Valvopatias Flashcards

(47 cards)

1
Q

VALVOPATIAS

Estenose?

Insuficiência?

A

Estenose: Diminuição da luz valvar, causando sobrecarga da câmara. Pode haver diminuição da pós carga, causando uma vasoconstrição compensatória

Insuficiência: Refluxo de sangue – sangue nos dois sentidos

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Q

VALVOPATIAS

Estágios

A
  • ESTÁGIO A – Em risco – anatomia da válvula ou outras doenças predispostas ao desenvolvimento de valvulopatia hemodinamicamente significativa
  • ESTÁGIO B – Progressiva – Valvulopatia presente, mas tipicamente no máximo moderada em gravidade
  • ESTÁGIO C – Assintomática grave – Valvulopatia hemodinamicamente é mais avançada (grave), mas o paciente permanece assintomático
  • ESTÁGIO D – Sintomática grave – Valvulopatia hemodinamicamente grave com desenvolvimento de sintomas
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3
Q

ALGORITMO SBC 2017

Explicar

Padrão ouro do passo 4? Achados?

A

Passo 4: Avaliações complementares – padrão ouro é o ECO – Diz grau de estenose ou insuficiência, o quanto de regurgitação tem, se tem trombo associado, se o problema é o colágeno frouxe, etc. Procurar por complicadores – SVE, Desvio de eixo, Padrão Strain, SAE, FA, Tá em ritmo sinual?; Tem sintomas? Dispneia, dor, síncope etc.

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4
Q

ESTENOSE MITRAL

Definição

A

Definição: Estreitamento do orifício valvar mitral, levando a dificuldade do esvaziamento do AVE, com formação de um gradiente de pressão entre o AV-VE. Geralmente há fusão das comissuras

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5
Q

ESTENOSE MITRAL

Área valvar normal?

A aprtir de quanto há repercussões?

A

A área normal da valvar gira em torno de 4 a 6 cm², começando a apresentar repercussões hemodinâmicas quando esta área se encontra menor de 2,5cm² - Média! Tem indivíduos que não seguem essa regra.

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6
Q

ESTENOSE MITRAL

ETIOLOGIA

Citar 5

A
  • Febre reumática – 95% em países em desenvolvimento
  • Calcificação senil – Causa mais comum em países desenvolvidos
  • Congênita
  • Cor triatriatum
  • LES
  • Artrite reumatoide
  • Mixoma atrial esquerdo- tumor, geralmente benigno que fecha a entrava do VE, mimetizando uma Estenose
  • Endocardite infecciosa
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7
Q

ESTENOSE MITRAL

Fisiopatologia

A
  • AE grande
  • Aumento do gradiente de pressão AV → Aumenta pressão capilar pulmonar → Aumenta pressão venosa e da artéria pulmonar (PAP) → Reduz a complacência pulmonar (prejudica a função pulmonar – Hipertensão pulmonar, IC Direita)Dispneia de esforço
  • Primeiras crises são desencadeadas por situações clínicas que aumentam o fluxo sanguíneo através do orifício valvar → elevação adicional na pressão do AE
  • Quanto mais crônico, mas o AE tem tempo de se adaptar, reduzindo as repercussões
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8
Q

ESTENOSE MITRAL

HISTÓRIA CLÍNICA

Anamnese

A
  • Idade: quarta década de vida
  • Óbito em 2 a 5 anos – após os sintomas grave (sem tratamento)
  • Dispneia aos esforços, até síndrome de baixo débito (adnamia, dispneia progressiva)
  • Tosse recorrente, até episódios de hemoptise (HP)
  • Dor torácica (HP)
  • Rouquidão e disfagia (Síndrome de Ortner – AE grande faz compressão do laríngeo recorrente)
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9
Q

ESTENOSE MITRAL

HISTÓRIA CLÍNICA

Exame físico

A
  • Pulsos arteriais normal
  • Pulsos venosos dependente da pressão no coração direito
  • Gravidade da HP
  • IVD: turgência jugular, edema e ascite e insuficiência tricúspide (Sopro – Fazer Rivero-Carvallo)
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10
Q

ESTENOSE MITRAL

HISTÓRIA CLÍNICA

Ausculta

A
  • Hiperfonese de B1 (Mobilidade razoável e pouca calcificação) – Às vezes é o único achado
  • Hipofonese de B1 (valva calcificada) – Doença mais avançada
  • Hiperfonese de P2 – Primeiro sinal da HP
  • Estalido de abertura (o som é mais seco que a B2 e mais audível em área mitral)
  • Presença de estalido – razoável; quanto mais próximo de B2, maior a gravidade da EMi – está dando mais trabalho abrir a valva
  • Ruflar diastólico (+ Reforço pre sistólico) – dificuldade do átrio em impulsionar o sangue - quanto maior a duração, maior a gravidade
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11
Q

ESTENOSE MITRAL

HISTÓRIA CLÍNICA

Ecocardiograma

A
  1. Ritmo sinusal ou FA
  2. Sinais de ↑ de AE – Ondas largas e bífida Em D2

Índice de Morris em V1

Geralmente eixo normal

  1. Casos avançados: Sinais de SVD - Desvio de eixo para a Direita – Por conta da HVD pela Hipertensão Pulmonar

Ondas S amplas em V5 e v6

Ondas R amplas em V1 e V2

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12
Q

ESTENOSE MITRAL

HISTÓRIA CLÍNICA

Radiografica do tórax

A
  • Aumento do AE
  • Dilatação do TP
  • Aumento do AD e VD
  • Duplo contorno da silhueta D
  • Sinal da bailarina
  • Edema intersticial
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13
Q

ESTENOSE MITRAL

HISTÓRIA CLÍNICA

Ecocardiograma

Escore de?

Quais os 4 critérios?

Qual o mais relevante?

A

Escore de Wilkins

Mobilidade dos folhetos, acometimento subvalvar, espessura dos folhetos, calcificação valvar

Mais importante: Calcificação valvar

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14
Q

ESTENOSE MITRAL

CLASSIFICAÇÃO

Relacionar grau de lesão com área e gradiente

Qual critério tem mais valor?

A
  • Começa a ter repercussão quando a área é < 2,5cm²
  • Área valvar tem mais crédito que gradiente na classificação
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15
Q

ESTENOSE MITRAL

TRATAMENTO

Tratamento clínico

Medicamentos usados (4)

A

Sempre acompanhar a progressão da doença por exames de imagem. Se sinais inequívocos de piora, intervir! “O que meu paciente está sentindo?” “Ele está bem?”

  • Restrição de sal
  • Diuréticos de alça – Evitar congestão
  • Digitálicos – Pouco usado – Aumentar tempo de diástone, diminuir FC – Bom para refratariedade ao BB
  • BB – aumenta o tempo de enchimento ventricular, melhorando a sintomatologia – Se tiver em IC, usar Carvedilol, Metoprolol, Bisoprolol, nebivol – Se não tiver em IC, pode usar qualquer um
  • BCC não dihidropirinídicos – Usado muito quando o BB não é tolerado
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16
Q

ESTENOSE MITRAL

TRATAMENTO

Cirúrgico - opções

A

Cirúrgico

  • Valvuloplastia
  • Plastia valvar
  • Troca valvar: Mecânica ou bioprótese
  • Anticoagulação pelo risco de FA
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17
Q

Algoritmo para avaliação da estenose mitral importante

Explicar os 5 passos

A
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18
Q

Algoritmo para avaliação da estenose mitral importante

Passo 3 - Sintomas

Falar sobre achados

A
  • Principal sintoma
  • Inicialmente com eventos que aumentam a pressão venocapilar pulmonar (esforço físico, fibrilação atrial e gestação)
  • Dispneia em repouso e dispneia paroxística noturna
  • Pode ser acompanhada por palpitações, hemoptise, disfonia, disfagia e tosse
  • Pode ser acompanhada por eventos embólicos (cerebrais, mesentéricos e de extremidades)
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19
Q

Valvoplastia mitral por cateter balão (VMCB)

Explicar procedimento

Fazer em pacientes com qual classificação de Wilkins?

Se tiver trombo em valva e EM moderada a importante?

Não fazer se classificação valvar for…?

20
Q

Troca valvar

Tipos de valva

Qual precisa anticoagular?

Qual usar em mulheres jovens?

Quando indicar?

A
  • Mecânica: Paciente vai ter que receber anticoagulação pra o resto da vida
  • Biológica: Bom para mulheres jovens que ainda querer engravidar – Anticoagulante só nos três primeiros meses
  • Usar em pacientes quando houver contraindicação para VMCB ou com fatores complicadores ou quando houver EM degenerativa refratária ao tratamento clínico.
21
Q

ESTENOSE MITRAL

Valva transcateter

Quando usar?

A
  • Utilizado em pacientes de alto risco, como renais crônicos, com aneurisma da aorta grave
  • A troca da mitral ainda está sendo aperfeiçoada. Hoje troca-se bem a aorta.
22
Q

ESTENOSE MITRAL

COMPLICAÇÕES

(3)

A
  • Fibrilação Atrial
  • Fenômenos tromboembólicos
  • Endocardite infecciosa
23
Q

INSUFICIÊNCIA MITRAL

Definição

A

Condição em que existe um refluxo de sangue para o AE durante a sístole ventricular, devido a uma incompetência do mecanismo de fechamento valvar mitral

Valva “caiu” no mínimo 2mm do plano valvar

24
Q

INSUFICIÊNCIA MITRAL

CLASSIFICAÇÃO

Exemplo de cada

(4)

A
  • Aguda –; Ex.: Paciente de IAM já compensado no PS que descompesa agudamente por morte do músculo papilar
  • Crônica – Quadro que vem se arrastando desde a infância. AE já grande pela regurgitação de sangue.
  • Aguda transitória – Paciente de IAM compensado que descompensa agudamente, faz T invertida e depois volta ao normal – Usar drogas vasoativas pra ver se o paciente “volta”
  • Ruptura de cordoalhas tendíneas - Ex.: Paciente sendo tratado para endocardite infecciosa e desenvolve quadro agudo por ruptura das cordoalhas tendíneas
25
**INSUFICIÊNCIA MITRAL** **ETIOLOGIA** Citar 6
* Doença reumática – Mais comum no Brasil * PVM (prolapso da valva motral) / Degeneração mixomatosa – Mais Comum nos EUA * Endocardite * Doença isquêmica * Calcificação do anel mitral – Alterações senis * Doenças do tecido conectivo – S. Marfan etc * Agentes anorexígenos – fenfluramina, dexfenfluramina, fentermina * Funcional: CMP dilatada, Cardiopatia hipertrófica * Congênitas – “cleft” anterior ou fenestração dos folhetos
26
**INSUFICIÊNCIA MITRAL** **FISIOPATOLOGIA**
* O grau de regurgitação varia de acordo com: * Orifício regurgitante * Gradiente VE-AE * Resistência vascular periférica **Menor resistência ao esvaziamento de VE** → Regurgitamento do sangue para AE → Sobrecarga de volume em AE → Volume volta pra AE na diástole → SAE e SVE→ Sarcômeros estirados ao seu máximo → **Mecanismo de Frank Starling → Descompensa (ex.: infecção) → IC** SVE também causa → **Aumento de VE → Aumento do orifício valvar** → Aumento da regurgitação
27
**INSUFICIÊNCIA MITRAL** **HISTÓRIA CLÍNICA**
* **Sem sintomas por vários anos** – mecanismos compensatórios * **Fase descompensada** – ICC com **dispneia, ortopneia e Dispneia paroxística noturna** * IM Aguda grave – _EAP ou Choque cardiogênico_ * Pulso arterial geralmente é normal ou com amplitude aumentada * **Ictus de VE difuso** e deslocado para a esquerda da linha hemiclavicular e para baixo do 5º EIE * **Sopro holossitólico REGURGITANTE por sobrecarga de volume** – Inicia-se com B1, que pode ser normo ou hipofonética
28
**INSUFICIÊNCIA MITRAL** **ELETROCARDIOGRAMA**
* Com ou sem Morris (Sensibilidade Baixa) * Padrão de SVE
29
**INSUFICIÊNCIA MITRAL** **RAIO X**
Pode ser índice cardiotorácico aumentado
30
**INSUFICIÊNCIA MITRAL** **TRATAMENTO** **Clínico** Assintomáticos com FE \>60%? MEV? Medicações?
* _Assintomáticos e com FE \>60%_ - Acompanhamento clínico com eco a cada 6 a 12 meses * **Orientação da atividade física** * Diminuição da ingesta de sal * **Diuréticos e/ou IECA/BRA** * **Vasodilatadores** * **Antiguagulantes** – Deixar INR entre 2-3
31
**INSUFICIÊNCIA MITRAL** **TRATAMENTO** Cirúrgico
* Reparo * Troca valvar
32
**ALGORITMO PARA AVALIAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA MITRAL IMPORTANTE**
33
**INSUFICIÊNCIA MITRAL** **COMPLICAÇÕES**
* Fibrilação Atrial e Fenômenos tromboembólicos * Endocardite infecciosa * Instabilidade hemodinâmica – EAP e Choque cardiogênico
34
**ESTENOSE AORTICA** **ETIOLOGIA**
* **Degenerativa (senil)** * **Congênita (valva aórtica bicúspide)** * **Reumática** ## Footnote **Abaixo de 70 anos:** * 50% de válvula aórtica bicúspide; * 25%, pós-inflamatória; * 18%, degenerativa; **Acima de 70 anos:** * 48%, degenerativa; * 20%, bicúspide; * 23%, pós-inflamatória
35
**ESTENOSE AORTICA** **FISIOPATOLOGIA** **Como é o sopro?**
Fator etiológico leva a obstrução progressiva da via de fluxo (sopro) → Leva a dilatação ventricular, Redução do DC e HVE excêntrica \* **Causa sopro sistólico em ejeção e FAo com irradiação pra carótidas** **Obs.:** Pode haver o Fenômeno de Gallavardin
36
**ESTENOSE AORTICA** **HISTÓRIA NATURAL** Período latente é seguido de...? Sobrevida de...?
Período latente → Período de progressão → Período sintomático – angina, síncope, IC Sobevida de 2 a 3 anos após os sintomas
37
**ESTENOSE AORTICA** **CLASSIFICAÇÃO** Em relação a velocidade do jato, gradiente médio, área valvar
**Na tabela da aula**: Área valvar \>1,5 ; 1 – 1,5 ; \<1 **OBS.:** _Área valvar é mais importante_, mas é muito operador dependente no caso a estenose aórtica. Por isso geralmente supervalorizam o gradiente.
38
**ESTENOSE AORTICA** **HISTÓRIA CLÍNICA** Quadro clínico Exame físico ECG
**Quadro clínico** * Evolução lenta e insidiosa * Angina * Síncope * IC **Exame físico** * Hipofonese de bulhas B1 e B2 * Pulso carotídeo retardado e de baixa amplitude – *Parvus et tardus* * Ausculta: SS de ejeção – rude, epicentro em área aórtica e irradiado para fúrcula e região cervical **EGC** * SVE * Padrão de Strain
39
**ESTENOSE AORTICA** **ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO – TESTE DE ESFORÇO** O que ver? O que avaliar?
* **Dispneia, angina, síncope ou pré-síncope** * **Elevação da PS \< 20mmHg** ou ocorrência de queda de PA durante o exercício * Paciente não atinge 81% do normal do nível de tolerância ao exercício de acordo com a idade e o sexo ajustados para seu nível * **Infra de ST \> 2mm** horizontal ou descendente atribuídos somente à EAo e não a isquemia – Investigar! * **Ocorrência de arritmia ventricular complexa** – Bigeminismo ventricular, Taquicardia ao esforço
40
**ESTENOSE AORTICA** **TRATAMENTO** Clínico Cirúrgico Para quem usar valva biológica?
**Clínico** * Orientação quanto aos esforços físicos – Ex.: Não participar de competições – risco de morte súbita * Medicamentoso – interrogado – **Geralmente só se faz Anticoagulante** * Implante de valva aórtica por CATE – para pacientes de alto risco cirúrgico **Cirúrgico** * Troca valvar **OBS.:** * AHA 2017 – Recomenda fazer trova valvar biológica para todo os pacientes acima de 50 anos pelo risco de anticoagular * Também se utiliza valva biológica em mulheres que queiram engravidar e para pacientes que trabalhem em serviços braçais, como uso de foice. * Pode usar os novos anticoagulantes (rivaroxabana, dabigatrana) sem problemas
41
**ALGORITIMO PARA AVALIAÇÃO DA ESTENOSE AORTICA IMPORTANTE** **Explicar os 5 passos**
42
**ESTENOSE AORTICA** **COMPLICAÇÕES**
* Embolia sistêmica * Endocardite infecciosa * Hemorragia digestiva baixa
43
**INSUFICIÊNCIA AÓRTICA** **ETIOLOGIA** **Citar 5**
* Dilatação idiopática * Anormalidades congênitas (bicúspides) * Reumática * EI * HAS * Dissecção de aorta * Marfan * Incomuns: trauma, espondilite anquilosante, sífilis, artrite reumatoide, osteogênesis imperfeita, aortite de células gigantes, Ehlers-Danlos, Síndre de Reiter, CIV, andrexígenos
44
**INSUFICIÊNCIA AÓRTICA** **FISIOPATOLOGIA**
Fechamento valvar incompleto → Regurgitação para VE → SVE → Dilatação de VE por HVE em série→ Função do VE se deteriora → Início dos sintomas
45
**INSUFICIÊNCIA AÓRTICA** **HISTÓRIA CLÍNICA** Quadro clínico Exame físico: Pulso, Palpação, Ausculta
**Quadro clínico** * Assintomático por longo tempo * Dispnéia * Angina * Síncope **Exame físico** **Pulso –** Pulso de Corrigan (Em martelo dágua), Pulso de Quincke, Sinal de Traube – ruído em “Tiro de pistola”; Sinal de Duroziez, Sopro de vai e vem, dança das artérias, Sinal de Musset etc **Palpação –** Ictus amplo e deslocado **Ausculta –** sopro diastólico aórtico
46
**INSUFICIÊNCIA AÓRTICA** **EXAMES COMPLEMENTARES** ACHADOS
**ECG –** SVE, SAE, Arritmias ventriculares ou supraventriculares **RX de tórax –** Aumento de VE **ECO –** Dados do refluxo, aumento de câmara, nível de insuficiência etc.
47
**ALGORITMO PARA AVALIAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA AÓRTICA IMPORTANTE** **Falar dos 5 passos** \*Lembrar da regra dos 5\*
regra dos 5: fração de ejeção menor que 50%, diâmetro diastólico do VE \> 75mm, diâmetro sistólico do VE \> 55mm. Só para memorizar: 50, 75 e 55.