SEMIOLOGIA COGNITIVA E FUNÇÕES PRÉ-FRONTAIS Flashcards

1
Q

QUAL A DIFERENÇA ENTRE NÍVEL E CONTEÚDO DA CONSCIÊNCIA?

A

Nível: grau de alerta

Conteúdo: soma das funções corticais superiores

  • Atenção
  • Linguagem
  • Memória
  • Praxias
  • Visuais
  • Funções pré-frontais
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2
Q

COMO AVALIAR A ATENÇÃO?

A

DIGIT SPAN ORDEM DIRETA

  • NORMAL E´DE 5 A 9 NÚMEROS

Outras formas: contar de 1 até 20; dizer os meses do ano

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3
Q

O QUE SÃO FUNÇÕES EXECUTIVAS/PRÉ-FRONTAIS?

A
  • CAPACIDADE DO INDIVÍDUO ORGANIZAR, SELECIONAR, PLENEJAR E INIBIR AÇÕES
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4
Q

QUAI SÃO OS 3 TIPOS DE ÁREAS PRÉ-FRONTAIS?

A
  • Área pré-frontal dorso-lateral: relacionada com funções executivas
  • Área pré-frontal orbito-frontal: relacionada com questão comportamental
  • Área pré-frontal frontal-mesial: relacionada com motivação
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5
Q

QUAL A FUNÇÃO DA ÁREA PRÉ-FRONTAL DORSO-LATERAL?

A

FUNÇÕES EXECUTIVAS

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6
Q

QUAL A FUNÇÃO DA ÁREA PRÉ-FRONTAL ORBITO-FRONTAL?

A

RELACIONADA COM COMPORTAMENTO

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7
Q

QUAL A FUNÇÃO DA ÁREA PRÉ-FRONTAL FRONTAL-MESIAL?

A

RELACIONADA COM MOTIVAÇÃO

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8
Q

O QUE É MEMÓRIA OPERACIONAL?

COMO AVALIAR?

A

Memória operacional: Memória de curto prazo; permite armazenar e manipular informações temporárias

  • Pode ser avaliado, através de: digit span inverso; contar 20 até 01; meses do ano inverso; subtração seriada (100 - 07); mundo inverso

dica: coisas inversas (o contrário da atenção)

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9
Q

FUNÇÃO EXECUTIVA

COMO AVALIAR O CONTROLE INIBITÓRIO

  • Avaliar capacidade de o indivíduo inibir determinada ação -> flexibilidade e inibição
A
  • GO NO GO

- LEVANTAR MÃO NA LETRA ‘‘A’‘

- TESTE DE STROOP (CORES)

- LURIA

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10
Q

FUNÇÃO PRÉ-FRONTAL

COMO AVALIAR O PLANEJAMENTO

A

Teste do relógio: teste misto, envolve memoria, função executiva, habilidade visuo-espacial -> muito utilizado

Trail making: juntar os pontos

Solução de problema: ‘’voce achou uma carteira cheio de dinheiro o que você faz??’’ -> procurar resposta alterada

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11
Q

FUNÇÃO PRÉ-FRONTAL

COMO AVALIAR ABSTRAÇÃO?

A
  • TESTAR PROVÉRBIOS (água mole em pedra dura, tanto bate até que fura)

- TESTAR SEMALHANÇAS E DIFERENÇAS (Ex: maça e laranja)

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12
Q

FLUENCIA VERBAL

  • FONÊMICA vs SEMANTICA
A

Fonêmica

  • Falar o número máximo de palavras com letra ‘’x’’
  • É mais relacionado com função executiva-planejamento

Semântica (envolve memória também)

  • Falar o número máximo de animais que ele consegue em um minuto
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13
Q

QUAIS SÃO OS SINAIS DE FRONTALIZAÇÃO? (6)

A

Perseveração: solicita que faça 3 palmas (te imite) e ele persiste (exemplo)

Reflexos axiais de face: orbicular da boca, glabelar

Palmomentoniano

Snout

Grasp (preensão palmar)

Paratonia

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14
Q

QUAIS SÃO OS DOIS TIPOS DE PARATONIA

  • COMO AVALIAR?
A

PARATONIA

- Facilitatória: ativamente, mas involuntariamente facilita os movimentos passivos

- Oposicional (gegehalten): Ativamente resistir ao movimentar passivamente os membros

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15
Q

SÍNDROME DA DESINIBIÇÃO

  • QUAL ÁREA COMPROMETIDA?
  • SINAIS?
A

- CÓRTEX ORBITOFRONTAL

  • SINAIS: DESINIBIÇÃO SOCIAL; ALTERAÇÃO DA PERSONALIDADE; PERDA DA EMPATIA; IMPULSIVIDADE. HIPERFAGIA; HIPERSEXUALIDADE; JULGAMENTO SOCIAL POBRE;
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16
Q

MOTIVAÇÃO

  • LOCAL AFETADO?
  • SINAIS?
A
  • Área frontal-mesial
  • Pode gerar Apatia e mutismo acinético (extremo da apatia)
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17
Q

MODELO DAS DUAS VIAS DA LINGUAGEM

  • VIA DORSAL
  • VIA VENTRAL

QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS 2 VIAS?

A

Via dorsal:

  • Engloba gira supramarginal e angular 🡪 processamento dos símbolos
  • Lesão do giro angular pode causar síndrome de gerstmann (dificuldade com dígitos, leitura escrita e dificuldade com direita e esquerda)
  • Área pré-frontal: programação motora para qualquer gesto, inclusive comunicação
  • Área de broca

Via ventral

  • Cortex temporal
  • Polo temporal: reconhecimento do conhecimento semântico (animais, frutas…)
  • Área de wernicke
  • Córtex auditivo primário
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18
Q

A VIA DORSAL DA LINGUAGEM ENGLOBA QUAIS ÁREAS

A
  • GIRO SUPRAMARGINAL E ANGULAR: processamento dos símbolos
  • ÁREA DE BROCA
  • ÁREA PRÉ-FRONTAL: programação motora para qualquer gesto, inclusive comunicação
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19
Q

ÁREA DA LINGUAGEM

  • VIA VENTRAL: ENGLOBA QUAIS ÁREAS?
A
  • CÓRTEX TEMPORAL: Polo: reconhecimento do conhecimento semântico (animais, frutas…)
  • ÁREA DE WERNICKE
  • CÓRTEX AUDITIVO PRIMÁRIA
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20
Q

QUAL É O TERMO SEMIOLÓGICO PARA A ‘‘ENTONAÇÃO DA VOZ’’?

A

PROSÓDIA

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21
Q

AFASIA DE BROCA

  • QUAIS SÃO AS ALTERAÇÕES?
A

Fala não fluente + alteração da expressão oral/escrita

NÃO FLUENTE + NÃO REPETE

*O desenvolvimento da afasia de Broca parece exigir uma grande lesão perissilviana que acomete a área de Broca e a substância branca subjacente*

A fala é espontânea, não fluente, sem inflexão e laboriosa, com diminuição da produção da fala: poucas palavras, frases curtas e gramática pobre

Em razão da não fluência grave, os pacientes são incapazes de repetir o que ouvem e de ler emvoz alta.

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22
Q
  • AFASIA DE WERNICKE?
  • Local afetado?
  • clínica?
A
  • Alteração de compreender linguagem oral/escrita/gesto

NÃO ENTENDE + NÃO REPETE

  • Fala é fluente: Por vezes excessiva, desprovida de conteúdo significativo. Pode ocorrer parafasias e circunlocuções.

Os pacientes são incapazes de compreender a fala (surdez para palavras) ou de ler (cegueira para palavras). Eles são relativamente fluentes

  • lesão da região temporal superior que inclui o córtex de associação auditivo e os giros angular e supramarginal
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23
Q

AFASIA DE CONDUÇÃO

  • LOCAL DA LESÃO
  • CLÍNICA
A
  • Afasia de condução: A repetição da linguagem está prejudicada]
  • É uma síndrome de desconexão: Desconexão entre a área de wernicke e broca -

O paciente é relativamente fluente, mas a fala é contaminada por erros parafásicos (basicamente literais, com fonemas errados); a compreensão não é afetada e a nomeação é variável.

Topografia: Na maioria das vezes a lesão situa-se na substância branca profunda na região do giro supramarginal e acomete o FA e outros tratos de fibras que seguem das áreas de linguagem posteriores para as anteriores

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24
Q

AFASIA TRANSCORTICAL

  • CLÍNICA DOS 3 SUBTIPOS
A

As afasias transcorticais (ATC) são síndromes nas quais a área perissilviana da linguagem está preservada, mas desconectada do restante do encéfalo

TRANSCORTICAL MOTORA (síndrome do isolamento anterior)

REPETE E ENTENDE

A área motora suplementar e o córtex pré-frontal dorsolateral, responsáveis pelo planejamento e início do discurso, são isolados da região FPI (área motora da fala)

TRANSCORTICAL SENSITIVA (síndrome de isolamento posterior),

REPETE E TEM FLUÊNCIA

A região TPS (linguagem) é isolada do córtex parietal, occipital e temporal adjacentes, que armazenam associações de palavras

TRANSCORTICAL MISTA (síndrome foi denominada isolamento da área da fala)

REPETE

Todo o complexo perissilviano de linguagem é separado do restante do encéfalo

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25
Q

AFASIA ANÔMICA

A

Paciente é fluente, porém tem parafasias, circunlocuções

*o paciente geralmente apenas não consegue encontrar um nome*

  • Tipo mais comum de afasia, porém menos específico -> é uma síndrome não localizatória
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26
Q

DIFERENCIAR AFASIA FLUENTE DE NÃO FLUENTE POSSUE CARÁTER LOCALIZATÓRIO

V OU F

A

Não fluente: anterior

Fluente: posterior

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27
Q

QUAIS OS PASSOS PARA AVALIAR LINGUAGEM

A

Fala espontânea > teste da nomeação > teste da compreensão > teste da repetição > teste da leitura e escrita

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28
Q

APRAXIA VERBAL/FALA

A

Suspeita em paciente que fala muito mal e escreve muito bem

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29
Q

MEMÓRIA

QUAIS SÃO AS 03 ETAPAS?

A

AQUISIÇÃO

FIXAÇÃO

EVOCAÇÃO

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30
Q

MEMÓRIA POSSUI LATERALIDADE

  • HIPOCAMPO ESQUERDO: MEMÓRIA VISUAL
  • HIPOCAMPO DIREITO: MEMÓRIA DE LINGUAGEM
A

FALSO

HIPOCAMPO DIREITO: MEMÓRIA VISUAL

HIPOCAMPO ESQUERDO: HIPOCAMPO LINGUAGEM

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31
Q

QUAL OS COMPONENTES DA ANATOMIA QUE PARTICIPAM DA MEMÓRIA?

AQUISIÇÃO - FIXAÇÃO - EVOCAÇÃO

A

AQUISIÇÃO: CÓRTEX FRONTAL: VIGILIA, ATENÇÃO

FIXAÇÃO: CIRCUITO DE PAPEZ –> GIRO DO CINGULO; AMIGDALA; HIPOCAMPO; CORPO MAMILAR; TÁLAMO ETC…

EVOCAÇÃO: MÚLTIPLAS VIAS

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32
Q

DISFUNÇÃO EXECUTIVA/ATENCIONAL

ALTERAÇÃO NA AQUISIÇÃO, ARMAZENAMENTO, RECUPERAÇÃO

QUAIS SÃO MAIS AFETADOS?

A

AQUISIÇÃO

e

RECUPERAÇÃO

  • distúrbios executivos e atencional tem deficit maior na aquisição/aprendizagem e na evocaçãoresponde bem a recordação com pistas

*foto: quanto mais setas -> maior dificuldade

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33
Q

DISFUNÇÃO AMNESTÉSICA

  • QUAIS DOS CAMPOS SÃO MAIS AFETADOS: AQUISIÇÃO, ARMAZENAMENTO, RECUPERAÇÃO
A

OS 3 SÃO MUITO AFETADOS

  • PIOR AINDA NO ARMAZENAMENTO
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34
Q

TIPOS DE MEMÓRIAS DECLARATIVAS (EXPLÍCITAS)

(3)

A

MEMÓRIA DE CURTO PRAZO: OPERACIONAL

MEMÓRIA DE LONGO PRAZO: EPISÓDICA E SEMÂNTICA

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35
Q

TIPOS DE MEMÓRIA NÃO DECLARATIVA

(2)

A

MEMÓRIA DE PROCEDIMENTO

MEMÓRIA PRIMING

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36
Q

QUAL LOBO É MAIS IMPORTANTE PARA MEMÓRIA OPERACIONAL?

A

LOBO FRONTAL

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37
Q

QUAL É O LOBO PRINCIPAL PARA MEMÓRIA DE LONGO PRAZO? (EPISÓDICA OU SEMÂNTICA)

A

LOBO TEMPORAL

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38
Q

EXEMPLO DOO QUE É MEMÓRIA DE PROCEDIMENTO (Não explícita)?

A

EX: ANDAR DE BICILETA

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39
Q

EXEMPLOS DE MEMÓRIA EPISÓDICA? (explícita de longo prazo)

A
  • EXPERIÊNCIA E FATOS PESSOAIS; AUTOBIOGRAFIA
  • LEMBRANÇA DE MOMENTOS ESPECÍFICOS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS

'’ITS ALL ABOUT ME’

Déficit: Dificuldades para recordar coisas do dia-a-dia; comportamento masi repetitivo. esquecer-se dos compromissos

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40
Q

EXEMPLOS DE MEMÓRIA SEMÂNTICA? (LONGO PRAZO)

A

RELACIONADO A FATOS E CONHECIMENTO DO MUNDO

  • VOCABÚLARIOS E CONCEITOS

DÉFICIT: ANOMIA

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41
Q

COMO AVALIAR A MEMÓRIA EPISÓDICA?

'’Envolve ppt estruturas limbicas -> tem relação com sensações, memórias’’

A

MEEM

MoCA

Teste das figuras

Addenbrooke: melhor método para avaliar

(os outros avaliam mais a memória operacional - ppt o MEEM)

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42
Q

COMO AVALIAR A MEMÓRIA SEMÂNTICA?

'’Região temporal lateral e inferior’’

A
  • NOMEAÇÃO
  • COMPREENSÃO SIMPLES DE PALAVRAS (O que é goiaba?)
  • PERGUNTAS SOBRE CONHECIMENTOS GERAIS (Quem é presidente?)
  • FLUÊNCIA VERBAL SEMÂNTICA
  • Memória semântica é um tipo de memória que pode ser aumentada durante os anos

Por isso o idoso é sábio (predomínio da memória semântica)

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43
Q

ÁREA QUE PODE CAUSAR AGNOSIA PARA CORES?

A

OCCIPITOTEMPORAL

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44
Q

ÁREA QUE PODE CAUSAR PROSOPOGNOSIA?

A

GIRO FUSIFORME

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45
Q

ÁREAS RESPONSÁVEIS PELA MEMÓRIA MOTORA/PROCEDIMENTO?

A

ÁREA MOTORA SUPLEMENTAR

CÉREBRO-CEREBELO

NÚCLEOS DA BASE

Prejudicada por exexplo na doença de Huntington

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46
Q

MEMÓRIA PRIMING

  • O QUE É?
A
  • Memória de representação perceptual -> cérebro completa certa parte que não foi dita ainda…

MEMÓRIA DE SUGESTÃO

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47
Q

MEMÓRIAS DE LONGO PRAZO

TIPOS?

A
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48
Q

NEUROANATOMAI DO PROCESSAMENTO VISUAL

  • ÁREA DO ONDE?
  • ÁREA DO QUÊ?
A

ONDE: OCCIPITOPARIETAL (dorsal)

O QUÊ? OCCIPITO-TEMPORAL (Ventral)

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49
Q

PROCESSAMENTO VISUAL

FUNÇÃO DA VIA DORSAL/WHERE

A

ANÁLISE DO MOVIMENTO E NOÇÃO ESPACIAL

  • Faz associação da área visual com a córtex parietal (hub de informações sensitivas)
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50
Q

VIA DO WHERE/ONDE

POSSUI 1 OU 2 VIAS?

A

DUAS VIAS

Parietal esquerdo: programação motora

-> PRAXIAS

Parietal direito: atenção espacial; integração visuoespacial

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51
Q

ÁREA RESPONSÁVEL PELA PRAXIS (Possui os praxicons?)

A
  • Córtex heteromodal parietal esquerdo
  • Rede ventrodorsal (occipitoparietal) é onde há os praxicons
  • Áreas frontais também são importantes para a práxis
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52
Q

O QUE É APRAXIA?

A
  • Dificuldade em atos motoras na ausência de alteração motora e na presença de entendimento
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53
Q

VIA DORSAL

  • DORSODORSAL
  • VENTRODORSAL
A

VIA DORSODORSAL (PARIETAL SUPERIOR)

  • TAMANHO E ORIENTAÇÃO
  • ATAXIA ÓPTICA/BALINT
  • PREENSÃO PALMAR

VIA VENTRODORSAL (PARIETAL INFERIOR)

  • VIA DO USO
  • PRAXICONS
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54
Q

APRAXIA IDEOMOTORA

  • O QUE É?
  • POSSIVEIS TOPOGRAFIAS?
A

Incapaz de demonstrar gestos específicos (acenar, pentear-se, hang loose etc.…);

Incapaz de imitar o uso de objetos através de mímicas

Topografias

  • Lobo parietal dominante
  • Cortex frontal (pré-motor, área motora suplementar)
  • Tálamo e nucleos da base
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55
Q

APRAXIA IDEATORIA

O QUE É?

TOPOGRAFIA?

A
  • Ideatoria: inabilidade em realizar atos em etapas sequenciais

Não tem dificuldade de imitar gesto

Mas geralmente vem em conjunto com a ideomotora, aí teria dificuldade

  • Topografia: parietal dominante posterior
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56
Q

Outras Apraxias:

  • Melocinática
  • Orobucolingual
  • De fala
  • Construtiva
  • Vestir
A
  • Melocinática: perda da destreza/melodia dos movimentos – algo mais ‘’fino’’

>> Muito relacionada ao córtex premotor

  • Apraxia Orobucolingual: inabilidade de realizar atos motores com a região orofacial e a língua

>> Pedir para o paciente mostrar como apagar um fosforo por exemplo

Topografia: giro frontal esquerdo

  • Apraxia de fala: relacionado com alteração no processo de produção da fala
  • Apraxia construtiva: Dificuldade em realizar desenhos, entender formas, ppt tridimensionais
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57
Q

QUAL É O HEMISFÉRIO RESPOSÁVEL PELOS PRAXICONS?

A

ESQUERDO

Exceto apraxia do vestir e construtiva: lobo parietal direito

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58
Q

HEMINEGLIGÊNCIA

  • HEMISFÉRIO E LOBO RESPONSÁVEIS?
  • COMO FUNCIONA A DOMINÂNCIA?
A
  • PRINCIPALMENTE CÓRTEX PARIETAL DIREITO
  • Lobo parietal direito produz atenção espacial para os dois espaços (direito e esquerdo)
  • Lobo parietal esquerdo está relacionado apenas à atenção para o lado direito
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59
Q

SÍNDROME DA HEMINEGLIGENCIA

*Dominância do lobo direito

  • QUAIS OS COMPONENTES?
A

HEMINATENÇÃO ESPACIAL

HEMIASSOMATOGNOSIA: incapacidade de reconhecer uma parte do corpo

ANOSOGNOSIA: não reconhece o próprio déficit

COMPONENTE SENSITIVO: Extinção sensorial - tátil, audição, visual

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60
Q

SÍNDROME DA HEMINEGLIGÊNCIA

  • COMO AVALIAR EXTINÇÃO SENSORIAL?
A
  • Extinção sensorial:

fazer o estimulo dos dois lados -> um, depois o outro, depois os dois

*Visual

*Tátil

*Auditiva

Teste para avaliar perda da exploração visual de um lado

  • cancelamento de linha
  • desenho do relógio

etc

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61
Q

COMO AVALIAR APRAXIA IDEOMOTORA?

A

3 passos: anamnese apropriada -> descartar déficis motores, sensitivos, coordenação, cognitivo -> começar o teste

Testa cada membro separado, depois os dois juntos

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62
Q

SÍNDROME DE BALINT

  • CLÍNICA?
  • TOPOGRAFIA?
A

Topografia: Lesão occipitoparietal bilateral (via dorsodorsal) com regiões frontais como COF

Clínica

  • Ataxia óptica

- Simultagnosia

  • Apraxia oculomotora
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63
Q

ATAXIA ÓPTICA

  • O QUE É?
  • COMO AVALIAR?
A
  • incapacidade de alcançar um alvo apenas com a visão

- lesão do córtex parietal posterior

  • Mudando a modalidade sensorial (ex: balançando as chaves e fazendo barulho): ele consegue agarrar
  • Ele vai bem no index nariz dele mesmo, mas quando tem que atingir alvo externo, ele erra
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64
Q

SIMULTAGNOSIA

  • O QUE É?
A

incapacidade de reconhecer uma cena ou objeto na totalidade

- Inatenção visuoespacial: lesão parieto-occipital

Como avaliar?

Fazer um H com vários t’s -> paciente vai falar apenas que tá vendo os T

Fazer uma letra de vários tamanhos e pedir para ele circular apenas letra a (p.ex): paciente so vai circular as minúsculas ou maiúsculas

Através do desenho do Nihss: paciente vai descrever partes, mas não o todo da figura

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65
Q

APRAXIA OCULOMOTORA

  • O QUE É?
A

incapacidade ou prejuízo de realizar sacadas guiadas por alvos

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66
Q

SÍNDROME DE GERSTMANN

- LESÃO DE QUAL ÁREA?

- CLÍNICA?

A

GIRO ANGULAR ESQUERDO

CLÍNICA

4 A

ACALCULIA

AGRAFIA

AGNOSIA DIGITAL

A DESORIENTAÇÃO DIREITO-ESQUERDO (Forçado)

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67
Q

AGNOSIA

O QUE É?

A
  • DESORDEM NO RECONHECIMENTO
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68
Q

GNOSIA VISUAL

  • ÁREA RESPONSAVEL
A

ÁREA DO ‘‘WHAT’’ -> OCCIPITOTEMPORAL

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69
Q

AGNOSIA VISUAL

APERCEPTIVA vs ASSOCIATIVA

Diferenças

A

APERCEPTIVA: Estágios iniciais do processamento

-> NÃO RECONHECE FORMAS, Ñ COPIA

'’Não consegue nada’’

ASSOCIATIVA: Processamento intacto

-> PODE DESENHAR OU COPIAR

'’Alteração semântica’’

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70
Q

AGNOSIA VISUAL

Local de lesão: aperceptiva

Local de lesão: associativa

A

APERCEPTIVA: LESÃO TEMPORAL POSTERIOR BILATERAL

ASSOCIATIVA: LESÃO ANTERIOR TEMPORAL ESQUERDA

Via do What (occipitotemporal): quanto mais posteriores maiores as perdas

(anterior: anomia; meio termo agnosia visual; posterior: cegueira cortical)

71
Q

VIA DO WHAT

  • FUNÇÃO
  • CLÍNICAS POSSIVEIS NO COMPROMETIMENTO
A

VIA VENTRAL - OCCIPITOTEMPORAL

FUNÇÃO: PERCEPÇÃO, RECONHECIMENTO VISUAL; MEMÓRIA SEMÂNTICA

ALTERAÇÕES: ANOMIA COM PERDA DO RECONHECIMENTO SEMÂNTICO, AGNOSIAS VISUAIS (Aperceptivas, associativas); PROSOPOGNOSIA; DISTÚRBIOS VISUAIS CORTICAIS

72
Q

PROSOPAGNOSIA

  • CLÍNICA
  • LOCAL AFETADO
A

▪ Área especifica cerebral para reconhecer faces

  • Incapacidade de reconhecer rostos

▪ Relacionada com lesões occipitotemporais

73
Q

AGNOSIA PARA CORES

  • O QUE É?
  • COMO DIFERENCIAR DE ACROMATOPSIA (CEGUEIRA PARA CORES) - LOCALIZAÇÃO E CLÍNICA?
A

Ocorre na via ventral – occipitotemporal

oLesões bilaterais ou Unilaterais (hemiacromatopsia): Se for nas regiões iniciais, mais posteriores: alteração na percepção de cores -> acromatopsia/cegueira para cores
▪ Tudo fica ‘’cinza’’

  • Lesões unilaterais esquerda: Se for nas regiões mais anteriores -> não reconhece cores; agnosia para cores

▪ Não reconhece as cores, mas consegue diferenciar tons

74
Q

AGNOSIA TÁTIL

  • O QUE É?
  • SUBTIPOS
A

INABILIDADE DE RECONHECER OBJETOS ATRAVÉS DO TATO (Na ausência de estímulo visual)

Subtipos:

  • ASTEREOGNOSIA
  • AGRAFESTESIA
75
Q

ASTEROGNOSIA

  • O QUE É?
A

INABILIDADE DE IDENTIFICAR OBJETOS PELO TATO

76
Q

AGRAFESTESIA

  • O QUE É?
A

INABILIDADE DE RECONHECER NÚMEROS LETRAS OU LETRAS POR EXPLORAÇÃO TÁTIL

77
Q

AGNOSIA AUDITIVA

  • SURDEZ PARA PALAVRA
  • AGNOSIA NÃO-VERBAL AUDITIVA
  • AMUSIA

O que são?

A

SURDEZ PARA PALAVRA:

  • Inabilidade de compreender palavras, mas reconhece sons não verbais

AGNOSIA NÃO-VERBAL AUDITIVA

  • Inabilidade de reconhecer sons não verbais

AMUSIA

  • Perda das habilidades musicais
78
Q

SÍNDROME DE ANTON

1) COMPONENTES
2) LOCAL DA LESÃO

A
  • CEGUEIRA CORTICAL; ANOSOGNOSIA; CONFABULAÇÕES

- CÓRTEX OCCIPITAL BILATERAL (Lesão de ACP bilat)

79
Q

ALEXIA SEM AGRAFIA

  • CLÍNICA
  • LOCAL ACOMETIDO
A

Paciente simplesmente NÃO CONSEGUE LER, MAS ESCREVE

  • Geralmente hemianopsia homonima direita associada

INFARTO DA ACP -> irriga cortex occipital e esplenio do corpo caloso

  • SÍNDROME DE DESCONEXÃO

> ISQUEMIA DO LOBO OCCIPITAL ESQUERDO E ESPLENIO

> OCCIPITAL DIREITO PRESERVADO (Vê as letras), MAS NÃO CONSEGUE PASSAR INFORMAÇÕES PARA GIRO ANGULAR ESQUERDO (ÁREA DA LEITURA)

  • escrita ta preservada porque a região temporal esquerda ta ok
80
Q

SÍNDROME DA MÃO ALIENÍGENA

  • É UMA DESCONEXÃO?
  • CLÍNICA?
A

parece uma apraxia – desordem na cognição motora

  • TEM UMA VARIANTE FRONTAL; OUTRA CALOSAL. OUTRA SENSORIAL

Corpo caloso: desconexão motora -> ocorre conflito intermanual

81
Q

ORIENTAÇÃO

Em caso de doença, primeiro há comprometimento da orientação em relação ao tempo e, depois, em relação ao espaço; a desorientação em relação à pessoa é rara

v ou f?

A

VERDADEIRO

82
Q

DESATENÇÃO

desatenção não é comum em pacientes com doenças demenciais até que haja déficit cognitivo grave. Quando o paciente é desatento, deve-se cogitar a possibilidade de um distúrbio tóxico ou metabólico do sistema nervoso central.

V ou F

A

VERDADEIRO

83
Q

MEMÓRIA RECENTE E REMOTA

EXISTEM ESSES TERMOS?

A

SIM

MEMÓRIA RECENTE / curto prazo: é testada ao apresentar ao paciente informações que ele deve memorizar. Podem ser objetos simples, como laranja, guarda-chuva e automóvel, ou informações mais complexas, como “João da Silva, Avenida Brasil, 42, São Paulo”.

Depois de ter certeza de que o paciente memorizou os itens, faça outros testes. Após cerca de 5 minutos, pergunte quais eram as palavras.

MEMÓRIA REMOTA:

acervo de informações do paciente reflete sua memória remota. Esse acervo inclui fatos escolares básicos, como capitais dos estados, presidentes famosos e datas importantes, além de informações atuais, como o presidente atual, o vice-presidente, o governador e representantes públicos semelhantes. O paciente também deve saber informações pessoais, como endereço, número de telefone, número da identidade, data do aniversário de casamento e nome dos filhos. As mães e avós geralmente sabem a idade e a data de nascimento dos filhos e netos. Essas informações são um terreno propício para avaliação da memória remota

84
Q

Pacientes com atrofia frontal-subcortical têm dificuldade em codificar e aprender, mas a retenção e o reconhecimento se mantêm relativamente intactos

V OU F?

A

VERDADEIRO

85
Q

pacientes com DA tendem a apresentar recordação imediata mais bem preservada, mas dificuldade de retenção e reconhecimento

v ou f

A

verdadeiro

86
Q

A discalculia é característica de lesões do lobo temporal dominante, sobretudo do giro temporal médio

v ou f

A

falso

A discalculia é característica de lesões do lobo parietal dominante, sobretudo do giro angular

87
Q

COMO AVALIAR CÁLCULO?

A

Solicitando-se que o paciente conte em ordem direta ou inversa, conte moedas ou calcule o troco.

Um cálculo usado com frequência é subtrair 7 de 100 sucessivamente (se errar, subtrair 3 sucessivamente).

*Cálculos básicos, como 2 + 2, geralmente são itens automáticos, sobreaprendidos desde o início da escola; eles testam mais a memória remota que a habilidade de cálculo.

88
Q

INSIGHT E JULGAMENTO

TÉCNICA: verificar se ele tem consciência (insight) da própria doença e das implicações do comprometimento funcional

  • Por que procuramos insight?
A

Pacientes sem preocupação com a própria doença têm comprometimento do julgamento. Pacientes com diminuição da capacidade de julgamento podem apresentar comportamento impulsivo ou impróprio durante o exame.

Muitos distúrbios neurológicos podem comprometer o julgamento, sobretudo os processos que afetam as regiões orbitofrontais

ausência de consciência da doença, a ponto de negar qualquer incapacidade, pode ocorrer nas lesões parietais não dominante

89
Q

QUAIS TESTES PODEMOS USAR PARA AVALIAR O LOBO FRONTAL?

A

fluência verbal por geração de lista de palavras, avaliação da capacidade de alternar tarefas ou entre testes, capacidade de abstração e testes para avaliação de perseveração, apatia e impulsividade

Teste Wisconsin de Classificação de Cartas (Wisconsin Card Sorting Test), a fluência verbal por geração de lista de palavras, testes de inibição da resposta como o teste de interferência de cores e palavras de Stroop e o teste pequeno-grande.

90
Q

A FLUÊNCIA SEMÂNTICA ESTÁ MAIS RELACIONADA AO LOBO FRONTAL DO QUE A FLUÊNCIA FONÊMICA

V OU F?

A

FALSO

Compatível com a grande demanda executiva, constatou-se que a fluência por letra está mais relacionada com a atividade do lobo pré-frontal que a fluência semântica

Técnica: pensar no maior número possível de palavras começadas com determinada letra, por exemplo, F, A ou S (fluência por letra).

91
Q

COMO AVALIAR PERSEVERAÇÃO?

*Conceito: perseveração é a repetição imprópria e anormal de palavras ou ações. Pacientes com lesão frontal, sobretudo do córtex pré-frontal dorsolateral dominante, têm dificuldade de abandonar o padrão inicial de respostas e tendem a perseverar.

A

TESTE DE LURIA: paciente é instruído a apoiar a mão repetidas vezes em uma série de movimentos: punho, borda da mão, palma. Há tendência à perseveração e à dificuldade de executar com exatidão as sequências de posição das mãos, sobretudo nas lesões do lobo frontal

TESTE DE STROOP: Pacientes com disfunção do lobo frontal têm dificuldade em inibir a tendência de ler o nome da cor

TESTE DE CARTAS DE WISCONSIN: O teste formal requer que o paciente descubra, por tentativa e erro, a série esperada de cartas por cor, formato ou número, e depois reconheça e se adapte a uma mudança de categoria

TESTE DAS TRILHAS: paciente é instruído a ligar em sequência letras ou números espalhados em uma página (parte A) ou a alternar a ligação de letras e números, por exemplo, A-1-B-2-C-3

PACIENTE RESPONDER O OPOSTO DO EXAMINADOR: pedir que o paciente bata uma vez quando o examinador bater duas vezes e vice-versa, ou instruir o paciente a apontar para o queixo quando o examinador apontar para o nariz dele

92
Q

DOENÇA DE ALZHEIMER - ALTERAÇÕES ESPERADAS NO EXAME DO ESTADO MENTAL:

A

esquecimento rápido nos teste de memória episódica

comprometimento da fluência de categoria (semântica) em comparação com a fluência de letras

dificuldade de consolidação de novas memórias causa o esquecimento rápido. Os pacientes podem ter memória imediata relativamente intacta

Diminuição da fluência de categoria com preservação relativa da fluência de letras é outra característica proeminente da DA; o inverso ocorre na demência frontotemporal (DFT) e na demência vascular.

93
Q

DEMENCIA POR CORPUSCULO DE LEWY: ALTERAÇÕES TIPICAS DO EEM?

DFT: ALTERAÇÕES TÍPICAS DO EEM?

A

Semelhantes aos encontrados na DA, mas pacientes com DCL têm déficits relativamente maiores de atenção, função executiva, habilidades visuoespacial e de construção, velocidade psicomotora e fluência verbal.

Pacientes com DFT têm maior comprometimento da função executiva em comparação com pacientes com DA. Eles têm pior desempenho na repetição de uma série de números em ordem inversa e na fluência de letras em comparação com a fluência de categoria. São propensos a erros de repetição e tendem a se desviar das instruções do teste. O desempenho é relativamente melhor em testes de habilidade espacial, memória episódica e tarefas semânticas.

94
Q

ONDE SE LOCALIZA A ÁREA DE WERNICKE?

A

GIRO TEMPORAL SUPERIOR

É basicamente o córtex de associação sensorial situado imediatamente posterior ao córtex auditivo primário

95
Q

GIRO ANGULAR E SUPRAMARGINAL

  • PAPEL?

ÁREA DE EXNER

  • O QUE É?
A

GIRO ANGULAR: importante para a leitura e funções semelhantes da linguagem não verbal

GIRO supramarginal também está situado entre o córtex visual e as áreas de linguagem perissilvianas posteriores e participa das funções de linguagem visual

ÁREA DE EXNER: área cortical, supostamente associada à escrita, situada no giro frontal médio do lobo frontal dominante da linguagem,

96
Q

O hemisfério cerebral esquerdo é dominante para linguagem em 99% dos destros e em 60 a 70% dos canhotos.

v ou f?

A

verdadeiro, mesmo para os canhotos

97
Q

QUAIS SÃO OS COMPONENTES DA LINGUAGEM AVALAIDOS?

A

fala espontânea (conversação), compreensão auditiva, nomeação, leitura, escrita e capacidade de repetição

98
Q

PARAFASIA

  • O QUE É?
A

um erro da fala no qual o paciente substitui a palavra ou o som pretendido por uma palavra ou um som errado

  • tem parafasia fonêmica e semântica

Ex: Parafasia fonêmica: substituição por fonema errado levaria o paciente a dizer “tológio” em vez de “relógio” ou “ladeira” em vez de “cadeira”.

Ex: Parafasia semântica: paciente substitui uma palavra por outra errada. A parafasia semântica levaria o paciente a dizer “anel” em vez de “relógio”.

* As parafasias fonêmicas são mais típicas das lesões perissilvianas anteriores, e as parafasias semânticas são mais típicas das lesões perissilvianas posteriores.

99
Q

FLUENCIA VERBAL

  • O QUE É?
A

Fluência é o volume de produção da fala

A fala normal varia de 100 a 115 palavras por minuto. Com frequência, pacientes com afasia não fluente falamapenas 10 a 15 palavras por minuto, às vezes menos.

  • Se o comprimento máximo da frase for de seis palavras o paciente não é fluente.
100
Q

PACIENTES COM AFASIA MOTORA PODEM FALAR BEM EM CERTOS MOMENTOS - COMO NA FALA EMOCIONAL E AUTOMÁTICA

V OU F?

A

1) Fala emocional: Alguns pacientes com afasia, sobretudo a afasia não fluente, mesmo quando intensa, podem xingar ou falar palavras obscenas com eloquência quando estão zangados,
2) Fala automática refere-se à recitação de itens simples sobreaprendidos desde o início da infância ou a umfragmento específico retido que um paciente afásico ainda é capaz de dizer mesmo em caso de não fluência grave

EX: pode ser capaz de contar automaticamente, falar os dias da semana ou os meses do ano, repetir o alfabeto, dizer o próprio nome ou recitar versinhos infantis

3) Automatismos/estereotipias verbais

101
Q

AFASIA ANÔMICA

  • O QUE É?
A

incapacidade de nomear é uma anormalidade isolada

Um método sensível de avaliar a capacidade espontânea de nomeação é a geração de lista de palavras.

Nomeação por confrontação, o paciente é instruído a nomear objetos simples como chave, lápis, moeda, relógio, partes do corpo (nariz, orelha, queijo, unha, dedo) ou cores.

102
Q

Escrita pode estar preservada em pacientes com disartria ou apraxia verbal.

V ou F

A

VERDADEIRO

Pacientes afásicos na fala também são afásicos na escrita, mas a escrita pode estar preservada em pacientes com disartria ou apraxia verbal.

  • Em todas as afasias, a leitura e a escrita são habitualmente piores que a compreensão e a fala, provavelmente porque são habilidades de aquisição secundária
103
Q

lesões restritas à área de Broca são mais propensas a causar predominantemente apraxia de fala ou síndrome de infarto da área de Broca em vez de afasia.

V ou F

A

VERDADEIRO

O desenvolvimento da afasia de Broca parece exigir uma grande lesão perissilviana que acomete a área de Broca e a substância branca subjacente

*Apraxia de fala: parecem ter se esquecido de como produzir os sons da fala. Há distorção do som da fala quando os músculos articulatórios buscam a posição correta.

A preservação da escrita sugere apraxia verbal

104
Q

AFASIA GLOBAL

O QUE É?

A
  • destruição de todo o centro perissilviano da linguagem por uma grande lesão ou destruição das regiões FPI e TPS por lesões separadas
  • A fala francamente não fluente é combinada à deficiência acentuada da compreensão e à incapacidade de nomear ou repetir

causa habitual da afasia global é a oclusão da artéria carótida interna ou a oclusão proximal da ACM

105
Q

PRINCIPAL CAUSA DE AFASIA TRANSCORTICAL

A

INFARTOS DE ZONAS DE FRONTEIRA

106
Q

AFASIA SUBCORTICAL

  • O QUE É?
A

CAUSADO POR LESÃO DE OUTRAS ÁREAS– geralmente vasculares:

> Tálamo, caudado, putame, da substância branca periventricular ou da cápsula interna do hemisfério dominante para linguagem

O mecanismo da afasia causada por lesões subcorticais ainda é conjectural, mas pode incluir a disfunção secundária das áreas perissilvianas da linguagem decorrente da interrupção de fibras que se comunicam entre estruturas corticais e subcortica

107
Q

AFASIA DO CAUDADO OU ESTRIATOCAPSULAR

  • COMO É?

AFASIA TALÂMICA

  • COMO É?
A

1) caracterizada por fala disártrica lenta com preservação do comprimento das expressões, ou seja, não telegráfica, com preservação da compreensão e dificuldade de nomeação; repetição preservada
2) há fala fluente sem disartria, deficiência de compreensão e dificuldade de nomeação. A repetição é relativamente preservada

108
Q

HEMISFÉRIO NÃO DOMINANTE

QUAL O PAPEL NA LINGUAGEM?

A

PROSÓDIA: diz respeito ao aspecto melódico da fala

Há também relação com o processamento de aspectos complexos, ligados ao contexto e não literais da linguagem, como a compreensão de figuras de linguagem, histórias e piadas.

109
Q

ALEXIA

- LESÃO DE QUAL ÁREA CAUSA?

- POR QUE?

A

lesão do giro angular ou supramarginal, ou de suas conexões com o córtex visual, causa alexia.

POR QUE?

- giro angular “transforma a língua escrita em língua falada e vice-versa

  • Na lesão do córtex de associação visual, a percepção visual está intacta, mas a capacidade de reconhecer e interpretar estímulos visuais pode estar comprometida
110
Q

Os tipos de alexia identificados comumente são: alexia com agrafia, alexia sem agrafia, alexia frontal, alexia profunda e alexia pura

V OU F?

A

VERDADEIRO

Os pacientes com alexia pura podem ter uma deficiência específica de processamento das palavras; eles vêm “palavars com letras trasnpostas”. A alexia comagrafia é classicamente associada a uma lesão do giro angular dominante e a alexia sem agrafia, a uma lesão occipitotemporal com desconexão entre o córtex visual e o giro angula

111
Q

AGRAFIA

O QUE É?

A

Perda da capacidade de escrever

*que não seja causada por fraqueza, incoordenação ou outra disfunção neurológica do braço ou da mão

A agrafia é observada em todos os tipos de afasia, exceto a cegueira para palavras pura e o mutismo para palavras puro. Embora a agrafia geralmente acompanhe a afasia, pode ser um achado isolado (agrafia pura) e parte de outras síndromes sem afasia. A agrafia sem alexia é manifestação da síndrome de Gerstmann. Uma lesão do centro da escrita ou de suas conexões pode causar agrafia.

Os pacientes podem perder a capacidade de escrever, embora haja preservação da fala. A anormalidade é praticamente uma apraxia da mão que escreve

112
Q

ASTEREOGNOSIA

  • O QUE É?
  • TOPOGRAFIA DA LESÃO?
A

Perda da capacidade de reconhecer e de identificar um objeto pelo tato a despeito da integridade das modalidades sensoriais primárias.

Topografia: astereognosia indica lesão do lobo parietal contralateral.

113
Q

AGNOSIA DIGITAL

  • O QUE É?
A

O paciente perde a capacidade de nomear os dedos, apontar os dedos nomeados pelo examinador ou movimentar os dedos nomeados quando solicitado, na ausência de qualquer outro déficit de nomeação

A agnosia digital e a confusão direita-esquerda, junto com a agrafia e a acalculia, constituem a síndrome de Gerstmann

114
Q

AGNOSIA VISUAL

Os pacientes enxergam, mas não compreendem o mundo visual

V OU F?

Qual a topografia?

A

VERDADEIRO

Há comprometimento dos processos superiores de associação visual, necessários para o reconhecimento e a nomeação, não explicável por déficits da percepção visual nem da capacidade de nomeação.

Topografia: lesões parieto-occipitais bilaterais.

115
Q

PROSOPOGNOSIA É MAIS COMUM DO QUE PARECE?

A

pode afetar cerca de 2,5% da população, talvez até 10% em um tipo muito leve

Pacientes com prosopagnosia e outras agnosias visuais geralmente têm lesões occipitotemporais bilaterais

116
Q
A
117
Q

APRAXIA BUCOFACIAL

APRAXIA DO VESTIR

APRAXIA CONSTRUTIVA

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS?

A

1) pacientes são incapazes de executar atos complexos solicitados que incluam os lábios, a boca e a face; isso pode incluir atividades como assobiar, tossir, franzir os lábios
2) paciente perde a capacidade de pôr as roupas corretamente
3) apraxia de construção, o comprometimento das habilidades visuoespaciais impede o paciente de copiar formas geométricas mais complexas.

* Ele pode ser capaz de desenhar um quadrado, mas não um cubo tridimensional

118
Q

O QUE SÃO SÍNDROMES DE DESCONEXÃO?

A

Interrupção dos tratos de fibras que interconectam áreas corticais primárias, com preservação das áreas corticais de origem

119
Q

SURDEZ PARA PALAVRAS PURA

(Síndrome de desconexão)

  • O QUE É?
A

Agnosia verbal auditiva - desconexão da área de Wernicke do córtex auditivo primário - bitemporal ou temporal dominante

  • Os pacientes não compreendem a fala, mas não há comprometimento de outras modalidades de linguagem

Interessante: Processamento auditivo não relacionado com a linguagem (p. ex., de música) não é afetado.

120
Q

CEGUEIRA PARA PALAVRAS PURA

  • O QUE É?
A
  • Paciente não consegue ler, mas outras funções de linguagem estão intactas.

lesão desconecta o córtex visual dos centros da linguagem

121
Q

SÍNDROME DE DESCONEXÃO DO CORPO CALOSO

LESÕES DO CORPO CALOSO - CLÍNICA?

A

anomia tátil unilateral;

agrafia unilateral;

apraxia unilateral;

dificuldade para copiar desenhos;

discalculia;

anormalidades da transferência somestésica;

fenômeno da mão alienígena

CAUSAS: corpo caloso em infarto, hemorragia, doença de Marchiafava-Bignami, esclerose múltipla e doença de Alzheimer

122
Q

DÉFICIT DE ATENÇÃO (NEGLIGÊNCIA)

  • TOPOGRAFIA?
A

Lesões do hemisfério direito (não dominante), sobretudo do lóbulo parietal inferior.

123
Q

MANIFESTAÇÃO MAIS LEVE DA LESÃO PARIETAL DIREITA É A EXTINÇÃO DO ESTÍMULO CONTRALATERAL COM ESTIMULAÇÃO SIMULTÂNEA DUPLA (Testes visuais ou somatossensoriais)

V ou F?

A

VERDADEIRO

124
Q

COMO PODE SER AVALIADO HEMINEGLIGENCIA (Quadro mais grave)?

A
  • Teste de bissecção de linhas, não veem a metade esquerda da linha. Eles dividem a metade direita, traçando o risco vertical aproximadamente a um quarto da distância a partir da direita. Se forem traçadas linhas em toda a página, os pacientes podem não dividir nenhuma das linhas à esquerda.
  • Quando apresentados a um desenho complexo, como a prancha do roubo de biscoitos, eles podem descrever o que está acontecendo no lado direito da figura, mas não notar o roubo de biscoitos à esquerda
125
Q

ANOSOGNOSIA

  • o que é?
  • exemplo?
A

O tipo mais grave de anosognosia ocorre quando o paciente não reconhece a própria mão (assomatognosia).

126
Q

SÍNDROME DA MÃO ALIENÍGENA

  • O QUE É?
  • QUAL A CAUSA?
A
  • A mão se move como se tivesse mente própria.

( A mão afetada começa a funcionar de maneira autônoma e perde a capacidade de cooperar com a outra. Pode haver conflito intermanual evidente)

  • A causa geralmente é a interrupção das conexões corticais que controlam operações bimanuais harmoniosas.

-

127
Q

SÍNDROME DA MÃO ALIENIGENA

  • SUBTIPO CORPO CALOSO?
  • SUBTIPO LOBO FRONTAL?
A

SUBTIPO CALOSAL: Há lesão anterior do corpo caloso.

O conflito intermanual é característico do tipo caloso e quase sempre afeta a mão esquerda.

SUBTIPO FRONTAL: No tipo frontal, há lesão do lobo frontal medial. A mão alienígena não coopera, mas não é belicosa

*o conflito intermanual é leve ou inexistente*

128
Q

COMO PODEMOS AVALIAR PANTOMIMA DA APRAXIA?

A

ME MOSTRE COMO VOCE:

1 - Escova os dentes

2 - Penteia o cabelo

3 - Martela um prego

4 - Usa um par de tesouras

129
Q

APRAXIA

  • COMO PODEMOS AVALIAR A CAPACIDADE GESTUAL DO PACIENTE?
A

ME MOSTE COMO VOCE:

1 - CUMPRIMENTO ALGUEM

2 - PEGA UM ELEVADOR

3 - DA ADEUS

4 - ACENA ‘‘VENHA AQUI’’

130
Q

COMO PODEMOS AVALIAR APRAXIA BUCOFACIAL?

A

PEÇA AO PACIENTE

1 - Lamber seus lábios

2 - tossir

3 - me moste como voce assopraria um fósforo

131
Q

COMO APLICAMOS O LURIA?

A

PRA AVALIAR APRAXIA

‘Watch my hand movements—fist, side, palm, fist, side, palm. Now do the same’.

132
Q

COMO PODEMOS AVALIAR A IMITAÇÃO DE GESTOS NA APRAXIA?

A

ESSES SINAIS ABAIXOS

133
Q

QUAL UMA FERRAMENTA PARA AVALIAR APRAXIA IDEOMOTORA?

A

INTERLOCKING FINGERTEST

134
Q

QUAL A ESCALA USADA NO HC PRA GRADUAÇÃO DA PERDA DE MEMÓRIA?

QUAL A ESCALA USADA NA AVALIAÇÃO FUNCIONAL?

QUAL A ESCALA USADA PARA ATIVIDADES INSTRUMENTAIS?

QUAL ESCALA USADA PARA DEPRESSÃO?

QUAL ESCALA USADA PARA AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL?

A

MEMÓRIA: MAC-Q

AVALIAÇÃO FUNCIONAL: CDR

ATIVIDADES INSTRUMENTAIS: PFEPPER

DEPRESSÃO: GDS

COMPORTAMENTO: INVENTÁRIO NEUROPSIQUIÁTRICO

135
Q

QUAL ESCORE AJUDA A DIFERENCIAR DFT DE ALZHEIMER?
QUAL ESCORE AJUDA A DIFERENCIAR DEMENCIA VASCULAR POR DEMENCIA NEURODEGENERATIVA?

A

DFT X DA: THE MIDDELHEIM FRONTAL SCORE

VASCULAR X DEGENERATIVA: ESCORE ISQuÊMICO DE HACHINSKI

136
Q

SE O MEEM FOR INCONCLUSIVO É RECOMENDADO REALIZARMOS A:

A

BATERIA BREVE DO RASTREIO COGNITIVO

137
Q

MOCA É UMA FERRAMENTA DE TRIAGEM RECOMENDADA PARA INDIVIDUOS COM MENOR OU MAIOR ESCOLARIDADE?

A

MAIOR ESCOLARIDADE
> 12 ANOS DE ESCOLARIDADE

  • BOM TAMBÉM PARA AVALIAR COGNIÇÃO NA DP -> AVALIA MUITO A FUNÇÃO EXECUTIVA
138
Q

MEEM É MUITO BOM PARA DOENÇA DE ALZHEIMER, MAS NÃO É MUITO BOM PARA DEMENCIA VASCULAR, DOENÇA DE PARKINSON …

POR QUÊ?

A

PORQUE TEM POUCOS TESTES DE FUNÇÃO EXECUTIVA

139
Q

QUANDO É ORIENTADO SOLICITAR AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA?

A

1) INCERTEZA DO COMPROMETIMENTO COGNITIVO
2) PESSOAS COM ALTA DEMANDA INTELECTUAL
3) SUSPEITA DE ALTERAÇÃO VISUOPERCEPTIVO, EXECUTIVA E OUTROS DOMÍNIOS DE DIFÍCIL AVALIAÇÃO
4) PESQUISA E ACOMPANHAMENTO
5) PARA CCL

140
Q

BATERIA COGNITIVA BREVE
- QUAL/QUAIS DOMINIO (S) É (SÃO) MAIS AVALIADO NOS TESTES ABAIXOS?

1) DESENHO DO RELÓGIO (CLOX)
2) TESTE DE FLUÊNCIA VERBAL
3) DIGIT SPAN
4) NOMEAÇÃO DE BOSTON

A

CLOX: VISUOESPACIAL E EXECUTIVA

FLUENCIA VERBAL: LINGUAGEM E FUNÇÃO EXECUTIVA (através do planejamento da linguagem)

DIGIT SPAN: ATENÇÃO (direto); MEMÓRIA OPERACIONAL (inverso)

NOMEAÇÃO DE BOSTON: LINGUAGEM

141
Q

BATERIA COGNITIVA BREVE
- QUAL/QUAIS DOMINIO (S) É (SÃO) MAIS AVALIADO NOS TESTES ABAIXOS?

5) MEMÓRIA DE FIGURAS
6) BATERIA DE AVALIAÇÃO DO LOBO FRONTAL
7) PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE GESTOS
8) INTERLOCKING FINGER TEST
9) MODIFIED LETTER CANCELATION

A

MEMORIA DE FIGURAS: MEMÓRIA (aprendizado, reconhecimento, nomeação)

BATERIA DE AVALIAÇÃO DO LOBO FRONTAL: FUNÇÕES EXECUTIVAS

AVALIAÇÃO DE GESTOS: PRAXIA (não está sistematizado ainda)
- gostaria que você fizesse o ato de continencia; mostre como voce colocaria a aliança
- primeiro espontaneo e depois imitando

MODIFIED LETTER CANCELATION: ATENÇÃO VISUAL (folha com A maior e menor - bom para simultagnosia)

INTERLOCKING FINGER TEST: PRAXIA

142
Q

QUAL A DIFERENÇA DO CLOX 1 E CLOX 2?

  • ELES SÃO REALIZADOS EM CONJUNTO NO HC
A

CLOX 1 (DESENHO ESPONTÂNEO) AVALIA FUNÇÃO EXECUTIVA E VISUOESPACIAL

CLOX 2 (CÓPIA): VISUOESPACIAL

143
Q

quando realizar bateria breve no HC?

A

CASO NOVO

CCL; QUEIXA SUBJETIVA DE MEMÓRIA…

144
Q

QUAL A SEQUÊNCIA DE TESTES DA BATERIA BREVE DO HC?
- início; distração e recuperação

quais as ferramentas em cada etapa dessa?

A

INÍCIO:
- TESTE DE MEMÓRIA DAS FIGURAS (Identificação e nomeação, memória incidental, memória imediata e aprendizagem)

DISTRAÇÃO:
- SPAN DE DIGITOS (ordem direta e indireta) e TDR

RECUPERAÇÃO:
- TESTE DE MEMÓRIA DAS FIGURAS: Recordação tardia e reconhecimento
- TESTE DE NOMEAÇÃO DE BOSTON
- TESTE DE FLUÊNCIA VERBAL de animais

145
Q

BATERIA BREVE (INÍCIO)
- TESTE DE MEMÓRIA DAS FIGURAS

QUAIS OS DOMÍNIOS AVALIADOS?
O QUE DEVE SER FEITO NOS 4 PRIMEIROS PASSOS?

A

1) PEDIR PARA NOMEAR AS 10 FIGURAS -> Avalia IDENTIFICAÇÃO e NOMEAÇÃO

2) ESCONDER A FOLHA E PERGUNTAS QUAIS FIGURAS FORAM MOSTRADAS -> Avalia MEMÓRIA INCIDENTAL

3) ENTREGAR FOLHA NOVAMENTE E DEIXAR O PACIENTE VER POR 30 SEGUNDOS, ESCONDA NOVAMENTE E PERGUNTE QUAIS FIGURAS FORAM MOSTRADAS -> Avalia MEMÓRIA IMEDIATA

4) ENTREGAR NOVAMENTE POR MAIS 30 SEGUNDOS -> Avalia APRENDIZAGEM

146
Q

TESTE DE MEMÓRIA DAS FIGURAS

  • SE O PACIENTE NÃO FOR CAPAZ DE PERCEBER E NOMEAR ADEQUADAMENTE 1 OU 2 ITENS, DEVE-SE ACEITAR OS NOMES QUE O PACIENTE DEU SE ELE FALAR NOVAMENTE NO TESTE DE MEMORIA

V OU F

A

VERDADEIRO

Tira o ponto na nomeação e pontua na memória

147
Q

QUAIS OS TESTES DE DISTRAÇÃO UTILIZADOS NA BATERIA BREVE?

A

DIGIT SPAN ordem direta e inversa
CLOX 1 e 2

  • O digit span deve ser feito tentativa 1 e 2 e considerar o maior nível que o paciente acertou pelo menos uma das tentativas
    (imagem ao lado não mostra esse negócio de tentativas)
148
Q

como calcula o z score do digit span?

A

NOTA DO PACIENTE (onde ele conseguiu acertar todos) - MÉDIA DAQUELA IDADE / DESVIO PADRÃO

Z SCORE < 1.5 É CONSIDERADO COMPROMETIMENTO COGNITIVO NAQUELE TESTE

149
Q

SPAN DE DIGITOS (Assinale V ou F) - TESTE DE DISTRAÇÃO
- PODE REPETIR A SÉRIE DE NUMEROS
- O SCORE FINAL É O QUE ELE CONSEGUIU ACERTAR TUDI

V OU F

A

FALSO!
VERDADEIRO!

150
Q

CLOX (FASE DE DISTRAÇÃO) - ASSINALE V OU F

1) Deve-se entregar para o paciente o lado da folha que não tem o circulo, apenas a sombra
2) Se necessário, deve-se repetir a instrução COMPLETA.
3) CLOX-2 é a copia, o examinador deve-se desenhar no circulo preexistente. E o paciente deve copiar ao lado.

A

VERDADEIRO

151
Q

TESTE DO DESENHO DO RELÓGIO

  • NO ALZHEIMER E LEVY NÃO HÁ MELHORA COM A CÓPIA (CLOX-2)
  • NA DEMÊNCIA VASCULAR HÁ MELHORA COM A CÓPIA (CLOX-2)
A

VERDADEIRO

152
Q

BATERIA BREVE - TESTE DE MEMÓRIA DAS FIGURAS

  • APÓS A DISTRAÇÃO, QUAIS OS 2 PASSOS?
A

1) RECORDAÇÃO TARDIA: Você consegue lembrar das figuras que lhe mostrei há 5 minutos? - ELE TEM 1 MINUTO

2) RECONHECIMENTO: Entregue uma folha para ele e peça para ele reconhecer, essa folha terá um número maior de itens! - ELE TEM 1 MINUTO

153
Q

TESTE DE MEMÓRIA DAS FIGURAS

  • RESPOSTA ERRADA NA ETAPA DE RECONHECIMENTO (Figura maior), DESCONTA A QUE ELE RECONHECEU ERRADO E AS QUE ELE ESQUECEU

V OU F

A

VERDADEIRO

154
Q

QUAIS PACIENTES SE BENEFICIAM DE DICAS NA PARTE DO RECONHECIMENTO DA BATERIA BREVE?

A

PACIENTES COM DEMÊNCIA VASCULAR e DOENÇA DE PARKINSON, por exemplo!!

  • Alzheimer já não, pois eles tem alteração hipocampal
155
Q

QUAL A ÚLTIMA ETAPA DA BATERIA BREVE COGNITIVA?

A

TESTE DE NOMEAÇÃO DE BOSTON

156
Q

TESTE DE NOMEAÇÃO DE BOSTON

como aplica?

A

ESTEJA COM AS FIGURAS, SÃO 15 NO TOTAL, UMA POR FOLHA, E HÁ UMA ORDEM CORRETA

  • PEDIR AO PACIENTE PARA NOMEAR CADA
  • ESSE TESTE É ACERTO OU ERRO, NÃO PODE-SE FORNECER DICAS FONÊMICAS ou SEMÂNTICAS

AVALIA NOMEAÇÃO!!

157
Q

APÓS MEMORIA DE FIGURAS INICIAL, DIGIT SPAN, CLOX-1 E 2, MEMORIA DA FIGURA FINAL E NOEMAÇÃO DE BOSTON (opcional?)

  • QUAL É REALIZADO NA BATERIA BREVE?
A

TESTE DE FLUÊNCIA VERBAL

158
Q

TESTE DE FLUÊNCIA VERBAL

COMO FAZ?

A

POR 1 MINUTO DEVE-SE FALAR O MAIOR NÚMERO DE ANIMAIS POSSÍVEL

  • Fácil aplicação!
159
Q

TESTE DE FLUÊNCIA VERBAL

qual uma característica da DA?

A

FALAR MUITO NO COMEÇO E DEPOIS DIMINUIR O RITMO

160
Q

TESTE DE FLUÊNCIA VERBAL

  • DEVE-SE CONSIDERAR DENOMINAÇÃO DE ANIMAIS COM FONEMAS SEMELHANTES COMO GATO E GATA
  • SE ELE FALAR UM TERMO GENÉRICO, COMO PASSARINHO/PEIXE, MAS DEPOIS FALAR NOMES ESPECÍFICOS COMO SABIÁ, JOÃO DE BARRO, DEVE-SE DESCONSIDERAR O NOME GENÉRICO, MAS SE ELE FALAR O NOME GENÉRICO DE FORMA ISOLADA DEVEMOS CONSIDERAR CORRETO
A

1) FALSO, NESSE CASO CONSIDERA APENAS 1
- SE FOR CAVALO E ÉGUA PODE-SE CONSIDERAR OS 2

2) VERDADEIRO

ESCORE FINAL É O NÚMERO TOTAL DE ANIMAIS QUE ELE FALOU

161
Q

HÁ UMA CORRELAÇÃO IMPORTANTE ENTRE A INTENSIDADE DA QUEIXA DE MEMÓRIA E A PERFORMANCE NOS TESTES DE MEMÓRIA

V OU F

A

FALSO

ESTRANHO NÉ, MAS HÁ ALTA ASSOCIAÇÃO COM A INTENSIDADE DAS QUEIXAS COM SINTOMAS DE HUMOR!

162
Q

QUEIXA SUBJETIVA DE MEMÓRIA

É O QUE?

A

QUANDO NÃO HÁ ALTERAÇÃO OBJETIVAS DETECTADAS NO EXAME COGNITIVO

-ESTÁGIO INICIAL NO PROCESSO DE DECLÍNIO?

163
Q

MAC-Q É UM QUESTIONÁRIO UTILIZADO PARA:

A

QUEIXA DE MEMÓRIAS ASSOCIADO COM IDADE

  • NÃO SOFRE INFLUENCAI COM IDADE, EDUCAÇÃO, GENERO E VOCABULÁRIO
164
Q

MAC-Q É COMPOSTO POR 6 QUESTÕES OBJETIVAS

  • QUAIS SÃO?
A

5 PRIMEIRAS QUESTÕES: FOCAM EM QUEIXAS COMUNS DOS PACIENTES

ÚLTIMA QUESTÃO: PERGUNTA SOBRE A IMPRESSÃO GLOBAL DO INDIVÍDUO SOBRE A QUESTÃO DA MEMÓRIA -> MAIOR PESO DA
PONTUAÇÃO

  • VARIA DE 7 ATÉ 35, QUANTO MAIOR O SCORE MAIOR A GRAVIDADE DA QUEIXA DE MEMÓRIA
  • ESTÁ RELACIONADO A: ‘‘COMPARADO A QUANDO VOCÊ ERA AOS 40 ANOS DE IDADE’’
165
Q

MINI-EXAME DO ESTADO MENTAL

  • QUAIS SUAS LIMITAÇÕES?
A

1) AVALIAÇÃO DE QUADRO LEVE: CCL, DEMÊNCIA INICIAL

2) MUITO INFLUENCIADO POR IDADE E ESCOLARIDADE

3) FORMA DE APLICAÇÃO: Se tiver despreparo pode alterar resultado

4) POUCO SENSÍVEL PARA ACOMPANHAR DETERIORAÇÃO COGNITIVA EM MENOS DE 01 ANO

5) POUCO SENSÍVEL PARA DETECTAR DISFUNÇÕES EXECUTIVAS E DE CONSTRUÇÃO (DCL, DP, DFT, DV)

166
Q

MINI-EXAME DO ESTADO MENTAL

QUAL PARTE AVALIA ORIENTAÇÃO TEMPORAL?
AVALIA ORIENTAÇÃO ESPACIAL?
AVALIA CÁLCULO E/OU ATENÇÃO?
RECORDAÇÃO?
LINGUAGEM E PRAXIA?
FUNÇÃO VISUOESPACIAL OU CONSTRUÇÃO?

A
167
Q

MINI-EXAME DO ESTADO MENTAL

  • A PERFORMANCE NOS SUBTESTES DEVE SER AVALIADA, INDEPENDENTE SE HOUVER UM RESULTADO GERAL BOM

V OU F

A

VERDADEIRO

  • POIS CADA SUBTESTE AVALIA DOMÍNIOS COGNITIVOS, QUE PODEM ESTAR COMPROMETIDOS EM PESSOAS COM NOTA GERAL BOA

TA OKAY?

168
Q

QUAL SUBTESTE DO MEEM MELHOR PREDIZ A CHANCE DA PESSOA DESENVOLVER DEMÊNCIA?

A

TESTE DA LEMBRANÇA TARDIA DAS 3 PALAVRAS
- E É MAIS SENSÍVEL PARA DIFERENCIAR DEMÊNCIA LEVE DA SEVERA

169
Q

QUAL SUBTESTE DO MEEM PODE AJUDAR A DIFERENCIAR DA DE DCL?

A

TESTE DO DESENHO DO PENTÁGONO

  • Já que na DCL tendem a ter precocemente dificuldade na execução desse teste e vão bem no teste de memória!! o contrário da alzheimer
170
Q

QUAL O DESVIO PADRÃO QUE É CONSIDERADO DEFINITIVAMENTE ANORMAL NO MEEM?

A

ABAIXO DE 1.5 DESVIO PADRÃO.
- SE FOR ABAIXO DA MÉDIA, MAS NÃO ABAIXO DE 1.5 DP É CONSIDERADO SUSPEITA DE ANORMAL.

NÃO É SINÔNIMO DE DEMÊNCIA!!!

171
Q

DICAS PARA O MEEM
- QUAIS SÃO?

A
  • CERTIFICAR QUE O AMBIENTE ESTÁ TRANQUILO E O ACOMPANHANTE NÃO ATRAPALHA.
  • EVITE TRANSPARECER QUE ESTÁ PONTUANDO.
  • VERIFICAR POSSÍVEIS PROBLEMAS VISUAIS E AUDITIVOS.
172
Q

MEEM - ORIENTAÇÃO TEMPORAL
- DEVEMOS ACEITAR UMA VARIAÇÃO DE ATÉ QUANTO TEMPO DO HORÁRIO CORRETO?

MEEM - ORIENTAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL
- EXAMINADOR PODE OU NÃO CORRIGIR AS RESPOSTAS DO PACIENTE! (V OU F)

MEEM - REGISTRO
- A PRIMEIRA REPETIÇÃO É QUE CAUSA A PONTUAÇÃO, MAS CASO O PACIENTE NÃO REPITA AS 3 PALAVRAS (Pente, vaso, laranja), DEVEMOS REPETIR ATÉ QUE ELE APRENDA, OU ATÉ O MÁXIMO DE 6 VEZES ( V OU F)
-SE PRECISAR REPETIR O MEEM EM INTERVALOS CURTOS, PODE-SE UTILIZAR PALAVRAS ALTERNATIVAS.

MEEM - ATENÇÃO E CÁLCULO
- SE PACIENTE NÃO SOUBER SOLETRAR OU FAZER CONTAS, O QUE PODEMOS FAZER?

MEEM - OBEDECER COMANDO VERBAL (V OU F)
- NUNCA DEVE-SE REPETIR AS INSTRUÇÕES, MESMO QUANDO O PACIENTE PERGUNTA SE DEVE DOBRAR O PAPEL APENAS COM UMA DAS MÃOS.
- SE O PACIENTE DOBRAR A FOLHA MAIS DE 1 VEZ A PONTUAÇÃO É ZERO PARA ESSA ETAPA

MEEM - LER E OBEDECEER
- SE O PACIENTE APENAS LER A FRASE SEM REALIZAR O COMANDO, É ORIENTADO INSISTIR -> PEDI PARA VOCÊ FAZER E NÃO APENAS LER. DIGA: FAÇA O QUE ESTÁ ESCRITO NO PAPEL! (V OU F)

A

1) VARIAÇÃO DE 1 HORA PARA MAIS OU MENOS

2) SIM, PODE! PRINCIPALMENTE SE O PACIENTE SE MOSTRAR MUITO ANSIOSO

3) VERDADEIRO

4) PEDIR PARA DIZER OS DIAS DA SEMANA DE TRÁS-PARA-FRENTE, COMO FORMA DE DISTRAÇÃO -> MAS DEVEMOS PONTUAR ZERO NO TESTE!! É apenas teste de distração

5) VERDADEIRO

173
Q

1) MEEM - ORIENTAÇÃO TEMPORAL
- DEVEMOS ACEITAR UMA VARIAÇÃO DE ATÉ QUANTO TEMPO DO HORÁRIO CORRETO?

2) MEEM - ORIENTAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL
- EXAMINADOR PODE OU NÃO CORRIGIR AS RESPOSTAS DO PACIENTE! (V OU F)

3) MEEM - REGISTRO
- A PRIMEIRA REPETIÇÃO É QUE CAUSA A PONTUAÇÃO, MAS CASO O PACIENTE NÃO REPITA AS 3 PALAVRAS (Pente, vaso, laranja), DEVEMOS REPETIR ATÉ QUE ELE APRENDA, OU ATÉ O MÁXIMO DE 6 VEZES ( V OU F)
-SE PRECISAR REPETIR O MEEM EM INTERVALOS CURTOS, PODE-SE UTILIZAR PALAVRAS ALTERNATIVAS.

4) MEEM - ATENÇÃO E CÁLCULO
- SE PACIENTE NÃO SOUBER SOLETRAR OU FAZER CONTAS, O QUE PODEMOS FAZER?

5) MEEM - OBEDECER COMANDO VERBAL (V OU F)
- NUNCA DEVE-SE REPETIR AS INSTRUÇÕES, MESMO QUANDO O PACIENTE PERGUNTA SE DEVE DOBRAR O PAPEL APENAS COM UMA DAS MÃOS.
- SE O PACIENTE DOBRAR A FOLHA MAIS DE 1 VEZ A PONTUAÇÃO É ZERO PARA ESSA ETAPA

6) MEEM - LER E OBEDECEER
- SE O PACIENTE APENAS LER A FRASE SEM REALIZAR O COMANDO, É ORIENTADO INSISTIR -> PEDI PARA VOCÊ FAZER E NÃO APENAS LER. DIGA: FAÇA O QUE ESTÁ ESCRITO NO PAPEL! (V OU F)

7) MEEM - ESCREVER UMA FRASE (V OU F)
- NUNCA DEVE-SE DAR EXEMPLOS, MAS PODE-SE ORIENTAR O PACIENTE A NÃO ESCREVER APENAS UMA PALAVRA, MAS SIM UMA FRASE, ALGO QUE TENHA INÍCIO, MEIO E FIM.

8) MEEM - COPIAR DESENHO (V OU F)
- SE COPIAR APENAS UM PENTÁGONO, PODE ORIENTAR PARA COPIAR A FIGURA TODA.
- TREMORES E ROTAÇÃO DA FIGURA SÃO DESCONSIDERADOS PARA PONTUAÇÃO.

A

1) VARIAÇÃO DE 1 HORA PARA MAIS OU MENOS

2) SIM, PODE! PRINCIPALMENTE SE O PACIENTE SE MOSTRAR MUITO ANSIOSO

3) VERDADEIRO

4) PEDIR PARA DIZER OS DIAS DA SEMANA DE TRÁS-PARA-FRENTE, COMO FORMA DE DISTRAÇÃO -> MAS DEVEMOS PONTUAR ZERO NO TESTE!! É apenas teste de distração

5) VERDADEIRO

6) VERDADEIRO

7)