Sindrome disfágica Flashcards

(44 cards)

1
Q

tipos de disfagia

A

disfagia de condução e de transferencia

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2
Q

disfagia de transferência ou orofaríngea

A

sensação de comida presa na garganta, engasga ao tentar engolir o alimento, podendo haver regurgitação nasal e aspiração traqueal seguida de tosse. Tanto de solidos como de liquidos
pode haver disfonia- comprometimento do aparelho fonador

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3
Q

disturbios que originam a disfagia de transferencia

A

afetam os mm estriados esqueleticos- m da faringe EES e terço superior do esofago

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4
Q

causas neurologicas de disf de transf

A

envolvem os n, bulbares - n.n. 9, 10 e 12 ou os feixes cortico bulbares- neuronios que levam o comando do cortex cerebral aos nn bulbares. A lesao de um unico cortico bulbar nao causa disfagia porque um nucleo bulbar recebe inervação de ambos os feixes

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5
Q

AvE unilateral causa disfagia ?

A

falso, só o bilateral

A lesao de um unico cortico bulbar nao causa disfagia porque um nucleo bulbar recebe inervação de ambos os feixes

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6
Q

principais causas neurologicas de disfagia de transf

A

sindr d ewallemberg, esclerose multipla, ELA- esclrose lateral amiotrofica, d de parkinson, demencias( estados avançados com comprometimento motor)

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7
Q

principais causas musculares de disfagia de transf

A

miastenia gravis, miopatas inflam idiopatica- dermatomiosite e polimiosite, miopatias primarias- distrofia mioclonica, distrofia oculofaringea

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8
Q

musculatura do terço superior do esfodago faringe e esfincter esof inferior

A

musculatura estriada

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9
Q

obstrução mecanica alta

A

obstruções intraluminais- tumores de cabeça e pescoço, abscesso periamigdaliano e extrinsecos - diverticulo de zenker, abscessos retroamigdalianos, compressão vascular ou tumoral, osteofito cervical, bocio.
podem impedir a progressao do bolo alimentar sem disfunção da musculatura

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10
Q

disfagia baixa de condução ou esofagianaa

A

dificuldd no transporte dos alimentos pelo esofago ate o estomago- ENTALO, aliemnto preso no esofago

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11
Q

disfagia baixa exclusiva para solidos

A

obstrução mecaica do esofago é a resp mais provavel - estenose peptica e neoplasia

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12
Q

Obstrução mecanica

A

frequentemente é progressiva- piora ao longo do tempo deviso cresc// do tumor ou piora do grua de estenose peptica.

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13
Q

Se houver obstrução mecanica para solidos e liquidos

A

obstrução mecanica muito severa ou disturbio motor do esofago seja neurologico ou muscular- acalasia, espasmo esofagiano difuso, esclerodermia. Na maioria dos casos de disturbio motor - quadro intermitente - periodos sintomaticos e periodos sem queixas

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14
Q

causas de obstrução mecanica do esofago

A
tumores malignos e benignos
estenose peptica
aneis e membranas esofagianas 
diverticulos 
obstrução extrinseca
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15
Q

causas de disturbios motores do esofago

A

acalasia,
espasmo esofagiano difuso
esofago em quebra nozes
esclerodermia

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16
Q

disfagia de transferencia ou orofaringea

A

ENGASGO

TraNSferência eNgaSgo

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17
Q

disfagia de condução ou esofagiana

A

Entalo

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18
Q

acalasia

A

disturbio primario de motilidade do esofago- perda de celulas ganglionares do plexo de auberbach e tbm plexo de meissner na d de chagas
dismotilidade esofagiana.
Não ha lesão do plexo de meissner na sua forma classica idiopatica

19
Q

triade classica de acalasia

A

disfagia ,regurgitação, perda de peso

20
Q

exame padrao ouro p diagx de acalasia

A

esofagonometria

21
Q

achados na esofagonometria

A

deficit do relaxamento fisiologico do EEI durante a deglutição
gruas variados de hipertonia do EEI
aperistalse ou ausencia de contrações progressivas eficazes

22
Q

EDA

A

avalia o grau de esofagite, diagx diferencial de neoplas, avaliação de possivel estenose secundaria a esofagite

23
Q

esofagopatia chagasica

A

complicação da fase cronica da doença e possui quadro clinico identico a acalasia

24
Q

tto para acalasia

A

farmacologico: NO’s, bloq dos canais de Ca²+
toxina botulinica injetavel no EEI via endoscopica
dilatação endoscopica por balão
cirurgia em casos refratarios ou recidivantes

25
Acalasia é fator de risco
para carcinoma escamoso e adenocarcinoma de esofago
26
qual é a alteração esofagiana mais importante vista na esofagonometria
falha no relaxamento do EEI durante a deglutição
27
significado de acalasia
falha ou ausencia de relaxamento
28
etiologia e fisiopatol da acalasia
disturbio primario da motilidd - uma doença idiopatica
29
esofagopatia associada a d de chagas - só acontece na fase cronica da doença
quadro identico ao da acalasia
30
diagx diferencial de acalasia
pseudoacalasia de etiologia maligna- se houver presença de evolução rapida da disfagia < 6 meses, idd avançada > 50 anos e perda ponderal importante
31
acomentimento do trypanosoma cruzi no esofago
invasão do plexo de meissner e auerbach- disfunção e posterior morte neuronal
32
diferença entre acalasia idiopatica da pseudoacalasia chagasica
idiopatica: destruição do plexo de auerbach chagasica: destruição do plexo de meissner e de auerbach
33
metodo diagx para esofagopatia chagasica
ELISA, imunoflorescencia ou reação de machado guerreiro
34
pacientes de origem endemica com quadro sugestivo de acalasia
suspeitar de esofagopatia chagasica
35
perda ponderal importante e aguda principal suspeita
CA de esofago, a propria acalasia é fator de risco para cA de esofago- irritação prolongada da mucosa pelo alimento retido
36
queimação retroesternal em casos de acalasia se deve a
irritação prolongada da mucosa pelo alimento retido
37
esôfago vai dilatar ?
sim, esficnter fechado, peristalse reduzida e aliemnto retido - pode levar a MEGAESÔFAGO
38
comportamento relatado pelo paciente com acalasia
comem devagar, bebem grandes quantidades de agua para empurrar o alimento para o estomago e podem ate contorcer o corpo - elevação do queixo Mais agua deglutida, maior o peso - sensação de plenitude retroesternal ate que o EEI seja forçado a abrir e alivio repentino seja sentido a medida que o esofago esvazia
39
quando suspeitar de acalasia
disfagia insidiosa, perda de peso ao longo de meses e ate anos associados a regurgitação e tosse crônica - especialm// noturna
40
explicação par aumento da pressao esofagiana se não ha peristalse
o ar encontra dificuldade de progredir para o estomago devido ao deficit de relaxamento do EEI, ele pressuriza o esofago- pressao superior a pressao gastrica
41
fase inicial da acalasia
contratilidade esofagiana normal cursando apenas com aumento do tonus do EEi
42
Sindenafil
reduz a pressao no EEI, nao deve ser associado a NO's pelo risco de hipotensão
43
toxina botulinica como age
injetada no EEI por va endoscopica inibe os neuronios parasimpaticos colinergicos do esofago.
44
desvantagem de usar toxina bolulinica continuamente
fibrose, dificultando a cirurgia psoterior