TP1 Flashcards

(76 cards)

1
Q

Sintomas do cancro do pulmão

A
Hemoptysis 17
Cough 17
Chest pain 15
Shortness of breath 12
None 12
Systemic symptoms 10
Pneumonia 8
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Q

Radiologia - cancro do pulmão

A

Massa com aumento ou não dos gânglios loco-regionais.

  • forma: espiculada ou redonda
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3
Q

Massas espiculadas preditivas de

A

Cancro do pulmão primário

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4
Q

Cancros que podem metastizar para pulmão

A

breast, gastrointestinal, head and neck, and kidney, cervix

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5
Q

Multiplicidade de lesões num pulmão deve ser indicativo de

A

Doença metastática

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6
Q

Screaning do cancro do pulmão em pessoas não selecionadas com Rx

A

Sem benefício

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7
Q

Screaning do cancro do pulmão em pessoa em risco (e que tipo de pessoas) com TC

A

Com aum de 20% na mortalidade

Pessoas com mais de 30 anos e com histórico de tabagismo.

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8
Q

Como é que pode ser efetuada a biopsia da massa tumural pulmonar

A

Percutânea guiada por TC
Mediastinoscopia
Broncoscopia

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9
Q

Razão de se efetuar biopsia pulmão

A
  • distinguir massas malignas das benignas que podem ser adquiridas devido a infeções passadas.
  • devido às co-morbilidades da DPOC
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10
Q

Tipos de cancro do pulmão primário

A

small-cell lung cancer (SCLC)

non-small-cell lung cancer (NSCLC).

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11
Q

Small-cell lung cancer

A

characterized by neuroendocrine features, highly
aggressive and often fatal.

10 a 15 % dos primários

Terapeutica: radio + quimio para os limitados.

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12
Q

non-small-cell lung cancer TIPOS

A

squamous cell carcinoma, adenocarcinoma,

and large-cell carcinoma, carcinoid

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13
Q

Alternativa à biopsia para obter material para análise patológica de cancro de pulmão

A

Toracocentese para amostre de efusão pleural

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14
Q

Small-cell lung cancer - diferença entre limitados e não limitados/extensivos

A

Limitado: 1 pulmão
Extensivo: 2 pulmões

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15
Q

non-small-cell lung cancer (NSCLC) - Estadios entre cancro local e metastático

A

I a III - Localizado (tem em conta o tamanho do tumor e o envolvimento dos gânglios linfáticos)
IV - metastático

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16
Q

non-small-cell lung cancer (NSCLC) - Estadios e sobrevivência em 5 anos

A

Há medida que o estadio aumenta, a sobrevivência diminui

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17
Q

Management of localized lung cancer - SCLC

A

quimio (etoposide + cisplatina)

Limitados: quimio + radio

tem uma disseminação cerebral propícia: portanto, irradiação craniana profilática - aum o controlo local no cérebro e sobrevivência.

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18
Q

Management of localized lung cancer - NSCLC

A

Cirurgia (em estadios superiores a IIIA quimio antes para fazer recessão e ajudar na remoção)

Para pacientes com envolvimento ganglionar - quimio pos cirurgia.

Para quem não pode cirurgia: radio

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19
Q

Management of metastatic lung cancer - SCLC

A

Quimio (etoposide e cisplatina)

O sucesso é reduzido e terapeutica com topotecano pode ser implementada.

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20
Q

Managementof metastatic lung cancer - NSCLC

A

quimio: cispatina + pemetrexed/gemcitabina

  • target molecular de mutações específicas
  • se não exisitirem: cispatina + pemetrexed + bevacizumab
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21
Q

Esperança de vida num SCLC limitado

A

14 a 20 meses.

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22
Q

Esperança de vida num SCLC metastático

A

Menos de 1 ano.

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23
Q

Esperança de vida num NSCLC metastático

A

1 ano

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24
Q

Terapêutica adjuvante

A

Terapia paliativa para lesões metastáticas sintomáticas.

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25
Adenocarcinomas do pulmão NSCLC - mutações
Oncogenes EGFR KRAS ALK
26
Terapeutica para mutação EGFR no NSCLS
Erlotinib e Gefitinib
27
Mutação ALK nos NSCLC
inversion chromosome 2, leading to fusion of a portion of the EML4 gene with ALK 4% exclusivas dos adenocarcinomas - mais comum em não fumadores 90% função ALK: não é bem compreendida mas: ativa PLC, RAS (prolif) e STAT3/5 e PI3K (survival)
28
Terapeutica para mutação ALK no NSCLS
crizotinib (inib ALK e ativa a fosforilação pela MET) - bem tolerado - nausea, vomiting, diarrhea, peripheral edema, constipation, and visual changes.
29
Mecanismos de resistência a crizotinib
- mutation in the ALK kinase - ALK copy number gain; - outgrowth of EGFR mutant NSCLC; - aquisição de ROS1 mutation; - aquisição de KRAS mutation; - emergence of an ALK fusion-negative tumor
30
Cancros com ligação a agente viral
Cervix Fígado Cérebro Nasofaringe
31
Cancros com ligação a agente viral - EBV
Burkitt Hodgkin Linfoma Carcinoma nasofaríngeo
32
Cancros com ligação a agente viral - HHV-8
Kaposi | Linfoma
33
Cancros com ligação a agente viral - HPV
Cervical Anal Cancro de células escamosas cabeça e pescoço
34
Cancros com ligação a agente viral - MCCV
Merkel cell carcinoma
35
Cancros com ligação a agente viral - HTLV
Acute T cell leucemia
36
Cancros com ligação a agente viral - HBV
Carcinoma hepatocelular
37
Cancros com ligação a agente viral - HCV
Carcinoma hepatocelular
38
Deteção primária de cancro cervical
Papanicolau | Inspeção com ácido acético (quando aplicado em células anormais, o vinagre vira branco - útil para PEDesenv)
39
Vacinação contra o HPV
Feita com o objetivo de prevenir a doença. Uma vez que é transmitida via sexual, a estratégia é vacinar antes da vida sexual iniciar.
40
Quantos tipos de HPV e quantos são os mais malignos
total de 150, 15 mais perigosos (16 e o 18)
41
Transmissão do HPV depende da
Erosão tecidual e microtrauma do epitélio tecidual genital externo - permite assim o contacto entre o HPV e a membrana basal epitelial permitindo a infeção dos tecidos inferiores.
42
2 tipos mais freq de cancro cervical e qual o mais prevalente
Adenocarcinoma | Carcinoma de células escamosas, sendo este último o mais prevalente.
43
Desenvolvimento temporal do cancro HPV
Infeção pelo HPV Progressão viral - 10/15 anos - lesões pré-cancerígenas Se não for tratado, em cerca de mais 10 anos, desenvolve-se cancro.
44
Sintomas cancro cervical
``` Assintomática --------- Abnormal vaginal bleeding Dyspareunia (pain during sexual intercourse) Pelvic pain Vaginal discharge ```
45
Testa positivo nos testes de screening, o que se faz?
Colposcopia com biopsia cervical.
46
Doente com carcinoma invasivo
Exame físico para lesões palpáveis Exame sanguíneo - incluindo função hepática (possibility of a bulky tumor that can block andhence alter kidney function) Imagem (TC, RMI, PET-CT) + Rx Tx para visualização de metástases.
47
HPV proteínas L1 e L2
``` function inside infected and transformed cells to regulate the expression of the viral genome and manipulate the hostcell biology to facilitate viral replication ```
48
HPV e polimerases
Não codifica nenhuma polimerase nem moléculas síntese de DNA pelo que são completamente dependentes da maquinaria do hospedeiro.
49
Em que proteínas se baseia a vacina para o HPV?
L1 - que forma VLPs - virus like proteins Vacina - quadrivalete + hidroxil-fosfato de alumínio (um adjuvante que recruta a resposta imunitária)
50
Patogénese HPV
HPV forces cell proliferation by encoding and expressing twoproteins, E6 and E7, that inactivate p53 and pRB, two key tumor suppressors, thereby greatly increasing the probability that the cell will progress to a cancerous state.
51
Como é integrado o genoma do HPV no material genético do hospedeiro
Epissoma, peq porção de cromossma que permite uma expressão constante de E6 e E7
52
Management of localized cervical cancer - Quando ainda não foi afetada a membrana basal
Cirurgia
53
Management of localized cervical cancer - Quando o cancro já se espalhou pelos tecidos subjacentes ao epitelial e infetou endotélio e linfáticos
Cervicotomia ou histeroctomia Pode tbm utilizar-se radio com quimio sistémica.
54
Management of advanced cervical cancer -
Quimio (cisplatina + paclitaxel ou paclitaxel + carboplatina) - quando já há metástases
55
Plano de vacinação do HPV
1, 2,6 meses
56
Outras doenças protegidas pela vacinação por HPV
- anal intraepithelial neoplasia (AIN), a precursor of anal cancer in both men and women. - HPV-6 and HPV-11, - prevention of anal condyloma and genital warts in males aged 9 to 26 years.
57
Crescimento hiperplásico
Crescimento hiperplásico - quando existe uma ligeira desregulação na proliferação dum tecido e há crescimento excessivo de células “normais”.
58
Metaplasia
Metaplasia - tipos celulares surgem fora da sua localização normal, embora mantenham uma aparência normal, frequente nas transições epiteliais.
59
Displasia
Displasia - a aparência citológica já é considerada anormal (variabilidade na forma e tamanho nuclear, rácio núcleo-citoplasma alterado, atividade mitótica aumentada) – transição entre crescimentos benignos e pré-malignos.
60
Neoplasia
Neoplasia - massas macroscópicas, como pólipos, papilomas ou verrugas traduzem um estado de maior anormalidade – expansão substancial.
61
Metástase
Metástase - representado por tumores invasivos – rompem a membrana basal e colonizam outros locais anatomicamente distantes do organismo, tendo a capacidade de se adaptar ao novo ambiente tecidual (utilização correta do termo “cancro”)
62
População tumoral monoclonal
População tumoral monoclonal – em todas as células tumorais estão presentes os mesmos marcadores genéticos/bioquímicos, ou seja, todas descendem duma célula ancestral comum.
63
População tumoral policlonal
População tumoral policlonal – a massa tumoral é composta por várias subpopulações geneticamente distintas.
64
Crescimento tumoral depende de
Expressão da PK-M2, do GLUT1 e da lactato desidrogenase A.
65
Trabalho de Ames
Químicos com elevado potencial mutagénico | terem alto potencial carcinogénico.
66
Outros testes de mutagenicidade
- sister chromatid exchange (SCE) – mede o crossing over entre cromátideos que permanecem emparelhadas na fase G2; - unscheduled DNA synthesis assay (UDS) – marcação do DNA em fase G1 e G2, verificar síntese de DNA extemporânea, um bom indicador de reparação do dano genómico.
67
Retinoblastoma
População celular normal que pode servir como precursora das células cancerosas corresponde às células indiferenciadas precursoras da retina, que se diferenciam posteriormente em células pós-mitóticas que já não são alvo de transformação, abolindo a formação de tumores após os 6/7 anos de idade.
68
Propriedade da cancer stem cell
Apropria-se dos programas de estaminalidade que operam nos tecidos normais, tendo capacidade de autorrenovação e de gerar uma grande descendência que, embora geneticamente idêntica, perdeu a capacidade de autorrenovação.
69
Teoria da progressão ramificada
A sucessão clonal não é um processo linear devido à heterogeneidade intra-tumoral. Deve-se considerar a ramificação como as ondas de expansão clonal diferentes em resultado da coexistência de subclones geneticamente distintos.
70
Diversidade genotípica intratumoral
- metástases distantes retornam ao local primário e estabelecerem colónias. - plasticidade epigenética, diversidade de expressão proteica numa população tumoral
71
Particularidade do glioblastoma
Composto por vários tipos celulares neuroectrodérmicos, as células neoplásicas podem transdiferenciar-se em células endoteliais, de origem embrionária diferente, auxiliando o processo de angiogénese.
72
Requisitos da tumurigénese viral
Nenhum vírus consegue transformar completamente uma célula infectada autonomamente. São requeridos adicionalmente processos de mutação somática e metilação de promotores, para a conversão tumoral (existem muitas pessoas infectadas por alguns destes vírus, mas poucas “contraem” os tumores – ex: 90% das pessoas estão infectadas por EBV, mas poucas “contraem” o linfoma de Burkitt).
73
Importância de mutar a transcrição reversa das telomerases
O DNA humano é muito curto, e a cada mitose o DNA diminui ligeiramente. Com as TERT a célula consegue manter o tamanho do DNA e possibilitar milhares de mitoses e crescimento celular.
74
Tumurigénese - passos mutacionais fundamentais nos adulto
1 - a via sinalizadora mitogénica controlada pela Ras; 2 - o checkpoint do ciclo celular controlado pela pRb; 3 - a via de controlo da p53; 4 - a via de manutenção telomérica, envolvendo a hTERT 5 - as vias de sinalização controladas pela proteína fosfatase 2A (mTOR, Myc, βcatenina, PKB/Akt).
75
Tumurigénese criança
Não parece ter havido tempo suficiente para acumularuma grande quantidade de aberrações – podem surgir diretamente de células embrionárias transformadas. Estaminais são as únicas até ao momento tumorigénicas – teratomas.
76
FASES Agentes carcinogéneos não-mutagénicos.
carcinogéneo mutagénico deixa uma memória estável (p.e uma alteração genética) num cluster de células expostas - iniciação. células “iniciadas” são expostas a um agente promotor, proliferando vigorosamente - promoção. - exposição interrompida, alterações reversíveis – atuação por mecanismo não genético. - exposição prolongada, algumas massas proliferativas podem evoluir para um estado promotor-independente – sugestivo da ocorrência de uma segunda alteração genética independente. evolução pode ser acelerada pela reexposição ao agente iniciador, mutagénio – progressão.