PS1 Flashcards

1
Q

A obtenção do certificado de estabelecimento de criação LIVRE DE TUBERCULOSE está condicionada à realização de 2 TESTES DE REBANHO NEGATIVOS CONSECUTIVOS realizados em BOVINOS E BUBALINOS A PARTIR DE 6 SEMANAS DE IDADE, num INTERVALO DE 6 A 12 MESES. Qual a exceção?

A

Parágrafo único. Poderão ser dispensadas da realização dos testes diagnósticos, propriedades sem bovinos ou bubalinos que venham a ser povoadas EXCLUSIVAMENTE com animais provenientes de PROPRIEDADE CERTIFICADA LIVRE DE TUBERCULOSE, segundo condições definidas pelo DSA.

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2
Q

Considerando a IN 10/2017, que estabelece o Regulamento Técnico do PNCEBT, os animais reagentes positivos devem chegar ao estabelecimento de abate sob serviço de inspeção oficial acompanhados por qual documento?

A

§2o Animais reagentes positivos deverão chegar ao estabelecimento de abate acompanhados de Guia de Trânsito Animal (GTA), informando a condição de positivo.

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3
Q

Qual o procedimento obrigatório caso a taxa mensal de mortalidade em leitões na creche exceda 7% (PSC)?

A

É obrigatório a comunicação imediata à ADAPAR, por meio do formulário próprio.

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4
Q

Quem pode solicitar o pedido de cancelamento do certificado de estabelecimento de criação livre de brucelose ou de tuberculose?

A

Art. 48. O certificado poderá ser cancelado:
I - pelo serviço veterinário oficial em caso de descumprimento das normas estabelecidas nesta Instrução Normativa; e
II - a pedido do produtor.

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5
Q

IN 19/2002, que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos.

A granja de reprodutores será considerada livre de Pneumonia Enzoótica se…

A

NÃO for constatada a presença de Mycoplasma hyopneumoniae em 3 EXAMES SOROLÓGICOS CONSECUTIVOS INICIAIS, com intervalo de 30 DIAS, de 30 LEITÕES com MAIS DE 10 SEMANAS de idade.

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6
Q

IN 19/2002, que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos
Se houver sorologia positiva e ausência de lesões ao abate (PM), os animais vivos com sorologia positiva deverão ser submetidos à…

A

lavagem bronquial e colheita de material para N-PCR e/ou cultivo de Mycoplasma hyopneumoniae.

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7
Q

IN 19/2002, que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos
Critérios para certificação
-Se não for constatada lesões pulmonares de Pneumonia Micoplásmica (PM) em 3 exames consecutivos iniciais de matadouro, com intervalo de 30 dias, de 30 suínos com 5 a 6 meses de idade. -
-Caso lesões de PM sejam encontradas, as mesmas deverão ser submetidas a exames de…

A

histopatologia, seguido de teste de imunoperoxidase ou imunofluorescência para Mycoplasma hyopneumoniae.

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8
Q

Para manutenção da certificação de granja livre de Pneumonia Enzoótica…

A

exames deverão ser repetidos, uma única vez, a cada 6 meses, com todos os resultados negativos.

  • 3 exames sorológicos consecutivos iniciais, com intervalo de 30 dias, de 30 leitões com mais de 10 semanas de idade. Se houver sorologia positiva e ausência de lesões ao abate, os animais vivos com sorologia positiva deverão ser submetidos à lavagem bronquial e colheita de material para PCR - NESTED e/ou cultivo de Mycoplasma hyopneumoniae.
  • Não for constatada lesões pulmonares de PM em 3 exames consecutivos iniciais de matadouro, com intervalo de 30 dias, de 30 suínos com 5 a 6 meses de idade. Caso lesões de PM sejam encontradas, as mesmas deverão ser submetidas a exames de histopatologia, seguido de teste de imunoperoxidase ou imunofluorescência para Mycoplasma hyopneumoniae
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9
Q

Considerando a IN 10/2017, que estabelece o Regulamento Técnico do PNCEBT

brucelose - O saneamento será obrigatório com base em que critérios?

A

Art. 66. O saneamento será obrigatório com base na classificação das UFs em relação ao grau de risco para brucelose estabelecida no Capítulo XVII desta Instrução Normativa.

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10
Q

IN10/2017:
A obtenção do certificado de estabelecimento de criação livre de brucelose está condicionada, ENTRE OUTROS, ao cumprimento do seguinte requisito:

A

todas as fêmeas, entre 3 e 8 meses de idade, devem ser vacinadas contra a brucelose conforme disposto no Capítulo III desta Instrução Normativa; e

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11
Q

IN 19/2002/034 - que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos

Em relação a classificação das granjas quanto ao grau de vulnerabilidade a patógenos externos, a granja “A” é…

A

bem protegida - de 0 a 5,0 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 2 ou 3.

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12
Q

IN 10/2017/0316 - Regulamento Técnico do PNCEBT

Para evolução no controle e erradicação da tuberculose, nas UFs classe E, deverá ser realizado…

A

estudo epidemiológico

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13
Q

Considerando a Portaria 220/2014, que disciplina, no âmbito da ADAPAR, procedimentos de vigilância para peste suína clássica em estabelecimentos de criação de suínos no Estado do Paraná

Qual o prazo determinado para atualizações de saldo, cadastro e informações dos índices de mortalidade das criações de suínos?

A

até o DIA 10 (décimo dia) de cada mês, pelo produtor ou seu responsável técnico, conforme formulário próprio.

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14
Q

NI 05/2009: CRIATÓRIOS DE SUÍDEOS (CS)

A

explorações de subsistência familiar, caseiras ou de “fundo de quintal”, sem característica comercial;

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15
Q

NI 05/2009: GRANJA DE SUÍNOS (GS)

A

Estabelecimentos de criação de característica comercial, cadastradas junto ao SVO. Geralmente classificadas como granjas de produção em ciclo completo (CC), unidades produtoras de leitões (UPL), crechários (CR) ou granjas de terminação (T) de suínos;

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16
Q

IN 10/2017 - PNCEBT
A data de realização dos testes para obtenção e manutenção do certificado de estabelecimento livre de tuberculose deve ser informada à unidade local do serviço veterinário estadual pelo…

A

…médico veterinário habilitado, com antecedência mínima de 7 dias, para fiscalização pelo SVO.

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17
Q

De acordo com o art. 38 da IN10/2017, o Teste Cervical Comparativo pode ser utilizado como teste de rotina.

A

CERTO
Art. 38. como teste de rotina ou como teste confirmatório em animais reagentes ao teste cervical simples ou ao teste da prega caudal.

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18
Q

Conforme o inciso II do art. 37 da IN10/2017:

Art. 37. O Teste da Prega Caudal pode ser utilizado como teste de rotina exclusivamente na pecuária de corte, observando-se as seguintes condições e critérios:

A

II - a leitura e interpretação dos resultados serão realizadas72 horas, mais ou menos 6 horas, após a inoculação da tuberculina, comparando-se a prega inoculada com a prega do lado oposto, por avaliação visual e palpação;

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19
Q
  1. O Manual pretende INTENSIFICAR as atividades de vigilância passiva e ativa nas aéreas reconhecidas como livres de PSC.
  2. Vulnerabilidade - probabilidade de reintrodução do vírus

A

Assim sendo, este Manual pretende intensificar as atividades de vigilância passiva e ativa nas aéreas reconhecidas como livres de PSC, com ênfase naquelas com maior probabilidade de reintrodução do vírus (vulnerabilidade) e maior capacidade do vírus se instalar em rebanho susceptível (receptividade); evitando, caso ingresse na área livre, que se espalhe (difusibilidade), minimizando assim os prejuízos.

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20
Q

CRIATÓRIOS DE SUÍDEOS (CS): são as explorações de subsistência familiar, caseiras ou de “fundo de quintal”, sem característica comercial;

A

GRANJA DE SUÍNOS (GS): estabelecimentos de criação de característica comercial, cadastradas junto ao serviço veterinário oficial. Geralmente classificadas como granjas de produção em ciclo completo (CC), unidades produtoras de leitões (UPL), crechários (CR) ou granjas de terminação (T) de suínos;

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21
Q

setores - Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle.

Departamento de Saúde Animal – DSA…

A

O DSA: atualizará permanentemente os requisitos sanitários exigidos à importação e à exportação de aves vivas, material genético, produtos e subprodutos avícolas.

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22
Q

IN 19/2002 - dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de GRSC para a PSC

realizar provas sorológicas, com intervalo de 6 meses, por meio de teste ELISA, utilizando-se kit registrado no MAPA, devendo os soros que apresentar resultados suspeitos ou positivos ser submetidos a provas complementares diferenciais, QUAL?

A

testes de neutralização, incluindo os diferenciais para Diarréia Bovina a Vírus.

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23
Q

A IN 30/2017 estabelece as normas de habilitação de médicos veterinários que atuam no setor privado, para fins de execução de atividades previstas no PNCEBT, referentes à realização de testes diagnósticos de brucelose e tuberculose, encaminhamento de amostras para laboratórios credenciados e participação no processo de certificação de estabelecimentos de criação livres ou monitorados para brucelose e tuberculose bovina e bubalina.

A

VERDADE

De acordo com o art. 1º da IN 30/2006:
Art. 1º Estabelecer as normas de habilitação de médicos veterinários que atuam no setor privado, para fins de execução de atividades previstas no Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal - PNCEBT, referentes à realização de testes diagnósticos de brucelose e tuberculose, encaminhamento de amostras para laboratórios credenciados e participação no processo de certificação de estabelecimentos de criação livres ou monitorados para brucelose e tuberculose bovina e bubalina, na forma dos Anexos à presente Instrução Normativa.

Parágrafo único. É vedada a habilitação de médicos veterinários do serviço oficial de defesa sanitária animal.

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24
Q
  1. RELATÓRIO FINAL DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA PSC

De acordo com a NI 05/2009, os relatórios são SEMESTRAIS.
OBS.: deverão ser incluídos dados de movimentação de suídeos, bem como o histórico de importações de suínos, seus produtos e subprodutos.

A

O controle dos resultados obtidos em cada um dos componentes desse Sistema de Vigilância para PSC será efetuado pelo SEDESA de cada unidade federativa, que deverá elaborar Relatórios SEMESTRAIS a serem encaminhados ao Departamento de Saúde Animal. O primeiro relatório do ano deverá conter DADOS PARCIAIS do primeiro semestre e o segundo deverá contemplar TODAS as atividades executadas durante o ano. Esses dados serão compilados pelo DSA e subsidiará a formulação do RELATÓRIO ANUAL DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA PSC.

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25
Q

De acordo com a NI 05/2009:

PESTE SUÍNA CLÁSSICA (PSC): doença transmissível que acomete os suídeos, causada por um vírus do gênero pestivírus;

A

correto

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26
Q

Conforme o art. 15 da IN10/2017, é FACULTADA ao produtor a vacinação de fêmeas bovinas com idade superior a oito meses utilizando-se a vacina RB51.

A

Art. 15. É facultada ao produtor a vacinação de fêmeas bovinas com idade superior a oito meses utilizando-se a vacina contra brucelose não indutora da formação de anticorpos aglutinantes, amostra RB51, sem prejuízo do disposto no art. 9o desta Instrução Normativa.

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27
Q

TESTE CERVICAL SIMPLES

Conforme o inciso I do art. 36 da IN10/2017, a dosagem é de 0,1 mL.

A

Art. 36. O Teste Cervical Simples deve ser realizado observando-se as seguintes condições e critérios:

I - ser realizado com inoculação intradérmica de tuberculina PPD bovina, na dosagem de 0,1 mL, na região cervical ou na região escapular de bovinos, devendo a inoculação ser efetuada de um mesmo lado de todos os animais do estabelecimento de criação;

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28
Q

IN 17/2006 - MAPA.041

Considerando a Norma Interna IN 17/2006, que aprova o Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle em todo o território nacional, julgue o seguinte item.

A participação de aves, incluindo ratitas, em eventos agropecuários, como feiras, exposições, leilões e outras aglomerações animais, será autorizada somente quando aquelas forem procedentes de estabelecimentos certificados como livres de Mycoplasma e Salmonella.

A

falsa

O art. 12 da IN 17/2006 regulamentava a participação de aves, incluindo ratitas, em eventos agropecuários, como feiras, exposições, leilões e outras aglomerações animais, porém foi revogado pela Instrução Normativa 10/2013/SDA/MAPA.

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29
Q

IN 17/2006 - MAPA.041

Considerando a Norma Interna IN 17/2006, que aprova o Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle em todo o território nacional, julgue o seguinte item.

A participação de aves, incluindo ratitas, em eventos agropecuários, como feiras, exposições, leilões e outras aglomerações animais, será autorizada somente quando aquelas forem procedentes de estabelecimentos certificados como livres de Mycoplasma e Salmonella.

A

ERRADO!!!
O art. 12 da IN 17/2006 regulamentava a participação de aves, incluindo ratitas, em eventos agropecuários, como feiras, exposições, leilões e outras aglomerações animais, porém foi revogado pela Instrução Normativa 10/2013/SDA/MAPA.

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30
Q

Fêmeas de 3 a 8 meses, vacinadas com B19:
É OBRIGATÓRIA a marcação (ferro candente ou nitrogênio líquido) no lado ESQUERDO da cara com o algarismo final do ano de vacinação.

A

Fêmeas de 3 a 8 meses, vacinadas com RB51:
É OBRIGATÓRIA a marcação (ferro candente ou nitrogênio líquido) no lado ESQUERDO da cara:
marcadas com um “V” - 4cm altura e 3mm de espessura.

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31
Q

IN SDA 10/2017 - PNCBTE

EXCLUI-SE DA OBRIGATORIEDADE de vacinação contra a brucelose os estados:

A

classificados como “A” (capítulo XVII da IN).

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32
Q

Dentre as condições a serem atendidas para a Doença de Aujeszky está a seguinte:
Realizar provas sorológicas, com intervalo de 6 meses, por meio de teste ELISA, utilizando-se kit registrado no MAPA. Os soros que apresentarem positividade devem ser submetidos a que teste?

A

ao TESTE DE NEUTRALIZAÇÃO.

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33
Q
  1. Receptividade -
A

capacidade do vírus se instalar em rebanho susceptível.

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34
Q

Para transito interestadual de bovinos e bubalinos com destino a estados classificados como A0, A1, A2 e B3 (RISCO BAIXO) ou A3 (RISCO DESPREZÍVEL) para tuberculose, é OBRIGATÓRIA apresentação de resultados negativos aos testes de diagnóstico, para qualquer finalidade. Qual a exceção?

A

ABATE IMEDIATO

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35
Q

setores - Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle.

Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA)

A

O DIPOA: informará imediatamente ao DSA, a identificação da ocorrência de mortalidade acima de 10% (dez por cento) em lotes de aves de corte, ocorrida num período inferior a 72 (setenta e duas) horas, e descritas no boletim sanitário.

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36
Q

Caso ocorra a identificação de sinais característicos de Influenza Aviária ou Doença de Newcastle, durante a inspeção ante mortem do lote, qual o procedimento?

A

O Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA) informará imediatamente ao DSA.

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37
Q

Como Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA) participará na vigilância ATIVA para IA e doença de Newcastle?

A

III - mediante COLETA de amostras biológicas em abatedouros, no momento da inspeção das aves;

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38
Q

Quem atualizará o cadastro georreferenciado, em formato eletrônico, de todos os estabelecimentos avícolas de reprodução e produtores de ovos livres de patógenos específicos (SPF) ou controlados?

A

Superintendências Federais de Agricultura – SFA.

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39
Q

“atualizarão o cadastro georreferenciado, em formato eletrônico, de todos os ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS COMERCIAIS e os sítios de invernada de AVES MIGRATÓRIAS”. Quem é o responsável?

A

Os Órgãos Estaduais de Defesa Sanitária Animal, das UF que aderirem ao plano (DSA).

Deverão ainda ser localizados e identificados por georreferenciamento: zoológicos, abatedouros e graxarias e estabelecimentos de comercialização de aves vivas.

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40
Q

granja que aloja suínos para engorda e os encaminha exclusivamente ao abate

A

Granja de Terminação (T)

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41
Q

O CGAL, entre outras atribuições, garantirá oferta de diagnóstico laboratorial, demandado pelo DSA, para atendimento às atividades de monitoramento epidemiológico ANUAL dos plantéis avícolas e dos processos de vigilância ativa e passiva para Influenza Aviária e Doença de Newcastle.

A

CORRETO

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42
Q

I - garantirá oferta de diagnóstico laboratorial, demandado pelo DSA, para atendimento às atividades de monitoramento epidemiológico ANUAL dos plantéis avícolas e dos processos de vigilância ativa e passiva para Influenza Aviária e Doença de Newcastle;
Quem?

A

A Coordenação-Geral de Apoio Laboratorial (CGAL).

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43
Q

A CGAL desenvolverá, na rede laboratorial do LANAGRO, diagnóstico rápido e confirmatório para:

A

a Influenza Aviária e Doença de Newcastle.
-com modernização dos equipamentos e treinamento de técnicos responsáveis pela condução dos testes, objetivando à realização de monitoramento sorológico ANUAL, sob demanda do DSA.

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44
Q

INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA Nº 10, de 3 de março de 2017:
animais inconclusivos e positivos poderão ser submetidos ao Teste Cervical Comparativo, em um intervalo de 60 a 90 dias ou, a critério do médico veterinário responsável pela realização do exame e do proprietário, destinados ao abate sanitário ou à eutanásia

A

verdade
VI - animais inconclusivos e positivos poderão ser submetidos ao Teste Cervical Comparativo, em um intervalo de 60 a 90 dias ou, a critério do médico veterinário responsável pela realização do exame e do proprietário, destinados ao abate sanitário ou à eutanásia.

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45
Q

A utilização da vacina B19 poderá ser substituída pela vacina contra brucelose não indutora da formação de anticorpos aglutinantes, amostra RB51. Para qual espécie?

A

na ESPÉCIE BOVINA

Parágrafo único. A utilização da vacina B19 poderá ser substituída pela vacina contra brucelose não indutora da formação de anticorpos aglutinantes, amostra RB51, na espécie bovina.

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46
Q

NI 05/2009:

No Brasil, a comercialização e distribuição de suídeos destinados à reprodução SOMENTE é permitida quando procedentes de Granjas de Reprodutores Suídeos Certificadas (GRSC). Qual o procedimento para certificação?

A

Para certificação, esses estabelecimentos de criação devem realizar provas SOROLÓGICAS SEMESTRAIS para a PSC, dentre outras enfermidades, conforme o disposto na Instrução Normativa nº 19, de 15 de fevereiro de 2002.

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47
Q

Norma Interna 05/2009, que dispõe sobre o sistema de vigilância sanitária na zona livre de peste suína clássica:
-a vigilância clínica PASSIVA ocorre a partir da notificação por parte de proprietários, SVO ou terceiros

A

VERDADE

48
Q

PSC

Vigilância clínica ativa e continuada em:

A

estabelecimentos de criação identificados como de maior risco de reintrodução da PSC na zona livre;

49
Q

As estratégias do sistema de vigilância para PSC, cuja operacionalização são:

A
  1. 1 Vigilância clínica passiva, ou seja, a partir da notificação por parte de proprietários, Serviço Veterinário Oficial ou terceiros;
  2. 2 Comunicação do aumento nas taxas de mortalidade por parte de médicos veterinários habilitados que prestam assistência a estabelecimentos de criação de suídeos;
  3. 3 Vigilância clínica ativa e continuada em estabelecimentos de criação identificados como de maior risco de reintrodução da PSC na zona livre;
  4. 4 Monitoramento sorológico de GS por meio da coleta de amostras, em matadouros-frigoríficos, de reprodutores encaminhados para descarte;
  5. 5 Monitoramento soroepidemiológico em CS com intervalos regulares;
  6. 6 Monitoramento sorológico semestral em GRSCs;
  7. 7 Inspeção ante e post mortem em matadouros-frigoríficos de suídeos.
50
Q

As estratégias do sistema de vigilância para PSC, cuja operacionalização são:

A
  1. 1 Vigilância clínica passiva
  2. 2 Comunicação do aumento nas taxas de mortalidade por parte de médicos veterinários habilitados que prestam assistência a estabelecimentos de criação de suídeos;
  3. 3 Vigilância clínica ativa e continuada em estabelecimentos de criação identificados como de maior risco de reintrodução da PSC na zona livre;
  4. 4 Monitoramento sorológico de GS por meio da coleta de amostras, em matadouros-frigoríficos, de reprodutores encaminhados para descarte;
  5. 5 Monitoramento soroepidemiológico em CS com intervalos regulares;
  6. 6 Monitoramento sorológico semestral em GRSCs;
  7. 7 Inspeção ante e post mortem em matadouros-frigoríficos de suídeos.
51
Q

PSC

Comunicação do aumento nas taxas de mortalidade por parte de médicos veterinários, QUAIS?

A

HABILITADOS

-que prestam assistência a estabelecimentos de criação de suídeos;

52
Q

PSC

Vigilância clínica ativa e continuada em quais estabelecimentos?

A

Vigilância clínica ativa e continuada em estabelecimentos de criação identificados como de maior risco de reintrodução da PSC na zona livre;

53
Q

PSC

Vigilância clínica ativa e continuada em quais estabelecimentos?

A

Vigilância clínica ativa e continuada em estabelecimentos de criação identificados como de maior risco de reintrodução da PSC na zona livre;

54
Q

PSC

Monitoramento sorológico de GS é realizado de que forma?

A

coleta de amostras, em matadouros-frigoríficos, de reprodutores encaminhados para descarte;

55
Q

PSC

Monitoramento soroepidemiológico em CS com intervalos regulares;

A

verdade

56
Q

Com que frequência é realizado o monitoramento sorológico de PSC em GRSCs;

A

Monitoramento sorológico PSC

-semestral em GRSCs;

57
Q

PSC

Inspeção ante e post mortem em matadouros-frigoríficos de suídeos.

A

VERDADE

58
Q

PSC

De acordo com a NI 05/2009, deverá haver comunicação caso a mortalidade de LEITÕES NA TERMINAÇÃO seja?

A

> 9%

59
Q

PSC: acompanhamento MENSAL das taxas de mortalidade desses estabelecimentos de criação, conforme instrumento de controle das empresas ou conforme ato normativo específico sobre o tema.
Casos em que a taxa de mortalidade exceda o limite crítico estabelecido, quem deve ser comunicado?

A

A comunicação do aumento da mortalidade deverá ser feita simultaneamente à unidade do SVO mais próxima e ao SEDESA da UF correspondente, mediante formulário específico (ANEXO I) encaminhado via fax, ou pelo telefone.

60
Q

PSC: acompanhamento MENSAL das taxas de mortalidade desses estabelecimentos de criação, conforme instrumento de controle das empresas ou conforme ato normativo específico sobre o tema. Qual o limite crítico estabelecido?

A
Fase de Produção TM %:
Reprodutores >2
Leitões maternidade >15
Leitões creche >7
Leitões terminação >9

OBS:
-granja de terminação de suínos >9 *deverá ser considerada para o LOTE (de duração aproximada de 4 MESES), e não mais mensal.

-granjas de ciclo completo (CC) >9 MENSAL (que não praticam o vazio sanitário entre os lotes de terminação).

61
Q

Quando se tratar de granja de terminação de suínos, a taxa de mortalidade maior de 9% deverá ser considerada para o lote (de duração aproximada de quatro meses), e não mais mensal. Contudo, naquelas granjas de ciclo completo (CC) que não praticam o vazio sanitário entre os lotes de terminação, permanece a interpretação da taxa mensal maior do que 9% como limite crítico.

A

VERDADE

62
Q

Quando se tratar de granja de terminação de suínos, a taxa de mortalidade maior de 9% deverá ser considerada para o lote (de duração aproximada de quatro meses), e não mais mensal.

Contudo, naquelas granjas de ciclo completo (CC) que não praticam o vazio sanitário entre os lotes de terminação, permanece a interpretação da taxa mensal maior do que 9% como limite crítico.

A

VERDADE

63
Q

NI 05/2009: No Brasil, a comercialização e distribuição de suídeos destinados à reprodução SOMENTE é permitida quando?

A

Quando procedentes de Granjas de Reprodutores Suídeos Certificadas (GRSC).

Para certificação, esses estabelecimentos de criação devem realizar provas sorológicas SEMESTRAIS para a PSC, dentre outras enfermidades, conforme o disposto na Instrução Normativa nº 19, de 15 de fevereiro de 2002.

64
Q

O vírus da PSC (VPSC) é um RNA fita simples, pertence ao gênero Pestivirus e da família Flaviviridae. Existe somente um sorotipo, mas vários genótipos e subgenótipos. VPSC é fortemente relacionado com os:

A

pestivírus encontrados em ruminantes, os quais podem causar reações sorológicas em suínos que podem ser confundidos com PSC.

65
Q

VPSC pode ser disseminado em fômites e pode ser transmitido por vetores mecânicos vivos, como insetos. Mas…

Qual a principal via de infecção em suínos?

A

A via oral ou oronasal, em suínos, é a principal via de transmissão.

66
Q

PSC afeta humanos?

A

Não possui nenhuma evidência que VPSC pode infectar humanos.

67
Q

A OIE definiu a doença de Newcastle como uma infecção causada por vírus APMV-1 ALTAMENTE VIRULENTOS – isolados que possuem um índice de patogenicidade intracerebral (IPIC) de pelo menos:

A
  • 0,7 em pintainhos de 1 dia de idade ou
  • sequências de aminoácidos na proteína viral de fusão (F) que assemelham-se àquelas observadas em vírus altamente virulentos isolados anteriormente.
68
Q

IN 17/2006, a GTA será emitida por médico veterinário oficial ou credenciado pelo MAPA, responsável técnico pelo estabelecimento de ORIGEM das aves.

A

GTA, emitida por médico veterinário oficial ou credenciado pelo MAPA, responsável técnico pelo estabelecimento de origem das aves.

69
Q

O trânsito interestadual de aves de corte deverá ser acompanhado da GTA, emitida por médico veterinário:

A

oficial ou credenciado pelo MAPA, responsável técnico pelo estabelecimento de origem das aves.

70
Q

O DSA organizará, com periodicidade MÍNIMA ANUAL, estudo de vigilância ATIVA para a Influenza Aviária e Doença de Newcastle. Quem fará parte da ´população amostrada?

A

aves comerciais de corte, aves de postura comercial, aves domésticas de criações não-comerciais e aves migratórias.

71
Q

IN 19/2002, que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos

Laboratório oficial: laboratório pertencente à rede do MAPA, na área animal;

Laboratório oficial credenciado: ???

A

laboratório pertencente à instituição pública que recebe, por delegação de competência do MAPA, ato de credenciamento;

72
Q

PNCEBT
O serviço de inspeção oficial do estabelecimento onde será realizado o abate dos animais reagentes positivos deverá ser notificado da chegada dos animais com antecedência mínima de 12 horas.

A

v

73
Q

Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos:
As granjas serão certificadas após a realização de 2 testes negativos consecutivos, para todas as doenças previstas na IN 19/2002. Exceto para sarna, no primeiro teste, será examinado 100% do rebanho de reprodutores e para o segundo teste e monitoramentos posteriores serão utilizadas amostragens.

A

para a sarna, será utilizado o exame de raspado de pele, com intervalo de 6 meses ou por outro prazo definido pelo DSA/SDA e disponibilizado no endereço eletrônico do MAPA.

As granjas serão certificadas após a realização de 2 testes negativos consecutivos com intervalo de 2 a 3 meses, para todas as doenças previstas nesta Instrução, exceto para sarna. Neste caso específico será obedecido:

No primeiro teste, será examinado 100% do rebanho de reprodutores. Na amostragem para o segundo teste e monitoramentos posteriores, será utilizada a tabela 2.

74
Q

Em se tratando de granjas novas, que forem povoadas com o acompanhamento do Serviço Oficial, por animais provenientes de granjas já certificadas, não haverá necessidade da colheita de 100% do plantel, bastando obedecer à tabela 2.

A

verdade
Para a sarna, será utilizado o exame de raspado de pele, com intervalo de 6 meses ou por outro prazo definido pelo DSA/SDA e disponibilizado no endereço eletrônico do MAPA, de 5 reprodutores e 5 suínos de terminação, identificados pelo veterinário oficial, por meio de exame clínico, como potenciais portadores de sarna. Todos deverão apresentar resultados negativo.

75
Q

Para as granjas de ciclo completo, que não praticam o vazio sanitário entre os lotes de terminação, permanece a interpretação da taxa mensal maior que 9% (nove por cento) como limite crítico.

A

verdade

76
Q

Animais reagentes positivos a teste de diagnóstico para brucelose ou tuberculose serão marcados, pelo médico veterinário responsável pelo exame, a ferro candente ou nitrogênio líquido, no lado esquerdo da cara com um “P” contido num círculo de oito centímetros de diâmetro, conforme figura a seguir.

A

verdade

77
Q

O Teste Cervical Comparativo pode ser utilizado como teste de rotina ou como teste confirmatório em animais reagentes ao teste cervical simples ou ao teste da prega caudal, devendo ser utilizado observando-se as seguintes condições e critérios:

A

as inoculações das tuberculinas PPD aviária e bovina serão realizadas por via intradérmica, na dosagem de 0,1 mL, na região cervical ou na região escapular, a uma distância entre as duas inoculações de 15 a 20 centímetros, sendo a PPD aviária inoculada cranialmente e a PPD bovina caudalmente, devendo a inoculação ser efetuada de um mesmo lado de todos os animais do estabelecimento de criação;

78
Q

PNCEBT

O médico veterinário oficial deverá realizar a eutanásia dos animais reagentes positivos.

A

verdade

na impossibilidade de abate sanitário em estabelecimento sob serviço de inspeção oficial, os animais serão submetidos à eutanásia no estabelecimento de criação, conforme normatizado pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária.

79
Q

Considerando a IN 19/2002, que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos
Considera-se Médico veterinário credenciado:

A

o profissional credenciado pelo serviço oficial, de acordo com o Decreto Lei nº 818, de 5 de setembro de 1969;

80
Q

Considerando a IN 19/2002, que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos
Considera-se Responsável técnico:

A

MV, indicado pelo proprietário, responsável pelo cumprimento das condições estabelecidas nestas Normas;

81
Q

A critério do serviço oficial de defesa sanitária animal, poderá ser dispensada a exigência de instalações e equipamentos descritos nos itens a e a.1, exceto o material para colheita de sangue e o material para marcação de animais reagentes positivos, ao médico veterinário que declarar que encaminhará amostras para diagnóstico de brucelose exclusivamente para laboratórios credenciados, ou laboratórios oficiais credenciados.

A

Neste caso, o médico veterinário fica impedido de adquirir antígenos e realizar testes de diagnóstico para brucelose, ficando responsável pela emissão do atestado de realização de teste (Anexo III), ao qual deverá estar anexado o resultado do exame emitido pelo laboratório credenciado;

82
Q

Em regiões onde as características geográficas restrinjam o manejo das explorações pecuárias a período limitado do ano, dificultando a vacinação contra brucelose das fêmeas até os oito meses de idade, será permitido

A

nessas regiões será permitido realizar esquema diferenciado de vacinação contra brucelose, que consistirá na utilização da vacina não indutora da formação de anticorpos aglutinantes, amostra RB51, com comprovação anual.

83
Q

IN10/2017, serviços veterinários municipais não compõem as autoridades veterinárias oficiais.

A

SVO: serviço composto pelas autoridades veterinárias oficiais, pertencentes ao MAPA e aos serviços veterinários estaduais;

84
Q

IN10/2017: teste de rebanho:

A

um ou mais testes de diagnóstico aplicados simultaneamente em todos os animais presentes num rebanho, excluindo-se aqueles que, de acordo com esta Instrução Normativa, não devem ser submetidos a testes de diagnóstico para brucelose ou tuberculose;

85
Q

IN10/2017:
Art. 57. A detecção de foco em estabelecimento de criação certificado livre de brucelose ou o não cumprimento do disposto nos arts. 51 e 52 desta Instrução Normativa resultará na suspensão temporária do certificado.
§ 1o Para retorno à condição de livre é necessário:

A

obter dois testes de rebanho negativos consecutivos, realizados com intervalo de 30 a 90 dias, sendo o primeiro efetuado de 30 a 90 dias após o abate sanitário ou a eutanásia do(s) positivo(s).

86
Q

Quais requisitos devem ser cumpridos para a obtenção do certificado de estabelecimento de criação livre de brucelose?

A

realização de 2 testes de rebanho negativos consecutivos com intervalo de 6 a 12 meses, sendo o segundo realizado em laboratório da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do SUASA.

87
Q

Deverão ser implantadas e mantidas Comissões Estaduais de Combate à Brucelose e à Tuberculose, com representação do setor produtivo. Essas comissões deverão auxiliar nas políticas públicas estaduais para a viabilização dos procedimentos de combate às doenças e na elaboração, implementação e manutenção de fundos financeiros para indenização do produtor rural cujos animais sejam abatidos devido ao diagnóstico de brucelose ou tuberculose.

A

VERDADE

88
Q

Em relação à brucelose, na emissão de GTA para bovinos e bubalinos destinados à participação em aglomerações de animais devem ser observados, entre outros requisitos, atestado com resultado negativo a teste de diagnóstico para brucelose válido durante a permanência do animal no evento.

A

para brucelose:
a) atestado com resultado negativo a teste de diagnóstico para brucelose, conforme o art. 24 desta IN, válido durante a permanência do animal no evento;

b) excluem-se dos testes os animais procedentes de estabelecimento de criação livre de brucelose.

89
Q

Os testes sorológicos de diagnóstico para brucelose serão realizados, entre outros, machos com idade igual ou superior a 8 meses, destinados à reprodução.

e as fêmeas?

A

fêmeas com idade igual ou superior a 24 meses, se vacinadas com a B19;

fêmeas com idade igual ou superior a 8 meses, se vacinadas com a RB51 ou não vacinadas.

90
Q

Entre outras condições sanitárias e de biossegurança a serem atendidas pelas granjas de reprodutores de suídeos para a certificação, as granjas de três sítios de produção deverão cumprir todos os requisitos para certificação nos sítios 1 e 3, sendo que no sítio 2, deverão cumprir apenas as condições de biossegurança, independente se os sítios estão localizados na mesma propriedade ou não.

A

IN 19/2002

normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos

91
Q

O prazo para apresentação dos testes para manutenção do certificado de estabelecimento de criação livre de brucelose poderá ser prorrogado por um período máximo de:

A

60 dias quando da necessidade de realizar novo teste de diagnóstico para brucelose em animais que apresentem resultado inconclusivo no teste para manutenção da certificação.

92
Q

O sistema de alerta, baseado no acompanhamento mensal das taxas de mortalidade dos estabelecimentos de criação, não caracteriza uma suspeita de PSC, porém, ao ser acionado, o SVO deverá realizar visita ao estabelecimento de criação para inspeção clínica dos animais no prazo de 48h.

A

verdade

93
Q

no caso da tuberculose, o saneamento de rebanho termina após obter-se 1 teste de rebanho negativo.

A

verdade

94
Q

A iniciativa privada faz parte do Sistema de Vigilância Sanitária na área livre de PSC, essa participação ocore através de:

A

matadouros-frigoríficos de suínos,
produtores de suínos,
agroindústrias,
médicos veterinários autônomos e habilitados.

95
Q

Abate sanitário é definido como o abate dos equídeos portadores de A.I.E. em abatedouros com IF, sob prévia autorização do SSA da UF de origem dos animais.

A

À propriedade declarada controlada para A.I.E. pelo SSA da respectiva UF será conferido certificado, por solicitação do interessado, renovado a cada 12 meses, após exame de todo o efetivo equídeo existente.

96
Q

Granja de Reprodutores Suídeos Certificada (GRSC)

A

estabelecimento ou propriedade que atenda integralmente às disposições básicas e específicas estabelecidas para a certificação. As granjas terão sua certificação baseada no monitoramento sorológico e na sua classificação sanitária.

97
Q

estabelecimentos de criação de característica comercial, cadastradas junto ao SVO. Geralmente classificadas como granjas de produção em ciclo completo (CC), unidades produtoras de leitões (UPL), crechários (CR) ou granjas de terminação (T) de suínos;
DEFINIÇÃO DE?

A

GRANJA DE SUÍNOS (GS): NI 05/2009

98
Q

O Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários (DFIP), entre outras atribuições, realizará controle de vacinas, por UF, no que se refere à quantidade produzida ou importada por laboratório e da quantidade utilizada e avaliará vacinas e medicamentos disponíveis e realizará seus registros, por demanda do DSA.

A

Farão parte do Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle os seguintes setores:

O DFIP:
realizará controle de vacinas, por UF, no que se refere à quantidade produzida ou importada por laboratório e da quantidade utilizada;

avaliará vacinas e medicamentos disponíveis e realizará seus registros, por demanda do DSA.

99
Q

De acordo com o item 4.5 da IN 19/2002, o Nível 4 que será SEM doença opcional certificada.

A

a) Nível 1: livre das 4 doenças opcionais;
b) Nível 2: livre de PELO MENOS 2 doenças opcionais;
c) Nível 3: livre de 1 doença opcional;
d) Nível 4: SEM doença opcional certificada.

100
Q

As GRSC, em relação às doenças de certificação OPCIONAL (RAP, PM, PPS, DS), serão classificadas em 4 níveis, sendo que o nível 1 é livre de:

A

livre das 4 doenças opcionais (TODAS);

101
Q

As GRSC, em relação às doenças de certificação OPCIONAL (RAP, PM, PPS, DS), serão classificadas em 4 níveis, sendo que o nível 2 é livre de:

A

livre de PELO MENOS 2 doenças opcionais;

102
Q

As GRSC, em relação às doenças de certificação OPCIONAL (RAP, PM, PPS, DS), serão classificadas em 4 níveis, sendo que o nível 3 é livre de:

A

livre de 1 doença opcional;

103
Q

As GRSC, em relação às doenças de certificação OPCIONAL (RAP, PM, PPS, DS), serão classificadas em 4 níveis, sendo que o nível 4 é livre de:

A

SEM doença opcional certificada.

104
Q

Durante o monitoramento poderão ser detectados estabelecimentos de criação com a presença de títulos humorais de ACS contra o vírus da PSC nos animais.
Essa reatividade aos testes sorológicos empregados pode ser decorrente, entre outros fatores, de:

A

vacinação indevida dos suídeos contra a PSC.

105
Q

IN 19/2002:
A granja terá cumprido as condições exigidas para tuberculose se todos os animais testados forem negativos para PPD bovina ou se houver reação positiva, desde que a média do diâmetro das reações à PPD bovina seja inferior à média do diâmetro das reações à PPD aviária.

A

PPD BOVINA < PPD AVIÁRIA

106
Q

Reprodutores suídeos de descarte:

O serviço de inspeção oficial, nas instâncias central (SIF) e intermediária (SIE), realizará a colheita de amostras de reprodutores machos e fêmeas encaminhados para descarte. Como é realizada essa amostragem?

A
  • soro sanguíneo de 01 reprodutor por carga, de todas as cargas que contenham animais reprodutores.
  • Deverão ser escolhidos animais mais velhos (representam melhor a realidade sanitária do rebanho a ser monitorado).
  • Unidade do SVO mais próxima do matadouro-frigorífico deverá ser avisada para que proceda ao recolhimento do soro sanguíneo identificado e do Formulário de Identificação de Amostras (ANEXO III) devidamente preenchido.
  • UVL: rotulagem da amostra para envio a laboratório oficial ou credenciado e, quando possível, da centrifugação do material, de forma a melhorar a qualidade da amostra.
107
Q

IN10/2017 eutanásia:

A

indução da morte por meio de método que ocasione perda rápida e irreversível da consciência, com o mínimo de dor e angústia ao animal;

108
Q

IN10/2017, as boas práticas de manejo para vacinação são divulgadas pela:

A

Comissão Técnica Permanente de Bem-Estar Animal do MAPA.

109
Q

IN 10/2017: O teste de Fixação de Complemento será utilizado para:

A
  • teste de animais reagentes ao teste do AAT

- resultado inconclusivo: teste do 2-ME ou No FPA.

110
Q

IN 10/2017
É facultada ao produtor a vacinação de fêmeas bovinas com idade superior a 8 meses utilizando-se a vacina contra brucelose não indutora da formação de anticorpos aglutinantes, amostra RB51, sem prejuízo compulsoriedade da vacinação de todas as fêmeas na faixa etária de 3 a 8 meses

A
111
Q

O estabelecimento de criação especializado em rebanho de corte em saneamento para tuberculose deve, entre ou medidas, realizar 1 teste para diagnóstico de tuberculose nas fêmeas acima de 24 meses e machos reprodutores no prazo de até 90 dias do abate sanitário ou eutanásia do(s) positivo(s).

A
112
Q

De acordo com a NI 05/2009, no caso de colheita de reprodutores machos e fêmeas, deverão ser PRIORIZADOS animais nas fases de gestação e descanso, dando-se preferência a matrizes acima de três partos.

A
113
Q

Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários - DFIP: realizará controle de vacinas, por UF, no que se refere à quantidade produzida ou importada por laboratório e da quantidade utilizada.

A

Norma Interna IN 17/2006

114
Q

A obtenção do certificado de estabelecimento de criação livre de tuberculose está condicionada à realização de dois testes de rebanho negativos consecutivos realizados em bovinos e bubalinos a partir de seis semanas de idade, num intervalo de seis a doze meses.

A
115
Q

A identificação do agente da Estomatite Vesicular é realizada a partir de tecido epitelial que recobre as vesículas, colocado em glicerol tamponado ou congelado (Líquido de Vallée).

A