Teste Quadril Flashcards

1
Q

Teste de Gillet ?

A

• Estrutura Avaliada: mobilidade da articulação Sacro-ilíaca
• Execução: Paciente em pé - Avaliador palpa as EIPSs e
solicita para o paciente flexionar o quadril – observar
movimentação das EIPS
• Positividade: Se EIPS do lado fletido não se mover ou subir
(normal é ocorrer rotação póstero inferior)

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2
Q

Teste de Thomas?

A

Finalidade: Avaliar contratura dos flexores do quadril
Execução: Paciente em D.D. – Observar a lordose lombar (aumentada quando
há encurtamento dos flexores do quadril) – Flexionar um dos quadris ao
máximo. (para testar reto femoral – joelho fora da maca)

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3
Q

Teste de Thomas

A

• Estrutura Avaliada: contratura dos flexores de quadril (Iliopsoas)
• Execução: paciente em DD, examinador observa a presença de
hiperlordose lombar, então flexiona um dos quadris do paciente levando
o joelho até o tórax e o paciente mantem o quadril flexionado contra o
tórax.
• Positividade: quando o membro inferior estendido (contralateral) elevase da maca.

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4
Q

Teste de Ely

A

• Estrutura Avaliada: contratura do Reto femoral
• Execução: paciente em DV, examinador realiza passivamente
a flexão de um joelho
• Positividade: paciente realiza involuntariamente a flexão do
quadril ipsilateral.

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5
Q

Teste de Ober

A

Finalidade: Diagnosticar o encurtamento do trato iliotibial.
Execução: Paciente em DL com MI a ser avaliado para cima. Realizar passivamente
abdução e extensão de quadril (máximas). Pode ser com o joelho fletido ou
estendido.
Interpretação: Se o quadril permanecer abduzido, teste positivo. Se houver dor no
trocanter, investigar bursite.

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6
Q

Teste de Ober

A

• Estrutura Avaliada: contratura da banda Iliotibial (Tensor da fáscia lata)
• Execução: paciente em DL, com o MI avaliado para cima, o examinador abduz e
estende o quadril e estende passivamente com o joelho estendido ou em 90º, ele
baixa lentamente o membro abduzido (o alongamento do trato iliotibial é maior
com o joelho estendido)
• Positividade: quando há encurtamento do trato iliotibial, o membro permanece
em abdução e não desce em direção à maca.

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7
Q

Teste de Patrick / Fabere

A

• Estrutura Avaliada: Comprometimento da articulação do quadril,
comprometimento da articulação sacroilíaca, espasmo do iliopsoas.
• Execução: paciente em DD, o membro testado é posicionado pelo
examinador de modo que o pé do membro testado fique sobre o joelho
do membro inferior oposto. Em seguida o examinador baixa lentamente o
membro inferior que está sendo testado em direção à mesa do exame.
• Positividade: o teste é considerado positivo quando o paciente relata dor
na articulação sacroilíaca ou dor na articulação do quadril

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8
Q

Teste de Fadir

A

(Teste de Faduri)
• Estrutura Avaliada: impacto femoro acetabular anterior
• Execução: Paciente em DD, realiza a flexão >90º, adução além
da linha média e rotação interna máxima
• Positividade: dor na articulação do quadril.

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9
Q

Sinal de Trendelenburg

A

Finalidade: Avaliar estabilidade do quadril e a capacidade dos
abdutores para estabilizarem a pelve.
Execução: Pedir para paciente assumir apoio unipodal. Fazer
primeiro do lado saudável.
Interpretação: Se a pelve inclinar para baixo, o teste será positivo
para glúteo médio fraco.

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10
Q

Sinal de Trendelenburg

A

• Estrutura Avaliada: Fraqueza de Glúteo Médio – instabilidade de quadril
• Execução: Paciente em pé, apoiado sobre 1 membro inferior. O teste deve
sempre ser realizado primeiramente no lado normal para que o paciente
entenda a execução.
• Positividade: Se a pelve do lado oposto baixar quando o paciente fica em
pé sobre o membro inferior afetado

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11
Q

Teste de Step Down

A

• Estrutura Avaliada: Valgo dinâmico e qualidade
do movimento dos membros inferiores.
• Execução: O paciente é posicionado sobre um
degrau com o membro a ser testado próximo a
borda do degrau e o não testado suspenso e com
o tornozelo em dorsiflexão. É solicitado que o
paciente cruze os braços e simule a descida do
degrau até tocar o calcanhar do membro não
testado no solo e retorne imediatamente a
posição inicial. Esse movimento é realizado 3
vezes com cada membro inferior.
• Positividade: Se o joelho desviou medialmente e
a TAT cruzou uma linha vertical imaginária além
do 2º dedo, ou se o joelho cruzou essa mesma
linha e passou do bordo medial do pé. (valgo do
joelho)
• O paciente apresenta rotação interna e adução
do quadril e valgo do joelho. Também pode
apresentar inclinação ipsilateral do tronco, queda
da pelve a estratégia dos braços para recuperar o
equilíbrio

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12
Q

Teste para Síndrome do piriforme:

A

Finalidade: Diagnosticar síndrome do piriforme
Execução: Pac. em DL; flexão do quadril de 60º. com o joelho
completamente fletido. Uma mão estabiliza o quadril e a
outra empurra o joelho para baixo.
Interpretação: Dor glútea e irradiada para região póstero
lateral da coxa e perna = teste positivo.

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13
Q

Mensuração Real e Aparente
Finalidade:

A

Avaliar se a diferença no comprimento dos MMII é real (óssea) ou
somente aparente.
Execução: 1º. Comprimento Real: com fita métrica, mensurar a distância entre a
EIAS até o maléolo medial do mesmo lado.
2º. Comprimento Aparente: medir a partir da cicatriz umbilical ou xifóide até
maléolo medial.
Interpretação: Diferenças entre 1 e 1,5 cm é normal em ambas as mensurações,
contudo podem causar sintomas. Diferenças maiores do que esta referência na
mensuração real, sugerem diferença no comprimento dos membros. Se os valores
das mensurações forem maiores apenas na aparente, a causa pode ser posição
assimétrica do umbigo ou xifóide, atrofias, obesidade, escoliose, entre outras

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14
Q

Teste do Comprimento Real e Aparente

A

• Estrutura Avaliada: Avaliar se a diferença no comprimento dos MMII é real (óssea) ou somente
aparente.
• Execução: 1º. Comprimento Real: com fita métrica, mensurar a distância entre a EIAS até o maléolo
medial do mesmo lado. 2º. Comprimento Aparente: medir a partir da cicatriz umbilical até maléolo
medial.
• Positividade: Diferenças entre 1 e 1,5 cm é normal em ambas as mensurações, contudo podem
causar sintomas. Diferenças maiores do que esta referência na mensuração real, sugerem diferença
no comprimento dos membros. Se os valores das mensurações forem maiores apenas na aparente, a
causa pode ser posição assimétrica do umbigo ou atrofias, obesidade, escoliose, entre outras

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15
Q

Manobra de grava

A

Finalidade: Diagnosticar Pubeíte (pubalgia)
Execução: Paciente em D.D.. Apoiar a planta do
pé de um dos lados na face medial do joelho
oposto que estará estendido sobre o divã e
posicionar as mão atrás da cabeça. Avaliador
estabiliza a pelve do lado estendido com uma
das mãos sobre a EIAS e a outra na face
interna do joelho ou coxa contralaterais.
Solicita ao paciente que realize força para
adução do quadril e simultaneamente realize
uma contração concêntrica de retoabdominal
contra ação da gravidade.
Interpretação: Dor na região pubiana = teste
positivo

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16
Q

Teste de Gaenslen

A

O teste é executado forçando a extensão do membro inferior
de um lado enquanto a pelve do lado oposto é estabilizada
pelo próprio paciente que mantém o membro inferior fletido e
abraçado junto ao tronco