTO INICIAL:
Melhora da pressão arterial, frequência cardíaca, nível de consciência, tempo de enchimento capilar, diurese > 0,5 ml/kg/hora e queda do lactato sérico
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70 anos, UTI há 5 dias em decorrência de sepse pulmonar por pneumonia bacteriana, recebeu expansão volêmica com soro fisiológico 6L/24h e antibioticoterapia de largo expectro. Nos últimos 3 dias evoluiu com redução do debito urinário, 400 ml em 24 horas, balanço hídrico acumulado em mais de 3 litros. Aumento de 250% do valor de creatina basal. 1. CITE 2 FATORES DE PIOR PROGNOSTICO NA IRA DESSE PACIENTE:
Balanço acumulado (>10% do peso corporal) e IRA Kdigo 2
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70 anos, UTI há 5 dias em decorrência de sepse pulmonar por pneumonia bacteriana, recebeu expansão volêmica com soro fisiológico 6L/24h e antibioticoterapia de largo expectro. Nos últimos 3 dias evoluiu com redução do debito urinário, 400 ml em 24 horas, balanço hídrico acumulado em mais de 3 litros. Aumento de 250% do valor de creatina basal. 2. INDICAÇÃO E CONTRAINDICAÇÃO PARA TESTE DE ESTRESSE COM FUROSEMIDA
Avaliar viabilidade tubular e avaliar risco de progressão de IRA para kdigo 3 e necessidade de terapia renal substitutiva
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70 anos, UTI há 5 dias em decorrência de sepse pulmonar por pneumonia bacteriana, recebeu expansão volêmica com soro fisiológico 6L/24h e antibioticoterapia de largo expectro. Nos últimos 3 dias evoluiu com redução do debito urinário, 400 ml em 24 horas, balanço hídrico acumulado em mais de 3 litros. Aumento de 250% do valor de creatina basal. 3. COMO DEVERA SER FEITO O TESTE DE FUROSEMIDA?
1mg/kg em bolus e avaliar diurese em 2 horas Se < 200 ml, alto risco de necessidade de terapia renal substitutiva
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1. ASSOCIE A MEDICAÇÃO AO SEU RESPECTIVO MECANISMO DE PIORA RENAL 1-ENALAPRIL 2-ISGLT2 3-IBUPROFENO 4-TRIMETOPRIM 5-OMEPRAZOL ( )nefrite intersticial aguda ( )vasodilatação da arteríola eferente ( )inibição da PG2 e vasoconstrição da arteríola aferente ( )vasoconstrição de arteríola aferente ( )compete pela secreção tubular com a creatinina
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Questão 10 Com relação a investigação da Hematúria, responda V ou F e justifique as alternativas falsas. Só serão consideradas as questões em que as justificativas forem corretas. (Valor=0,4) ( ) os cilindros hemáticos são substancias compostas por proteínas de origem glomerular que aparecem no exame de urina ( )Os codócitos e acantócitos são hemácias dismorficas identificadas no esfregaço de sangue periférico e falam a favor de hematúria de origem glomerular. ( )A causa mais comum de hematuria glomerular no mundo é a nefropatia por por IgA ( ) Hematúria maciça pode levar a um resultado falso negativo, além de a ausência de dismorfismo não excluir uma doença glomerular.
F - Tubular F - EAS V V
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Questão 14 Paciente de 39 anos, do sexo masculino, previamente hígido, vítima de acidente de carro com fratura de bacia em tratamento conservador, mantendo repouso absoluto. Procura a unidade de emergência por dor na transição toracolombar (escore de dor 6/10). Refere ainda tontura, cansaço aos médios esforços, mal-estar e palpitações há um dia. Nega febre ou sintomas de vias aéreas superiores. Nega sintomas de retenção urinária, mas refere constipação intestinal há três dias. Em uso de oxicodona, ciclobenzaprina e dipirona prescritos para analgesia. Ao exame físico, encontrava-se em bom estado geral, corado, hidratado, anictérico, acianótico e afebril. Ausculta cardíaca e pulmonar sem anormalidades, com boa perfusão periférica. Abdome plano, flácido, sem alterações. Membros inferiores em uso de meias compressivas - ao retirá-las, o paciente apresenta um discreto edema em ambos os membros inferiores. O paciente não apresenta alterações da força muscular ou da sensibilidade em membros inferiores ao exame físico. Dados vitais aferidos à chegada: PA -161 × 93 mmHg; FC = 130 bpm; FR = 21 irpm; SpO2 = 99% em ar ambiente; temperatura de 37,1° C. O eletrocardiograma evidenciou taquicardia sinusal, FC = 120 bpm.. 14.1. Qual o diagnóstico mais provável para o paciente? (Valor=0,1)
TEP
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Questão 14 Paciente de 39 anos, do sexo masculino, previamente hígido, vítima de acidente de carro com fratura de bacia em tratamento conservador, mantendo repouso absoluto. Procura a unidade de emergência por dor na transição toracolombar (escore de dor 6/10). Refere ainda tontura, cansaço aos médios esforços, mal-estar e palpitações há um dia. Nega febre ou sintomas de vias aéreas superiores. Nega sintomas de retenção urinária, mas refere constipação intestinal há três dias. Em uso de oxicodona, ciclobenzaprina e dipirona prescritos para analgesia. Ao exame físico, encontrava-se em bom estado geral, corado, hidratado, anictérico, acianótico e afebril. Ausculta cardíaca e pulmonar sem anormalidades, com boa perfusão periférica. Abdome plano, flácido, sem alterações. Membros inferiores em uso de meias compressivas - ao retirá-las, o paciente apresenta um discreto edema em ambos os membros inferiores. O paciente não apresenta alterações da força muscular ou da sensibilidade em membros inferiores ao exame físico. Dados vitais aferidos à chegada: PA -161 × 93 mmHg; FC = 130 bpm; FR = 21 irpm; SpO2 = 99% em ar ambiente; temperatura de 37,1° C. O eletrocardiograma evidenciou taquicardia sinusal, FC = 120 bpm. 14.2. Qual a conduta diagnóstica imediata recomendada? Justifique sua resposta
Angiotomografia pra verificar local do trombo
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Questão 14 Paciente de 39 anos, do sexo masculino, previamente hígido, vítima de acidente de carro com fratura de bacia em tratamento conservador, mantendo repouso absoluto. Procura a unidade de emergência por dor na transição toracolombar (escore de dor 6/10). Refere ainda tontura, cansaço aos médios esforços, mal-estar e palpitações há um dia. Nega febre ou sintomas de vias aéreas superiores. Nega sintomas de retenção urinária, mas refere constipação intestinal há três dias. Em uso de oxicodona, ciclobenzaprina e dipirona prescritos para analgesia. Ao exame físico, encontrava-se em bom estado geral, corado, hidratado, anictérico, acianótico e afebril. Ausculta cardíaca e pulmonar sem anormalidades, com boa perfusão periférica. Abdome plano, flácido, sem alterações. Membros inferiores em uso de meias compressivas - ao retirá-las, o paciente apresenta um discreto edema em ambos os membros inferiores. O paciente não apresenta alterações da força muscular ou da sensibilidade em membros inferiores ao exame físico. Dados vitais aferidos à chegada: PA -161 × 93 mmHg; FC = 130 bpm; FR = 21 irpm; SpO2 = 99% em ar ambiente; temperatura de 37,1° C. O eletrocardiograma evidenciou taquicardia sinusal, FC = 120 bpm. 14.3. Qual tratamento recomendado uma vez confirmado sua hipótese diagnóstica?
Uso de trombolíticos (ERROOOOU FEIO, ERROOOU RUDE)
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Questão 7) João Pedro, 5 anos, evoluiu com quadro de hipertensão, oliguna, edema e colúria, sendo" internado, por crise convulsiva no P.S. A mãe refere que a criança teve um quadro de impetigo há cerca de 3 semanas, chegando a ser tratado com cefalexina via oral. De acordo com o problema acima responda as seguintes questões 7.1. a 7.4.: 7.1. Qual o diagnóstico sindrômico de João Pedro? (VALOR: 0,1)
S nefritica
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Questão 7) João Pedro, 5 anos, evoluiu com quadro de hipertensão, oliguna, edema e colúria, sendo" internado, por crise convulsiva no P.S. A mãe refere que a criança teve um quadro de impetigo há cerca de 3 semanas, chegando a ser tratado com cefalexina via oral. De acordo com o problema acima responda as seguintes questões 7.1. a 7.4.: 7.2. Cite 5 característica do EAS que podem sugerir esta síndrome renal? (VALOR: 0,5)
Resposta: EAS com hematúria, proteinúria de pequena monta, podendo ou não ter leucocitúria, com Dismorfismo eritrocitário + e proteinúria de 24 não nefrótica.
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Questão 7) João Pedro, 5 anos, evoluiu com quadro de hipertensão, oliguna, edema e colúria, sendo" internado, por crise convulsiva no P.S. A mãe refere que a criança teve um quadro de impetigo há cerca de 3 semanas, chegando a ser tratado com cefalexina via oral. -Quais exames são importantes para confirmar o diagnóstico etiológico?(2 acertos)
Resposta: ASLO, ANTI-DNAse
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Questão 7) João Pedro, 5 anos, evoluiu com quadro de hipertensão, oliguna, edema e colúria, sendo" internado, por crise convulsiva no P.S. A mãe refere que a criança teve um quadro de impetigo há cerca de 3 semanas, chegando a ser tratado com cefalexina via oral. 4.4- Qual o achado deste quadro na biópsia renal ?(2 acertos)
Resposta: Glomerulonefrite endocapilar.com hipertrofia e palidez dos glomérulos, com ou sem proliferação mesangial e depósitos de C3 na MBG e mesângio e IgM na imunofluorescência, com aspecto de céu estrelado.
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5- Maurício, 40 anos, chegou ao P.S., com queixa de edema progressivo há 3 meses, com ganho de peso de 10kg neste período. Relata urina espumosa. Há 2 dias, vem apresentando dispneia, de início súbito, estando, no momento, com cianose de extremidades, BNF RCR 2t sem sopros, MVF estertores crepitantes bibasais, sibilos esporádicos em Htx D, FR = 24. Exames do P.S.: FOTO 5.6- Explique a causa da hipocalcemia deste paciente. (1 acerto)
Resposta: hipocalcemia relativa secundária à hipoalbuminemia importante.
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5- Maurício, 40 anos, chegou ao P.S., com queixa de edema progressivo há 3 meses, com ganho de peso de 10kg neste período. Relata urina espumosa. Há 2 dias, vem apresentando dispneia, de início súbito, estando, no momento, com cianose de extremidades, BNF RCR 2t sem sopros, MVF estertores crepitantes bibasais, sibilos esporádicos em Htx D, FR = 24. Exames do P.S.: FOTO 5.1- Qual o provável diagnostico sindrômico do edema de Maurício?(1 acerto)
Resposta : Síndrome nefrótica.
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5- Maurício, 40 anos, chegou ao P.S., com queixa de edema progressivo há 3 meses, com ganho de peso de 10kg neste período. Relata urina espumosa. Há 2 dias, vem apresentando dispneia, de início súbito, estando, no momento, com cianose de extremidades, BNF RCR 2t sem sopros, MVF estertores crepitantes bibasais, sibilos esporádicos em Htx D, FR = 24. Exames do P.S.: FOTO 5.2- Qual o exame necessário para definir o diagnóstico sindrômico de edema de Maurício ?(1 acerto)
Resposta : proteinúria de 24 hs.
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5- Maurício, 40 anos, chegou ao P.S., com queixa de edema progressivo há 3 meses, com ganho de peso de 10kg neste período. Relata urina espumosa. Há 2 dias, vem apresentando dispneia, de início súbito, estando, no momento, com cianose de extremidades, BNF RCR 2t sem sopros, MVF estertores crepitantes bibasais, sibilos esporádicos em Htx D, FR = 24. Exames do P.S.: FOTO 5.3- Qual exame seria necessário para definir um diagnóstico etiológico do quadro de Maurício ?(lacerto)
Resposta : Biópsia renal.
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5- Maurício, 40 anos, chegou ao P.S., com queixa de edema progressivo há 3 meses, com ganho de peso de 10kg neste período. Relata urina espumosa. Há 2 dias, vem apresentando dispneia, de início súbito, estando, no momento, com cianose de extremidades, BNF RCR 2t sem sopros, MVF estertores crepitantes bibasais, sibilos esporádicos em Htx D, FR = 24. Exames do P.S.: FOTO 5.4- Qual o diagnóstico gasométrico? (1 acerto)
Resposta : Hipoxemia com hiperventilação compensatória.
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5- Maurício, 40 anos, chegou ao P.S., com queixa de edema progressivo há 3 meses, com ganho de peso de 10kg neste período. Relata urina espumosa. Há 2 dias, vem apresentando dispneia, de início súbito, estando, no momento, com cianose de extremidades, BNF RCR 2t sem sopros, MVF estertores crepitantes bibasais, sibilos esporádicos em Htx D, FR = 24. Exames do P.S.: FOTO 5.5- Explique por que o paciente apresenta glicosúria.(1 acerto)
Resposta : Provável lesão de TCP concomitante á síndrome nefrótica.
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5- Maurício, 40 anos, chegou ao P.S., com queixa de edema progressivo há 3 meses, com ganho de peso de 10kg neste período. Relata urina espumosa. Há 2 dias, vem apresentando dispneia, de início súbito, estando, no momento, com cianose de extremidades, BNF RCR 2t sem sopros, MVF estertores crepitantes bibasais, sibilos esporádicos em Htx D, FR = 24. Exames do P.S.: FOTO 5.7- O paciente desenvolveu uma lesão pulmonar, recente. Qual a relação desta lesão com o quadro renal de Maurício? (1 acerto)
Resposta: Devido à perda de proteínas nas urina, o paciente também perde fatores de coagulação, principalmente a antitrombina Ill, favorecendo os episódios de TVP e TEP nesta população.
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1. João, 4 anos, 15 kg(atual) sem comorbidades prévias, evoluiu há 7 dias com quadro de edema progressivo, com ganho de peso 7% acima de seu peso normal, com urina espumosa, aumento da pressão arterial no exame físico. Em um EAS colhido no P.S. havia presença de proteínas 4+/4, sem outras alterações. É correto afirmar : a) A urina espumosa representa um nível de proteinúria chamada nefrótica, que neste caso é de 500mg/24hs. b) O provável diagnóstico sindrômico desta criança é a síndrome nefrótica, cuja etiologia mais frequente, nesta faixa etária, é a glomeruloesclerose segmentar e focal, que tem ótima resposta com uso de corticóide. c) Histologicamente, um rim com ausência de lesões à microscopia óptica, com imunofluorescência sem depósitos e presença de fusão podocitária, na microscopia eletrônica, é principal etiologia de síndrome nefrótica em adultos jovens. d) O paciente com síndrome nefrótica tem grande predisposição a infeccções, principalmente por germes encapsulados, devido à perda de imunoglobulinas pela urina, como a IgG, e também por perda de oligoelementos, como o zinco. e) No paciente com função renal normal, o diurético de escolha para o tratamento do edema da síndrome nefrótica é a hidroclorotiazida.
D
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Ricardo, 62 anos, é admitido na emergência com dor em região epigástrica, de forte intensidade, associado a vômitos incoersíveis, FR 24irpm, FC 110 bpm, TAX de 38,9°C, com palidez cutânea e perioral. Ao exame notou-se abdômen distendido, com hematoma periumbilical e Blumberg positivo. Na propedêutica foi encontrado amilase na admissão de 1700 mg/dl, 18 mil leucócitos, creatina de 1,9 mg/dL e gasometria com acidose metabólica. Baseado no caso responda: 1)Qual o diagnóstico sindrômico mais adequado ao caso? 2) Qual a hipótese diagnóstica mais provável diante do caso descrito? 3) Qual significado clínico da hiperamilasemia encontrada no paciente? 4) Qual a indicação do uso de antibiótico diante da hipótese diagnóstico?
1- Abdome agudo inflamatório. 2- Pancreatite aguda 3- A hiperamilasemia sérica reflete o aumento dessa enzima pancreática no órgão. 4- O uso de antibióticos é indicado apenas em casos de pancreatite aguda com necrose infectada confirmada.
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# HA 2 DIAS INCIOU COM DOR EM ANDAR SUPERIOR DO PAULO CEZAR, 62 ANOS ABDOME COM IRRADIAÇÃO PARA DORSO, DE FORTE INTENSIDADE, E COM PIORA AO SE ALIMENTAR. HISTÓRIA PATOLÓGICA PREGRESSA ETILISMO CRÓNICO - DESTILADOS E CERVEJAS 1 LITRO AO DIA HÁ 30 ANOS HIPERTENSÃO ARTERIAL, HIPERURICEMIA E DISUIPIDEMIA EM USO DE FENOBARBITAL, CLONAZEPAM, SINVASTATINA LOSARTANA, E ALOPURINOL EXAME FISICO ESTADO GERAL REGULAR, AFEBRIL, ANICTERICO, SEM ESTIGMAS PERIFÉRICOS DE HEPATOPATIA FC 110 BPM, PA 120/80 MMHG, RCR EM 2T, ENF SEM SOPROS ABDOME PLANO, FLÁCIDO, DOLOROSO A PALPAÇÃO PROFUNDA DE ANDAR SUPERIOR, SEM SINAIS DE IRRITAÇÃO PERITONEAL 1)HD? 2)Diagnósticos diferenciais? 3)Quais exames complementares devem ser solicitados?
1)HD: pancreatite aguda 2)Diagnósticos diferenciais: úlcera péptica gástrica, dispepsia funcional, colecistite aguda, colangite aguda, hepatite aguda, IAM 3)Quais exames complementares devem ser solicitados? Amilase, lipase e USG abdômen (com objetivo de excluir etiologia de litíase biliar). Obs.: outros exames podem ser solicitados, mas não para diagnóstico.
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EXAMES COMPLEMENTARES AMILASE 518 (VR ATÉ 125) | LIPASE 1507 (VR ATÉ 50) FOSFATASE ALCALINA 246 | GGT 127 | TGP 11 | TGO 21 | PCR 55,3 | HB 11,2 | LEUCO 14000 | PLAQ 180000 MIL TRIGLICERIDEOS 141 SOROLOGIAS PARA HEPATITES NEGATIVAS USG DE ABDOME: VESÍCULA BILIAR NORMODISTENDIDA, COM PAREDES FINAS, COM DISCRETA LAMA BILIAR E ALGUNS CÁLCULOS, O MAJOR MEDINDO 4 MM. PÂNCREAS COM DIMENSOES NORMAIS, ECOTEXTURA DISCRETAMENTE HETEROGÊNEA E CONTORNOS MAL DEFINIDOS 1)Já pode fechar diagnóstico sem necessidade de tomografia? 2)Qual a causa da pancreatite aguda deste paciente? 3)Como devemos tratar este pct na admissão do PS? 4)Pct evoluiu com melhora do quadro e pergunta se pode ter alta. N 5)O que está faltando?
1)Já pode fechar diagnóstico sem necessidade de tomografia? SIM, pois já tem 2 critérios de 3 (quadro clínico compatível e aumento de amilase/lipase >3x) 2)Qual a causa da pancreatite aguda deste paciente? Etilismo ou litíase biliar 3)Como devemos tratar este pct na admissão do PS? Dieta zero, hidratação e analgesia 4)Pct evoluiu com melhora do quadro e pergunta se pode ter alta. NÃO pode ter alta. 5)O que está faltando? Colecistectomia (deve-se retirar a vesícula, para que ele não tenha recorrência) E em todo caso de suspeita de etiologia biliar, devemos retirar a vesícula na mesma internação (para não ter recorrência); só não tiramos na mesma internação se o pct não tiver condições clínicas para isso (pct grave, instável, infectado).
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Catarina Souza, 30 anos, com quadro de tosse crônica e regurgitação. Relata que seus sintomas são mais diurnos. De acordo com o problema acima responda a questão 12.2. Cite as duas condutas recomendadas nesta paciente, de acordo com o consenso de tosse crônica (valor: 0,2)
Paciente abaixo de 40 anos, sem sinais de alarme, a abordagem inicial pode ser feita com instituição do tte empírico de IBP dose plena( AQ mg/dia), por 4 semanas - 6 semanas(6-8 sem) e orientações quanto à medidas comportamentais.
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Questão 8) Clara, 30 anos, sabidamente portadora de Asma, em uso de broncodilatador (BD) de curta duração quando dispneia (sintoma raro). Há 2 meses vem apresentando necessidade do uso quase diário de BD de curta duração durante o dia, e acorda quase toda noite com tosse seca. 8.1. Qual a classificação de acordo com a Diretriz de Asma da SBPT 2012 de Clara de acordo com os niveis de controle da asma? (VALOR: 0,1)
Asma parcialmente controlada
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Questão 8) Clara, 30 anos, sabidamente portadora de Asma, em uso de broncodilatador (BD) de curta duração quando dispneia (sintoma raro). Há 2 meses vem apresentando necessidade do uso quase diário de BD de curta duração durante o dia, e acorda quase toda noite com tosse seca. 8.1. Qual a classificação de acordo com a Diretriz de Asma da SBPT 2012 de Clara de acordo com os niveis de controle da asma? (VALOR: 0,1)
Asma parcialmente controlada
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Questão 8) Clara, 30 anos, sabidamente portadora de Asma, em uso de broncodilatador (BD) de curta duração quando dispneia (sintoma raro). Há 2 meses vem apresentando necessidade do uso quase diário de BD de curta duração durante o dia, e acorda quase toda noite com tosse seca. Qual exame principal no diagnóstico da asma_deve ser solicitado para avaliar a gravidade da obstrução ao fluxo aéreo? (VALOR:
Espirometria.
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Questão 8) Clara, 30 anos, sabidamente portadora de Asma, em uso de broncodilatador (BD) de curta duração quando dispneia (sintoma raro). Há 2 meses vem apresentando necessidade do uso quase diário de BD de curta duração durante o dia, e acorda quase toda noite com tosse seca. Qual variação dos parâmetros no exame acima_é diagnóstico de asma?
Variação no VEF1 de 200 ml e 12% no seu valor pré broncodilatador.
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Questão 8) Clara, 30 anos, sabidamente portadora de Asma, em uso de broncodilatador (BD) de curta duração quando dispneia (sintoma raro). Há 2 meses vem apresentando necessidade do uso quase diário de BD de curta duração durante o dia, e acorda quase toda noite com tosse seca. Feito diagnóstico corretamente, cite os dois fármacos de classes diferentes que devem ser orientados.
Corticóide inalatório e BD de curta se necessário
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Questão 8) Clara, 30 anos, sabidamente portadora de Asma, em uso de broncodilatador (BD) de curta duração quando dispneia (sintoma raro). Há 2 meses vem apresentando necessidade do uso quase diário de BD de curta duração durante o dia, e acorda quase toda noite com tosse seca. Cite o primeiro passo na exacerbação da asma no PS. do paciente que está com broncoespasmo há 2 dias e chega com SO2 94%. Faça a prescrição de acordo
NBZ (BD de curta e 3ml 3ml) ou BD de curta spray de 20/20 minutos por 1 hora e reavaliar -
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Paciente feminina, 18 anos, asmática na infância, reiniciou com sintomas há um ano. Neste periodo, teve duas crises de asma tratadas ambulatorialmente e sem passagem pela emergência. Tem sintomas noturnos três vezes na semana. Faz uso de broncodilatador de alivio diariamente e não tem conseguido frequentar as aulas normalmente. O médico do PSF a encaminhou para avaliação com pneumologista. A espirometria realizada no ambulatório mostra VEF1 pré-broncodilatador (BD) 75% do previsto, normalizando após BD. Assinale a alternativa correta em relação ao nível de controle e tratamento da asma: * A). Asma parcialmente controlada, sendo indicado corticoide inalatório em dose moderada em associação com beta- agonista de longa ação B). Asma não controlada, sendo indicado beta-agonista de longa ação inalatório associado a corticoide oral por tempo prolongado C). Asma não controlada, sendo indicado beta-agonista de curta ação e associação de anticolinérgico de longa ação e corticoide inalatório D). Asma não controlada, sendo indicado corticoide inalatório em dose alta em associação com beta-agonista de longa ação E). Asma parcialmente controlada, sendo indicado beta- agonista de curta duração sintomático e associação de beta-agonista de longa ação e corticoide inalatório
B
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Mulher, 28 anos, asmática desde a infancia, acorda com dispneia e chiado no peito 3 vezes por semana, tem dispneia para realizar atividades domésticas e sintomas nasais diários (coriza e obstrução nasal). Usa regularmente budesonida 200 mcg + formoterol 12 mcg 2 vezes ao dia.Com relação ao controle dessa doença da paciente acima considere os seguintes procedimentos: Estão correta(s) a(as) opção(ções) * A. Tratar a rinite alérgica. B. Aumentar a dose do corticoide inalado. c. associar macrolídeo
A e B
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Mulher, 28 anos, asmática desde a infância, acorda com dispneia e chiado no peito 3 vezes por semana, tem dispneia para realizar atividades domésticas e sintomas nasais diários (coriza e obstrução nasal). Usa regularmente budesonida 200 mcg + formoterol 12 mcg 2 vezes ao dia. Qual a classificação da asma dessa paciente? * A. não controlada B. parcialmente controlada C. grave D. leve
A
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Com relação à asma brônquica, é CORRETO afirmar que * A. insônia ou impossibilidade de conciliar o sono à noite pode ser o único sintoma de asma brônquica B. asma ocupacional se caracteriza pela presença dos sintomas asmáticos apenas quando o paciente está no ambiente de trabalho C. para pacientes que não podem interromper o uso de corticoide porque, a despeito da adição de outros tratamentos, apresentam broncoespasmo recorrente, a administração em dias alternados é preferível ao tratamento diário D. um dos efeitos adversos comuns dos corticoides por inalação, em doses recomendadas, é candidíase oral e rouquidão
D
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Mulher, 42 anos, com episódios de tosse seca quatro vezes por semana há 5 anos. Ocasionalmente, acorda de madrugada com o sintoma e não há fatores desencadeantes. Nega sibilância ou dispneia, nega limitação para atividades fisicas. Nega tabagismo ou etilismo; teve bronquite na infância. Nega uso de medicações. Exame físico: sem alterações. Espirometria: VEF1: 2,1 L (82% do previsto); CVF: 2,7 L (87% do previsto): VEF1/CVF: 0,79 (94% do previsto); FEF 25 75: 2,5 L/s (90% do previsto). Radiografia de tórax. (Conforme imagem do caderno de questões). Qual é o próximo exame a ser realizado ? * Escarro induzido Teste broncoprovocativo Tomografia de tórax Teste cutâneo de punctura (prick test).
B
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Com relação à asma brônquica, é CORRETO afirmar que * A. insônia ou impossibilidade de conciliar o sono à noite pode ser o único sintoma de asma brônquica B. asma ocupacional se caracteriza pela presença dos sintomas asmáticos apenas quando o paciente está no ambiente de trabalho C. para pacientes que não podem interromper o uso de corticoide porque, a despeito da adição de outros tratamentos, apresentam broncoespasmo recorrente, a administração em dias alternados é preferível ao tratamento diário D. um dos efeitos adversos comuns dos corticoides por inalação, em doses ecomendadas, é candidase oral e rouquidão
D
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Paciente de 67 anos, tabagista desde os 17 anos (1 maço/dia), vem a consulta médica devido a tosse produtiva de aspecto mucoide há mais de três anos, apresentando períodos de piora do quadro, com aumento da quantidade do escarro, que adquire coloração amarela ou esverdeada. Relata ainda dispneia aos esforços. Já esteve algumas vezes no serviço de emergência devido à exacerbação do quadro clínico, fazendo uso nestas ocasiões de nebulização e antibioticoterapia. Com base no relato apresentado, é correto afirmar Deve ser realizado o teste com broncodilatador durante a espirometria, visto que uma boa resposta ao ?broncodilatador é um achado esperado neste caso. O uso de glicocorticoides é totalmente contraindicado nesta patologia. O padrão espirométrico esperado é de um distúrbio ventilatório restritivo. O achado de VEF1/CVF < 0,70 na espirometria seria compatível com o caso.
O achado de VEF1/CVF < 0,70 na espirometria seria compatível com o caso.
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OUTRA QUEST DE ESPIRO, OLHAR FOTO NOS ARQUIVOS
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Em qual das situaçoes abaixo pode-se firmar o diagnostico de poc? (assinale sim ou não) A. Paciente com dispneia e tosse cronica, radiografia de tórax evidenciando hiperinsuflação pulmonar. B. Paciente tabagista pesado com tomografia de tórax evidenciando múltiplas aéreas de enfisema centro-lobular. C. Paciete ex-tabagista, com tosse crônica e espirometria revelando distúrbio ventilatorio obstrutivo moderado sem resposta ao broncodilatador. D. Paciente com historia de contato com fogão de lenha por toda a vida e com dispneia aos esforços de longa data, sem evidencias clinicas de cardiopatia.
Todas sim
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Sobre o uso de oxigênio suplementar continuo no DPOC, É CORRETO afirmar que reduz a mortalidade em: * pacientes com hipoxemia durante o sono < 60mmHg de Pa02 pacientes com hipoxemia em repouso < 60mmHg de Pa02 pacientes com hipoxemia no esforço < 90% de Sat 02 pacientes com hipoxemia em repouso < 90% de Sat 02 e hipertensão pulmonar
D
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Homem de 65 anos, VEF1 = 48% do previsto, ex-tabagista (parou há 8 anos e fumou 45/anos/maço), tosse produtiva diária, dispneia grau 3 e hipoxemia. porém sem exacerbações na último semestre? Qual a melhor terapêutica para esse paciente?* Reabilitação pulmonar, broncodilatador de longa duração de uso regular e de curta duração se houver indicação Broncodilatador de curta ou longa duração associado a corticoide inalado de uso regular Corticoide via oral regularmente e broncodilatador de curta ou longa duração antes da atividade fisica Reabilitação pulmonar e boncodilatador de curta duração conforme a necessidade
A
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Fazem parte da fisiopatologia da inflamação na DPOC: (Valor:0,2) A. linfocitos T CD4+ cosinófilos. B. linfócitos T CD8 + neutrófilos e macrófagos C. Infoxitos Th1 IgE e DNA da superficie do antígeno: D. leucócitos polimorfonucleares, antigeno sensibilizador e antiprotease. E. interleucinas, gránulos eosinofílicos, vasodilatação aguda.
CHAT: B
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Farem parte da limitação crúnica do fluso espiratório na DPOC, EXCETO. (Valer:0,2) A. Aumento da resistência das vias aéreas. B. Diminuição de VEF1 e da relação VEF1/CVF. C. Retração progressiva do parênquima pulmonar pela fibrose intersticial. D. Perda progressiva do recolhimento elástico dos pulmiles. E Penda do tecido de susentação que mantém as Vias aéreas permeáveis.
Chat: c
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Em relação aos quadros de tesse, assinale a alternativa INCORRETA. (Valor 0,2) A. A tosse crônica é aquela com duração maior que oito semanas. B. No traqueobronquite agada, a etiologia mais frequente é a viral, sobretudo por Influenza A e B, parainflueza e vírus sincicial respiratória e pode causar obstrução do fluxo aéreo e hiperresponsividade brônquica transitórias. C. A asma é umas das principais causas de tosse crónica em adultos não tabagistas. D. No investigação de tosse decorrente do refluxo gastroesofágico, a ausência de esofagite na EDA exclui o diagnóstico de doença do refluxo gastroesofágico E. O resfriado comum é a causa mais frequente de tosse pós infecciosa
CHAT: D Tava muito ruim de ler, n tenho certeza se é isso msm mas acho q sim
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No diagnóstico da doença pulmonar obstrutiva crônica, a(s) medida(s) que deve(m) ser avaliada(s) obrigatoriamente é (são): * VEF1. e capacidade de difusão do COZ Capacidade pulmonar total e parcial VEF1 e volume residual VEF1 e CVF
D
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Homem de 65 anos, VEF1 = 48% do previsto, ex-tabagista (parou há 8 anos e fumou 45/anos/maço), tosse produtiva diária, dispneia grau 3 e hipoxemia, porém ecocardiograma sem sinais de cor pulmonale. Qual o classificação da obstrução do ponto de vista espirométrico? grave pulmão terminal leve moderada
A
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Mulher, 67 anos, faxineira, encaminhada para avaliação pré-operatória de colecistectomia. Há 2 anos com dispneia e tosse seca desencadeadas por médios esforços. Relata despertares noturnos devido falta de ar. Fumou (30 cigarros/dia) durante 41 anos, parou há 4 anos. Trabalhou na colheita de café por 20 anos. E hipertensa. Teve pneumonia há 1 ano. Medicações em uso: aminofilina 100 mg, 2 vezes ao dia: digoxina 1/4 cp ao dia; hidroclorotiazida 25 mg/dia. Exame fisico: BEG, eupneica, obesa, PA: 160 x 90 mmHg, murmúrio vesicular diminuido difusamente sem ruidos adventícios, sem outras alterações. Espirometria pré-broncodilatador: CVF: 108% do previsto (4,14 L): VEF : 62% (1,91 L): VEF1/CVF: 0,44: FEF 25-75%: 53% (1,68 L/s). Espirometria pós-broncodilatador: Depois de 15 minutos da inalação de salbutamol, 2 jatos, houve incremento de 0,17 L do VEF1, equivalente a 9% do valor basal. O valor de CVF aumentou 2%. CVF: Capacidade Vital Forcada: VEF1: Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo; FEF 25-75%: Fluxo Expiratório Forçado dos 25 aos 75% da CVF. Qual é o diagnóstico mais provável? - Asma bronquica Doença pulmonar obstrutiva crônica Bronquiolite do fumante Insuficiência cardíaca.
B
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Paciente masculino, 62 anos, tabagista inveterado, referindo tosse produtiva há mais de 3 anos, com períodos de remissão intercalados. Mês passado precisou ficar internado devido a aumento da secreção e febre. Avalie a espirometria abaixo e responda as perguntas: 1) principal hipótese diagnóstica para o paciente. Justifique. 2) qual medicação inicial é indicada para o paciente? Justifique. * FOTO
Bronquite crônica Broncodilatador de longa ação (como um LAMA ou LABA). chat q disse
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Paciente de 67 anos, tabagista desde os 17 anos (1 maço/dia), vem a consulta médica devido a tosse produtiva de aspecto mucoide há mais de três anos, apresentando períodos de piora do quadro, com aumento da quantidade do escarro, que adquire coloração amarela ou esverdeada. Relata ainda dispneia aos esforços. Já esteve algumas vezes no serviço de emergência devido à exacerbação do quadro clínico, fazendo uso nestas ocasiões de nebulização e antibioticoterapia. Com base no relato apresentado, é correto afirmar Deve ser realizado o teste com broncodilatador durante a espirometria, visto que uma boa resposta ao ?broncodilatador é um achado esperado neste caso. O uso de glicocorticoides é totalmente contraindicado nesta patologia. O padrão espirométrico esperado é de um distúrbio ventilatório restritivo. O achado de VEF1/CVF < 0,70 na espirometria seria compativel com o caso.
O achado de VEF1/CVF < 0,70 na espirometria seria compativel com o caso.
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QUEST DE TABAGISMO NA PASTA
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Questão 1 - Júlio, 22 anos, estudante de medicina, queixa-se de tosse pouco produtiva há mais de 30 dias. Relata inapetência, sudorese noturna e emagrecimento. Tratada com ATB inicialmente (levofloxacino) mas sem melhora até o momento. Há 15 dias fez exame do escarro que foi negativo. Abaixo é visualizada a Radiografia do paciente. 1.1. Qual o diagnóstico mais provável? Justifique radiologicamente. 1.2. Qual conduta deve ser realizada para confirmar o diagnóstico? 1.3. Como explicar a pesquisa de BAAR negativa no primeiro exame? 1.4. Qual tratamento deve ser prescrito? FOTO NA PASTA
1.1. Qual o diagnóstico mais provável? Justifique radiologicamente. 1.2. Qual conduta deve ser realizada para confirmar o diagnóstico? 1.3. Como explicar a pesquisa de BAAR negativa no primeiro exame? 1.4. Qual tratamento deve ser prescrito?
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Questão 3 - Ângela é enfermeira e foi admitida em um novo emprego sendo solicitado PT (prova tuberculínica) que deu valor de 7 mm. 3.1. Podemos com esse resultado afirmar que a paciente tem Tuberculose(TB) ativa? Justifique sua resposta, somente será considerada correta se a justificativa estiver correta. (VALOR: 0,1) 3.2. Quais exames devem ser solicitados para confirmar TB doença? (VALOR: 0,2)
3.1. Podemos com esse resultado afirmar que a paciente tem Tuberculose(TB) ativa? Justifique sua resposta, somente será considerada correta se a justificativa estiver correta. (VALOR: 0,1) Não. A PT não é indicativa de doença, e sim de um contato prévio com o Mycobacterium tuberculosis. 3.2. Quais exames devem ser solicitados para confirmar TB doença? (VALOR: 0,2) RX tórax e escarro induzido.
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Questão 4 - Cite 01 reação adversa característica de cada medicamento tuberculostático do esquema básico para o tratamento da TB em adultos e adolescentes. Exceto náuseas e vômitos. (VALOR: 0,4)
R- urina de cor laranja, náuseas, hepatotoxicidade, prurido, nefrite intersticial H - cefaléia, insônia, hepatotoxicidade P - náuseas, vômitos, dor abdominal, hiperuricemia E - hipoacusia, neurite óptica, neuropatia periférica
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Questão 5 - Homem de 45 anos de idade, admitido no pronto socorro com queixa de tosse seca há três semanas, associada a dispneia de piora progressiva e febre não aferida. Perdeu 10kg nos últimos seis meses (atualmente com 60kg). Há dois dias, passou a apresentar dispneia aos mínimos esforços. Teste rápido para HIV realizado no PS com resultado positivo. Realizada radiografia de tórax (figura). Devido à insuficiência respiratória, paciente é submetido à intubação orotraqueal e colocado em ventilação mecânica. 5.1. Baseado no exame radiológico e história do paciente, cite as três principais hipóteses diagnósticas. (VALOR: 0,3) 5.2. Prescreva a conduta terapêutica empírica inicial para sua principal hipótese diagnóstica (com as doses e vias de administração). (VALOR: 0,3) 5.3. Qual mecanismo de ação da medicação utilizada acima? Cite 2 efeitos colaterais desta medicação. (VALOR: 0,3) A essa altura vcs ja entenderam aonde estão as fotos kkkkkk
5.1. Baseado no exame radiológico e história do paciente, cite as três principais hipóteses diagnósticas. (VALOR: 0,3) Tuberculose Pneumonia Neoplasia 5.2. Prescreva a conduta terapêutica empírica inicial para sua principal hipótese diagnóstica (com as doses e vias de administração). (VALOR: 0,3) Izoniasida 600mg IV 5.3. Qual mecanismo de ação da medicação utilizada acima? Cite 2 efeitos colaterais desta medicação. (VALOR: 0,3) Maior poder bactericida e esterilizante. Efeitos colaterais: cefaleia e crise convulsiva
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Questão 8 - Mulher em 42 anos em tratamento com azatioprina e predisona há 6 meses devido a esclerodermia, evoluiu com febre vespertina, emagrecimento e sudorese noturna. Foi feito hipótese de tuberculose. Solicitado pesquisa de BAAR no escarro que veio positiva. Foi iniciado tratamento padrão. Após 3 meses do tratamento paciente está evoluindo com dormência nos pés, nega dor lombar. 8.1. O que está acontecendo com a paciente? (Valor:0,2)
A isoniazida pode estar levando à neuropatia periférica
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Questão 8 - Mulher em 42 anos em tratamento com azatioprina e predisona há 6 meses devido a esclerodermia, evoluiu com febre vespertina, emagrecimento e sudorese noturna. Foi feito hipótese de tuberculose. Solicitado pesquisa de BAAR no escarro que veio positiva. Foi iniciado tratamento padrão. Após 3 meses do tratamento paciente está evoluindo com dormência nos pés, nega dor lombar. 8.2. Quais exames devem ser solicitados para o paciente, durante o tratamento com isoniazida e rifampicina? (Valor:0,2)
Teste de função hepática
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Questão 8 - Mulher em 42 anos em tratamento com azatioprina e predisona há 6 meses devido a esclerodermia, evoluiu com febre vespertina, emagrecimento e sudorese noturna. Foi feito hipótese de tuberculose. Solicitado pesquisa de BAAR no escarro que veio positiva. Foi iniciado tratamento padrão. Após 3 meses do tratamento paciente está evoluindo com dormência nos pés, nega dor lombar. 8.3. Qual conduta deve ser feita para um paciente contactante de tuberculose ativa, assintomático e com PPD 10mm? (Valor:0,2)
Isoniazida oral
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Questão 9 - Claudia, 40 anos, vem apresentando tosse seca há 5 semanas. Relata sudorese noturna e febre vespertina. Feito Radiografia de tórax que evidenciou lesão cavitada em lobo superior direito. Feito hipótese de tuberculose pulmonar. 9.1. Como prosseguir no diagnóstico de Claudia, sendo que o escarro (sem tosse produtiva) foi BAAR negativo? (Valor:0,2) 9.2. Após diagnóstico feito corretamente, iniciado tratamento com tuberculostáticos que alteraram a TGP (ALT) (3 vezes o nível superior normal). Qual conduta deve ser adotada? (Valor:0,2)
Escarro induzido e posteriormente broncoscopia. Suspender medicamentos até cair a normalidade e iniciar droga a droga para ver qual foi a que alterou a função hepática.
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Questão 10 - Paciente de 25 anos, sexo masculino, pardo, encarcerado é encaminhado para o Hospital com quadro de estar apresentando há 4 semanas tosse, dor torácica, dispneia e hemoptise, associados com febre vespertina, sudorese noturna, anorexia e emagrecimento. Ao exame físico MV abolido em hemitórax direito. 10.1. Quais são os resultados de exames que podem ser encontrados e que indicam que o tratamento da doença do paciente deve ser realizado. (Valor:0,3) 10.2. Quais são os medicamentos utilizados para o tratamento completo e como devem ser prescritos para o paciente sabendo que o mesmo tem 60Kg? (Valor: 0,4)
- Duas pesquisas de BAAR positivas no escarro - Uma cultura positiva com identificação do M. tuberculosis - Exames histológico apresentando processo crônico granulomatoso, com ou sem necrose Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida e etambutol - 4 comprimidos (Coxcip 4) VO em jejum nos 2 primeiros meses e rifampicina e isoniazida 4 comprimidos por 4 meses.
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Questão 11 - Homem de 28 anos, vem apresentando tosse seca há 5 semanas. Relata sudorese noturna e febre vespertina. Feito Radiografia de tórax que evidenciou: 11.1. Qual o diagnóstico do paciente? (Valor:0,2) 11.2. Como confirmar o diagnóstico do paciente? (Valor:0,2) 11.3. Qual o tratamento recomendado para o paciente? (Valor:0,2) foto
Tuberculose pulmonar Pesquisa e cultura de BAAR no escarro - três amostras RIPE
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QUESTÃO 12 - Antonieta, 22 anos, estudante de enfermagem, queixa-se de tosse pouco produtiva há quase 30 dias. Relata inapetência, sudorese noturna e emagrecimento. Tratada com antibióticos inicialmente (levofloxacino) mas sem melhora até o momento. Há 15 dias fez um exame do escarro que foi negativo. Analisando a radiografia de tórax realizado no início do quadro. PERGUNTA-SE: 12.1. Qual o diagnóstico provável neste momento? 12.2. Qual a conduta para confirmar este diagnóstico? 12.3. Como explicar a pesquisa de BAAR negativa no primeiro exame? 12.4. Qual tratamento deve ser prescrito?
Tuberculose. Cavernas tuberculosas no RX Cultura do escarro O exame de baciloscopia do escarro detecta de 60 a 80% das bactérias. RHPE (rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol)
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QUESTÃO 14 - A principal causa de pericardite aguda em adultos jovens não usuários de drogas inalatórias ou venosas é: Artrite reumatoide; Infecções virais; Bacilo de koch; Infecções bacterianas estreptocócicas; Doença de Chagas
Bacilo de koch;
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Elabore a melhor conduta de acordo o quadro clinico apresentado. (Valor 1,0) 3.1. Joana, 38 anos, caso novo de TB pulmonar com BAAR (++). Recebeu tratamento com RIPE, auto-administrado. Baciloscopias de controle mostraram: 1° mês (+); 2° e 3° meses (não realizados). 4° mês (++). 3.2. Péricles, 47 anos, caso novo de TB pulmonar com BAAR (+| +). Recebeu tratamento com RIPE auto-administrado. Baciloscopias de controle mostraram 1 mês (+), 2 e 3 mês (não realizado), 4 mês (+). A anamnese contatou-se uma adesão duvidosa ao tratamento (não tomou as medicações nos finais de semana). 3.3. Matilde, 55 anos, em uso de RIPE. A partir da terceira semana apresentou náuseas, vômitos. ictericia e aumento das enzimas hepáticas 6x o valor normal 3.4. Melquiades, 30 anos, em uso de RIPE há 4 semanas, referindo perda da visão lateral e dificuldade para enxergar as cores. 3.5. Benicio, RN de mãe bacilifera sem tratamento.
Fora da curva evolutiva da medicação. Como não refere má adesão ao tratamento, considera que está fazendo resistência. Logo tem que colher cultura no Escarro, aguardar o antibiograma TSA (teste de sensibilidade) e Referendar para o Centro de Referência Má adesão ao tratamento. Orientar, continuar o tratamento de onde estava, podendo prolongar ou não. Não necessita de cultura Suspender todos os medicumentos, esperar normalizar o quadro e introduzir os medicamentos um a um para descobrir qual foi o que provocou, Sinais de neurite óptica, suspender o Etambatol, manter o resto do tratamento. Tratar com a quimioprofilaxia com Izoniasida por 3 meses, fazer o PPD (<5 trata, >5 trata com Izoniasida)
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O achado de intumescimento das parótidas, contratura de Dupuytren, neuropatia e pancreatite crônica sugerem como etiologia da cirrose 4/4 Hepatite crónica por virus B Cirrose biliar primária Cirrose alcoólica Hepatite crônica por virus C
C
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Em relação aos quadros de cirrose bilar primária responda: 4.1- Cite duas alterações dermatológicas que podem fazer parte do quadro clínico dessa doença. 4.2- A dosagem de qual anticorpo deve ser solicitada em caso de suspeita de cirrose biliar primária? 4.3- Qual é a única medicação usada no tratamento dessa doença visando à Modificação da história natural da mesma?
Xantelasma E Prurido cutâneo Anticorpo antimitocôndria (AMA) Ácido ursodesoxicólico (AUDC) CHAT
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Em relação aos casos de ascite no paciente cirrótico é correto afirmar que 4/4 A hiponatremia é comum em pacientes cirróticos com ascite e está relacionada principalmente a um aumento na secreção de aldosterona. Vários medicamentos devem ser evitados em pacientes com ascite, incluindo inibidores da enzima de conversão da angiotensina, bloqueadores dos receptores da angiotensina Il e medicamentos anti-inflamatórios não esteróides. Geralmente é necessária restrição hídrica para o tratamento da ascite, sendo particularmente importante em pacientes com ascite e com sódio sérico maior que 120 mEq / L. Em pacientes com ascite volumosa associada à cirrose hepática é imprescindível o uso da furosemida endovenosa, uma vez que a furosemida oral não é bem absorvida nesses pacientes.
B
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