Tireoideopatias Flashcards

1
Q

LESÃO DO N. LARINGEO RECORRENTE

A

ROUQUIDAO, BRONCOASPIRACAO, INS RESPIRATORIA

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2
Q

PRINCIPAL DE CAUSA DE HIPERTIREOIDISMO PRIMARIO

A

DOENCA DE GRAVES

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3
Q

PRINCIPAL CAUSA DE HIPERTIREOIDISMO SECUNDARIO

A

ADENOMA HIPOFISARIO

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4
Q

CLINICA DA DOENCA DE GRAVES

A

BOCIO TIREOIDIANO
FACEIS BASEDOWIANA
EXOFTALMIA
INSONIA
AGITACAO
POLIFAGIA
PELE QUENTE E SUDORESE
TAQUICARDIA
FA
PA DIVERGENTE
EDEMA PALPEBRAL (LID LAG)
MIXEDEMA TIBIAL
BAQUETEAMENTO DIGITAL

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5
Q

LID LAG

A

ESCLERA VISIVEL ACIMA DA IRIS

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6
Q

DIAGNOSTICO DE GRAVES

A

CLINICO + HIPERTIREOIDISMO LABORATORIAL (TSH ⬇️ e T3 e T4 ⬆️)

EM CASO DE DUVIDA, PESQUISAR O TRAB

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7
Q

RAIU < 5%

A

HIPERLIBERAÇAO DA TIREOIDITE

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8
Q

RAIU > 20%

A

HIPERPRODUÇAO

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9
Q

CINTILOGRAFIA TIREOIDIANA DIFUSA

A

GRAVES

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10
Q

CINTILOGRAFIA TIREOIDIANA COM NODULO UNICO

A

DOENCA DE PLUMMER

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11
Q

CINTILOGRAFIA TIREOIDIANA MULTINODULAR

A

BOCIA MULTINODULAR TOXICO

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12
Q

TTO DA DOENCA DE GRAVES

A

1ª LINHA: METIMAZOL

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13
Q

INDICACOES DE PROPILTIRACIL

A

GESTANTES NO 1T
TEMPESTADE TIREOIDIANA

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14
Q

UTILIDADE DO BB NA DOENCA DE GRAVES

A

INIBICAO DA DESIODASE

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15
Q

CONTRAINDICAÇÃO A RADIOABLACAO NA DOENCA DE GRAVES

A

GESTACAO
AMAMENTACAO
OFTALMOPATIA MODERADA A GRAVE
BOCIO VOLUMOSO

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16
Q

EFEITO WOLFF CHAIKOFF

A

redução dos níveis de hormônios tireoidianos causada pela ingestão de grandes quantidades de iodo

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17
Q

Preparo pré tireoidectomia na doença de Graves

A

PTU por 4 a 6 semanas + lugol 10 dias antes da cirurgia
Objetivo: induzir o efeito Wolff-Chaikoff

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18
Q

Diagnóstico da crise tireotóxica

A

Febre
Disfunção do SNC
Sintomas cardíacos (ICC de alto débito, PA divergente, FA)
Icterícia

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19
Q

Antiarritmico relacionado à crise tireotóxica

A

Amiodarona

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20
Q

Tratamento da crise tireotóxica

A

UTI
Controle do precipitante
Propoltiouracil
Lugol após 1h do PTU
Propranolol
Dexametasona

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21
Q

Diferença MMZ pro PTU

A

O PTU além de inibir a enzima TPO, também inibe a desiodase 1, reduzindo os níveis da forma ativa do hormônio tireoidiano

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22
Q

Hipertiroidismo subclinico

A

sintomas de tireotoxicose
+ T3 e T4 normais
+ ⬇️ TSH

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23
Q

A nodulectomia é uma ótima indicação na doença de Plummer. Verdadeiro ou falso?

A

Falso, nodulectomias são contraindicadas.

24
Q

Cirurgia no bócio multinodular tóxico

A

Tireoidectomia subtotal ou total

25
Q

Tratamento da doença de Plummer

A

tireoidectomia parcial ou ablação

26
Q

Diferença entre tireoidectomia parcial e subtotal

A

Parcial: lobectomia + istmectomia
Subtotal: retira tudo, deixando 1 a 2 g de glândula bilateralmente

27
Q

Perfil do hipertireoidismo factício

A

⬇️ produção endógena
⬇️ tireoglobulina
⬇️ VHS
RAIU < 5%

28
Q

A tireoidite de Hashimoto pode causar hiperprolactinemia, galactorreia, ginecomastia e amenorreia. Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro

29
Q

Laboratório da tireoidite de Hashimoto

A

⬆️ TSH
⬇️ T3 e T4
Anti TPO e anti-tireoglobulina +

30
Q

Tratamento da tireoidite de Hashimoto

A

Levotiroxina 1-2mg/kg/dia, em jejum

31
Q

Perfil do hipotireoidismo subclínico

A

Assintomático
⬆️ TSH
T4 e T3 normais

32
Q

Indicações de tratamento do hipotireoidismo subclínico

A

TSH ≥ 10
Anti TPO +
USG com evidência de tireoidite
Gestante ou com intenção de gestar
Dislipidemia ou doença cardiovascular

❗️na presença de sintomas inespecíficos podemos fazer o teste terapêutico

33
Q

Conduta na classificação Bethesda 1

A

Bethesda 1 = exame insatisfatório
Conduta: repetir PAAF

34
Q

Conduta na classificação Bethesda 2

A

Bethesda 2 = nódulo benigno
Conduta: seguimento

35
Q

Conduta na classificação Bethesda 3

A

Bethesda 3 = atipia indeterminada
Conduta: repetir PAAF + análise genética, caso a análise não indique risco, seguimento

36
Q

Conduta na classificação Bethesda 4

A

Bethesda 4 = ⬆️ células foliculares
Conduta: cirurgia

37
Q

Conduta na classificação Bethesda 5

A

Bethesda 5 = nódulo suspeito
Conduta: cirurgia

38
Q

Conduta na classificação Bethesda 6

A

Bethesda 6 = malignidade
Conduta: cirurgia

39
Q

Perfil do adenoma tóxico

A

⬇️ TSH
Cintilografia hipercaptante

40
Q

TI-RADS 1

A

Benigno

41
Q

TI-RADS 2

A

Não suspeito

42
Q

TI-RADS 3

A

Levemente suspeito
PAAF se ≥ 2,5
Seguimento se ≥ 1,5

43
Q

TI-RADS 4

A

Moderadamente suspeito
PAAF se ≥ 1,5
Seguimento se ≥ 1

44
Q

TI-RADS 5

A

Altamente suspeito
PAAF se ≥ 1
Seguimento se ≥ 0,5

45
Q

Quando tratar o Hipertireoidismo subclínico?

A

idade > 65 anos + TSH < 0,1

46
Q

Tipo de disseminação do carcinoma papilifero de tireóide

A

Linfática

47
Q

Apresentação microscópica do carcinoma papilifero de tireóide

A

Corpos psamomatosos
Acúmulo de cálcio
Irregularidades em vidro fosco

48
Q

Quando optar por tireoidectomia total no contexto do carcinoma papilifero de tireóide?

A

Tamanho do tumor de um centímetro ou mais
História de exposição à radiação
Idade de 15 anos ou menos

49
Q

Tipo de disseminação do adenocarcinoma folicular de tireóide

A

Hematogênica

50
Q

A PAAF faz o diagnóstico definitivo do adenocarcinoma folicular de tireóide. Verdadeiro ou falso?

A

Falso. A PAAF vê apenas o aumento das células foliculares, a confirmação diagnóstica só é feita após tireoidectomia

51
Q

Carcinoma de células de Hurtle

A

Variante menos diferenciada (e portanto mais grave) do tumor folicular tireoidiano

52
Q

Qual câncer tireoidiano está relacionado às neoplasias endócrinas múltiplas?

A

O carcinoma medular de tireóide

53
Q

Caso o paciente com carcinoma medular de tireóide tenha parentes de 1⁰ grau com PROTONCOGENE RET +, não há indicação de tireoidectomia para os mesmos, uma vez que esse tipo de câncer tem prognóstico favorável . Verdadeiro ou falso?

A

Falso, todos os parentes de 1⁰ grau com PROTONCOGENE RET + devem realizar tireoidectomia profilática

54
Q

Quais tumores de tireóide estão relacionados à deficiência de iodo?

A

O adenocarcinoma folicular e o carcinoma indiferenciado

55
Q

Diagnóstico diferencial do adenocarcinoma folicular de tireóide

A

Adenoma tireoidiano