Semiologia Flashcards

(197 cards)

1
Q

método exame físico respiratório

A
  • sentido craniocaudal
  • simetria: comparar lados
  • iniciar pelo lado sadio
  • inspeção, palpação, percussão, ausculta
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2
Q

inspeção exame físico respiratório

A
  • estática
  • dinâmica
  • cianose central
  • hipocromatismo digital
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3
Q

inspeção estática respiratória

A

deformidades torácicas
assimetria
cicatrizes
abcessos
tumores
posição de tripé

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4
Q

inspeção dinamica respiratória

A

eupneico ou não
- FR (>35 é gravidade)
- sinais de esforços: tiragem intercostal, mm acessória, mm abdominal, batimento de asa de nariz
- amplitude
- tipos de respiração

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5
Q

palpação exame físico respiratória

A
  • expansibilidade
  • posição do mediastino
  • pesquisa de linfonodos supraclaviculares
  • palpação de áreas dolorosas
  • pesquisa de enfisema subcutaneo
  • fremito toracovocal
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6
Q

fremito toracovocal

A

com mão espalmada no torax pedir para falar 33, som tem que reverberar
- se não sentir: atelectasia, derrame pleural
- aumentado: consolidações, líquidos

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7
Q

percussão exame físico respiratório

A

sequencia posterior - lateral - anterior; cruza braços
pontos tipo ziguezague- escadinha
normal: som claro atimpanico (pulmonar); submacicez na transição hepática e cardíaca; timpanismo no espaço de traube

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8
Q

detecção de áreas anormais na percussão de tórax

A
  • som timpanico: hiperinsulfação pulmonar, ruptura de víscera oca
  • som maciço: som consolidação, atelectasia, derrame pleural
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9
Q

ausculta pulmonar

A

usar diafragma do esteto
respiração pausada, boca entreaberta
sequencia P-L-A
tipos de som: traqueal/bronqual; broncovesicular; vesicular (murmúrio)

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10
Q

sons anormais da asculta

A
  • som branquial no tórax: consolidação ou cavitação
  • sons respiratórios reduzidos: obstrução, atelectasia, derrame, pneumotórax, enfisema
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11
Q

ruídos adventícios

A

descontínuos: estretores ou creptação
- finos (creptantes)
- grossos (bolhosos)
contínuos: roncos, sibilos e estridor
atrito pleural

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12
Q

sinal de Hoover

A

angulo de charpy aproxima na inspiração

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13
Q

síndromes bronquicas

A

asma, dpoc, bronquiectasia

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14
Q

síndromes pleurais

A

derrame pleural, pneumotórax, pneumonia, abcesso, tuberculose, neoplasias, micoses

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15
Q

síndromes do parenquima

A

pneumonia, abcesso, tuberculose, neoplasias, micoses

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16
Q

dpoc

A

doença inflamatória cronica
reduz diametro e obstrui fluxo expiratório
padrão enfisematoso x bronquítico cronico
relação cigarro

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17
Q

sintomas dpoc

A

tosse, dispneia, aumento da FR, redução da expansibilidade da caixa toracica, mm acessorios, fremito toracovocal diminuído, percussão hiperressonancia, aumento do diametro anteroposteiror (torax em tonel) , diminuição do murmurio vesicular, sibilos expiratórios, roncos e estretores

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18
Q

testes para dpoc

A

caminhada, ecodoplercardio, polissonografia, dosagem alfa1tripsina, espirometria, oximetria, RX de torax, CAT, escala medical research

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19
Q

asma

A

doença heterogenea, inflamação cronica reversível das vias aereas, prevalencia em adolescentes
sintomas: sibilos, dispneia, opressão torácica retroesternal, tosse

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20
Q

bronquiectasias

A

dilatação irreversível nos bronquios pela destruição da parede, tosse produtiva, expectoração purulenta pela manhã
Congênitas ou sequelas de infecção
segmentar ou lobar

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21
Q

Pneumonias comunitárias

A

infecção do parenquima pulmonar
tosse, febre alta, dispneia, dor torácia, fraqueza, prostração; estertores, macicez, fremito aumetado
consolidações alveolares

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22
Q

pneumonias nosocomial

A

adquirida em ambiente hospitalar após 48 hrs da internação
relacionada aos cuidados da saúde e suporte mecanico ventilatório
exame radiologico diariamente

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23
Q

abcesso pulmonar

A

geralmente secundario a agente infeccioso
- primário: aspiração/ embolia séptica
- secundário: neoplasia, imunossupressão, complicações cirurgicas
infecção -> supuração/necrose -> cavitação

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24
Q

pneumonia por aspiração

A

decorrente da inalação de conteúdo orofaríngeo nas vias aéreas inferiores, conduzindo a lesão pulmonar e a infecção bacteriana
pacientes com estado mental alterado que apresentam diminuição no reflexo de gag

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25
tuberculose
Mycobacterium tuberculosis formação de granuloma pode ser latente, primária, secundaria, extrapulmonar
26
focos auscultatórios
aórtico: 2ei direita pulmonar: 2ei esquerda tricúspede: xifoide esquerda mitral: 5ei linha hemiclavicular
27
3 fases do ciclo cardíaco
sístole atrial: enchimento dos ventrículos sistole ventricular: contração ventricular isovolumétrica diástole ventricular: relaxamento ventriculo
28
ictus cordis
impulso apical/ choque da ponta durante a contração isovolumétrica percebido em 25% dos pacientes palpavel em decubito lateral esquerdo medir em polpas digitais
29
bulhas cardíacas
1: fechamento das valvulas av: sístole ventricular 2: fechamento das valvulas semilunares: díastole ventricular 3: logo depois de B2 - mais audível na área mitral com o paciente em decúbito lateral esquerdo 4: logo antes de B1 -
30
sopros
lesões valvulares deve se indentificar se é sistólico ou diastólico
31
insuficîência cardíaca
10% da população maior q 70 anos altas taxas de internação e mortalidade causas: coronariana, arritmia, valvopatias, HAS bombeia sangue de forma ineficiente
32
sinais e sintomas da insuficencia cardíaca
dispneia - progressiva aos esforços - em repouso: comprometimento mais grave edema: sinal congestivo diminuição perfusão renal, mental cianose, hipotensão
33
semiologia vascular - arterias inspeção
alteração de cor e temperatura, alterações tróficas, unhas, pelos, edema, fenomeno de raynauld, bolhas, gangrena
34
semiologia vascular palpação
dor, claudicação intermitente, sensação de peso, frêmito palpação das artérias: subclávia, axilar, braquial, cubital, carótida, femoral, poplítea
35
manobras na palpação vascular
- marcha: mede tempo e distancia para provocar dor - isquemia provocada: elevar MMII a 90 grausa e comparar cor, deve demorar 5-12 segundos para voltra - hiperemia reativa: elevar MMII a 90 graus, colocar manguito pneumático - do enchimento venoso: esvazia veias, depois deve voltar em 10 segundos - adson - costoclavicular - costoclavicular passiva - hiperabdução - allen
36
sindrome isquemica aguda
interrupção brusca de sangue - embolia arterial, trombose, dissecçãoa orta dor, alteração de cor e temperatura, contratura muscular, ausencia pulsos, pele palída, cianótica
37
sindrome isquemica cronica
- aterosclerose, arterite, fístula, neoplasia circulação colateral, claudicação intermitente, dor em repouso agravada pelo frio, plaidez, cianose, atrofia de membro, ausencia de pulso, gangrena
38
semio veias
Dor , alterações tróficas, hemorragias, hiperidrose Alterações tróficas : edema, celulite, hiperpigmentação, eczema, úlceras e dermatofibrose
39
manobras veias
Brodie-Trendelenburg modificada Dos torniquetes múltiplos Perthes Homans Olow Denecke-Payr
40
inspeção cardio
olhar em decubito, frontal e tangencialmente abaulamentos, ictus cordis, cicatriz, lesão, impulsões paraesternal
41
ictus cordis de acordo com biotipo
Mediolíneos: cruzamento da linha hemiclavicular esquerda com o 5º espaço intercostal. Brevelíneos: desloca-se cerca de 2 cm para fora e para cima, no 4º espaço intercostal. Longilíneos: 6º espaço intercostal, 1 a 2 cm para dentro da linha hemclavicular.
42
Frêmito cardiovascular
sensação tátil determinada por vibrações produzidas no coração ou nos vasos - associados aos sopros 1 a 4 cruzes
43
como caracterizar ausculta cardíaca
fonética, ritmo, tempo das bulhas, com ou sem sopros
44
regiões do abdome
4 quadrantes hipocondrio direito e esquerdo epigástrio flanco direito e esquerdo região umbilical/ mesogastrio ilíaca/ inguinal direito e esquerdo hipogástrio
45
semiologia dor abdominal
início localização característica irradiação fatores agravantes/ atenuantes história mórbida pregressa sintomas associados
46
3 categorias de dor abdominal
visceral: distensão órgãos ocos - inespecífico, difícil localizar somática/parietal - peritonio: estável, contínua, intensa, precisa referida - dor duodenal/ pancreatica: referida para dorso; dor vias biliares: região escapular direita
47
suspeita dor apendicite
QID, migra a partir da região periumbilical, combinada com náuseas e perda do apetite esse quadro em mulheres pode ser doença inflamatória pélvica, ruptura foliculo ovariano, gravidez ectópica
48
suspeita nefrolitíase
dor em cólica, se irradia para flanco e virilha, acompanhado por sintomas urinários
49
suspeita diverticulite
dor no QIE, diarreia, com histórico de constipação intestinal
50
suspeita obstrução intestinal
dor difusa, inespecífica, náuseas, êmese, ausencia de flatos
51
suspeita peritonite
dor abdominal difusa, intensa, com rigidez
52
sintomas associados abdominal
indigestão, náuseas, vomitos, regurgitação, hematêmese, saciedade precoce, disfagia, diarreia, constipação
53
inspeção abdominal
a direita do paciente lesões, estrias, icterícia, palidez, descamação, distribuição de pelos, cicatrizes, forma do umbigo, posições antálgicas, circulação colateral, tipo de abdome
54
sinal de grey-turner e sinal de cullen
grey-turner: esquimose nos flancos cullen: equimose periumbilical podem ser indicativos de pancreatite
55
tipos de abdome
plano globoso ventre de batráquios pendular avental escavado
56
avaliação da circulação colateral
compressão do trajeto das veias com 2 dedos e soltar - portal: de cima p/ baixo abaixo do umbigo - veia cava: de baixo para cima
57
cicatriz umbilical
protusão: ascite, abdome agudo obstrutivo, pneumoperitonio, íleo paralítico
58
movimentos na inspeção abdominal
movimentos peristálticos: visível patológico respiratório: desaparece em inflamação difusa do peritônio pulsações: visíveis em magros ou aneurisma aórtico
59
ausculta abdominal
antes da palpação para não alterar som normal: hidroaéreo - gorgolejo em 1 ou 2 pontos de cada lado por 1 minuto
60
sons anormais na ausculta abdominal
borborigmo: maior motilidade intestinal gargarejo: grossas bolhas - tipo borborgimo alterados na diarreia, obstrução íleo paralítico, peritonite (ausencia) sopros: fisiológico em pessoas magras atritos: hepático ou esplenico
61
percussão abdominal
4 quadrantes + fígado + baço normal: timpânico exceto QSD fígado: 6-12cm
62
espaço de traube
espaço semilunar onde pode estar o baço circundado pela borda inferior do pulmão esquerdo, a borda anterior do baço, o rebordo costal esquerdo e a margem inferior do lobo esquerdo do fígado normal timpânico maciço: esplenomegalia
63
dispneia
difuldade para respirar subjetiva ou objetiva pode­-se classificá-­la em dispneia aos grandes, médios e pequenos esforços. pode se acompanhar de taquipneia ou hiperpneia
64
ortopneia
dispneia que melhora sentado ou em pé
65
trepopneia
dispneia em decubito lateral derrame pleural sob lado são
66
platipneia
dispneia que piora sentado/ em pé causas mais frequentes: malformação arteriovenosa pulmonar, síndrome hepatopulmonar, forame oval patente ou um defeito no septo atrial (shunt direita­esquerda intracardíaco).
67
escala dispneia medical research council
0- exercicio fisico intenso 1- subir escadas 2- andar 3- poucos minutos andando 4- parado
68
dispneia paroxística noturna
paciente acordar com intensa dispneia, a qual se acompanha de sufocação, tosse seca e opressão torácica distúrbios cardiovasculares, insuficiencia cardíaca esquerda
69
dispneia na IC esquerda/ estenose mitral
A dispneia pode progredir de modo lento ou súbito, como no edema pulmonar agudo piora com Esforço físico, decúbito melhora com Repouso, posição sentada, embora a dispneia possa se tornar persistente. manifestações associadas Com frequência tosse, ortopneia, dispneia paroxística noturna; às vezes sibilos. História pregressa de doença cardíaca ou seus fatores predisponentes.
70
dispneia na broquite cronica
Tosse produtiva crônica seguida por dispneia lentamente progressiva. piora com Esforço físico, inalação de irritantes, infecções respiratórias melhora com Expectoração, repouso, embora a dispneia possa se tornar persistente. manifestações associadas Tosse produtiva crônica, infecções respiratórias recorrentes; pode haver sibilos. História pregressa de tabagismo, poluentes no ar, infecções respiratórias recorrentes, muitas vezes com DPOC.
71
dispneia na dpoc
Dispneia lentamente progressiva; tosse relativamente leve mais tarde. piora com Esforço físico melhora com Repouso, embora a dispneia possa se tornar persistente. manifestações associadas Tosse, com expectoração mucoide escassa. História de tabagismo, poluentes no ar, às vezes deficiência familiar de α1-antitripsina.
72
dispneia na asma
Episódios agudos, separados por períodos assintomáticos. Episódios noturnos são comuns. piora: Variável, incluindo alergênios, irritantes, infecções respiratórias, exercício, frio e emoções melhora: Afastamento dos fatores agravantes. manifestações associadas: Sibilos, tosse, opressão no tórax. contexto: Condições ambientais.
73
dispneia nas doenças pulmonares intersticiais difusas
Dispneia progressiva, cuja velocidade de desenvolvimento varia com a causa. piora: Esforço físico melhora: Repouso, embora a dispneia possa se tornar persistente. manifestações associadas: Com frequência fraqueza, fadiga, tosse menos comum que em outras doenças pulmonares. contexto Variável; exposição a substâncias desencadeantes.
74
sarcoidose
presença de coleções de células inflamatórias (granulomas). A doença afeta principalmente linfonodos e um dos pulmões, mas também pode haver a formação de granulomas em qualquer órgão causa desconhecidas sintomas: astenia, febre, dispneia, extrapulmonares
75
dispneia na pneumonia
Uma doença aguda, cuja evolução temporal varia conforme o agente causador. piora: Esforço físico, tabagismo melhora: Repouso, embora a dispneia possa se tornar persistente. manifestações associadas: Dor pleurítica, tosse, expectoração, febre, embora nem sempre ocorram. contexto Variável.
76
dispneia TEP agudo
Início súbito de taquipneia, dispneia. piora: Esforço físico melhora: Repouso, embora a dispneia possa se tornar persistente. sintomas associados: Com frequência nenhum; dor retroesternal em opressão se a oclusão for maciça, dor pleurítica, tosse, síncope, hemoptise e/ou edema e dor unilaterais na perna decorrentes de trombose venosa profunda; ansiedade. Períodos pós-parto ou pós-operatório, repouso prolongado no leito, insuficiência cardíaca, doença pulmonar crônica e fraturas do colo do fêmur ou da perna; trombose venosa profunda (muitas vezes não aparente na clínica); também hipercoagulabilidade, hereditária (ou seja, proteína C, S, deficiência do fator V de Leiden) ou adquirida (p. ex., câncer, terapia hormonal)
77
torax globoso/ barril/ tonel
aumento do diametro ap dpoc
78
Em um paciente homem com padrão respiratório normal, durante a inspiração profunda o tórax (expande/reduz) e o abdome (expande/ retrai). Qual o padrão respiratório mais comum para essa essa parcela da população (homens)?
expande, expande Toracoabdominal, também mais comum em crianças.
79
Respiração de Kussmaul
A acidose, principalmente a diabética, é a sua causa principal. inspirações profundas seguidas de pausa forma quadrados, taquipneia profunda 4 fases: (1) inspirações ruidosas, gradativamente mais amplas, alternadas com inspirações rápidas e de pequena amplitude; (2) apneia em inspiração; (3) expirações ruidosas gradativamente mais profundas alternadas com inspirações rápidas e de pequena amplitude; (4) apneia em expiração
80
Respiração de Biot
(atáxica) respiração de amplitude e frequencia variáveis, com períodos de apneia Quase sempre este tipo de respiração indica grave comprometimento encefálico lesão do tronco encefálico (bulbo)
81
Respiração de Cheyne- Stokes
(ciclopnéia) respiração de artic-monkeys amplitude: aumenta, diminui, apneia As causas mais frequentes deste tipo de respiração são insuficiência cardíaca grave, hipertensão intracraniana, AVCs e traumatismos cranioencefálicos.
82
Respiração Dispneica
aumento da frequencia e amplitude das incursões respiratórias. Ex: Pneumonia, Sd de consolidação pulmonar, DPOC, pleurites, entre outros.
83
FÊNOMENO DE LITTEN
Desaparecimento ou diminuição do movimento do diafragma; Indicativo de derrame pleural, atelectasia, fibrotórax, pneumotórax, paralisia diafragmatica, pneumonia de lobo inferior.
84
Som timpânico ou Hipertimpânico na percussão
pneumotórax
85
som maciço na percussão
derrame pleural, pneumonia e atelectasia
86
MV diminuido localmente
atelectasia, Pneumonia, D. pleural, Pneumotorax
87
MV diminuido difusamente
enfisema, obesidade, asma grave
88
roncos e sibilos na ausculta
asma, bronquite, reação alérgica, enfisema...
89
estretores creptantes
pneumonia lobar, fibrose pulmonar, insuf cardiaca com HaPulmonar, bronquiectasias
90
A hemoptise que tem sua origem em ramos das artérias brônquicas tem volume (maior/menor) em comparação com aquela que tem origem em ramos da artéria pulmonar.
Maior. A circulação sistêmica é de alta pressão e corresponde às artérias brônquicas. A circulação pulmonar apresenta pressão bem menor, sendo formada pelos ramos da artéria pulmonar. - hemoptises originadas nas artérias brônquicas: são maciças, o sangue pode ser recente ou não, saturado ou não, com ou sem catarro ( bronquiectasias, na estenose mitral e nas fístulas arteriovenosas) - hemoptise arterias pulmonares: volume costuma ser menor (pneumonias, nas broncopneumonias, nos abscessos e no tromboembolismo)
91
Pneumotórax
● Acúmulo de ar entre as pleuras parietal e visceral; ● Aumenta pressão intratorácica→ colapso do tecido pulmonar→ hipóxia; ● DPOC; fibrose cística; pneumonias bacterianas; neoplasias
92
Cite quais os sintomas e anormalidades do exame físico na síndrome de consolidação pulmonar e patologia em que essa síndrome apareça.
Sintomas: - Dispneia; - Tosse produtiva; - Dor torácica; Patologias: - Pneumonia lobar ou disseminada; - Tuberculose; - Asma; - DPOC
93
Pneumonia
Inflamação pulmonar por agente microbiano; ● A inflamação pode ocorrer nos alvéolos (alterando a transparência), ou pode ocupar, além deles, os bronquíolos e ascender até os brônquios (broncopneumonia); ● inflamação + consolidação= hipoventilação ● Tosse seca→ produtiva; febre; dispneia; dor no peito/tórax; náuseas e vômitos. ● EF: taquipneia, < expansibilidade respiratória, >FTV, macicez, MV preservado/diminuído no local.
94
cavitação pulmonar
Lesão no interior do parênquima pulmonar, cuja porção central apresentou necrose de liquefação, que foi expelida pela árvore brônquica→ deixando espaço com conteúdo aéreo, contendo ou não líquido. Apresenta paredes com espessura acima de 1 mm e contornos irregulares.
95
cavitação na TB pulmonar
● Geralmente associa-se à consolidação parenquimatosa; ● + da metade dos casos é múltipla; ● Raramente exibem nível líquido; ● Acometem + segmentos dorsais dos lobos superiores e segmento apical dos lobos inferiores.
96
Derrame pleural
● Acúmulo anormal de líquido na cavidade pleural; ● Quantidade de líquido na cavidade pleural é pequena: 0,1ml/kg em média, sendo renovado constantemente; ● Mecanismos que > o líquido nesse espaço: 1. aumento da pressão hidrostática na microcirculação sistêmica (ICC); 2. Diminuição da pressão oncótica plasmática (síndrome nefrótica); 3. Aumento da permeabilidade vascular pleural (pneumonia); 4. Diminuição da pressão no espaço pleural. ● Mecanismos que diminuem a saída: redução da função linfática pleural (tumores infiltrantes, inflamações pleurais, e fibroses, por exemplo).
97
Dispneia causada pelo esforço
principais sintomas da IC (dispneia e fadiga desencadeadas pelo esforço); insuficiência ventricular esquerda; Evolui lentamente; Primeiros sintomas são dispneia e a fadiga desencadeadas pelo esforço mais intenso
98
EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Inspeção - dispnéia, tiragem intercostal e supraclavicular, expectoração rósea. Palpação - sem anormalidades Percussão - som claro atimpânico Ausculta - estertores crepitantes ao final da inspiração
99
DERRAME PLEURAL- exame físico
Inspeção - a traquéia pode estar desviada para o lado oposto nos grandes derrames. Palpação - expansibilidade diminuída; FTV diminuído ou ausente. Percussão - maciço a submaciço. Ausculta - MV diminuído ou ausente; por vezes atrito pleural
100
PNEUMOTÓRAX - exame fisico
Inspeção - dispnéia, cianose, tiragem intercostal desvio da traquéia para o lado contrário da lesão. Palpação - diminuição ou ausência da expansibilidade, FTV diminuído ou ausente. Percussão - timpanismo, hiperressonância. Ausculta - MV diminuído ou ausente; ausência ou diminuição da voz sussurrada
101
CONDENSAÇÃO PULMONAR - exame físico
Inspeção - sem anormalidades Palpação - expansibilidade sem alterações; FTV aumentado Percussão - macicez na região isenta de ar Ausculta - estertores no final da inspiração na região envolvida, broncofonias (egofonia, pectorilóquia)
102
ATELECTASIA - exame fisico
Inspeção - a traquéia pode estar desviada para o lado comprometido. Palpação - expansibilidade diminuída; FTV geralmente ausente quando persiste o tampão brônquico. Percussão - macicez na região sem ar. Ausculta - MV ausente enquanto persiste o tampão brônquico
103
ENFISEMA PULMONAR - exame fisico
Inspeção - taquipnéia, expiração prolongada, tórax em tonel, dedos em baqueta de tambor. Palpação - diminuição da expansibilidade; FTV diminuído. Percussão - hiperressonância, limite inferior de ambos pulmões rebaixados. Ausculta - MV diminuído, prolongamento da expiração, ocasionalmente roncos, sibilos e estertores.
104
ASMA BRÔNQUICA - exame fisico
Inspeção - taquipnéia, expiração prolongada, por vezes com tiragem intercostal. Palpação - diminuição da expansibilidade; FTV diminuído. Percussão - hiperressonância ocasional. Ausculta - MV diminuído, prolongamento da expiração, roncos e sibilos
105
padrão enfisematoso da dpoc
magro, longilíneo róseo avermelhado (pink puffer) aumento do espaço aéreo distal ao bronquiolo terminal, com destruição de parede dispneia intensa, estretores finos, alta complacencia pulmonar evolução lenta
106
padrão bronquítico cronico da dpoc
hipersecreção de muco nas arvores bronquicas obeso, mais cianótico menos dispneia, tosse ao acordar mais produtiva
107
fibrose pulmonar idiopática
disseminação anormal de células, liquido e colágeno dos espaços intersticiais entre os alvéolos mesmos sintomas de dpoc, mas não tem tabagismo baqueteamento digital, unhas em relógio
108
pneumoconioses
em relação a exposição trabalho mais comum: carvao sintomas iguais DPOC, silicoses mesmo raio-x fibrose pulmonar idiopática
109
PNEUMONIA
inflamação agua do Trato respiratório inferior com alta morbimortalidade dispneia, tosse (quase sempre com secreção) associada com febre, dor pleurítica, queixas gerais de infecção apresenta padrões de: consolidação, broncopneumonia e pneumonia intersticial
110
fatores de risco pneumonia
infecção de via aérea superior, doenças pulmonares cronicas, hospitalizações, DM, imunodepressão, alcoolismo e aspiração, drogas injetáveis
111
broncopneumonia
mescla de secreção e espaço normal creptação, sibilo e ronco
112
pneumonia intersticial
não acomete os alvéolos e sim o espaço entre eles não tem secreção padrão de creptação
113
pneumonia grava - exame físico
cianose hipotensão taquicardia FR aumentada temperatura alterada
114
manobra para exacerbar sopro da base
harvey - inclinar para frente
115
manobra para exacerbar sopro do ápice
valsalva - prende nariz
116
manobra para exacerbar sopro das camaras direitas
rivero-carvalho inspiração profunda
117
Fibrilação atrial
a atividade do nó sinusal é substituída por estímulos nascidos na musculatura atrial, em uma frequência de 400 a 600 bpm As causas mais comuns de fibrilação atrial são a estenose mitral, a doença de Chagas, a cardiopatia isquêmica e o hipertireoidismo.
118
estalido de abertura
mitral: sinal mais indicativo de estenose mitral. tricúspe
119
sopro sistólico
de ejeção: estenose da valva aórtica ou pulmonar pela regurgitação de sangue dos ventrículos para os átrios: insuficiência mitral ou tricúspide
120
sopro diastólico
Ocorrem em 2 grupos de afecções - estenoses atrioventriculares (mitral e tricúspide) e - - insuficiência das valvas aórtica e pulmonar
121
achados exame na insuficiencia cardíaca
- Estertores pulmonares: edema de pulmão - macicez na base pulmões - derrame pleural - distensão jugular - sopro sistólico de regurgitação mitral - B3: pressão do VE aumentada
122
BNP
peptídio natriurético tipo B diagnóstico da insuficiencia cardíaca
123
insuficiencia aórtica
refluxo para VE durante a diástole - sopro diastólico dispneia, angina de peito ictus cordis deslocado
124
estenose aórtica
redução do orifício da valva aórtica - sopro sistólico/ B2 hipofonética calcificação ou reumatica hipertrofia de VE angina de peito
125
insuficiencia mitral
refluxo de sangue para AE durante a sístole - sopro sistólico, B3 sem sinal de dilatação do VE
126
estenose mitral
estreitamento do orifício AV - sopro diastólico causada por moléstia reumática dispneia por congestão pulmonar hiperfonese da 1 a bulha cardíaca no foco mitral e sopro diastólico estalido de abertura
127
insuficiencia tricuspede
incompleto fechamento da valva tricúspede - sopro sistólico insuficiencia ventricular direita - hipertensão pulmonar
128
prolapso mitral
protrusão de uma ou ambas as cúspides valvares para dentro do átrio esquerdo durante a sístole ventricular jovens mulheres clique mesossistólico, sopro sistólico
129
HAS exame físico
pulsações da crossa aórtica na fúrcula esternal, hiperfonese da 2a bulha cardíaca no foco aórtico e aumento da intensidade de ictus cordis
130
relação HAS angina
HAS impõe sobrecarga sobre VE, pode causar angina
131
angina estável
obstrução fixa de uma artéria coronária e caracterizada por dor torácica, em geral retroesternal, desencadeada por esforço físico, refeições volumosas ou estresse emocional, com duração de 30 segundos a 15 min, sendo aliviada pelo repouso ou uso de nitrato sublingual sem alterar suas características por pelo menos 2 meses.
132
angina instável
É uma síndrome situada no meio do espectro clínico da cardiopatia isquêmica, incluindo desde a angina de peito de início recente até dor intensa e prolongada em repouso, às vezes indistinguível clinicamente do infarto agudo do miocárdio. Daí as denominações de «infarto agudo do miocárdio sem onda Q" e «síndrome isquêmica aguda sem elevação do segmento ST". Em geral, a duração da dor ultrapassa 20 min. A angina instável relaciona-se com a fissura ou ruptura de uma placa ateromatosa, local em que se instala trombose, acompanhada quase sempre de espasmo coronário
133
Infarto agudo do miocárdio
necrose miocárdio decorrente de isquemia o paciente em repouso, apresentar duração prolongada (várias horas, geralmente), não aliviando com nitritos sublinguais, necessitando de opiáceos para desaparecer, acompanhando-se de mal-estar, sudorese profusa e ansiedade hipofonese de bulhas, pericardite reacional troponina reativa
134
cardiomiopatia isquemica
áreas fibróticas ricas em colágeno disseminadas no miocárdio ventricular, consequência quase sempre de isquemia crônica determinada por lesões ateroscleróticas difusas das coronárias causa arritmias, insf ventricular esquerda
135
miocardites agudas
inflamação do miocárdio causada por vírus, reumatismo, difetria, chagas taquicardia persistente, dor precordial atípica desproporcional à temperatura do paciente, diminuição da intensidade das bulhas cardíacas, aparecimento de um ritmo de galope de 3a bulha, não sendo rara a ocorrência de arritmias, principal- mente extrassístoles. Em consequência da dilatação do coração, pode surgir sopro de insuficiência mitral ou de insuficiência tricúspide. Nos casos mais graves, há quadro de insuficiência cardíaca congestiva.
136
febre reumática no endocárdio
ocorrem lesões vegetantes sobre as cúspides valvares, compostas de trombos plaquetários com fibrina superficial. As lesões valvares podem regredir, permanecendo íntegro o aparelho valvar. Em certo número de pacientes, entretanto, há ocorrência de fibrose, retração e fusão de cor - doalhas e folhetos valvares que redundam em estenose e/ou insuficiência valvar, com predomínio absoluto do comprometimento das valvas mitral e aórtica. As lesões valvares são os principais responsáveis pelos sopros cardíacos quase constantes nesta enfermidade.
137
Manobra da marcha
Indicada na suspeita de claudicação intermitente. Permite avaliar a distância necessária para que ocorra dor (início) nos MMII e/ou incapacidade funcional (paciente para de andar pela dor).
138
Manobra da isquemia provocada
Paciente em decúbito dorsal – coloração das regiões plantares. Paciente com MMII em 90º por 1 minuto – palidez na região plantar do membro afetado (quando há isquemia). Membros na posição horizontal – o normal seria a coloração normalizar em 5 a 12 segundos, mas na isquemia este tempo se prolonga ou até mesmo nem volta à coloração anormal, adquirindo cor vermelho-arroxeada (hiperemia reativa). Pacientes com ISQUEMIA – dor se intensifica com elevação dos membros e com a movimentação dos pés.
139
Manobra da hiperemia reativa
Decúbito dorsal – cor dos membros. Membros a 90º durante 3 min, manguito insuflado até passar da pressão sistólica do paciente. Membros retornam à posição horizontal e, 3 min depois, deflação rápida do manguito – alterações de coloração distais. pessoas normais têm: aparecimento de cor avermelhada que progride uniformemente até alcançar os dedos dos pés em 10 a 15s com duração de 30 a 40s e desaparece progressivamente no mesmo sentido em 2 min máx. ISQUEMIA – cor avermelhada por mais tempo e pode levar até 30 minutos para atingir os dedos dos pés. Além disso a progressão pode não ser uniforme, ocorrendo em placas cianóticas ou avermelhadas.
140
Manobra do enchimento venoso
Paciente sentado com as pernas pendentes – estado de enchimento das veias do dorso dos pés. Deitado, MMII a 90º, massagear veias superficiais em direção à coxa. Sentado com os pés pendentes – tempo para enchimento das veias (normalmente 10s, mas com isquemia prolonga)
141
Manobra de Adson
Diagnóstico de compressão da subclávia e do plexo pelas estruturas circunjacentes. Sentado, MMSS apoiados nos joelhos 🡪 pulso radial + ausculta supraclavicular depois pede-se para o paciente realizar uma extensão forçada da cabeça, girando-a para o lado do exame, enquanto se ausculta a região supraclavicular. Quando há compressão, a intensidade do pulso radial diminui ou desaparece e pode surgir um sopro suplaclavicular. Pode haver palidez palmar, e dor ou parestesia no MS.
142
Manobra costoclavicular
compressão da subclávia na passagem pelo espaço costoclavicular Sentado com as mãos sobre os joelhos; médico palpa o pulso radial e ausculta a região supraclavicular ou infraclavicular, na junção do terço médico da clavícula com o esterno. Inspiração profunda, ombros para trás e para baixo (posição de sentido). Compressão? 🡪 pulso diminui ou desaparece e pode surgir sopro.
143
Manobra costoclavicular passiva
facilitada pela inspiração Paciente sentado, braço adbuzido em 90º e antebraço também em 90º 🡪 palpação do pulso radial Rotação lateral do braço e jogar ele para trás. Compressão? 🡪 diminuição do pulso.
144
Manobra de hiperabdução
compressão da a. subclávia pelo tendão do peitoral menor; facilitada pela inspiração profunda Pct sentado, MMSS sobre os joelhos 🡪 pulso radial do lado do exame Pulso radial + hiperabdução do braço, colocando a mão acima da cabeça. Compressão? 🡪 pulso diminui ou desaparece + sopro
145
Manobra de Allen
oclusão da artéria ulnar ou radial Compressão da artéria radial + fechar a mão com força Compressão da artéria radial + abrir a mão sem estender os dedos. Estenose ou oclusão da artéria ulnar 🡪 retorno da coloração mais demorado e não é uniforme. Oclusão da artéria radial 🡪 realizam-se os mesmos passos, mas nesse caso comprime-se a artéria ulnar tmb
146
Manobra de Brodie-Trendelenburg modificada
insuficiência da válvula ostial da safena interna e das válvulas das veias perfurantes Membro comprometido elevado a 90º, esvaziando as varizes com massagens no sentido caudocraninal. Então, coloca-se um torniquete na raiz da coxa, abaixo da crossa da safena, com pressão o suficiente para bloquear a circulação venosa superficial. Paciente de pé 🡪 observação das alterações Com torniquete 🡪 Enchimento rápido das varizes, com fluxo caudocranial 🡪 insuficiência de perfurantes Sem torniquete 🡪 se continuar caudocranial é só perfurante; se ocorrer craniocaudal também há comprometimento da válvula ostial da safena interna. Retira torniquete 🡪 Rápido enchimento craniocaudal insuficiência da válvula ostial da safena interna'
147
Manobra de Perthes
perviedade do sistema venoso Pct de pé, torniquete no terço médio da coxa Caminha 🡪 observar as varizes Esvaziam com a deambulação 🡪 sistema venoso pérvio até o nível do torniquete Não esvaziam (ficam mais túrgidas) 🡪 sistema venoso ocluído 🡪 deambulação causa dor cada vez mais intensa
148
Manobra de Homans
dorsiflexão forçada do pé 🡪 dor intensa na panturrilha 🡪 TVP perna
149
Manobra de Olow
compressão dos músculos da panturrilha contra o plano ósseo. Se dor intensa 🡪 TVP
150
Manobra de Denecke-Payr
compressão da planta do pé contra o plano ósseo usando o polegar. Se dor intensa 🡪 TVP
151
qual a doença?
DPOC - Hiperinsuflado (mais preto) - Espaços intercostais alargado - Diafragma abaixado
152
enumere os seguintes
1- TRAQUÉIA 2- CARINA 3- APE 4- AE 5-AD 6-VE 7- RECESSO/ÂNGULO/SEIO CARDIOFRÊNICO 8- RECESSO/ÂNGULO/SEIO COSTOFRÊNICO 9- CLAVÍCULA 10- 5a COSTELA 11- ESCÁPULA 12- BOTÃO/CROSTA AÓRTICA 13- BOLHA GÁSTRICA
153
mulher com dispenia aguda, diagnóstico
ICC Esse caso ilustra cardiomegalia, aumento da vascularização pulmonar, redistribuição do fluxo sanguíneo para os lobos superiores e linhas B de Kerley típicas de edema pulmonar. Lembrar sempre da comparação radiográfica (normal 1 mês antes).
154
estenose mitral dá...
estalido de abertura PURA I. Hiperfonese de B1. II. Estalido de abertura. III. Rolar mesodiastólico. IV. Sopro pré-sistólico.
155
Click meso-telessistólico
prolapso de valva mitral
156
Qual dos achados é indicativo de gravidade numa estenose aórtica?
Desdobramento paradoxal da segunda bulha.
157
Clique ejetivo
Estenose aórtica
158
Em qual dos seguintes diagnósticos desdobramento amplo e fixo da segunda bulha é um achado?
Comunicação interatrial
159
impulsão paraesternal
aumento ventrículo direito
160
B3: disfunção na sístole ou diástole?
sístole
161
os sons de fechamento das válvulas aórticas e pulmonar são ouvidos em sequência normal no segundo espaço intercostal direito durante:
a inspiração
162
O desdobramento paradoxal de B2
gravidade numa estenose aórtica e bloqueio de ramo esquerdo Aparece na expiração e desaparece na inspiração
163
B4 - sistólico ou diastólico?
diastólico
164
sinal de kussmaul
Presença de turgência jugular durante a inspiração.
165
sopro tubário
Som soprado anómalo, audível na auscultação do tórax. Corresponde à transmissão do sopro traqueal (normal) para o parênquima pulmonar condensado (pneumonias, enfartes do pulmão, atelectasias). comum em Consolidação do parênquima pulmonar
166
Pectorilóquia áfona
voz sussurada
167
Estertores pulmonares (estertores crepitantes) são achados mais característicos de
fibrose pulmonar, edema pulmonar
168
Egofonia
Presença de distorção da voz como o balido de cabra na ausculta pulmonar
169
A presença de expectoração volumosa com odor fétido é sugestiva de:
Infecção pulmonar por anaeróbios
170
achados exame físico pneumotórax
Expansibilidade diminuída, frêmito tátil diminuído, timpanismo à percussão, murmúrio vesicular ausente
171
Qual das condições clínicas não é causa de dispnéia aguda?
pneumonias
172
Num pneumotórax hipertensivo no hemitórax direito será observado:
Aumento de volume do hemitórax esquerdo com desvio do ictus para a esquerda
173
Sinal de Lemos Torres
abaulamentos nos espaços intercostais
174
No exame físico de pacientes com pneumonia lobar espera-se encontrar:
Frêmito toracovocal aumentado, macicez à percussão e murmúrio vesicular diminuído.
175
A percepção de B3 ocorre na fase de enchimento ventricular...
rápido
176
tríade de Beck
tamponamento cardíaco Turgência jugular, hipofonese de bulhas e hipotensão.
177
úlcera venosa
Localizada em face medial, bordas irregulares, fundo com tecido de granulação e fibrina e pouco dolorosa
178
escore de wells
suspeita de TEP
179
exame na obstrução arterial cronica
Edema duro, rarefação de pelos, perna pendente ao leito e úlcera periungueal
180
diagnóstico
pneumonia, opacidades consolidativas
181
Tríade clássica da estenose aórtica:
SAD síncope, angina e dispneia
182
anamnese renal
sintomas inespecíficos: astenia, náuseas, anorexia, anemia e irritabilidade diferencial sintomas que não decorrem de lesões renais: dor lombar (coluna); poliúria (hiperglicemia); hematúria (distúrbios da coagulação)
183
sinais e sintomas renal
alteração da micção ( disúrina, urgencia, poliaciúria, nictúria..) e do volume urinário ( oligúria, anúria, poliuria) alterações de cor e aspecto da urina (avermelhada, turva, espumosa)
184
dores em casos renais
- lombar/flanco: distensão da capsula - cólica renal/nefrética: obstrução TU - hipogástrica/vesical: bexiga, suprapúbica - perineal: prostatite aguda - dor em peso sacro/reto
185
edema renal
generalizado, matutino, periorbitário
186
febre em casos renais
infecção aguda/pielonefrite: acompanhada de calafrios, súbita crônica: temperatura mais baixa adenocarcinoma renal: febre unica manifestação clínica
187
exame físico renal
inspeção: abdome, flancos e dorso - sentado palpação: compressão dos angulos costovertebrais percussão: mão fechada - giordano ausculta: sopros abdominais - a. renal
188
síndrome nefrítica
processo inflamatório do capilar glomerular sinais: hematúria, edema, hipertensão arterial apresentações: glomerulonefrite aguda, rapidamente progressiva, crônica, pós-infecciosa
189
glomerulonefrite aguda
causado por lupus, bacteria, sindrome de goodpasteur urina escura, hipertensão, azotomia, curso benigno, sedimentos urinários: proteinúria,
190
glomerulonefrite rapidamente progressiva
evolução de aguda pós-infecciosa, nefropatia por IgA, nefrite lúpica ou outras doenças sistemicas
191
glomerulonefrite cronica
via final de todas glomerulopatias para cronicidade e insuficiencia renal descoberta em exames de rotina altos níveis séricos de ureia e creatinina
192
glomerulonefrite aguda pós infecciosa
inflamação glomérulo à infecção por streptococos início súbito, hematúria macroscópica, edema cerca de 1-3 semanas pós infecção por streptococcus (faringe ou pele) crianças oligúria, hematúria, edema, hipertensão, EAS rico em proteínas, cilindros hemáticos
193
sindrome nefrótica
mais grave PROTEINÚRIA (>4g/24h), HIPOALBUMINEMIA (<4g), EDEMA hiperlipidemia, hipercoagulabilidade, diminuição de substancias ligadas a albumina (tiroxina, vit D, transferrina, antitrombina III)
194
causas de síndrome nefrótica
DM, lupus, HIV, hepatite B e C, vasculite, neoplasia, anime falciforme, amiloidoses, pré-eclampsia, medicamentos
195
insuficiencia renal aguda
declínio da TFG, diminuição da diurese, aumento de ureia e creatinina mais comum em pacientes em UTI, idosos anorexia, nauseas, dispneia, IC, sonolencia, convulsão, prurido
196
classificação da insuficiencia renal aguda
pré-renal: redução da perfusão renal - trauma, choque renal: relacionada ao parenquima - necrose tubular aguda pós-renal: obstrução via urinária (abcesso, neoplasia, fibrose)
197
doença renal crônica
lesão do parenquima renal - anormalidades histopatologicas, séricas, urinarias, imagem FG < 60mL/min por >3meses 5 estágios - baseado no clearance causas: DM e hipertensão nao tratadas, glomerulonefrite cronica