REVISÃO MI Flashcards

1
Q

Caracteristicas da colangite esclerosante:

A

Homens
média 40 anos
Associação com RCU
Inflamação crônica vias biliares intra e extra-hepáticas e menos frequentemente ductos cistico e pancreático

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2
Q

Imagem da Colangite esclerosante

A

via biliar em colar de contas

fase avançada: “árvore podada” - ductos biliares periféricos não visualizados

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3
Q

Colangiocarcinoma mais comum é o:

A

extra-hepático: hilar (Klatskin) x colédoco médio / distal

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4
Q

Tumor de klatskin:

A

homem

> 70 anos

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Q

Colangiocarcinoma intra-hepático classificações:

A

Formadores de massa
Infiltrativo pediductal
Intraductais

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6
Q

Caracteristicas dos colangiocarcinomas:

A

Realce centrípeto e progressivo (+ fases tardias): estroma fibroso
Retração capsular
Nódulos satélites
Dilatação das vias biliares à montante

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7
Q

Sinais radiológicos dos colangiocarcinomas:

A

Sinal da Nuvem - RNM fase hepatobiliar
Sinal do alvo - difusão
(ambos mostram estroma central fibroso)

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8
Q

Classificação de Bismuth para Colagiocarcinomas hilares:

A

I -
II
III
IV

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9
Q

Hipertensão portal de longa data + dilatação das vias biliares:

A

Colangiopatia portal

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10
Q

Características da colangiopatia portal:

A

Trombose da veia porta e Transformação cavernomatosa
Ingurgitamento das veias periportais
maioria assintomática
ocasionalmente: ictericia obstrutiva

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11
Q

Dilatação sacular das vias biliares intra-hepáticas:

A

Dça de caroli (Todani V)
CINCO = CAROLI
Obs: dilatação + fibrose hepática congênita = Síndrome de Caroli

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12
Q

Caracteristicas da doença de Caroli:

A

cistos biliares intra-hepáticos
Dot-sign: ramo portal venoso circundado pelos ductos biliares dilatados
Associação com: Doença renal policística / dça cistica medular
Complicações: cálculos intraductais / colangite / abscessos / colangiocarcinoma

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13
Q

Classificação das anomalias cisticas congênitos da via biliar:

A

Todani

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14
Q

Todani I

A
mais comum (77%)
dilatação do colédoco:
IA - CÍSTICA
IB - FOCAL
IC - FUSIFORME
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15
Q

Todani II (DOIS)

A

Divertículo sacular do colédoco

DOIS = DIVERTICULO

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16
Q

Todani III

A

Coledococele

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17
Q

Todani IV

A

A - dilatação intra e extra-hepática

B - cistos extra-hepáticos

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18
Q

Todani V (CINCO)

A

CAROLI

Dilatação sacular intra hepática

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19
Q

Acometimento na doença de crohn:

A

Transmural, descontínua, salteada, segmentar
Envolvimento do reto é comum
Associação com FÍSTULAS PERIANAIS
Úlceras no íleo terminal são comuns

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20
Q

Acometimento na Retocolite Ulcerativa:

No enema opaco = papel rasgado

A
Mucosa, ascendente e contínuo
SEMPRE ENVOLVE O RETO
NÃO TEM FÍSTULA
NUNCA ENVOLVE O DELGADO
NUNCA APRESENTA ÚLCERAS NO ÍLEO TERMINAL
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21
Q

DII com associação com Colangite esclerosante Primária + Megacolon tóxico + Espondilite anquilosante:

A

Retocolite Ulcerativa

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22
Q

Associações extra-intestinais da DC:

A

Eritema nodoso

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23
Q

Sinais de atividade inflamatória da DII:

A

Ingurgitamento da vasa reta (sinal do pente)
Hiperrealce mucoso
Espessamento parietal
Edema da mucosa com estratificação mural

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24
Q

Sinal de cronicidade da DII:

A

depósito de gordura submucoso (
Estenoses
Proliferação da gordura (hipertrofia da gordura mesentérica adjacente)

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25
Germe da colite pseudomembranosa:
Clostridium difficile | Relacionada ao uso de ATB frequentemente
26
Caracteristicas da colite pseudomembranosa:
``` Pancolite importante espessamento parietal edema submucosa SINAL DO ACORDEÃO SINAL DA IMPRESSÃO DIGITAL (RX) ```
27
Inversão do padrão de prega jejuno-ileal:
DOENÇA CELÍACA | Redução do número de válvulas coniventes do jejuno e aumento no íleo
28
Características da doença celíaca:
``` Autoimune - glúten - lesão mucosa delgado jovens, brancos Distensão líquida de alças delgadas espessamento parietal e linfadenopatia Atrofia do baço ```
29
Na Má-rotação intestinal encontramos: | Não rotação do intestino em 270° no sentido anti-horário
ângulo de Treitz à direita Válcula ileocecal à esquerda Artéria mesentérica superior (AMS) à DIREITA da VMS
30
Quais as zonas críticas da vascularização intestinal:
Zona de Griffith (ângulo esplênico) - transição entre os ramos da AMS e AMI Zona de Sudeck - transição entre sigmoide e reto (entre AMI e vasos retais) SUdeck - SIGMOIDE
31
A irrigação do cólon direito é proveniente da:
AMS - cólica direita, cólica média, ileocólica
32
A artérica apendicular é ramo da:
ileocólica
33
O cólon transverso é irrigado pela:
AMS e AMI (cólica média e cólica esquerda)
34
O colon ascendente também pode apresentar drenagem venosa através das veias:
lombares
35
Principais causas de isquemia mesentérica aguda: | idoso, cardiopatia, cx cardíaca
trombose arterial embolia arterial isquemia não-oclusiva (hipoperfusão) trombose venosa
36
Ordem decrescente de frequencia dos tumores malignos do intestino delgado:
Adenocarcinoma > Carcinoide > Linfoma
37
Tumor colorretal que ultrapassa camada muscular | invade mesorreto
``` T3 (a < 1 mm b 1-5 mm c 5-15 mm d > 15 mm ```
38
Tumor colorretal com envolvimento da reflexão peritoneal anterior
T4a
39
Tumor colorretal que envolve órgãos adjacentes (bexiga, próstata, sacro)
T4b
40
Sinais de invasão vascular do tumor: | > risco de recorrencia
Aumento do calibre do vaso e sinal intermediário em T2 (semelhante ao tumor)
41
Epidemiologia do CCR
homens idosos (> 65 a) hematúria
42
Principais subtipos dos CCR:
celulas claras (80%) papilífero (15%) cromófobo (5%)
43
CCR hipervascular e heterogêneo - calcificações e necrose
Células claras
44
CCR homogêneo e realce hipovascular
Papilífero
45
CCR baixo sinal T2 e queda de sinal in-phase
papilífero
46
CCR alto sinal T2 / heterogêneo / queda out-phase
Células claras
47
Lesão baixo sinal T2 / realce heterogêneo e queda out-phase
angiomiolipoma pobre gordura | SEM CALCIFICAÇÃO
48
Principal preditor de malignidade no tumor renal?
Tamanho > 4,0 cm
49
Bosniak IIF seguimento | risco malignidade 5%
6-6 meses por 1-2 anos Múltiplos septos sem realce Mínimo espessamento parietal sem realce calcificações espessas ou nodulares
50
Cisto hiperatenuante intrarrenal e > 3cm
BIIF
51
Cisto hiperatenuante (> 20 UH)
B II
52
Seguimento Bosniak II | risco malignidade 0
NÃO PRECISA SEGUIMENTO Poucas finas septações sem realce poucas finas calcificações sem realce
53
Seguimento Bosniak III | risco malignidade aprox 50%
TRATAR: nefrectomia ou ablação septos espessos (> 3mm) ou com realce mensurável espessamento parietal com realce
54
Bosniak IV (risco malignidade próximo a 100%)
TRATAR Massa sólida com grande componente cístico / necrótico Nódulo sólido periférico em lesão cística
55
Fatores indicativos para baixa resolutividade para litotripsia extracorpórea do cálculo renal:
Localização cálice INFERIOR DIstância até a pele > 10 cm Densidade média > 1000 UH Dimensão > 2,0 cm
56
Sinal da Pata do Urso
Pielonefrite xantogranulomatosa Dilatação calicinal com afilamento cortical, aspecto denso cálculo coraliforme, DM Dça inflamatória granulomatosa crônica
57
Nódulos renais na Sd de Birt-Hobb-Dubbé
CCR cromófobo x oncocitoma | + cistos pulmonares nos LLII/ Fibrofoliculomas faciais
58
Lesões renais da Esclerose Tuberosa
Cistos renais Angiomiolipomas renais (Pulmão - linfangioleiomiomatose Pele - angiofibromas)
59
Na doença renal policística autossomica dominante os rins são
Grandes | cistos hepáticos / pancreáticos podem estar presentes
60
A doença renal cística adquirida é encontrada em
DRC / diálise longa data - desenvolvimento de cistos corticais RINS REDUZIDOS
61
Lesões renais na Sd Von Hippel Lindau | POUPA PULMAO
Cistos e CCR (células claras) Hemangioblastoma Feocromocitoma Pâncreas cistos e TNE
62
washout benigno de nódulo adrenal
se absoluto > 60% (Pós CT - tardia / Pós - pré) se relativo > 40% (Pós ct - tardia / pós) SE HIPERREALCE ARTERIAL LESÃO SUSPEITA
63
Lesão retroperitoneal infiltrativa com aspecto em manto pensar em:
Fibrose retroperitoneal - IgG4/ medicamentos Linfoma Erdhein-Chester
64
Camadas da bexiga:
urotelio - lâmina própria - muscular (detrusora) - adventícia Porção superior é recoberta por peritôneo (rotura intraperitoneal x rotura extraperitoneal
65
Principal neoplasia bexiga:
carcinoma urotelial homem tabagismo 80% Não musculo invasivo
66
Tumor de bexiga mais relacionado ao trígono vesical
Subtipo escamoso | - esquistossomose
67
Úraco
remanescente do alantoide que liga a cúpula vesical à região umbilical
68
Tumor do úraco
adenocarcinoma Calcifica em 70% linha média
69
VIrads conceitos:
estadiamento local realizar RM antes da cistoscopia ou terapia intravesical T2 / DWI / pós Gd objetivo é avaliar a extensão para a camada muscular
70
VIRADS 4
Invasão da muscular
71
VIRADS 5
extensão além da muscular
72
Pirads conceitos
Orientação: RM 3,0 T | Avaliar zona periférica: DIfusão
73
Pirads 3
JJJJJJJJJJJJJJJJJJ
74
Pirads 4
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
75
Pirads 5
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
76
Variação anatomica mais comum das vias biliares:
ducto hepatico posterior direito drenando para o ducto hepatico esquerdo
77
Caracteristicas dos endometriomas:
crescimento de tecido endometrial nos ovarios bilateral em 50% marcador de doença profunda T1 e T1FS Shading: hipossinal T2 T2 dark spot: focos hipointensos dentro do cisto em T2
78
Tumores sólidos benignos mais comuns dos ovários:
fibromas / tecomas / fibrotecomas
79
Caracteristicas fibromas:
Baixo sinal T2 Intermediario a baixo T1 Hipovascular
80
Tumores ovarianos baixo sinal T2:
fibroma/ tecoma | Brenner (calcificação e fibrose intensa)
81
Achado do tumor das células da granulosa:
efeito estrogenico: espessamento / hemorragia endometrial
82
Subtipos do teratoma ovariano:
``` teratoma maduro (ou adulto ou benigno): + comum, cístico, cisto dermoide Teratoma imaturo ou maligno Teratoma bastante diferenciado (monodermico) ```
83
Teratoma RNM: presença de gordura
Alto sinal T1 e T2 e baixo sinal nas sequencias com saturação de gordura ou fora de fase
84
Achados dos tumores ovarianos que sugerem malignidade:
Lesões sólidas ou com componente sólido grande Espessura de parede ou septal maior que 3 mm Nódulos ou vegetações murais doença peritoneal ascite adenopatia
85
Neoplasia maligna mais comum do ovário:
Carcinoma seroso alto grau
86
Qual o local mais comumente acometido pela endometriose profunda?
Retrocervical
87
Mioma uterino na RNM:
marcado hipossinal T2 Nodulares geralmente regulares e homogeneos
88
Degenerações dos miomas:
Hialina: + comum, persiste baixo sinal T2 Cística: Áreas de alto sinal T2 sem realce Mixoide: muito alto sinal T2 com minimo realce Vermelha / rubra: Hiperssinal periférico T1, mais comum na gestação Sarcomatosa: dificil de ser caracterizada
89
Neoplasias do esôfago: Homens, idosos, alcool, tabagismo Terço médio
``` Carcinoma EspinoCelular (CEC) (Em cima) ```
90
Neo esôfago + BARRET + homem idoso + terço distal , frquentemente envolve o estomago:
Adenocarcinoma | Abaixo
91
Agenesia bilateral da vesicula seminal está associada à:
Fibrose cística
92
O acometimento da vesicula seminal pela amiloidose è
bilateral
93
agenesia unilateral da vesícula seminal pode estar associada à
agenesia renal ipsilateral
94
O tumor primário mais comum da vesícula seminal é
adenocarcinoma
95
Agentes mais comuns da epididimite:
Neisseria e clamidia
96
Tumor mais comum primário do epididimo:
tumor adenomatoide (benigno)
97
Varicocele é mais comum à
esquerda
98
Maioria do tumores testiculares:
linhagem germinativa (50% seminomas - 50% não seminomas)
99
Seminomas
eleva alfa feto | homogêneos
100
Tumores germinativos não seminomas:
tu saco vitelinico carcinoma embrionario coriocarcinoma teratoma
101
Causa mais comum de dor escrotal no adulto jovem:
inflamatória
102
O apêndice testicular (hidatide de morgani) quando torcido se apresenta como: (remanescentes dos ductos paramesonefricos)
nódulo hipoecoico de corntonos regulares na porção superior da bolsa, entre o testículo e o epidídimo
103
Torção testicular ocorre mais:
intravaginal
104
Porções da ureta:
anterior: peniana e bulbar posterior: membranosa e prostática
105
Variação anatômica da uretra relacionada à Extrofia da bexiga:
epispádia
106
Hipospádia:
abertura da uretra na face ventral da haste peniana
107
As glândulas bulbouretrais (cowper) estão na uretra:
posterior (nível do diafragma urogenital)
108
Tumor uretral mais comum:
escamoso
109
Valores limites endometrio com e sem TH na menopausa:
sem TH < 5 mm | com TH < 10 mm
110
Principal causa de SUA na pós menopausa:
atrofia endometrial (estado hipoestrogenico - endométrio fino com ou sem cistos)
111
Espessamento endometrial difuso e ecogenico, com microcistos no US, no periodo perimenopausa
hiperplasia endometrial (ampla variedade de AP) associação com SPO / TAMOXIFENO RM com realce nas fases tardias
112
Pólipo endometrial:
Espessamento hiperecogênico na fase PROLIFERATIVA pedículo vascular RM: espessamento focal ou polipoide com iso ou hiperssinal em T2 (DD com mioma - hipossinal)
113
Fator de risco para neoplasia endometrial:
aumento da exposição á estrogeno - NULIPARIDADE, TAMOXIFENO, TRH, OBESIDADE
114
Principal tipo de neoplasia endometrial:
adenocarcinoma (endometrioide)
115
Imagem na neoplasia endometrial:
Espessamento focal ou difuso perda da interface miometrial (invasão) US limitado
116
Estadiamento neoplasia endometrial
I - limitado ao endometrio (> ou < 50%) II - invasao do estroma cervical III - invade estruturas
117
Degeneração mais comum dos miomas:
hialina
118
Degeneração dos miomas relacionada à gestação>
rubra / vermelha
119
Sinais de degeneração dos miomas:
RESTRIÇÃO DWI Realce heterogêneo Sinal em T2 deixa de ser hipo
120
Outras causas de sangramento vaginal:
``` Pólipo Adenomiose Leiomioma Malignidade Coagulopatia Ovulação disregulada Endometrio Iatrogenica Não classificada ```
121
Sinais tipicos da adenomiose US:
útero globalmente aumentado miometrio heterogeneo cistos e estrias lineares subendometriais indefinição da trasição miometrio endometrial Aumento da parede posterior
122
Sinais adenomiose RM: | NÃO REALIZAR O EXAME NA PRIMEIRA FASE DO CICLO
zona juncional > 12 mm, focal ou difusa (menos de 50% da parede é focal) cistos subendometriais
123
Local de maior acometimento na endometriose profunda:
Lig uterossacros/ tórus uterino > | Fundo de saco posterior > retossigmoide
124
No menacme, qual tamanho de cisto simples necessita seguimento?
5-7 cm | acompanhamento anual
125
No menacme, qual tamanho de cisto simples requer avaliação adicional?
> 7 cm | RNM
126
Na pós-menopausa, qual o tamanho de cisto simples requer avaliação adicional?
> 7 cm
127
Na pós menopausa, qual tamanho de cisto simples requer seguimento anual?
1 - 7 cm | provaveis cistos de inclusão foliculares decorrentes de episódios ovulatórios isolados
128
Qual o local mais comum da endometriose?
ovarios | obs: existe endometriose ovariana , superficial e a profunda
129
Caracteristicas do endometrioma ovariano?
US vidro fosco RM hiper T1 e Shading T2 / ou varias pequenas lesões hiper T1 e T2 kissing ovaries
130
Tumores ovarianos com hipossinal T2:
fibroma / tecoma / brenner oriundos do crodão sexual Sd meigs
131
Critérios benignidade tumor ovariano US (IOTA)
``` unilocular componente sólido menor que 7 mm sombra acústica psoterior tumor multilocular < 10 cm Ausência de fluxo ao doppler ```
132
Critérios malignidade tumor ovariano (IOTA)
``` sólido irregular ascite (além do FSP) pelo menos 4 projeções papilares Multilocular> 10 cm e com componente sólido vegetante vascularização intensa ```
133
Torção de pedículo ovariano na fase inicial:
``` Ovários aumentados de volume ecogênicos folículos deslocados para periferia medianizado / retrouterino Aumento sinal T2 ```
134
Ductos mullerianos formam quais estruturas?
útero, trompas, colo do utero, dois terços proximais da vagina 6 - 11 semanas
135
Sd Mayer Rokitansky Kuster Hauser:
ausencia congenita do utero e 2/3 superiores da vagina | com ovarios e trompas normais
136
Malformação mulleriana mais comum?
Utero ARQUEADO (distância < 1,0 cm) ???????
137
Falhas de fusão:
DIDELFO, BICORNO, ARQUEADO
138
Falha na reabsorção:
útero septado
139
NEUROBLASTOMA pediatria:
``` calcificações (90%) podem cruzar a linha media eleva a aorta crista neural linfonodomegalias retroperitoneais eclausura vasos sem invadir ```
140
WILLMS (NEFROBLASTOMA) pediatria:
``` raro calcificar raro linfonodomegalias deslocam estruturas associação com Beckwith-Wiedmann geralmente nao cruza linha media ```
141
Achados tomográficos embolia septica
``` nodulos escavados opacidades triangulares em crunha sinal do vaso nutridor derrame pleural / pericárdico cateteres longa duração ```
142
Achados tomográficos paracocco:
``` nódulos e massas com ou sem escavação aumento irregular do espaço aéreo micronódulos, nódulos centrolobulares/ AEB espessamento de septos vidro fosco e consolidações sinal do halo / halo invertido linfonodomegalias ```
143
Dç de Behçet - dça inflamatória crônica recorrente autoimune - homens, jovens - úlceras orais / genitais, pele, uveíte, articulações, SNC
trombose / oclusão venosa, arterial, aneurismas/ pseudoaneurismas e varizes manifestação vascular mais comum: oclusão venosa sitio mais frequente de aneurisma: aorta abdominal manifestações torácicas: aneurisma AP, oclusão da AP, TEP, infarto pulmonar, hemorragia pulmonar
144
Disseccao stanford A
Compromete aorta ascendente
145
Disseccao stanford B
Aorta descendente
146
Debakey I
Ascendente + descendente
147
Debakey II
Ascendente
148
Debakey iii
Descendente
149
Disseccao mais comum
Ascendente > descendente
150
FR disseccao
``` Aorta bivavlvular HAS Uso de drogas Dcs do colageno (marfan, loeys-dietz, ehlers-danlos) Aneurisma Historia familiar ```
151
criterios auxiliares lirads que favorecem chc
``` capsula sem hiperrealce nodulo em nodulo arquitetura em mosaico focos hemáticos na lesão gordura na lesão, maior que o fígado adjacente ```
152
criterios lirads que favorecem outras neoplasias
``` restrição dwi hiperT2 leve a moderado lesão solida poupada de gordura lesão sólida poupada de ferro hipointensidade na fase hepatobiliar ou de transição ```
153
criterios lirads que favorecem benignidade
``` tamanho estável > 2 anos redução de tamanho vasos nao distorcidos ferro na lesão acentuada hipert2 isointensidade na fase hepatobiliar ```