Questões Flashcards

(163 cards)

1
Q

Em relação a Encefalopatia Espongiforme Bovina, nunca foram registrados casos da enfermidade em bovinos no Brasil. Porém, a forma atípica da EEB foi detectada duas vezes no país (PR e MT).

A

Verdadeiro

A forma atípica da EEB foi detectada duas vezes no país: em 2010 no estado do Paraná e em 2014 no estado do Mato Grosso. Ambas as situações foram identificadas em animais com sinais clínicos.

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1
Q

O receptor responsável por adsorção do vírus da febre aftosa (VFA) a membranas celulares localiza-se na proteína VP1, bem como também possui o principal epítopo indutor de resposta humoral.

A

Verdadeiro

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2
Q

Três espécies de hospedeiros contribuíram para a perpetuação da tuberculose através dos séculos: o bovino, o homem e as aves em geral.

A

Verdadeiro

As micobactérias do complexo M. tuberculosis incluem M. tuberculosis, M. bovis, M. africanum, M. canetti, M. microti, M. pinnipedi e M. caprae. Dentre essas, as principais causadoras da tuberculose nos mamíferos são:

· M. tuberculosis

· M. bovis

· M. africanum

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3
Q

Soros com predomínio de IgM apresentam reações positivas ao Teste do 2-Mercaptoetanol (2-ME) e reações negativas na prova lenta em tubos.

A

Falso
Teste do 2-Mercaptoetanol (2-ME)

É uma prova quantitativa seletiva que detecta somente a presença de IgG no soro, que é a imunoglobulina indicativa de infecção crônica. Deve ser executada sempre em paralelo com a prova lenta em tubos. Baseia-se no fato de os anticorpos da classe IgM, com configuração pentamérica, degradarem-se em subunidades pela ação de compostos que contenham radicais tiol.

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4
Q

Para a manutenção da condição sanitária de país livre ou de zonas livres de febre aftosa no país, o SVO nas UF deverá executar de forma continuada o controle de ingresso dos animais de produção, bem como produtos e subprodutos de risco.

A

Falso

Deverá controlar o ingresso de animais SUSCETÍVEIS à febre aftosa.

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5
Q

A critério do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, poderão ser produzidas vacinas com características específicas para utilização em animais situados em áreas de risco para a febre aftosa definidas pelo SVO.

A

Verdadeiro

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6
Q

O trânsito internacional de animais, sêmen e embriões é regido pelas normas emitidas pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Organização Mundial do Comércio ou conforme normas especificadas em acordos internacionais firmados.

A

Falso

O trânsito internacional de animais, sêmen e embriões é regido pelas normas dispostas no Código Sanitário dos Animais Terrestres, da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) ou conforme normas especificadas em acordos internacionais firmados.

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7
Q

Durante o período de incubação, antes do comprometimento do SNC, a presença de vírus da raiva (RabV) não pode ser evidenciada por métodos convencionais de diagnóstico e alguns pesquisadores denominam este período de “eclipse” viral.

A

Verdadeiro

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8
Q

Os equídeos não apresentam nenhuma importância na epidemiologia da brucelose bovina.

A

Falso

Entre aquelas espécies em condições de ter alguma importância na epidemiologia da brucelose bovina, podem ser citados: os equídeos, que podem apresentar lesões articulares abertas, principalmente de cernelha; os cães, que podem abortar pela infecção; e os saprófagos, pela possibilidade de levar restos de placenta ou feto de um lugar para outro.

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9
Q

O Isolamento viral para Estomatite Vesicular poderá ser realizada por inoculação em ovos embrionados de galinha, camundongos, sistemas de cultivos celulares (fibroblastos de pintinhos, rins de suínos, BHK-21), almofada plantar de cobaias, cavalos e bovinos, focinho de suínos.

A

Verdadeiro

Isolamento viral: inoculação em ovos embrionados de galinha; camundongos; sistemas de cultivos celulares (fibroblastos de pintinhos, rins de suínos, BHK-21); almofada plantar de cobaias; cavalos e bovinos; focinho de suínos

Detecção do antígeno viral pela prova de fixação do complemento, ELISA ou provas de neutralização em cultivos de tecidos, ovos embrionados de galinha ou camundongos lactentes:

Provas sorológicas (descritas no Manual):
- Neutralização viral
- ELISA
- Fixação de complemento

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10
Q

No Brasil, já foi isolada a variante 2 do vírus da raiva (RabV), típica de cães.

A

Verdadeiro

Variante 2 -> Cão, humanos e animais silvestres terrestres.

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11
Q

Em relação aos dois testes diagnóstico de brucelose para o ingresso de animais em estabelecimento de criação certificado ou em certificação, dois testes deverão ser realizados durante os noventa dias após o ingresso no estabelecimento de criação de destino, num intervalo mínimo de trinta a sessenta dias entre testes, sendo que os animais deverão permanecer isolados desde o ingresso no estabelecimento até o segundo resultado negativo.

A

Falso

30 dias antes do embarque e até 60 dias após o ingresso, com intervalo de 30 dias;

OU

SESSENTA dias ANTES do embarque, com intervalo de 30 a 60 dias).

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12
Q

Influenza Aviária (família)

A

Família Orthomyxoviridae

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13
Q

DNC (gênero e família)

A

Gênero Avulavirus, Família Paramyxoviridae

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14
Q

O boletim sanitário deverá chegar ao Serviço de Inspeção Federal - SIF, com 24 horas de antecedência ao abate das aves, contendo, entre outras informações, dados do estabelecimento de origem das aves, número inicial e final de aves alojadas por galpão e doenças detectadas no lote durante o alojamento.

A

Verdadeiro

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15
Q

Os Estabelecimentos Avícolas devem respeitar a distância mínima de 3km entre um estabelecimento avícola de reprodução e abatedouros de qualquer finalidade, fábrica de ração, outros estabelecimentos avícolas de reprodução ou comerciais.

A

Verdadeiro

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16
Q

Entende-se por Estabelecimento Avoseiro a granja ou núcleo de avós, importadora, exportadora e produtora de ovos férteis para produção de matrizes.

A

Verdadeiro

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17
Q

Os estabelecimentos avícolas de reprodução serão construídos de modo que as superfícies interiores dos seus galpões permitam a limpeza e desinfecção, que o piso seja em alvenaria, e que os galpões sejam providos de proteção ao ambiente externo, com instalação de telas com malha de medida não superior a 1 cm, à prova da entrada de pássaros, animais domésticos e silvestres.

A

Falso

Não superior a 1 polegada ou 2,54 cm

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18
Q

Entende-se por núcleo a unidade física de produção avícola, composta por um ou mais galpões, que alojam um grupo de aves da mesma espécie e idade.

A

Verdadeiro

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19
Q

O ciclo de amostragem referentes ao monitoramento de Salmonella spp. em carcaças de frangos e perus, realizado pelos estabelecimentos de abate registrados no SIF, será composto pelo número (n) de amostras a serem coletadas e o número máximo de amostras positivas aceitáveis (c).

A

Verdadeiro

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20
Q

Em caso de suspensão da certificação sanitária internacional, quando o estabelecimento de abate considerar que o controle de salmonela tenha se restabelecido, poderá solicitar ao SIF que as amostras do ciclo oficial sejam coletadas em um intervalo de tempo menor; porém, não poderá ser inferior a duas amostras semanais.

A

Falso

O intervalo não poderá ser inferior a uma amostra semanal.

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21
Q

Os diagnósticos positivos para Salmonella Enteritidis, Salmonella Typhimurium, Salmonella Gallinarum e Salmonella Pullorum em estabelecimentos comerciais de frangos e perus de corte serão encaminhados imediatamente pelo laboratório ao SVE onde se localiza o estabelecimento.

A

Verdadeiro

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22
Q

Quando ocorrer violação do ciclo oficial, o SIF deve verificar as ações adotadas pelo estabelecimento, com objetivo de restabelecer a conformidade em termosdo controle de Salmonella spp.

A

Verdadeiro

I - Notificar imediatamente o estabelecimento de abate;

II - Verificar as ações adotadas pelo estabelecimento, com objetivo de restabelecer a conformidade em termosdo controle de Salmonella spp.

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23
Q

Caso a situação sanitária do plantel seja alterada, o certificado terá sua validade cancelada, podendo retornar à situação anterior, após avaliação do SSA/DFA ou da Secretaria Estadual de Agricultura, da jurisdição do estabelecimento avícola.

A

Verdadeiro

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24
Os estabelecimentos de aves comerciais de corte e os estabelecimentos de postura comercial deverão possuir cerca de isolamento de no mínimo 1 metro de altura em volta do galpão ou do núcleo, com um afastamento mínimo de 10 metros, eficaz para evitar a passagem de animais domésticos, não sendo permitido o trânsito e a presença de animais de outras espécies em seu interior.
Falso Afastamento mínimo de 5 metros.
25
Para determinação dos ciclos de amostragem será utilizada a classificação dos estabelecimentos de acordo com o volume de abate, na qual serão considerados estabelecimentos médios (M) aqueles que possuem abate diário de cem mil e um a duzentos mil frangos e galinhas.
Falso Abate diário de cinquenta mil e um a cem mil (50.001 a 100 mil) frangos e galinhas ou superior a dezesseis mil e um (16.001) perus;
26
Doença de Aujeszky: Como medida de precaução, todo o pessoal do serviço oficial e outras pessoas que tiveram contato com o rebanho suspeito, bem como os funcionários do estabelecimento de criação, não deverão ter contato com outros suídeos pelas próximas 48 (quarenta e oito) horas.
Verdadeiro
27
A disenteria suína é uma enfermidade bacteriana altamente contagiosa caracterizada por diarreia muco-hemorrágica e afeta principalmente leitões nas fases de maternidade e parição.
Falso Recria e terminação
28
Na metodologia de erradicação da DA por despovoamento gradual, o rebanho deve sofrer abate sanitário dentro de um período máximo de 90 (noventa) dias, a contar do diagnóstico inicial, seguindo-se os seguintes preceitos: abate sanitário imediato de fêmeas não-gestantes, fêmeas até 90 (noventa) dias de gestação e leitoas de reposição e castração imediata dos machos reprodutores, que devem ser encaminhados ao abate sanitário quando em condições, segundo legislação vigente.
Falso As fêmeas prenhes para abate são de até 60 dias de gestação.
29
Doença de Aujeszky: Os sentinelas deverão ser oriundos de GRSC ou de outro estabelecimento comprovadamente negativo para DA, mediante a obtenção de duas sorologias negativas consecutivas, com um intervalo de 14 (quatorze) a 21 (vinte e um) dias entre elas. O número deverá corresponder a 5% da população que existia no foco ou, no mínimo, cinco suídeos sensíveis com até 60 (sessenta) dias de idade.
Verdadeiro
30
No foco de PSC serão aplicadas, pelo médico veterinário oficial, algumas medidas, como, por exemplo: desinfecção das instalações, equipamentos e veículos do estabelecimento.
Verdadeiro
31
Doença de Aujeszky: Na zona de proteção e vigilância, o período de interdição de qualquer estabelecimento de criação será de, no mínimo, 30 (trinta) dias após a conclusão das operações de sacrifício sanitário de suídeos infectados pelo VDA, com exceção do trânsito com destino ao abate imediato, em veículo lacrado, sob controle do serviço veterinário oficial.
Falso 21 dias
32
Estudos para verificação dos agentes encontrados em linfonodos suínos demonstram que M. avium é o mais frequente na tuberculose suína.
Verdadeiro Nos animais domésticos, as micobacterioses têm maior importância em suínos, nos quais são mundialmente relacionadas ao Complexo MAIS.
33
Entre outras condições sanitárias e de biossegurança a serem atendidas pelas granjas de reprodutores de suídeos para a certificação, nas granjas de reprodutores de 2 ou 3 sítios, em caso de suspeita de qualquer uma das doenças objeto de certificação, em qualquer um dos sítios de produção, a critério do MAPA, deverão ser solicitados exames, nos demais sítios, de acordo com a amostragem definida em normas, inclusive fora da data prevista de recertificação, podendo ser suspensa a certificação dos sítios de produção, até o resultado dos exames.
Verdadeiro
34
No foco de PSC serão aplicadas, pelo médico veterinário oficial, algumas medidas, como, por exemplo: vazio sanitário e introdução de sentinelas, além de desinsetização e desratização.
Verdadeiro
35
Tendo como base a Instrução Normativa nº 19, de 15 de fevereiro de 2002: A unidade que recebe os leitões do sítio 1 para cria-los na fase de creche, creche e crescimento ou apenas crescimento até a entrega para terminação é o Sítio 2.
Falso Entrega para REPRODUÇÃO.
36
Doença de Aujeszky: Quando a Unidade Federativa não possuir um Plano Estadual, deverá ser obedecido o seguinte para “Vacinas Inativadas”: Leitoas e machos de reposição: fazer a primeira dose da vacina na chegada dos suídeos e a segunda com 2 (duas) a 4 (quatro) semanas após (dependendo da recomendação do fabricante do produto).
Verdadeiro
37
A fim de serem consideradas livres da tuberculose, as granjas de reprodutores deverão testar os reprodutores machos e fêmeas, por amostragem, com intervalo de seis meses ou por outro prazo definido pelo DSA/SDA e disponibilizado no endereço eletrônico do MAPA, em prova comparativa com tuberculina PPD bovina e PPD aviária. Leitura 48h após.
Verdadeiro
38
Entre outras condições básicas a serem atendidas, as granjas de reprodutores de suídeos, objetivando a certificação oficial, devem possuir assistência médico-veterinária e responsável técnico, que a representará junto ao serviço oficial, notificando as ocorrências de ordem sanitárias e dados zootécnicos, por meio de relatório técnico mensal enviado ao Serviço Oficial, ou de imediato, no caso de doenças de notificação imediata.
Falso Relatório técnico TRIMESTRAL.
39
Doença de Aujeszky: A cremação dos suídeos sacrificados deverá ser feita em uma vala rasa, com no máximo 1m de profundidade, colocando uma camada de lenha ou madeira grossa transversalmente, enchendo com palha, lenha fina ou carvão embebidos em querosene ou óleo diesel. Os suídeos mortos serão alinhados sobre esta camada de lenha, alternando cabeça e cauda. Deverão ser colocados mais madeira ou carvão embebidos em óleo diesel ou querosene sobre e ao redor dos suídeos mortos. Usar uma tocha lançada a uma distância segura ou rastilho para acender o fogo.
Verdadeiro
40
A inativação do vírus da PSC ocorre numa temperatura mínima de 90ºC por 60 minutos, com agitação contínua.
Verdadeiro
41
As granjas GRSC “D” são consideradas “altamente vulneráveis”, obtendo pontuação de 13 pontos na classificação inicial quanto ao grau de vulnerabilidade à entrada de agentes patogênicos, sendo reavaliadas anualmente.
Verdadeiro
41
Se o trânsito irregular for interceptado nos limites da UF onde se aplica um Plano de Erradicação, deve ser determinado o seu retorno à origem, exceto os animais acometidos da doença, aplicando-se as sanções legais cabíveis. Caso o trânsito irregular seja interceptado no interior da UF onde se aplica um Plano de Erradicação, deve ser determinado a apreensão e o sacrifício dos suídeos, além de aplicação das sanções legais cabíveis.
Verdadeiro
41
A Doença de Aujeszky é causada por um DNA vírus que contém em sua estrutura um envelope glicoproteico.
Verdadeiro A Doença de Aujeszky é causada por um herpesvírus suíno tipo I (SuHV-1), do gênero Varicellovirus e da Família Hespesviridae (subfamília Alphaherpesvirinae). É um DNA vírus que contém em sua estrutura um envelope glicoproteico.
42
O suíno é o reservatório natural da Brachyspira hyodisenteriae e a única espécie sensível à infecção, apesar do isolamento desta em aves, cães e roedores, considerados reservatórios secundários e disseminadores da infecção.
Verdadeiro
42
A erradicação da brucelose suína no plantel requer identificação e eliminação progressiva dos animais infectado.
Verdadeiro
42
A granja de reprodutores será considerada livre de disenteria suína se não for constatada a presença de Brachyspira hyodysenteriae em 3 exames consecutivos iniciais, com intervalo de 30 dias, através de exames laboratoriais, de um pool de fezes de 6 suínos por baia, colhidas de 6 diferentes baias de suínos em crescimento. As fezes serão submetidas ao exame de imunofluorescência direta e confirmada por PCR.
Verdadeiro
42
A vacina BCG (bacilo Calmette-Guérin), usada para controlar a tuberculose em pessoas, provou oferecer pouca proteção contra M. bovis na maioria das espécies animais, e a inoculação frequentemente provoca severa reação granulomatosa local. No entanto, os animais vacinados com BCG geralmente não respondem ao teste cutâneo da tuberculina.
Falso RESPONDEM.
43
O sistema de manejo com lâmina de água minimiza a disseminação da disenteria suína.
Falso FACILITA a disseminação.
44
É proibido o ingresso de suínos e material genético suíno nas localidades declaradas oficialmente como livres da Peste Suína Clássica, quando procedentes de Unidade Federativa não declarada como livre de PSC do Brasil, bem como dos produtos e subprodutos de origem suína comestível ou não comestível destinado à alimentação animal ou para uso em fertilizantes.
Verdadeiro I - carnes refrigerada ou congelada de suínos com ou sem osso; II - produtos cárneos industrializados ou gordurosos, de origem suína, frescos, crus, curados, maturados, salgados, dessecado, defumados ou não; III - miúdos in natura ou salgados; IV - gorduras; V - pele de suíno in natura ou salgada; VI - produto de origem suína comestível ou não comestível destinado à alimentação animal ou para uso em fertilizantes.
45
Tratando-se do procedimento operativo em casos de visita ao estabelecimento de criação com suspeita de DA: Prescrever a nebulização das instalações com uma solução de um dos desinfetantes descritos no Plano de Contingência, uma vez por semana, como forma de diminuir a pressão de infecção dentro do estabelecimento de criação.
Falso 1 vez ao DIA.
46
Em rebanhos com infecção maciça de brucelose suína, a eliminação de todos os animais à medida que alcançarem a idade adulta é, de longe, o melhor procedimento devido à dificuldade de identificar cada animal infectado.
Verdadeiro
47
Em relação a classificação das granjas quanto ao grau de vulnerabilidade a patógenos externos, a granja "B" possui vulnerabilidade baixa - até 5,0 pontos, desde que no máximo um critério com pontuação 3 e não se enquadre como granja "A".
Falso a) granja "A": bem protegida - de 0 a 5,0 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 2 ou 3; b) granja "B": vulnerabilidade baixa - até 8,0 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 3 e não se enquadre como granja "A"; c) granja "C": vulnerabilidade moderada - de 8,0 a 12,0 pontos, desde que não se enquadre como granja "B"; d) granja "D": altamente vulnerável - com 13,0 ou mais pontos”.
48
A granja de reprodutores terá cumprido as condições sorológicas para doença de Aujeszky se todos os testes forem negativos. No caso de positividade, a certificação será suspensa e a sorologia deverá ser repetida em 100% do plantel de reprodutores, com intervalo de 30 e 60 dias. No caso de ser mantida a positividade, a granja perderá a certificação.
Verdadeiro
49
O vírus da Doença de Aujeszky é inativado a 47ºC durante 30 minutos.
Falso 37ºC por 30 minutos.
50
A disenteria suína é uma enfermidade bacteriana altamente contagiosa caracterizada por diarreia muco-hemorrágica e afeta principalmente leitões nas fases de recria e terminação.
Verdadeiro
51
É proibida a vacinação contra a PSC em todo o Território Nacional, mas, em casos excepcionais, configurado o risco de disseminação da doença, após estudo da situação epidemiológica e a critério do serviço veterinário oficial, poderá ser autorizado o uso emergencial da vacina mediante a elaboração de um plano específico aprovado pelo DDA.
Verdadeiro
52
O repovoamento do estabelecimento de criação deverá ser efetuado apenas com animais oriundos de GRSC, já os estabelecimentos de engorda devem ser repovoados com animais comprovadamente negativos para DA.
Verdadeiro
53
Entre outras condições básicas a serem atendidas, as granjas de reprodutores de suídeos, objetivando a certificação oficial, devem estar registrada no setor competente do MAPA e manter um sistema de registro que permita a identificação dos animais e da ascendência genética dos mesmos.
Verdadeiro
54
Doença de Aujeszky: A delimitação da zona de proteção e vigilância, será constituída pela área circunvizinha ao foco, deverá contar com um raio mínimo de 5 (cinco) quilômetros a partir do foco, levando-se em conta fatores geográficos e epidemiológicos.
Verdadeiro
55
O vírus da Peste Suína Clássica pode ser isolado em várias linhas celulares, incluindo células de rim de suínos, com identificação de vírus por imunofluorescência direta, coloração com imunoperoxidade ou RT-PCR.
Verdadeiro
56
A certificação das Granjas de Reprodutores Suídeos (GRSC) terá validade de seis meses.
Verdadeiro A certificação terá validade de seis meses. Será concedida, em modelo próprio, pelo serviço oficial, com base na apresentação dos resultados dos exames clínicos de rebanho e laboratoriais, realizados em laboratórios oficiais ou oficiais credenciados e, no caso da tuberculose, na apresentação dos resultados das provas diagnósticas realizadas pelo responsável técnico da granja e na comprovação do atendimento das demais exigências estabelecidas nestas Normas.
57
As granjas GRSC “C” são consideradas “vulnerabilidade baixa”, obtendo pontuação de 0 a 5,0 pontos (desde que não tenha nenhum critério com pontuação 2) na classificação inicial quanto ao grau de vulnerabilidade à entrada de agentes patogênicos, sendo reavaliadas anualmente.
Falso a) granja "A": bem protegida - de 0 a 5,0 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 2 ou 3; b) granja "B": vulnerabilidade baixa - até 8,0 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 3 e não se enquadre como granja "A"; c) granja "C": vulnerabilidade moderada - de 8,0 a 12,0 pontos, desde que não se enquadre como granja "B"; d) granja "D": altamente vulnerável - com 13,0 ou mais pontos”.
58
Ficam declarados como livres de Peste Suína Clássico (PSC), uma zona composta pelos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, uma zona composta apenas pelo Estado do Paraná e uma zona composta pelos Estados do Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins, pelo Distrito Federal, e por parte do Estado do Amazonas, representada pelos municípios de Guajará e Boca do Acre, parte sul do município de Canutama e parte sudoeste do município de Lábrea.
Falso Pará não está na zona livre de PSC.
59
A critério do proprietário da granja de reprodutores, o mesmo poderá requerer junto à Secretaria Estadual de Defesa Agropecuária, a certificação opcional de livre de quaisquer das doenças: Rinite Atrófica Progressiva, Pneumonia Micoplásmica, Pleuropneumonia Suína e Disenteria Suína.
Falso Requerer ao MAPA (granjas de reprodutores). Secretaria Estadual de Defesa Agropecuária (granjas comerciais, de ensino e pesquisa)
60
A pleuropneumonia suína é fortemente agravada pela presença da Doença de Aujeszky e da gripe.
Verdadeiro
61
É permitido o ingresso de suídeos para o abate imediato, provenientes de outras Unidades Federativas, independentemente de sua condição sanitária para DA.
Verdadeiro
62
Na metodologia de erradicação da DA por sorologia, o estabelecimento de criação será submetido a testes sorológicos periódicos, capazes de diferenciar se os títulos humorais são decorrentes da infecção pelo VDA ou do processo de vacinação (no caso deste ser efetuado), com eliminação gradual do plantel positivo.
Verdadeiro
63
Estomatite. vesicular: As lesões nas patas e coceira são frequentes nos suínos
Verdadeiro
64
O Vírus da Estomatite Vesicular (VSV) pertence ao gênero Aphthovirus, família Picornaviridae.
Falso Vírus da família Rhabdoviridae, gênero Vesiculovirus. O VSV possui dois sorogrupos antigenicamente distintos: New Jersey (VSNJV) e Indiana (VSIV).
65
O Paramyxovirus dos pombos tipo 1 (PPMV-1) circula em pombos domesticados e algumas populações de pombos silvestres. Em frangos, o PPMV-1 inicialmente causam sinais brandos, mas podem se tornar mais virulentos conforme circulam.
Verdadeiro
66
O Mycobacterium bovis é a principal causa de tuberculose no ser humano.
A doença humana causada pelo M. bovis é também denominada tuberculose zoonótica. O M. tuberculosis é a principal causa de tuberculose no ser humano.
67
A Doença de Aujeszky é terminal em animais que não sejam suínos.
Verdadeiro
68
Em relação ao diagnóstico laboratorial da raiva, o isolamento viral detecta a presença de anticorpos na amostra, por meio de inoculação da suspensão de tecidos extraídos da amostra suspeita, em sistemas biológicos, permitindo avaliar o grau de proteção ao agente.
Falso Isolamento viral: Este teste detecta a infecciosidade da amostra, por meio de inoculação da suspensão de tecidos extraídos da amostra suspeita, em sistemas biológicos, permitindo o “isolamento” do agente. É utilizado concomitantemente ao teste de IFD.
69
Em bovinos e ovinos, normalmente, os sinais iniciais da Doença de Aujeszky são prurido intenso, concentrado em uma região da pele, a qual se apresenta com lambedura, roedura e fricção excessiva.
Verdadeiro A automutilação é comum. Animais afetados se tornam progressivamente mais fracos e eventualmente em decúbito, antes da morte. Convulsões, vocalização, ranger dos dentes, irregularidades cardíacas e respiração acelerada e superficial também são comuns.
70
O vírus da influenza aviária com alta patogenicidade (HPAI) pode afetar ocasionalmente mamíferos, mais ainda não foi relatado em humanos.
O vírus da influenza pode afetar ocasionalmente mamíferos, incluindo humanos usualmente após contato próximo com aves infectadas. Enquanto as infecções em pessoas são normalmente limitadas a conjuntivites ou doenças respiratórias leves, alguns vírus podem causar doença severa. Em particular, a linhagem Asiática do vírus H5N1 HPAI tem causado raras infecções, mas que ameaçam a vida, atualmente, um total de aproximadamente 850 laboratórios confirmaram casos desde 1997, e o vírus H7N9 LPAI já causou mais de 600 casos graves na China desde 2013.
71
Sangue, leite, urina ou fezes de animais infectados contêm quantidade de vírus suficiente para desencadear a raiva.
Falso A inoculação das partículas de vírus da raiva no organismo de um animal suscetível ocorre por lesões da pele provocadas, na maioria das vezes, pela mordedura de um animal infectado que esteja eliminando vírus na saliva. É possível, ainda, que a infecção ocorra por feridas ou por soluções de continuidade da pele, quando em contato com saliva e órgãos de animais infectados. A possibilidade de sangue, leite, urina ou fezes conter quantidade de vírus suficiente para desencadear a raiva é remota.
72
A Salmonella não-tifoide é uma das principais causas de doenças transmitidas por alimentos a humanos em todo o mundo.
Verdadeiro
73
A Anemia Infecciosa Equina (AIE) também é conhecida como Febre do pântano, Doença de Coggins e Malária Equina.
Verdadeiro Sinônimos da AIE: Febre do pântano, Febre da montanha, Febre lenta, Malária Equina, Doença de Coggins, AIDS do cavalo, Mal do Cochilo ou Cochilão.
74
As cepas altamente virulentas do vírus da peste suína clássica (VPSC) tendem a causar doença aguda e severa mesmo em rebanhos imunes.
Verdadeiro
75
Encefalopatia Espongiforme Bovina e EDC são as únicas EETs animais conhecidas que afetam humanos; pessoas que tenham ingerido os príons podem desenvolver uma variante da doença de Creutzfeldt-Jakob.
Falso EEB é a única EET animal conhecida que afeta humanos; pessoas que tenham ingerido príons de EEB podem desenvolver uma variante da doença de Creutzfeldt-Jakob.
76
Considerando o diagnóstico da Salmonella, julgue o seguinte item. O diagnóstico sorológico é teste mais utilizado.
O diagnóstico é baseado no isolamento do agente a partir de tecidos coletados assepticamente na necropsia, fezes, esfregaços retais, amostras ambientais, alimentos e rações.
77
Os hospedeiros preferenciais da Brucella neotomae são os bovinos e os bubalinos.
Falso - Brucella abortus (bovinos e bubalinos); - Brucella melitensis (caprinos e ovinos); - Brucella suis (suínos); - Brucella ovis (ovinos); - Brucella canis (cães); - Brucella neotomae (rato do deserto). Duas novas espécies, recentemente isoladas de mamíferos marinhos estão sendo estudadas.
78
Para o diagnóstico de rotina da tuberculose bovina, a tuberculinização é um método rápido e seguro, porém pouco econômico e serve para pesquisar a sensibilidade dos animais às tubérculo-proteínas inespecíficas.
Falso Para o diagnóstico de rotina da tuberculose bovina, a tuberculinização é um método rápido, seguro e econômico e serve para pesquisar a sensibilidade dos animais às tubérculo-proteínas ESPECÍFICAS.
79
A "Salmonella" spp. é membro da família "Enterobacteriaceae".
Verdadeiro
80
Rinotraqueíte infecciosa bovina, Diarreia viral bovina e Língua azul são diagnósticos diferenciais para a Estomatite Vesicular.
Verdadeiro Clinicamente indiferenciadas: Febre aftosa; Doença vesicular suína e Exantema vesicular do suíno. Outros diagnósticos diferenciais: Rinotraqueíte infecciosa bovina; Diarreia viral bovina e Língua azul.
81
O vírus da peste suína clássica (VPSC) possui em seu genoma uma fita simples de RNA, pertence à família Pesteviridae.
Falso O vírus da PSC (VPSC) é um RNA fita simples, pertence ao gênero Pestivirus e da família Flaviviridae. Existe somente um sorotipo, mas vários genótipos e subgenótipos.
82
A Anemia infecciosa equina deve estar entre os diagnósticos diferencias para indivíduos com perda de peso, edema e febre intermitente.
Verdadeiro Anemia infecciosa equina deve estar entre os diagnósticos diferencias para indivíduos com perda de peso, edema e febre intermitente. Isso também tem de ser considerado quando vários equinos apresentam febre, anemia, edema, debilidade progressiva ou perda de peso, particularmente quando novos animais foram introduzidos no rebanho ou um membro do rebanho morreu.
83
A anemia infecciosa equina é causada por um vírus com genoma RNA pertencente ao gênero Nowak.
Falso A anemia infecciosa equina é causada por um RNA vírus (vírus da anemia infecciosa equina - VAIE), envelopado, que pertence ao gênero Lentivírus e família Retroviridae.
84
O homem com tuberculose causada pelo M. bovis não excreta quantidade suficiente do agente para ser considerado uma fonte de infecção para os rebanhos.
Falso Eventualmente, o homem com tuberculose causada pelo M. bovis pode ser fonte de infecção para os rebanhos.
85
PSE (suínos - choque elétrico e fator genético), pH muito baixo DFD (bovino (estresse crônico), não abaixa o pH, carne estraga mais rápido
Verdadeiro
86
711 - Tubulações: Branco
Água hiperclorada
87
711 - Tubulações: Amarelo
Amônia
88
711 - Tubulações: Alumínio
Vapor
89
711 - Tubulações: Cinza
Esgoto
90
711 - Tubulações: Verde
Água potável
91
711 - Tubulações: Vermelho
Incêndio
92
711 - Chapinha tipo 1
Vermelhas. Indicação do local da lesão.
93
711 - Chapinha tipo 2
1-30. Correlação de vísceras, carcaças e cabeças.
94
711 - Chapinha tipo 5
1-30. Orelha esquerda no primeiro suíno de cada lote, logo após a insensibilização, para identificação da procedência.
95
711 - Chapinha tipo 6
1-50. Matança de emergência. Etiqueta metálica ou plástica grampeada na orelha esquerda de suínos retidos para observação (abate em separado), com alicate especial.
96
711 - A água potável poderá ser de águas de superfícies (cursos d'água, açudes e fontes) e/ou de profundidade (poços artesianos).
Verdadeiro
97
711 - Chapinha tipo 3
Indicar lesões de Febre Aftosa no abate em separado.
98
711 - São obrigatoriamente incisados nas linhas de inspeção os seguintes nodos linfáticos:
- Apical (A); - Brônquicos (B); - Cervicais (Cr); - Gástricos (G); - Inguinais superficiais (In) ou Retromamários (Rm); - Mandibulares (Mb); - Mesentéricos (Me); - Parotidianos (P); - Retrofaríngeos (R).
99
711 - Marcação dos lotes para manter a identificação de procedência
Tatuados na região dorsal anterior esquerda
100
711 - Marcação de carcaças de matança de emergência
Tatuagem da letra "E" (4cm x 1,5cm) seguida de numeração ordinal, na região dorsal anterior esquerda.
101
711 - Linha A1
Cabeça e nodos linfáticos da "papada". A abertura da papada é obrigatoriamente antes da inspeção da cabeça. Obrigatoriamente antes da evisceração. Cisticercose e tuberculose.
102
711 - Linha A
Útero Deverá ser retirado na pré-evisceração.
103
711 - Linha B
Intestinos, estômago, baço, pâncreas e bexiga (vísceras brancas)
104
711 - Linha C
Coração e língua (vísceras vermelhas)
105
711 - Linha D
Fígado e pulmão (vísceras vermelhas)
106
711 - Linha E
Carcaça
107
711 - Linha F
Rins Devem vir aderidos à carcaça.
108
711 - Linha G
Cérebro Cisticercose.
109
711 - Matança de emergência imediata
Incapacitados de locomoção; e os liberados da pocilga de sequestro.
110
711 - Matança de emergência mediata
Não liberados da pocilga de sequestro. Nos casos de hipo ou hipertermia, a matança deverá ser realizada na SALA DE NECROPSIA, com condenação total.
111
711 - Tolera-se o uso de "dedeiras" de plástico ou borracha para proteção de ferimentos recentes.
Verdadeiro
112
711 - Semanalmente é obrigatória a desinfecção dos pisos, utilizando-se substâncias ou fórmulas autorizadas pelo DIPOA).
Verdadeiro
113
711 - Estufa de prova
Teste obrigatório dos enlatados por no mínimo 10 dias a 37ºC.
114
711 - BANHA (salas)
- Sala para fusão e tratamento; - Sala para cristalização; - Sala para acondicionamento.
115
711 - Temperatura da câmara de estocagem de congelados
Nunca superior a -18ºC.
116
711 - Capacidade de estocagem da câmara de congelados
- Carne congelada COM OSSO: 350kg/m3; - Carne congelada DESOSSADA: 500kg/m3; - Miúdos: 800kg/m3.
117
711 - Temperatura do túnel de congelamento rápido
-35ºC e -40ºC, com velocidade do ar de 5 a 6 m/s.
118
711 - Temperatura das câmaras de salga
Não superior a 8ºC. Ótima: 5ºC.
119
711 - Desossa climatizada
Localização independente. Exclusivamente para carcaças provenientes do RESFRIAMENTO (16ºC) . Temperatura máxima de 10ºC.
120
711 - Câmara de resfriamento de carcaças
Resfriamento das carcaças até uma temperatura máxima de 1ºC na intimidade das massas musculares. Velocidade de ar de 2 a 3 m/s
121
711 - Conjunto de frio industrial - instalações obrigatórias:
- Antecâmaras; - Câmaras de resfriamento para o sequestro de carcaças e desossa de sequestro; - Câmaras para o resfriamento de carcaças; - Desossa climatizada; - Câmara de salga; - Túneis de congelamento rápido; - Câmara para estocagem de congelados; - Produção de frio (sala de máquinas.
122
711- Não será permitida a comunicação direta da SEÇÃO DE CABEÇAS com as da TRIPARIA e MIÚDOS.
Verdadeiro
123
711 - SEÇÃO DE MIÚDOS
Sala específica, comunicando-se ao término da mesa de evisceração. Os miúdos serão lavados exclusivamente com água corrente
124
711 - TRIPARIA
Obrigatoriamente dividida em primeira e segunda etapas. Não será permitida comunicação direta da TRIPARIA com a seção de MIÚDOS ou com a SALA DE MATANÇA.
125
711 - TRIPARIA (1ª etapa)
ZONA SUJA DA TRIAPARIA: separada por parede divisória até o teto Esvaziamento do conteúdo gastrointestinal; retirada da mucosa e muscular. A passagem dos estômagos se dá por meio de óculo.
126
711 - TRIPARIA (2ª etapa)
ZONA LIMPA DA TRIPARIA: beneficiamento das tripas e estômago. Lavagem em água corrente. É permitida a calibragem (insuflação) e salga prévia das tripas.
127
711 - Temperatura da água do tanque de escaldagem
62ºC a 72ºC.
128
711 - Temperatura nos esterilizadores
82,2ºC
129
711 - Tempo de escaldagem
2 a 5 minutos
130
Bandeja de vísceras brancas
Intestinos, estômago, baço, pâncreas e bexiga (linha B) 55 cm de comprimento 70 cm de largura 10 cm de altura Retiradas da plataforma mais ALTA de evisceração.
131
Bandeja de vísceras vermelhas
Coração, língua, pulmões e fígado (linhas C e D) 40 cm de comprimento 70 cm de largura 10 cm de altura Retiradas da plataforma mais BAIXA de evisceração.
132
711 - Tempo máximo entre insensibilização e sangria
30 segundos.
133
711 - Bebedouros
15% dos suínos
134
711 - Temperatura da autoclave (SALA DE NECROPSIA)
125ºC
135
711 - Temperatura da água de higienização de bandejas
85ºC
136
711 - É obrigatório o uso de mesa rolante para evisceração e inspeção de vísceras, não sendo permitido uso de mesas fixas.
Falso Permite-se o uso de mesas fixas para abate de até 100 animais por dia.
137
711 - Primeira etapa da ZONA LIMPA
Abertura abdominal torácica: corte ventral mediano. Retirada do pênis nos machos.
138
711 - A oclusão do reto é obrigatoriamente realizada antes da evisceração.
Verdadeiro
139
711 - Última operação da ZONA SUJA
Chuveiro da toalete da depilação
140
711 - O comprimento mínimo do tanque de escaldagem será de 6m para um abate de até 100 suínos/hora; com temperatura de 62ºC a 72º; e o tempo de escaldagem será de 2 a 5 minutos.
Falso 5m
141
711 - Obedecendo o tempo de sangria de 3 minutos e a velocidade horária de matança, o comprimento mínimo do TÚNEL DE SANGRIA será de 6m para até 100 suínos/hora, e largura mínima de 2m.
Verdadeiro
142
711 - O sangue somente poderá ser utilizado para produtos comestíveis quando for utilizadas 2 facas especiais, sendo obrigatoriamente higienizadas no esterilizados após cada animal sangrado. E a coleta de sangue poderá ser feita por lotes de no máximo 10 suínos.
Verdadeiro
143
711 - Chuveiros da sala de matança
3 (logo após a sangria, saída da zona suja, após a plataforma de retirada do unto).
144
711 - É obrigatória a instalação de lavatórios coletivos nas entradas da SALA DE MATANÇA e na saída dos sanitários adjacentes.
Verdadeiro
145
711 - É contraindicado o uso de esterilizadores elétricos na SALA DE MATANÇA.
Verdadeiro
146
É obrigatória a instalação de esterilizadores nos seguintes locais da sala de matança:
1. Sangria; 2. Toalete da depilação (mínimo 2); 3. Abertura abdominal torácica; 4. Oclusão do reto; 5. Abertura da "papada"; 6. Inspeção da cabeça e "papada"; 7. Plataforma de evisceração; 8. Mesa de evisceração (2 a 4); 9. Plataforma de serra de carcaças. 10. Inspeção de carcaças (E) e rins (F). 11. Inspeção final.
147
711 - São operações da ZONA SUJA: sangria, chuveiro após sangria, escaldagem, depilação, chamuscamento, toalete (retirada dos casquinhos, ouvido médio e pálpebras).
Verdadeiro
148
711 - São operações da ZONA LIMPA: abertura abdominal torácica (retirada do pênis), corte da sínfise pubiana, oclusão do reto, abertura da "papada", inspeção de cabeça e "papada" (A1), evisceração, inspeção de vísceras, divisão longitudinal da carcaça e cabeça, inspeção de carcaça e rins (E e F), inspeção de cérebro (G), Inspeção Final, retirada do "unto", e chuveiro para carcaças.
Verdadeiro
149
711 - 300 lux para manipulação e 500 lux para inspeção.
Verdadeiro
150
711 - As janelas serão de caixilhos metálicos instaladas no mínimo 2m do piso interior. Externamente serão providas de telas milimétricas, removíveis e à prova de insetos.
Verdadeiro.
151
711 - Para abates com velocidade horária acima de 120 suínos/hora, recomenda-se o uso de equipamento de contenção, em forma de duplas esteiras.
Verdadeiro
152
711 - O box de insensibilização e o chuveiro anterior à insensibilização serão obrigatoriamente cobertos.
Verdadeiro Chuveiro com 1,5 atm por no mínimo 3 minutos.
153
711 - Câmaras para resfriamento de carcaças: meias carcaças em ganchos isolados, com espaçamento de 0,25m, ocupando 4 meias carcaças (2 carcaças) por metro linear.
Verdadeiro
154
711 - Câmaras para resfriamento de carcaças: meias carcaças em balancins, com espaçamento de 0,25m, ocupando 4 meias carcaças (2 carcaças) por metro linear.
Falso Meias carcaças em balancins, com espaçamento de 0,33m, ocupando 6 meias carcaças (3 carcaças) por metro linear.
155
Não se recomenda o pré-resfriamento, através de choque térmico, em câmaras com nória automática, visando diminuir o tempo de resfriamento das carcaças que ao atingirem 7ºC na profundidade das massas musculares, poderão dar entrada na desossa.
Falso. RECOMENDA-SE o pré-resfriamento, através de choque térmico, em câmaras com nória automática, visando diminuir o tempo de resfriamento das carcaças que ao atingirem 7ºC na profundidade das massas musculares, poderão dar entrada na desossa.
156
Portaria SAR 75: AIE. Prazo para teste de equinos do estado de SC que transitaram por outros estados.
45 - 60 dias após o retorno.
157