vias biliares Flashcards

(32 cards)

1
Q

clinica de colelitiase e causas

A

4F (female, Forty, Fat, )
- hemolise cronica
- mulher, obesa, 40 anos
- DII

● Assintomático
ou
● Dor abdominal em facada/forte constante em hipocôndrio/epigástrio que pode irradiar para ombro D/dorso e associar a diaforese/náuseas/vômitos, desencadeada após alimentação, sem febre, sem taquicardia e sem melhora com eliminação de flatos ou movimentos intestinais e que comumente dura < 1h (mas sempre aliviando em < 6h) e exames laboratoriais normais e exame fisico normal
ou
● sintomas atipicos
distensão, eructações, dispepsia (plenitude e dor epigástrico) , náuseas e vômitos apenas, dor abdominal inespecífico mas que só devem ser atribuídos a litíase após descartadas causas outras

● Laboratório NORMAL, a presença de alteracoes laboratoriais sugere complciacao da migração dessa pedra com pancreatite, coledocoloitiase

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2
Q

diagnóstico de colelitiase e diferencial

A

● USG mostrando cálculos hiperecoicos com sombra acústica posterior

  • se paciente com clinica fortemente suspeita e primeiro USG negativo, este pode ser repetido em algumas semanas para nova avaliação e se persistir, pode ser solicitado USG endoscopica para avlaiacoa de microlitiase e se ainda negativo, avaliar microscopia da bile

DIFERENCIAL
● DUP
● Colescistite
● Coledocolitiase
● Dist funcional vesicular (exclusão)

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3
Q

conduta para paciente com colelitiase

A

sintomatico
● AINE +/- opioide
ate avaliacao de cirurgia em casos dores
* suporte de vômitos

INVESTIGAR COLEDOCOLITIASE (mesmo assintomático)
● USG, FA, bilirrubinas, transaminases

COLECISTECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA
- Sintomas recorrentes
- Histórico de Pancreatite aguda (mesma internação )
- assintomático + Pólipo
- assintomático + Cálculo > 2,5-3cm
- assintomático + Vesícula em porcelana
- assintomático + Hemólise cronica
- polipo em > 60 anos

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4
Q

complicações da colelitiase

A
  • Colecistite
  • Pancreatite aguda
  • Obstrução da arvore biliar e colangite
  • Ileo biliar e obstrução intestinal
  • Câncer vesícula se calculo > 2,5-3cm
  • Mirizzi
  • Coledocolitiase
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5
Q

sintomas atípicos de colelitiase

A

Sempre na presença de tais sintomas, ainda que se ache litiase biliar, devem ser excluídas outras potencias causas especialmente se paciente nunca teve sintoma de dor de cólica biliar típica .

● distensão, eructacões, dispepsia, náuseas e vomitos apenas, dor abdominal inespecífico

Se ainda sem causa, pode ser tentado uso de Ursodexocolico por 3 meses e se ainda nao tiver melhora e sem causa outra justificável, tentar indicacao cirurgica

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6
Q

sintomas e diagnostico de colecistite aguda

A

Clinica
◾️ Dor constante em hipocôndrio D ou epigastrio que dura > 6h e que pode irradiar para ombro ou dorso D
◾️ Massa palpável ou Murphy + (dor a inspiração profunda quando comprimido o ponto cístico) - sensibilidade menor em idosos
◾️ Pode ou nao ter febre, nauseas e vomitos
◾️ Taquicardia e dor que piora com movimentação do abdome pela irritação peritoneal
◾️ Ictericia SE COLEDOCOLITIASE ASSOCIADA
⏺️ Tem historia de ingesta alimentar importante gordurosa antes do inicio do quadro

◾SUSPEITA: clinica + laboratorio
◾DIAGNOSTICO: clinica + lab + USG

Laboratório
🟠 Elevação PCR
🟠 Leucocitose
* discreto aumento de amilase decorrente do processo inflamatório
🟠 Elevação de FA e bilirrubinas apenas acontecem nos casos complicados com coledocolitiase que podem indicar exames adicionais como colangio-RM

USG
🔵 Espessamento da parede da vesícula biliar ≥ 4mm
🔵 edema da parede da vesicula
🔵 aumento diametro vesicula > 8mm no eixo longo ou > 4mm no eixo curto
🔵 liquido perivesicular
🔵 calculo impactado imóvel no infundibulo obstruindo ducto cistico
🔵 Avaliar coledocolitíase associada mesmo assintomática na presença de dilatação do colédoco ou calculo no colédoco

Tomografia : para casos complicados por ser menos sensível que USg

CRITERISO DE TOKYO
A- Sinais locais de inflamação:
◾️ Sinal de Murphy
◾️ Massa QSD* / dor / sensibilidade
*Quadrante superior direito

B- Sinais sistêmicos de inflamação:
◾️ Febre
◾️ PCR elevado
◾️ Contagem elevada de leucócitos

C- Resultados da imagem:
◾️ Achados de imagem característicos da colecistite aguda

CLASSIFICACAO TOKYO
🔹 grau 1: sem criterios para 2 e 3
🔹 grau 2: leuco > 18mil, duração > 72h, complicacao local, massa palpável
🔹 grau 3: disfuncao organica

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7
Q

tratamento da colecistite aguda incluindo gestante

A

⏺️ JEJUM + analgesia + antihemetico+ antiespasmódico + hidratação
⏺️ ATB
▪️ cipro*/cef 3 + metronidazol
carbapenemico
⏺️ CIRURGIA
🔵 colecistectomia em até 72h para casos não complicados com baixo risco cirúrgico (ASA ≤ 2)
▪️ eletiva para alto risco cirúrgico
🔵 Colecistostomia percutânea
para pacientes que não toleram cirurgia por instabilidade ou sepse ou na vigência de abscesso para depois realizar colecistectomia
🔵 cirurgia de urgência
se peritonite por perfuração ou enfisematosa
🔵 CPRE antes da colecistectomia
na presença de coledocolitiase

GESTANTES
⏺️ manejo incialmente hospital para descartar outras causas que podem ser fatais
⏺️ cirurgia
▪️ colecistectomia video (1 e 2 Tri)
▪️ eletiva em 6 sem pos parto (3 tri)
▪️ percutanea se sepse
⏺️ ATB
▪️ no 3 trim
- ampi-sulbactam ou tazocin ou Cef3+ metro

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8
Q

quais as complicações da colecistite e como manejar ou suspeitar

A

Solicitar TC ou colangioRM
◾️ se peritonite
◾️ se elevação de BT, transaminases ou dilatação de vias biliares ao USG

🛑 Perfuração
peritonite, febre alta, piora leuco
ou
paciente com piora clinica que na imagem da TC evidencia abscesso pericolico
➖colecistectomia de urgencia

🛑 Abscesso hepático
➖ atB + drenagem

🛑 fistula com ileo biliar
- triade de rigler : aerobilia/pneumobilia + empilhamento moedas + calculo
➖ LAPAROTOMIA + ENTEROTOMIA para retirada do calculo e COLECISTECTOMIA

🛑 colecistite enfisematosa
gas na parede da vesicula visualizado na TC em pacientes idosos e DM porem evento raro < 1%. Pode suspeitar quando presença de crepitações na parede abdominal adjacente, pois peritonite costuma estar menos presente
➖ colecistectomia de uregenica

🛑 mirizzi
◾ colecistectomia + drenagem + derivação biliodigestiva

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9
Q

colecistite aguda alitiasica, quando suspeitar e conduta

A

casos 5-10% dos casos e tem um curso mais fulminante e mais comumente evolui para gangrena, empiema ou perfuração.

◾ graves/CTI/grandes queimados/NPT ou dieta zero
* ocorre por deficit da contração veisucla
◾ clinica identica a da colecistite litiasica porem sem evidencia de calculo abrindo quadro de FEBRE+ LEUCOCITOSE e avaliada no USG
◾ apos descartada causas outras de infecções no CTI ou nesses pacientes graves
◾ ictericia pos operatória

Realizar USG ou TC de abdome com contraste para excluir causas outras ou confirmar o quadro + exames laboratoriais para investigar pancreatite, sepse de outro foco + alteracao leve de tsn
- espessamento apredes
- fluido pericolelcistocolico
- gas intramural da vesicular

● tratamento COLECISTOSTOMIA SE INSTABILIDADE com nova ultrassonografia após melhora do quadro para confirmar a ausência de cálculos e se presente, colecistectomia

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10
Q

sd mirizzi

A

calculo no infundibulo ou no ducto cístico que esta impactado em uma dessas regiões e que gera obstrução extrínseca no ducto hepático comum.

clinica
◾ igual a colecistite (dor QSD, febre) + ICTERICIA
+/- colangite
◾ Elevação FA e GGT, BT (90%)

Diagnóstico
◾ USG ou TC abdome demonstrando dilatação das vias biliares acima do DC + presença de calculo impactado DC ou infundibulo
ou
◾ Colangio RM (mais sensivel e capaz de diferenciar de malgnidades e quando USG e TC normais)

Tratamento
◾ colecistectomia + drenagem + derivação biliodigestiva
* há associação com Ca de VB e deve ser identificada antes da cirurgia pra evitar intrometias operatorias

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11
Q

diferencial de colecistite

A

● colelitiase
● colangite
(porem tem ictericia)
● pancreatite
● DIP complicada com Fitz Hugh Curtis
● abscesso hepático

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12
Q

clinica e diagnostico de coledocolitiase

A

cálculo nas vias biliares que pode ser de uma colecistite aguda ou calculo formado (primaria* ou secundaria)
*após 2 anos de colecistectomia

◾ Dor abdominal !!!
* diferente da hepatite que predomina nauseas
◾ Ictericia flutuante
◾ Vesícula não palpável (difere do CA pâncreas) devido a escleroatrofia da litíase
◾ Elevação de FA e GGT
(padrão colestase)
*( TGP pct/TGP lab)/ (FA pct/FAlab) < 2
◾ Elevação leve de transaminases e BT
* TGO e TGP > Fa e GGT inicialmente, depois colestase
◾ Avaliar amilase e lipase
(avaliar pancreatite como causa)
OU
◾ Assintomático e encontrado calculo com dilatação do coledoco durante a investigação de uma colelitiase
OU
◾ USG com coledoco ≥ 6mm sem evidencia de calculo + elevação FA, transaminases, bilirrubinas ou historico de colecistite/ pancreatite/ colangite
OU
◾Descoberta intra-operatória de calculo no coledoco durante a colecistectomia de paciente com colecistite/colelitiase

Diagnóstico
🟦 exame inicial: USG com dilatação do colédoco ≥ 6mm e cálculo
( mas não tão sensível)

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13
Q

conduta e tratamento da coledocolitiase

A

🟠 CPRE + papilotomia endoscopica (ALTO RISCO)
procedimento diagnostico e terapeutico para pacinentes em que foi visualizado calculo na imagem + dilatação do coledoco + bilirrubina total aumentada > 4 as custas de BD + clinica sugestiva
OU
paciente com pancreatite ou colangite associada

🟠 colangio-RM (MEDIO RISCO)
para pacientes com dilatação vias biliares sem evidencia de calculo e alteracao laboratorial colestático , pois ajuda a diferenciar de Cancer e diangosticar com mais precisão a coledocolitiase. Vindo positiva, indicar CPRE para tratamento

◾ derivação biliodigestiva
se coledocoltiase primaria intrahepatica

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14
Q

complicações da coledocolitiase

A

◾ colangite aguda
◾ pancreatite

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15
Q

diferencial da coledocolitiase

A

diferencial de ictericia obstrutiva
◾colangiocarcinoma
◾cancer de cabeça pancreas
◾cancer de papila duodenal
◾ pancreatite
◾CEP
◾CBP
◾mirizzi
Abscesso hepático

difenreical de ictericia nao obstrutiva
◾ Hepatite viral
◾colestase secundaria a sifilis/HIV/ascaris

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16
Q

clinica e Diagnostico de colangite

A
  • Dor abdominal, febre e ictericia
  • casos graves: RNC e hiptensoa

Para diagnóstico, preencher pelo menos 1 dos itens de pelo menos 2 dos 3 criterios de Tokyo
◾sistemico:
➖ Febre ou calafrio,
➖ Leucocitose > 10mil ou Leucopenia < 4mil
➖ PCR > 1mg/dL
◾ Laboratorio:
➖ictericia com BT ≥ 2
➖ elevação FA e GGT e padrão colestastico > 1,5Vr
◾ Imagem:
➖ Dilatação da vias biliares que evidencia etiologia obstruindo vias biliares

17
Q

colangite aguda, suspeita e fatores de risco

A

Obstrução das vias biliares que evolui com foco infeccioso polimicrobiana secundario a estase de bile devido a presença de Fatores de risco
◾ coledocolitiase
◾ tumores vias biliares e periampulares
◾ CEP
◾ colestase secundaria a algum processo patológico que acaba cursando com infeccao das vias biliares (hepatite aguda, sifilis, HIV, alitiasica….)
◾ pós CPRE

Clinica suspeita
◾ Ictericia + dor abdominal + Febre/calafrios
◾ casos graves:
sepse, RNC e hipotensão/ disfuncao orgânica

Investigar
◾ USG ou TC
se ainda não confirmar e suspeitar, solicitar colangio-RM

18
Q

tratamento da colangite aguda

A

◾ Dieta zero
◾ RL 500mL EV 6/6h
◾ KCl 19,1 % - 10mL no 1º e 3º soro
◾ SG 50% - 05 ampolas em cada 500mL RL
◾ ATB
-cipro/cef 3 + metronidazol
-Tazocin 4,5g EV 8/8h ou amp-sulbactam
◾ Estabilização clinica
- ondansetrona 4mg/2mL- 01 ampola + ABD 8/8h EV SN
- Morfina 10mg/mL-01 amp + 9mL SF- 3mL 8/8h EV SN
◾ correção de DHE, coleta de hemoculturas, monitorização de sinais vitais
◾ profilaxia TVP - 40mg SC 1x/dia
◾ profilaxia ulcera estresse - 01 ampola EV 1x/dia
◾ Drenagem das vias biliares por CPRE
confirma diagnostico e faz terapeutica ( eletiva ou imediata se grave ou Tokyo 3 ) ou se nao melhorar apos 24-48h de ATB
OU DRENAGEM TRANSPARIETO HEPATICA (na ausencai de coagulopatia)
◾ colecistectomia na mesma internacao apos resolução do quadro infeccioso (se causa for colelitiase) ou colocacao de stent (se neoplasia) ou anatosmose filio digestiva (múltiplos cálculos ou vias biliares > 2cm ou derivacao digestiva)

se 2 ou mais , considerar drenar
Leuco > 12.000 ou < 4000
BT > 5
febre > 39
Hipoalbuminemia \
Idade > 75anos
Cr > 2 ou oliguria

19
Q

tumores periampulares

A

Cabeça de pâncreas, tumor de vias biliares distal (colangiocarcinoma distal), tumor de duodeno, tumor de papila

Clínica
◾Ictericia progressiva colestático
◾coluria, acolia, prurido
◾vesícula palpavel e indolor
* melena nos casos de papila

TTO:
◾ Duodenopancreatectomia

20
Q

tumor de Klatskin

A

colangiocarcinoma (tumor das vias biliares) proximal (perihilar)

Clinica
◾ictericia progresiva e colectase
◾ coluria, acolia, prurido
◾ vesícula nao palpavel

USG
◾ vesicular murcha + ausencia de dilatacao das vias biliares extrahepaticas, apenas intra-hepatica

TTO oncologico + avaliacao cirurgica

21
Q

quando pensar em colangiocarcinoma

A

sempre que paciente com ictericia de padrão colestático de possível obstrução biliar e dilatcao de duetos mas com exames de imagem e sorologias não esclarecedoras de um diagnostico como coledocolotiase (podendo ter ou nao sintoma sugestivos de síndrome consultiva) ou naqueles sabidamente com CEP com deterioração clinica ou dor abdominal

◾CA19-9 + CEA (Colangiocarcinoma? porem CA199 especificidade limitada)
◾Alfa feto proteina
(CHC ? Ca testicular? avariar TC abdome superior) uso limitado quando há presente de Hepatopatia crônica havendo falso positivo
◾ TC abdome ou colangioRM: ajuda a diferenciar a causa entre CCC, CEP ou presença de massa

22
Q

qual patogenese e clinica de CEP

A

inflamacao cronica com estenose da via biliar comumente em associado com DII ou em exames de rotina nesses pacientes para avalicao eh[atoca

◾ assintomático
ou
◾ fadiga, PRURIDO !, ictericia, hepatoesplenomegalia
◾ padrão colestase + TSN elevadas < 300
◾ pode evoluir pra colangite e deficiencia de vitaminas lipossoluveis KADE alem d CCC

23
Q

diagnostico de CEP e tratamento

A

◾ colangiografia ou durante rastreio em DII com aspecto de Rosário em contas

Tratamento :
Transplante hepático

24
Q

Quando pensar em CBP e qual sua patogênese

A

doença marcada por ataque a ductos biliares intralobuares hepáticos por meio de linfocitos que pode progredir para cirrose hepatica

25
existe possibilidade de coledocolitiase apos colecistectomia ?
O período de corte para coledocolitíase residual é de até 2 anos após a retirada da vesícula biliar. * se acima desse tempo pode ser afecção primaria
26
sobre a colestase e sua manifestação clinica
Embora icterícia, prurido e acolia fecal sejam sintomas bastante presentes nos casos de colestase, a colúria SEMPRE esta presente e É A PRIMEIRA MANIFESTACAO A APARECER. Se o paciente vir a apresentar qualquer um dos outros sintomas, deve obrigatoriamente apresentar colúria
27
achados USG de colecistite aguda cálculos
- parede vesículas espessada > 3mm - liquido perivesicular - calculo impactado no infundivulo - Murphy USG - vesícula distendida ou aumentada de tamanho
28
Colelilitiase em gestante
preferencia videolaparoscopia no 2 trimestre pois no 1 ou 3 aumento muito desfechos desfavoráveis para feto
29
Principal fator de risco para cálculo preto de bilirrubinato de cálcio
- hemólise crônica seja por doença hematológica ou por destruição em pacientes prótese valvar metálica
30
Cpre fica impossibilitado se paciente tiver feito previamente
gastrectomia y de roux ( fazer exploração cirúrgicos das vias. Biliares e colecistectomia )
31
sinal de Courvoisier-Terrier
vesícula biliar palpável e indolor em paciente ictérico, sugere neoplasia periampular.
32
Lama biliar e conduta
é uma mistura de colesterol e sais de cálcio que se acumulam na vesícula e não conseguem ser eliminados para o intestino, deixando a bile mais espessa e podendo dar origem a pedras na vesícula Em pacientes assintomáticos, a conduta é expectante em pacientes sintomáticos ou com complicações, a colecistectomia é o tratamento de escolha. *A CPRE é indicada em casos de suspeita de coledocolitíase associada.