Vias Aéreas Flashcards
(33 cards)
Modificações da anatomia
Cenários de trauma cervical e/ou face Acromegalia Diabetes melito Tumores Sequelas de queimaduras Trismo Abscessos Alterações congênitas
Produtores para ventilação DIFÍCIL sob máscara facial
BODIR Presença de barba IMC > 26 ""obeso"" Ausência de dentes Idade > 55 anos História de ronco
Proditores de ventilação IMPOSSÍVEL sob máscara
Dois ou mais: Alterações cervicais por irradiação Sexo masculino História e AOS Mallampati III/IV Presença de barba ""IMAiii/ivB""
Chin lift a jaw trust atuam como?
Alongam a distância entre mento e cartilagem tireoide.
Hiperextensão da cabeça com elevação do mento e tração da mandíbula
Pressão positiva da máscara facial
A adaptação deve permitir uma pressão positiva de 20cmH20, sem vazamentos significativos.
É importante não exceder a pressão de 25cm H20, para evitar distensão gástrica
Como se avalia a efetividade da ventilação?
Volume exalado
Expansibilidade torácica
Monitorização de SpO2
Capnografia
Se pressão em torno de25cm H2O. O que pode estar causando?
- Tônus muscular residual
- Redução da complacência pulmonar
- Aumento da resistência das vias aéreas
Definição de ventilação sob máscara facial difícil
Quando não é possível para apenas um operador manter a SpO2 acima de 90%, com FiO2 de 1
Ou
Na impossibilidade deste em evitar o surgimento ou reverter: cianose, ausência de CO2 expirado, ausência de expansibilidade torácica e distensão gástrica durante ventilação com pressão positiva
Classificação Cormack
1 = toda a glote 2 = somente a porção posterior da glote 3 = ponta da epiglote 4 = palato mole apenas
Classificação Cormack & Cook
Maior parte da glote 1
Parte posterior da glote 2a
Só aritenoides 2b
Epiglote visível e elevável 3a
Epiglote aderida à faringe 3b
Nenhuma estrut laríngea visível 4
INT
Contraindicações
Coagulopatia grave Fratura de base de crânio Cirurgia nasal recente Epistaxe Alteração anatômica da cavidade nasal
Inervaçõa VA superior
Nervo glossofaríngeo (IX): SENSITIVA da base da língua, superfície rostral da epiglote e faringe
Nervo laríngeo superior (ramo vago X): SENSIBILIDADE a partir do lado inferior da epiglote até a superfície das pregas vocais e inervação MOTORA do músculo cricotireóideo
Nervo laríngeo recorrente (ramo vago X): MOTORA dos demais músculos da laringe. E SENSIBILIDADE da mucosa superficial da laringe e traqueia
Manejo do Laringoespasmo
1) Remoção do estímulo desencadeante (dor, estimulação visceral; CE, saliva, sangue ou vômito que toca a glote) - se identificável
2) Adm de O2 com pressão positiva;
3) Aprofundamento do plano anestésico;
4) Uso de BNM de ação rápida
Máscara laríngea permite ventilação com pressão positiva até quantos cmH2O?
20cm de pressão de H20
ML: A pressão dentro do manguito nunca deve exceder
60cm de H20
ML: volume corrente deve ser limitado a ___
8mL/kg
Conduta com regurgitação no uso da ML
Mantém a ML, pcte colocado em Trendelenburg e adm O2 a 100%. Em seguida, a ML é aspirada
Distensão gástrica na ML
Não há diferença entre ML e TET n ventilação com pressão positiva (<17cm H2O)
Para colocação, ML é totalmente ________
E para retirada, deve-se deixá-la totalmente
esvaziada
.
inflada (atua como ‘dreno’ das secreções)
Para retirara, ML, quais as condições do paciente
-Profundamente anestesiado
ou
-Capaz de abrir a boca ao comando (reflexos protetores voltaram)
Contraindicações para DSG
- RISCO AUMENTADO PARA ASPIRAÇÃO DE CONTEÚDO GÁSTRICO
- Alta resistência da via aérea
- Obstrução glótica ou subglótica
- Limitação da abertura da boca (<1,5cm)
Complicações DSG
-Refluxo; -Laringoespasmo; -Tosse; -Engasgo; -Outros eventos de manipulação da VA
Diferenças DSG de 2ª geração
-Permitem esvaziamento gástrico passivo (regurgitação) e esvaziamento gástrico ativo (inserção de uma sonda gástrica)
Especificidade para avaliação de VA: mallampati, DTM, abertura da boca
1º DTM (94% E, 20%S)
2º Abertura da boca (89%E, 46%S)
3º Mallampati (86%E, 49%S)