Transtornos motores de esofagos Flashcards
(38 cards)
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os sintomas orofaríngeos associados a transtornos do esôfago cervical e doenças neuromusculares?
a) Transtornos orofaríngeos podem incluir dificuldades na deglutição, alterações na fala e problemas relacionados ao EES e ao esôfago cervical, frequentemente associados a condições como AVC, Parkinson e esclerose lateral amiotrófica.
b) Os sintomas orofaríngeos não estão relacionados a doenças neuromusculares e são apenas causados por problemas dentários.
c) Transtornos orofaríngeos afetam exclusivamente o trato respiratório e não têm relação com o esôfago cervical.
d) Sintomas orofaríngeos associados a AVC, Parkinson e esclerose lateral amiotrófica incluem apenas dor na garganta e não afetam a função do esôfago cervical.
a) Transtornos orofaríngeos podem incluir dificuldades na deglutição, alterações na fala e problemas relacionados ao EES e ao esôfago cervical, frequentemente associados a condições como AVC, Parkinson e esclerose lateral amiotrófica.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os sintomas orofaríngeos associados a transtornos neuromusculares?
a) Disfagia, especialmente para líquidos, broncoaspiração, regurgitação nasal e associação com outros sintomas neuromusculares são todos sintomas orofaríngeos comuns.
b) Os sintomas orofaríngeos incluem apenas dificuldade na mastigação e não estão associados à broncoaspiração ou regurgitação nasal.
c) Disfagia é geralmente menos severa para líquidos e não está associada a outros sintomas neuromusculares.
d) Regurgitação nasal e broncoaspiração são sintomas primários apenas em condições não neuromusculares.
a) Disfagia, especialmente para líquidos, broncoaspiração, regurgitação nasal e associação com outros sintomas neuromusculares são todos sintomas orofaríngeos comuns.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os sintomas esofágicos associados a transtornos do corpo do esôfago e do esfíncter esofágico inferior (EEI)?
a) Transtornos do corpo do esôfago e do EEI geralmente causam apenas dor abdominal e não afetam a deglutição ou regurgitação.
b) Sintomas esofágicos, como dor torácica, disfagia (para sólidos e líquidos) e regurgitação, são frequentemente associados a transtornos do corpo do esôfago e do EEI.
c) A dor torácica é um sintoma raro em transtornos do esôfago, que tipicamente se manifestam como dificuldade apenas para líquidos.
d) Disfagia e regurgitação são sintomas específicos apenas para transtornos do esôfago superior e não se relacionam com o corpo do esôfago ou o EEI.
b) Sintomas esofágicos, como dor torácica, disfagia (para sólidos e líquidos) e regurgitação, são frequentemente associados a transtornos do corpo do esôfago e do EEI.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente o uso da radiografia contrastada no diagnóstico de transtornos esofágicos?
a) A radiografia contrastada é um exame caro e complexo que oferece uma avaliação dinâmica do corpo esofágico, sendo útil apenas quando os sintomas são inespecíficos.
b) A radiografia contrastada é mais útil para avaliar condições não relacionadas ao esôfago e não fornece informações sobre sintomas esofágicos.
c) A radiografia contrastada é um exame altamente especializado e invasivo, geralmente reservado para casos avançados de transtornos esofágicos.
d) A radiografia contrastada é um exame barato e simples que fornece uma avaliação estática do corpo esofágico, sendo mais útil quando a história clínica sugere sintomas esofágicos.
d) A radiografia contrastada é um exame barato e simples que fornece uma avaliação estática do corpo esofágico, sendo mais útil quando a história clínica sugere sintomas esofágicos.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente o uso da videofluoroscopia (radioscopia) no diagnóstico de distúrbios esofágicos?
a) A videofluoroscopia é uma avaliação estática que utiliza somente bário puro para a análise de motricidade esofágica e não é útil para distúrbios da deglutição.
b) A videofluoroscopia é uma avaliação dinâmica que examina distúrbios da deglutição e da motricidade esofágica, utilizando bário puro e misturado com alimentos.
c) A videofluoroscopia fornece apenas uma visão geral estática da anatomia esofágica, sem avaliar a dinâmica da deglutição ou a motricidade.
d) A videofluoroscopia é usada exclusivamente para avaliar problemas respiratórios e não é aplicada para distúrbios da deglutição ou motricidade esofágica.
b) A videofluoroscopia é uma avaliação dinâmica que examina distúrbios da deglutição e da motricidade esofágica, utilizando bário puro e misturado com alimentos.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente as principais causas dos transtornos do esfíncter esofágico superior (EES) e do esôfago cervical?
a) As principais causas dos transtornos do EES e do esôfago cervical são neurológicas, incluindo AVC, Parkinson e esclerose lateral amiotrófica (ELA).
b)Transtornos do EES e do esôfago cervical são frequentemente causados por condições cardíacas, como insuficiência cardíaca e angina.
c) Os transtornos do EES e do esôfago cervical são geralmente provocados por infecções bacterianas, como faringite e sinusite.
d) As principais causas dos transtornos do EES e do esôfago cervical incluem distúrbios gastrointestinais, como refluxo gastroesofágico e úlceras gástricas.
a) As principais causas dos transtornos do EES e do esôfago cervical são neurológicas, incluindo AVC, Parkinson e esclerose lateral amiotrófica (ELA).
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente as principais causas dos transtornos do esfíncter esofágico superior (EES) e do esôfago cervical relacionadas à musculatura estriada?
a) Os transtornos do EES e do esôfago cervical frequentemente resultam de causas musculares não relacionadas, como fibromialgia e artrite.
b) Principais causas dos transtornos do EES e do esôfago cervical incluem condições da musculatura estriada, como miopatia inflamatória, distrofia muscular e miastenia gravis.
c) As causas principais dos transtornos do EES e do esôfago cervical são relacionadas a condições endócrinas, como hipotireoidismo e hipertireoidismo.
d) Transtornos do EES e do esôfago cervical são principalmente causados por condições autoimunes não relacionadas à musculatura estriada, como lupus e artrite reumatoide.
b) Principais causas dos transtornos do EES e do esôfago cervical incluem condições da musculatura estriada, como miopatia inflamatória, distrofia muscular e miastenia gravis.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente a principal causa dos transtornos do esfíncter esofágico superior (EES) e do esôfago cervical?
a) A principal causa dos transtornos do EES e do esôfago cervical é a disfunção do cricofaríngeo, resultando em uma falha no relaxamento do músculo cricofaríngeo durante a deglutição, também conhecida como “espasmo do cricofaríngeo”.
b) A disfunção do cricofaríngeo não está associada a transtornos do EES e do esôfago cervical e é mais frequentemente causada por alterações estruturais no esôfago.
c) Transtornos do EES e do esôfago cervical são causados por um aumento na motilidade do músculo cricofaríngeo, levando à hiperatividade durante a deglutição.
d) A falha no relaxamento do músculo cricofaríngeo durante a deglutição não está relacionada a transtornos do EES e do esôfago cervical e é geralmente associada a problemas neurológicos.
a) A principal causa dos transtornos do EES e do esôfago cervical é a disfunção do cricofaríngeo, resultando em uma falha no relaxamento do músculo cricofaríngeo durante a deglutição, também conhecida como “espasmo do cricofaríngeo”.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os achados clínicos e os exames utilizados para diagnosticar transtornos do esfíncter esofágico superior (EES) e do esôfago cervical?
a) A videofluoroscopia é o exame mais importante para a avaliação dos transtornos do EES e do esôfago cervical, a manometria tem um papel limitado, e a laringoscopia é útil apenas para avaliar a deglutição.
b) A laringoscopia é o exame mais importante para a avaliação dos transtornos do EES e do esôfago cervical, enquanto a videofluoroscopia e a manometria são menos relevantes.
c) A manometria é o exame mais importante para a avaliação dos transtornos do EES e do esôfago cervical, com a videofluoroscopia e a laringoscopia tendo papéis secundários.
d) A videofluoroscopia e a manometria são igualmente importantes, com a laringoscopia sendo útil apenas para diagnóstico de condições não relacionadas ao EES e ao esôfago cervical.
d) A videofluoroscopia e a manometria são igualmente importantes, com a laringoscopia sendo útil apenas para diagnóstico de condições não relacionadas ao EES e ao esôfago cervical.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente o tratamento para transtornos do esfíncter esofágico superior (EES) e do esôfago cervical?
a) O tratamento para transtornos do EES e do esôfago cervical não envolve a fisioterapia, gastrostomia, SNE, nutrição ou fonoaudiologia e se concentra exclusivamente em intervenções cirúrgicas.
b) O tratamento para transtornos do EES e do esôfago cervical consiste no tratamento da causa de base, geralmente de origem neurológica, e pode incluir fisioterapia, gastrostomia, SNE (sonda nasogástrica para alimentação), nutrição e fonoaudiologia.
c) O tratamento para transtornos do EES e do esôfago cervical não considera a causa de base e se limita ao uso de medicamentos para controlar os sintomas.
d) O tratamento para transtornos do EES e do esôfago cervical é exclusivamente farmacológico, sem a necessidade de fisioterapia, gastrostomia, ou suporte nutricional.
b) O tratamento para transtornos do EES e do esôfago cervical consiste no tratamento da causa de base, geralmente de origem neurológica, e pode incluir fisioterapia, gastrostomia, SNE (sonda nasogástrica para alimentação), nutrição e fonoaudiologia.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente uma das principais causas dos transtornos do corpo do esôfago e do esfíncter esofágico inferior (EEI)?
a) A acalásia é uma causa importante dos transtornos do corpo do esôfago e do EEI, sendo classificada como idiopática ou esofágica.
b) A acalásia é uma causa comum dos transtornos do corpo do esôfago e do EEI, e é sempre associada a infecções virais.
c) A acalásia é exclusivamente causada por condições autoimunes e não é considerada idiopática ou esofágica.
d) A principal causa dos transtornos do corpo do esôfago e do EEI é a doença do refluxo gastroesofágico, e a acalásia não está associada a esses transtornos.
a) A acalásia é uma causa importante dos transtornos do corpo do esôfago e do EEI, sendo classificada como idiopática ou esofágica.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente uma das principais causas dos transtornos do corpo do esôfago e do esfíncter esofágico inferior (EEI)?
a) Os transtornos do corpo do esôfago e do EEI são causados principalmente por hipomotilidade, como esôfago hipotônico e refluxo gastroesofágico.
b) Transtornos de hipermotilidade não estão associados aos transtornos do corpo do esôfago e do EEI, que são causados exclusivamente por condições inflamatórias.
c)Transtornos de hipermotilidade, como espasmo esofágico difuso e esôfago hipercontrátil, são causas importantes de transtornos do corpo do esôfago e do EEI.
d) Espasmo esofágico difuso e esôfago hipercontrátil são condições que afetam principalmente o esfíncter esofágico superior (EES) e não o corpo do esôfago.
c)Transtornos de hipermotilidade, como espasmo esofágico difuso e esôfago hipercontrátil, são causas importantes de transtornos do corpo do esôfago e do EEI.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente uma das principais causas dos transtornos do corpo do esôfago e do esfíncter esofágico inferior (EEI) relacionados a transtornos de hipomotilidade?
a) Transtornos de hipomotilidade, como hipomotilidade associada a doenças sistêmicas e hipomotilidade idiopática, são causas importantes de transtornos do corpo do esôfago e do EEI.
b) Transtornos de hipomotilidade não estão associados a doenças sistêmicas e são exclusivamente causados por infecções virais.
c) A hipomotilidade idiopática é a única causa de transtornos do corpo do esôfago e do EEI, sem relação com doenças sistêmicas.
d) Transtornos do corpo do esôfago e do EEI são causados principalmente por hipermotilidade e não estão relacionados à hipomotilidade ou a doenças sistêmicas.
a) Transtornos de hipomotilidade, como hipomotilidade associada a doenças sistêmicas e hipomotilidade idiopática, são causas importantes de transtornos do corpo do esôfago e do EEI.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente a acalásia?
a) Na acalásia, as contrações rítmicas do esôfago estão normais, o esfíncter esofágico inferior relaxa adequadamente, e não há aumento na pressão de repouso do esfíncter esofágico inferior.
b) Na acalásia, as contrações rítmicas do esôfago estão ausentes ou comprometidas, o esfíncter esofágico inferior não relaxa normalmente e ocorre um aumento na pressão de repouso do esfíncter esofágico inferior.
c) A acalásia é caracterizada por um aumento nas contrações rítmicas do esôfago, relaxamento excessivo do esfíncter esofágico inferior, e diminuição da pressão de repouso do esfíncter esofágico inferior.
d) Na acalásia, o esfíncter esofágico inferior relaxa excessivamente, enquanto as contrações peristálticas do esôfago estão aumentadas e a pressão de repouso do esfíncter esofágico inferior é reduzida.
b) Na acalásia, as contrações rítmicas do esôfago estão ausentes ou comprometidas, o esfíncter esofágico inferior não relaxa normalmente e ocorre um aumento na pressão de repouso do esfíncter esofágico inferior.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente a acalásia?
a) A acalásia é caracterizada por um processo inflamatório que resulta na destruição do plexo mioentérico, levando à incapacidade do esfíncter esofágico inferior de relaxar adequadamente.
b) A acalásia é causada por um aumento na atividade do plexo mioentérico, sem destruição do plexo e com relaxamento normal do esfíncter esofágico inferior.
c) A acalásia envolve uma hiperplasia do plexo mioentérico e não está associada à destruição do plexo.
d) Na acalásia, o plexo mioentérico é normalmente preservado, e a condição é causada por um aumento da motilidade esofágica.
a) A acalásia é caracterizada por um processo inflamatório que resulta na destruição do plexo mioentérico, levando à incapacidade do esfíncter esofágico inferior de relaxar adequadamente.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente a acalásia?
a) Na acalásia, há um aumento no número de neurônios pós-ganglionares inibitórios, levando a um relaxamento excessivo do EEI e manutenção do gradiente de latência normal.
b) A acalásia é caracterizada pela perda de neurônios colinérgicos e pela preservação do estímulo inibitório, o que resulta em relaxamento excessivo do EEI e aumento da peristalse.
c) Na acalásia, há perda dos neurônios pós-ganglionares inibitórios, resultando em manutenção do estímulo colinérgico sem oposição e relaxamento insuficiente do esfíncter esofágico inferior (EEI), além da perda do gradiente de latência, levando à aperistalse.
d) A acalásia é associada à perda de neurônios inibitórios e aumento da motilidade esofágica, sem impacto no estímulo colinérgico ou no gradiente de latência.
c) Na acalásia, há perda dos neurônios pós-ganglionares inibitórios, resultando em manutenção do estímulo colinérgico sem oposição e relaxamento insuficiente do esfíncter esofágico inferior (EEI), além da perda do gradiente de latência, levando à aperistalse.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente a acalásia?
a) A acalásia é caracterizada pela preservação da motilidade esofágica e relaxamento normal do EEI, com aumento da capacidade de contração peristáltica.
b) Na acalásia, há perda de motilidade no esôfago e do relaxamento adequado do esfíncter esofágico inferior (EEI), resultando em uma incapacidade do EEI de relaxar e comprometimento das contrações peristálticas.
c) Na acalásia, há aumento da motilidade esofágica e do relaxamento do EEI, com uma melhora na função peristáltica.
d) A acalásia envolve uma função normal do EEI e motilidade esofágica, sem alterações significativas nas contrações peristálticas.
b) Na acalásia, há perda de motilidade no esôfago e do relaxamento adequado do esfíncter esofágico inferior (EEI), resultando em uma incapacidade do EEI de relaxar e comprometimento das contrações peristálticas.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os achados clínicos típicos da acalásia?
a) Na acalásia, a disfagia é predominante para sólidos e líquidos, com progressão lenta ou ausente, aliviada por manobras como a extensão do pescoço. O paciente geralmente come devagar e ingere grandes quantidades de líquidos.
b) Na acalásia, a disfagia é exclusiva para líquidos, com progressão rápida e alívio das dificuldades ao comer alimentos sólidos. O paciente come rapidamente e evita líquidos.
c) A acalásia se manifesta principalmente como dificuldade na deglutição de sólidos, com progressão rápida e alívio significativo após a ingestão de grandes quantidades de líquidos.
d) Os pacientes com acalásia têm dificuldade apenas com sólidos e não experimentam alívio com manobras ou alterações na dieta.
a) Na acalásia, a disfagia é predominante para sólidos e líquidos, com progressão lenta ou ausente, aliviada por manobras como a extensão do pescoço. O paciente geralmente come devagar e ingere grandes quantidades de líquidos.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os achados clínicos da acalásia relacionados à regurgitação?
a) Na acalásia, a regurgitação é de alimentos não digeridos e ocorre principalmente quando o paciente está em pé ou sentado.
b) A regurgitação na acalásia é de alimentos digeridos e ocorre principalmente quando o paciente está deitado.
c) Na acalásia, a regurgitação envolve alimentos não digeridos e é mais comum quando o paciente está deitado.
d) Os pacientes com acalásia não experimentam regurgitação de alimentos, e qualquer desconforto ocorre apenas após a ingestão de líquidos.
c) Na acalásia, a regurgitação envolve alimentos não digeridos e é mais comum quando o paciente está deitado.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os achados clínicos da acalásia?
a) Na acalásia, a dor torácica retroesternal é um achado (⅓ de pacientes), e outros sintomas incluem emagrecimento e sintomas pulmonares, como tosse.
b) A dor torácica retroesternal é rara na acalásia, e os sintomas típicos são restritos ao desconforto gástrico e a episódios frequentes de diarreia.
c) Na acalásia, a dor torácica retroesternal é geralmente leve e não está associada a emagrecimento ou sintomas pulmonares.
d) Os sintomas pulmonares, como tosse, são comuns na acalásia, mas a dor torácica retroesternal e o emagrecimento não são frequentemente observados.
a) Na acalásia, a dor torácica retroesternal é um achado (⅓ de pacientes), e outros sintomas incluem emagrecimento e sintomas pulmonares, como tosse.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os achados de uma radiografia contrastada em pacientes com acalásia?
a) Na radiografia contrastada, a dilatação do esôfago é observada, sendo mais intensa no esôfago proximal, e o afilamento distal em bico de pássaro é típico. A radiografia pode ser normal nas fases iniciais.
b) A radiografia contrastada mostra dilatação do esôfago mais intensa no esôfago distal, afilamento distal em bico de pássaro, e é geralmente normal nas fases iniciais.
c) Na radiografia contrastada, a dilatação é mais intensa no esôfago proximal, e o afilamento distal em bico de pássaro não é observado. A radiografia é frequentemente anormal desde o início.
d) A radiografia contrastada mostra dilatação do esôfago distal e afilamento proximal em bico de pássaro, e geralmente é normal em todas as fases da doença.
b) A radiografia contrastada mostra dilatação do esôfago mais intensa no esôfago distal, afilamento distal em bico de pássaro, e é geralmente normal nas fases iniciais.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente os achados de uma radioscopia em pacientes com acalásia?
a) A radioscopia oferece melhores resultados do que a radiografia contrastada estática, mostrando acúmulo de contraste no esôfago e ondas contráteis ineficazes, além da ausência de relaxamento coordenado do esfíncter esofágico inferior (EEI) com a deglutição.
b) A radioscopia é menos eficaz do que a radiografia contrastada estática e não revela acúmulo de contraste ou ondas contráteis ineficazes, mas mostra relaxamento normal do EEI durante a deglutição.
c) A radioscopia é útil para detectar a presença de relaxamento coordenado do EEI com a deglutição, mas não mostra acúmulo de contraste ou ondas contráteis ineficazes.
d) A radioscopia é semelhante à radiografia contrastada estática em termos de resultados e não oferece informações adicionais sobre o acúmulo de contraste ou a motilidade esofágica.
a) A radioscopia oferece melhores resultados do que a radiografia contrastada estática, mostrando acúmulo de contraste no esôfago e ondas contráteis ineficazes, além da ausência de relaxamento coordenado do esfíncter esofágico inferior (EEI) com a deglutição.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente o papel da endoscopia digestiva alta no diagnóstico de acalásia?
a) A endoscopia digestiva alta não é recomendada para pacientes com sintomas de acalásia, pois não contribui para o diagnóstico diferencial com outras condições graves.
b) A endoscopia digestiva alta é indicada em todos os pacientes com sintomas sugestivos de acalásia, especialmente em casos avançados, e é crucial para o diagnóstico diferencial com doenças graves que podem simular a acalásia.
c) A endoscopia digestiva alta é útil apenas em casos iniciais de acalásia e não é necessária para o diagnóstico diferencial de doenças graves.
d) A endoscopia digestiva alta é indicada somente para pacientes com sintomas leves de acalásia e não é eficaz para diferenciar a acalásia de outras doenças graves.
b) A endoscopia digestiva alta é indicada em todos os pacientes com sintomas sugestivos de acalásia, especialmente em casos avançados, e é crucial para o diagnóstico diferencial com doenças graves que podem simular a acalásia.
Qual das seguintes afirmações descreve corretamente o papel da manometria no diagnóstico de acalásia?
a) A manometria é especialmente útil quando a radiografia contrastada é normal, ajudando a identificar anormalidades na motilidade esofágica que não são visíveis na radiografia.
b) A manometria não é útil para o diagnóstico de acalásia e é substituída por métodos de imagem como a radiografia contrastada.
c) A manometria é utilizada apenas em casos onde a radiografia contrastada mostra anormalidades evidentes e não é necessária se a radiografia estiver normal.
d) A manometria é mais eficaz que a radiografia contrastada em todos os casos de acalásia e deve ser usada independentemente dos resultados da radiografia.
a) A manometria é especialmente útil quando a radiografia contrastada é normal, ajudando a identificar anormalidades na motilidade esofágica que não são visíveis na radiografia.