Síndromes pupilares Flashcards

(58 cards)

1
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Trajeto da via do reflexo fotomotor?

A

Estímulo luminoso dos fotorreceptores da retina → células bipolares → células ganglionares (nervo óptico) → quiasma → trato óptico → núcleo pré-tectal do mesencefalo (1a sinapse) → nucelo de Edinger-Westphil (2a sinapse) → gânglio ciliar (3a sinapse) → neurônio pós ganglionar.

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2
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Trajeto da via do reflexo de perto?

A

Estímulo luminoso dos fotorreceptores da retina → células bipolares → células ganglionares (nervo óptico) → quiasma → trato óptico → corpo geniculado lateral → córtex visual (occipital) → núcleo pré-tectal do mesencefalo → nucelo de Edinger-Westphil → gânglio ciliar → neurônio pós ganglionar.

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3
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
V ou F?
A via do reflexo fotomotor não passa pelo corpo geniculado lateral, enquanto a vida do reflexo de perto passa.

A

Verdadeiro.

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4
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Gânglio ciliar
Raízes?

A

Motora, sensitiva e simpática

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5
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Gânglio ciliar
Raíz motora? (3)

A

Parassimpática (única que faz sinapse);
Divisão inferior do NC III;
Miose (esfincter da íris) e acomodação (músculo ciliar).

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6
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Gânglio ciliar
Raíz sensitiva?

A

Ramo nasociliar do NCV1.

(Midríase: dilatador da íris)

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7
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Gânglio ciliar
Raíz simpática?

A

Gânglio cervical e superior.

(Midríase: dilatador da íris)

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8
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
V ou F?
Única raiz que faz sinapse no gânglio ciliar é a parassimpático.

A

Verdadeiro.

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9
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Quanto ao tamanho e forma das pupilas, elas podem ser…

A

isocóricas ou anisocóricas.

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10
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
1a avaliação de pupilas anisocóricas? (3)

A

Sinéquias;
Lesão de esfincter;
Cirurgia prévia.

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11
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Anisocoria essencial (fisiológica)
Tamanho?

A

< 0,5-1,0 mm;

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12
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
V ou F?
Na anisocoria essencial (fisiológica), os reflexos estão normais, MOE normal e ptose palpebral ausente.

A

Verdadeiro.

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13
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Lesões na via pupilar aferente

A

Pupila de Marcus Gunn (DPAR) e pupila amaurótica.

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14
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Pupila de Marcus Gunn (DPAR) (2)

A

Luz no olho normal = ambas pupilas contraem;
Luz no olho alterado = ambas pupilas dilatam.

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15
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Pupila de Marcus Gunn (DPAR)
Causas? (3)

A

Lesões unilaterais do NO;
Lesões retinianas extensas unilaterais;
Lesões quiasmáticas ou de trato óptico com defeito de CV assimétrico.

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16
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
V ou F?
Lesões a partir do CGL não causam DPAR.

A

Verdadeiro.

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17
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Pupila amaurótica

A

Ausência de percepção luminosa.

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18
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Pupila amaurótica
Luz no olho normal?

A

Ambas as pupilas se contraem.

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19
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Pupila amaurótica
Luz no olho amaurótico?

A

Nenhuma das pupilas se contraem.

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20
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
V ou F?
Na pupila amaurótica, não há anisocoria, pois a lesão é aferente e não eferente.

A

Verdadeiro.

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21
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Lesões na via pupilar eferente (3)

A

Pupila na paralisia oculomotora completa;
Pupila de Adie;
Pupila de Argyll - Robertson.

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22
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Pupila na paralisia oculomotora completa

A

Lesão parassimpática pré-ganglionar.

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23
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Pupila na paralisia oculomotora completa
Causa + comum?

A

Aneurisma de artéria comunicante posterior.

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24
Q

Neuroftalmologia: Síndromes pupilares
Pupila na paralisia oculomotora completa
Clínica? (6)

A

Anisocoria pior no claro;
Reflexo fotomotor direto e consensual ausentes;
Reflexo de perto ausente;
Ptose palpebral;
Estrabismo divergente;
Paresia de adução, elevação e abaixamento.

25
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Pupila tônica de Adie
Lesão no gânglio ciliar - neurônio parassimpático pós-ganglionar.
26
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Pupila de Adie Epidemiologia?
Mulheres jovens, unilateral.
27
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Pupila de Adie Causas? (5)
Idiopática (Adie); Trauma; Infecções (VZV); DM; Disautonomias.
28
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Pupila de Adie Clínica? (6)
Anisocoria pior no claro; Reflexos fotomotores ausentes/diminuídos; Reflexo de perto presente e tônico (DLP) - regeneração aberrante; Paresia de acomodação (dificuldade p/ perto); Movimentos pupilares vermiformes à luz; Pupila contrai à pilocarpina diluída 0,125% (hipersensibilidade de denervação).
29
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Pupila de Argyll-Robertson Principal causa?
Neurossífilis (lesão rostral ao núcleo do oculomotor).
30
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Pupila de Argyll-Robertson (3)
Pupilas pequenas e anisocóricas; Reflexos fotomotores ausentes/diminuídos; Reflexo de perto preservado - DLP.
31
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Na Síndrome de Parinaud (sd. do mesencéfalo dorsal), ocorre lesão na…
comissura posterior (centro do olhar conjugado vertical).
32
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Parinaud Clínica? (5)
Paralisia do olhar conjugado vertical para cima; Nistagmo convergente retratório no olhar p/ cima; Retração palpebral (sinal de Collier); Reflexos fotomotores ausentes/diminuídos; Reflexo de perto preservado - DLP.
33
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Parinaud Causas? (4)
Tumores (pinealoma); AVC; Esclerose múltipla; Hidrocefalia.
34
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Na síndrome de Horner ocorre lesão na via __________ (simpática/parassimpática).
Simpática.
35
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Trajeto do 1o neurônio?
Hipotálamo → centro cilioespinal de Budge (C8-T2).
36
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Lesões do 1o neurônio? (3)
AVCs; Tumores; Sd de Wallenberg.
37
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Exames que investigam lesão de 1o neurônio?
RM de encéfalo/medula cervical/torácica alta.
38
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Trajeto do 2o neurônio?
Centro cilioespinal de Budge → gânglio cervical superior.
39
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Lesões que acometem o 2o neurônio? (4)
Tumor de ápice pulmonar (Pancoast); Alterações de subclávia; Tumor de tireóide; Neuroblastoma/linfoma em crianças.
40
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Exames que investigam lesão de 2o neurônio?
TC de tórax.
41
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Trajeto do 3o neurônio?
Gânglio cervical superior → dilatador da pupila. (plexo carotídeo → seio cavernoso → gânglio ciliar (sem sinapse) → nervos ciliares longos)
42
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Lesões que acometem o 3o neurônio? (2)
Dissecção de carótida; Lesões em seio cavernoso.
43
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Exames que investigam lesão de 3o neurônio?
RM e AngioRM de cabeça e pescoço.
44
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares V ou F? Lesões do 3o neurônio não causam anidrose.
Verdadeiro.
45
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Clínica? (8)
Anisocoria pior no escuro; Dilatação lenta no escuro; Reflexos pupilares normais; Ptose < 2 mm (paralisia do mm. de Muller); Ptose inversa (retratores da PPII); Pseudoenoftalmo; Anidrose (se lesão de 1o e 2o neurônio); Heterocromia de íris - Horner congênito.
46
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Testes farmacológicos? (3)
Colírio de cocaína; Colírio de Apraclonidina; Colírio de hidroxianfetamina.
47
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Efeito do colírio de cocaína? (2)
Pupila normal dilata; Pupila de Horner não dilata.
48
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Efeito do colírio de apraclonidina? (2)
Pupila normal não dilata; Pupila de Horner dilata (inversão da anisocoria).
49
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Efeito do colírio de hidroxianfetamina? (2)
Se lesão de 1o ou 2o neurônio: pupila de Horner dilata; Se lesão de 3o neurônio: pupila não dilata.
50
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Trajeto do 3o neurônio?
Gânglio cervical superior → dilatador da pupila. (plexo carotídeo → seio cavernoso → gânglio ciliar (sem sinapse) → nervos ciliares longos)
51
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Lesões que acometem o 3o neurônio? (2)
Dissecção de carótida; Lesões em seio cavernoso.
52
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Exames que investigam lesão de 3o neurônio?
RM e AngioRM de cabeça e pescoço.
53
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares V ou F? Lesões do 3o neurônio não causam anidrose.
Verdadeiro.
54
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Clínica? (8)
Anisocoria pior no escuro; Dilatação lenta no escuro; Reflexos pupilares normais; Ptose < 2 mm (paralisia do mm. de Muller); Ptose inversa (retratores da PPII); Pseudoenoftalmo; Anidrose (se lesão de 1o e 2o neurônio); Heterocromia de íris - Horner congênito.
55
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Testes farmacológicos? (3)
Colírio de cocaína; Colírio de Apraclonidina; Colírio de hidroxianfetamina.
56
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Efeito do colírio de cocaína? (2)
Pupila normal dilata; Pupila de Horner não dilata.
57
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Efeito do colírio de apraclonidina? (2)
Pupila normal não dilata; Pupila de Horner dilata (inversão da anisocoria).
58
Neuroftalmologia: Síndromes pupilares Síndrome de Horner Efeito do colírio de hidroxianfetamina? (2)
Se lesão de 1o ou 2o neurônio: pupila de Horner dilata; Se lesão de 3o neurônio: pupila não dilata.