PS3 Flashcards

1
Q

IN nº 06/2018, que trata das Diretrizes Gerais para Prevenção, Controle e Erradicação do Mormo - Quais as condições para uma UF ou área ser reconhecida como zona LIVRE de mormo?

A

a) ANIMAIS não manifestaram nenhum sinal clínico compatível com mormo no dia do embarque;
b) os equídeos tenham permanecido desde o nascimento ou durante os 6 meses anteriores ao embarque em estabelecimento que não apresentaram nenhum caso confirmado de mormo; e
c) apresentaram resultados negativos em 2 provas prescritas para detecção da infecção por Burkholderia mallei, com intervalo entre 21 e 30 dias, sendo a primeira realizada em amostras colhidas no máximo 30 dias antes do embarque.

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2
Q

Conforme o inciso VIII do art. 2º da IN 06/2018: qual a definição para lote de animais?

A

grupo de animais alojados em um mesmo estabelecimento ou unidade epidemiológica;

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3
Q

Conceito muito importantíssimo (AIE).

Conforme o inciso XV do art. 1º da IN 45/2004: qual a definição de RETESTE?

A

exame laboratorial para diagnóstico da A.I.E. realizado em laboratório oficial, a partir de nova colheita de material de animal com resultado POSITIVO;

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4
Q

A distribuição de Cauchy pode ser simulada como a razão entre duas normais independentes. Como ela pode ser representada?

A

A distribuição de Cauchy pode ser representada pela função densidade de probabilidade:
f(x)=1/(π(1+X^2))

É também uma distribuição contínua e simétrica em torno do O, no entanto, não apresenta nem média e nem variância.

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5
Q

Considerando a IN nº 45/2004, que trata das Normas para a Prevenção e o Controle da Anemia Infecciosa Equina - A.I.E
Art. 21. Será lavrado termo de sacrifício sanitário (ANEXO VI), assinado pelo médico veterinário oficial, pelo proprietário do animal ou seu representante legal e, no mínimo…

A

por uma testemunha.

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6
Q

IN 8/2004/008
Os rótulos e as etiquetas dos produtos destinados à alimentação de não ruminantes, que contenham qualquer fonte de proteínas e gorduras de origem animal, exceto o leite e os produtos lácteos, a farinha de ossos calcinados (sem proteína e gorduras), e a gelatina e o colágeno (exclusivo de couros e peles), deverão conter no painel principal e em destaque, a seguinte expressão: “USO PROIBIDO NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES”.

A

verdade

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7
Q

Muito cuidado com os prazos, é fácil causar confusão. Em termos legais, 3 meses não são equivalentes a 180 dias, bem como, 2 meses são diferentes de 60 dias.
De acordo com o art. 12 da IN 45/2004:

Art. 12. A validade do resultado negativo para o exame laboratorial da A.I.E. será de…

A

180 (cento e oitenta) dias para propriedade controlada e de 60 (sessenta) dias para os demais casos, a contar da data da colheita da amostra.

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8
Q

De acordo com o art. 9º da IN 06/2018:

Art. 9º Qualquer caso suspeito de mormo é de notificação obrigatória ao SVO da UF onde se encontra o animal, em prazo não superior a 24 (vinte e quatro) horas.

A

verdade

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9
Q

De acordo com o art. 8º da IN 06/2018:

Art. 8º Quando todos os resultados de um lote de animais forem negativos, os relatórios de ensaio e requisições serão encaminhados diretamente aos proprietários dos animais e terão validade de 60 (sessenta) dias contados a partir da data da colheita da amostra

A

verdade

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10
Q

Foco de AIE
-Marcação permanente dos equídeos PORTADORES
Aplicação de FERRO CANDENTE na PALETA do lado ESQUERDO com um “A” contido em um CÍRCULO DE 8CM DE DIÂMETRO, seguido da SIGLA DA UF

A
  • A marcação dos equídeos é de responsabilidade do SVO
  • NÃO será OBRIGATÓRIA se os animais forem IMEDIATAMENTE SACRIFICADOS ou enviados para ABATE SANITÁRIO
  • Caso o transporte até o estabelecimento de abate não possa ser realizado sem uma parada para descanso/alimentação, os animais deverão ser MARCADOS e local de descanso aprovado previamente pelo SERVIÇO DE SANIDADE ANIMAL da respectiva UF.
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11
Q

AIE: Conforme o art. da IN 45/2004, as medidas não serão uniformes, mas sim de acordo com as suas condições epidemiológicas peculiares.

A

Art. 3º As medidas de prevenção e controle da A.I.E. serão adotadas nas UF de acordo com as suas condições epidemiológicas peculiares.

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12
Q

Muito cuidado!!!

De acordo com o art. 2º da IN 8/2004, essa proibição refere-se a produtos para uso veterinário, destinados a ruminantes, que contenham em sua formulação insumos oriundos de RUMINANTES (e não de origem animal).

A

Art. 2º Fica também proibida a produção, a comercialização e a utilização de produtos para uso veterinário, destinados a ruminantes, que contenham em sua formulação insumos oriundos de ruminantes.

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13
Q

Segundo as Normas Técnicas Para O Controle Da Raiva Dos Herbívoros Domésticos, a vacinação será adotada sistematicamente, em bovídeos e equídeos com idade igual ou superior a 3 (três) meses.

A

Art. 8º Nas áreas de ocorrência de raiva, a vacinação será adotada sistematicamente, em bovídeos e eqüídeos com idade igual ou superior a 3 (três) meses, sob a supervisão do médico veterinário.

§ 1° A vacinação de bovídeos e equídeos com idade inferior a 3 (três) meses e a de outras espécies poderá ser realizada a critério do médico veterinário.

§ 2° Animais primovacinados deverão ser revacinados após 30 (trinta) dias.

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14
Q

Realização da transição de zona livre de FA COM VACINAÇÂO para zona livre de FA SEM vacinação:

Critérios para a transição…

A
  • início: comunicação do Mapa à OIE sobre a decisão de suspender a vacinação contra a febre aftosa na área envolvida.
  • condição de zona livre de FA SEM vacinação deve ser reconhecida PRIMEIRO pelo MAPA e depois pela OIE.
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15
Q

O Art. 8.8.3 do Código Terrestre: se um País Membro que reúne os requisitos de um país ou zona livres de febre aftosa com vacinação desejar mudar seu status para livre de febre aftosa sem vacinação, deverá informar previamente à OIE a data prevista para suspensão da vacinação e solicitar o novo status em 24 meses após a suspensão da vacinação.

A

O reconhecimento internacional do novo status conquistado SOMENTE ocorrerá quando a OIE se assegurar de que o país preencheu TODAS as condições previstas para uma ZONA OU PAÍS livre de febre aftosa sem vacinação, evidenciadas durante um período MÍNIMO de 12 meses.

Se o pleito para o novo status não for apresentado nos 24 meses, o status de país ou zona livre de febre aftosa COM VACINAÇÃO será SUSPENSO IMEDIATAMENTE. Ainda, se o país não se qualificar para o status de livre sem vacinação, dentro de 3 meses, deve comprovar que atende aos requisitos para manter seu status original de país ou zona livre com vacinação, sob risco de perdê-lo.

Assim, o País Membro precisa de, pelo menos, 12 meses e, no máximo 24 meses, para buscar essa alteração de status sanitário para febre aftosa junto à OIE. Antes, porém, a nova condição sanitária deve ser reconhedida pelo Mapa.

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16
Q

um país precisa de, pelo menos, um ano sem vacinação e até dois anos para apresentar seu pleito à OIE para a transição de uma zona livre com vacinação a livre sem vacinação, contados a partir da data em que anunciar a suspensão completa da vacinação contra febre aftosa na área envolvida.

A

O Código Terrestre define como erradicação a eliminação de um agente patógeno em um determinado país ou região (OIE, 2016). Esta definição contrasta com o reconhecimento do status de livre da doença com vacinação, o que, no caso da febre aftosa,
refere-se a uma população SEM INCIDÊNCIA da doença durante um PERÍODO MINÍMO de 2 anos e onde a AUSÊNCIA DE TRANSMISSÃO de infecção é verificada por um PERÍODO MINÍMO de 1 ano. Assim, fica evidente que o status sanitário de livre com vacinação ainda não considera a doença totalmente erradicada, porque não exclui a presença de animais infectados, mas tão somente que o agente não está sendo transmitido na população susceptível. Somente o status de livre sem vacinação considera a remoção do agente patógeno da população susceptível e, por conseguinte, a doença finalmente erradicada.

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17
Q

Consoante o DECRETO LEI N.º 467, DE 13 DE MARÇO DE 1969, alterado pela Lei nº 12.689, de 2012, todos os produtos de uso veterinário, elaborados no País ou importados, e bem assim os estabelecimentos que os fabriquem ou fracionem, e ainda aqueles que comerciem ou armazenem produtos de natureza biológica e outros que necessitem de cuidados especiais, ficam obrigados ao registro no Ministério da Agricultura, para efeito de licenciamento.

A

A DCB e a DCI deverão ser grafadas em letras ou em caracteres cujo tamanho não seja inferior a 2 (duas) vezes o tamanho das letras e caracteres do nome comercial ou da marca.

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18
Q

Consoante o DECRETO LEI N.º 467, DE 13 DE MARÇO DE 1969, alterado pela Lei nº 12.689, de 2012, todos os produtos de uso veterinário, elaborados no País ou importados, e bem assim os estabelecimentos que os fabriquem ou fracionem, e ainda aqueles que comerciem ou armazenem produtos de natureza biológica e outros que necessitem de cuidados especiais, ficam obrigados ao registro no Ministério da Agricultura, para efeito de licenciamento.

A

A licença que habilitará ao FUNCIONAMENTO do estabelecimento DEVERÁ SER RENOVADA ANUALMENTE.

A licença que habilitará a COMERCIALIZAÇÃO dos produtos de uso veterinário, elaborados no País, será VÁLIDA POR 10 ANOS.

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19
Q

De acordo com a Portaria SDA N° 168, de 27 de setembro de 2005 (MANUAL TÉCNICO PARA O CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS)

Os HERBÍVOROS são hospedeiros ACIDENTAIS do vírus da raiva, pois, apesar de participar da cadeia epidemiológica da raiva rural, SOMENTE contribuem como SENTINELAS à existência de vírus. Sua participação nesse processo restringe-se ao óbito do animal, não havendo envolvimento no processo de transmissão a outras espécies, salvo quando de forma acidental.

A

VERDADE

Essa afirmação é devida ao fato de que a raiva nos herbívoros tem baixa ou nula probabilidade de transmissão a outros animais, apresentando principalmente a característica paralítica, diferentemente da sintomatologia “furiosa”, observada nos casos de raiva em carnívoros.

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20
Q

De acordo com a Portaria SDA N° 168, de 27 de setembro de 2005 (MANUAL TÉCNICO PARA O CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS)

A

Todos os profissionais envolvidos diretamente nas atividades de controle da doença devem estar protegidos mediante vacinação preventiva e comprovadamente imunizados por sorologia, conforme prevê a OMS.

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21
Q

IN Mapa 22/2013, art. 3º; Portaria Adapar 265/2017, anexo II.
Emissão da GTA

A

A GTA poderá ser expedida pelo serviço oficial ou pelo produtor com a validação do serviço oficial (cria engorda e abate), salvo para a saída de eventos agropecuários para movimentação dentro do estado do Paraná, que poderá ser emitida por médico veterinário habilitado.

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22
Q

Portaria Adapar 332/2019.

Atualização de Rebanho

A

Encerrada a campanha de atualização de rebanho, realizada nos meses de maio e novembro, a emissão de GTAs estará condicionada a regularidade da exploração pecuária.

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23
Q

IN Mapa 10/2017, art. 76; Portaria Adapar 305/2017; Manual de preenchimento para emissão de guia de trânsito animal de bovinos e bubalinos do MAPA versão 26.0.

Vacinação contra Brucelose

A

b) Fêmeas em idade vacinal (3 a 8 meses) somente poderão ser transportadas após a realização da vacinação;

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24
Q

Eventos Agropecuários

Portaria Mapa 162/1994, art. 10.

A

a) Os animais devem apresentar-se em bom estado de saúde, sem sinais de doença e livres de parasitas externos;
b) Os animais devem proceder de estabelecimento onde, nos 60 dias anteriores à data de emissão da autorização, não tenha havido ocorrência clínica de doença transmissível para a qual a espécie seja suscetível.

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25
Q

GTA EVENTOS AGROPECUÁRIOS
Para a tuberculose:
a) Atestado com resultado negativo a teste de diagnóstico para tuberculose, com validade para todo período do evento, emitido por médico veterinário habilitado, que deverá acompanhar a GTA, para…

A

• Animais de idade igual ou superior a 6 semanas;

• Excluem-se dos testes os animais procedentes de
estabelecimento de criação livre de tuberculose.

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26
Q

apenas doenças que requerem notificação mensal de qualquer caso confirmado, conforme a IN 50/2013:

A

Botulismo (Clostridium botulinum), Leishmaniose, Circovirose Suína, Toxoplasmose

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27
Q

À propriedade declarada controlada para A.I.E. pelo SSA da respectiva UF será conferido certificado, por solicitação do interessado. Qual o intervalo para renovação da certificação?

A

renovado a cada 12 meses, após exame de todo o efetivo equídeo existente.
-utilizando-se o modelo constante do Anexo VII da presente Instrução Normativa.

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28
Q

O médico veterinário responsável pela requisição do exame para diagnóstico da A.I.E deverá estar inscrito no Conselho Regional de Medicina Veterinária da respectiva UF.

A

verdade

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29
Q

A eutanásia e destruição dos casos confirmados de mormo serão realizadas no estabelecimento onde o animal se encontra, de acordo com os procedimentos e métodos aprovados pelo CFMV, no prazo máximo de 15 dias, a contar da notificação ao proprietário do animal.

A

verdade

30
Q

Será considerada zona ou área controlada aquela na qual o controle da raiva tenha alcançado níveis satisfatórios, com os bovídeos e equídeos devidamente vacinados e a população de transmissores reduzida.

A

VERDADE

31
Q

O resultado do exame para diagnóstico laboratorial da Anemia Infecciosa Equina - A.I.E - deverá ser emitido no mesmo modelo de requisição.

Os resultados devem ser encaminhados para quem?

A
  • Quando positivo: imediatamente, ao SSA da DFA da UF onde se encontra o animal reagente e, eventualmente, para outro destino por ele determinado.
  • Resultado negativo: encaminhado ao MV requisitante ou ao proprietário do animal.
32
Q

Diante de foco confirmado de mormo, entre outras, o SVO deverá:

A

I - manter a interdição da(s) unidade(s) epidemiológica(s);

II - determinar e acompanhar a eliminação do foco, a eutanásia e, a critério do SVO, a realização de necropsia com colheita de amostras, e posterior destruição da carcaça;

III - realizar colheita de amostra para investigação sorológica nos demais equídeos da(s) unidade(s) epidemiológica(s);

33
Q

Diante de foco confirmado de mormo, entre outras, o SVO deverá:

A

IV - realizar investigação epidemiológica, incluindo avaliação da movimentação dos equídeos do estabelecimento pelo menos nos últimos 180 (cento e oitenta) dias anteriores à confirmação do caso, com vistas a identificar possíveis vínculos epidemiológicos;

V - supervisionar a destruição do material utilizado para cama, fômites e restos de alimentos do animal infectado e orientar sobre medidas a serem adotadas para descontaminação do ambiente;

34
Q

VI - realizar investigação clínica e soroepidemiológica nos estabelecimentos com vínculo epidemiológico; e

VII - notificar a ocorrência de mormo às autoridades locais de saúde pública.

-quem realiza e quando é necessário as ações descritas acima?

A

Diante de FOCO CONFIRMADO de mormo, entre outras, o SVO deverá!

35
Q

Normas Técnicas Do Sistema de Vigilância Epidemiológica para Detecção das Encefalopatias Espongiforme Transmissíveis em Ruminantes- EET

Quem deve providenciar o envio dos materiais coletados aos laboratórios credenciados pelo DDA, para realização dos exames laboratoriais?

A

quem deve providenciar o envio são os Serviços de Sanidade Animal (SSA) das Delegacias Federais da Agricultura (DFA) dos estados.

-Art. 2º Os SSA das DFA dos estados incluídos no sistema de vigilância de que tratam estas normas, deverão providenciar o envio dos materiais coletados nos frigoríficos aos laboratórios credenciados pelo DDA, para realização dos exames laboratoriais.

36
Q

Segundo as Normas Técnicas Para O Controle Da Raiva Dos Herbívoros Domésticos
A aplicação de substâncias anticoagulantes em morcegos hematófagos deverá ser realizada:

A

sob a supervisão de médico veterinário.

37
Q

O equídeo, com idade inferior a 6 (seis) meses, filho de animal positivo, deverá ser isolado por um período mínimo de 60 (sessenta) dias e, após este período, ser submetido a 2 (dois) exames para diagnóstico de A.I.E. apresentar resultado negativo antes de ser incorporado ao rebanho.

A

O equídeo, com idade inferior a 6 (seis) meses, filho de animal positivo, deverá ser isolado por um período mínimo de 60 (sessenta) dias e, após este período, ser submetido a 2 (dois) exames para diagnóstico de A.I.E. e apresentar resultados negativos consecutivos e com intervalo de 30 (trinta) a 60 (sessenta) dias, antes de ser incorporado ao rebanho negativo.

38
Q

Normas para a Prevenção e o Controle da Anemia Infecciosa Equina
a investigação epidemiológica contempla apenas os animais que reagiram ao teste de diagnóstico de A.I.E.

A

II - deverá ser realizada investigação epidemiológica de todos os animais que reagiram ao teste de diagnóstico de A.I.E., incluindo histórico do trânsito;

39
Q

Será considerado caso confirmado de mormo o equídeo que apresentar pelo menos uma das seguintes condições:

A

para ser considerado confirmado, deverá apresentar resultado positivo nos testes de triagem e complementar de diagnóstico ou somente no teste complementar.

40
Q

Será considerado caso confirmado de mormo o equídeo que apresentar:

A

I - apresentar resultado positivo nos testes de triagem e complementar de diagnóstico ou SOMENTE no teste complementar;

41
Q

Será considerado caso confirmado de mormo o equídeo que apresentar:

A

positivo no teste de triagem,
estando em uma unidade epidemiológica onde haja foco de mormo e
apresentando quadro clínico compatível com mormo;

42
Q

Será considerado caso confirmado de mormo o equídeo que apresentar:

A

III - detecção da bactéria Burkholderia mallei por meio de método microbiológico ou molecular.

Parágrafo único. A ausência de detecção de Burkholderia mallei não anula o disposto nos incisos I e II.

43
Q

Normas para a Prevenção e o Controle da Anemia Infecciosa Equina - A.I.E

Todo produto biológico de origem equídea, para uso profilático ou terapêutico, deverá, OBRIGATORIAMENTE, ser elaborado a partir de animal procedente de propriedade CONTROLADA.

A

VERDADE

44
Q

Diretrizes Gerais para Prevenção, Controle e Erradicação do Mormo
Diante de foco confirmado de mormo, o SVO deverá realizar colheita de amostra para investigação sorológica nos demais equídeos da unidade epidemiológica.

A

VERDADE

45
Q

O isolamento somente será permitido para animais portadores localizados em área de alto risco, proposto pela Comissão Estadual de Prevenção e Controle da Anemia Infecciosa Equina (CECAIE) da respectiva UF.

A

VERDADE

46
Q

AIE: Será lavrado termo de sacrifício sanitário, assinado pelo MVO, pelo proprietário do animal ou seu representante legal e, no mínimo, por 1 testemunha.

A

VERDADE

47
Q

Diretrizes Gerais para Prevenção, Controle e Erradicação do Mormo

laboratório público ou privado, homologado pelo MAPA para realizar ensaios e emitir resultados em atendimento aos programas e controles oficiais;

A

laboratório credenciado

48
Q

Instrução Normativa n° 8, de 25 de março de 2004
Proibir em todo o território nacional a produção, a comercialização e a utilização de produtos destinados à alimentação de ruminantes que contenham em sua composição proteínas e gorduras de origem animal.

Incluem-se nesta proibição a cama de aviário, os resíduos da criação de suínos, como também qualquer produto que contenha proteínas e gorduras de origem animal.

A

OBS: A Instrução Normativa No 1, de 20 de fevereiro de 2015 excluiu dessa proibição o produto ovo em pó destinado à alimentação de ruminantes e o artigo 3º também trata de exceções.

Então, como o edital informa que as alterações de legislação com entrada em vigor antes da data de publicação deste edital serão objeto de avaliação, ainda que não contempladas nos objetos de avaliação constantes do item 13 deste edital, devemos prestar atenção se a questão está cobrando a literalidade da IN 8/2004 ou sua aplicação, que se deve levar em conta a atualização.

49
Q

A lista de médicos veterinários habilitados de que trata o caput será disponibilizada em sítios eletrônicos do MAPA - www.agricultura.gov.br

A

verdade

50
Q

A participação de equídeos em eventos agropecuários somente será permitida com exame negativo para A.I.E.

A

verdade

51
Q

Todas as notificações de casos suspeitos de mormo devem ser registradas pelo Órgão Executor de Sanidade Agropecuária, e atendidas a partir de sua apresentação, seguindo as orientações constantes na Instrução Normativa número 06 de 2018.

A

Qualquer caso SUSPEITO DE MORMO é de notificação obrigatória ao SVO da UF onde se encontra o animal, em prazo não superior a 24 horas.

Todas as notificações de CASOS SUSPEITOS de mormo devem ser registradas pelo OESA, e atendidas a partir de sua apresentação, seguindo as orientações constantes no art. 11 desta Instrução Normativa.

52
Q

IN 45/2004:
Em caso de levantamento sorológico para controle de propriedade, poderá ser utilizado o formulário “Requisição e resultado para exame de Anemia Infecciosa Eqüina para fins de levantamento sorológico” (ANEXO II), o qual não possui validade para trânsito.

A

verdade

53
Q

Na profilaxia da raiva dos herbívoros, será utilizada vacina inativada, na dosagem de 2ml, administrada pelo proprietário, através da via subcutânea ou intramuscular.

A

verdade

54
Q

Para manutenção da situação de propriedade CONTROLADA para A.I.E., todo o seu efetivo equídeo deverá ser submetido ao exame, NO MÍNIMO, 1 vez a cada 6 MESES e apresentar resultado negativo.

A

VERDADE

55
Q

Na impossibilidade de eutanásia dos casos confirmados de mormo ser realizada no estabelecimento onde o animal se encontra, esse poderá ocorrer em outro local aprovado previamente pelo OESA.

A

VERDADE

56
Q

Na forma urbana da doença (FEBRE AMARELA), o homem se constitui no ÚNICO hospedeiro. Alguns animais domésticos aparentam ser receptivos ao vírus amarílico, mas não sensíveis (não desenvolvem doença), como por exemplo:

A

os cães que desenvolvam APENAS a resposta febril após inoculação periférica.

57
Q

Lembrando que a partir de 1996 foram caracterizadas perfis antigênicos no Brasil por método de Imunofluorescência Indireta, listando então (MAPA, 2009):

A

Variante 2: isolada do cão, de humanos e animais silvestres terrestres;

Variante 3: isolada do Desmodus rotundus e também de outras espécies de morcegos, animais domésticos, silvestres e humanos;

Variante 4: isolada de Tadarida brasiliensis e também isolada de outras espécies não hematófagas, como também de animais de companhia;

58
Q

Lembrando que a partir de 1996 foram caracterizadas perfis antigênicos no Brasil por método de Imunofluorescência Indireta, listando então (MAPA, 2009):

A

Variante semelhante à variante 5: também relacionada a isolamentos de morcegos hematófagos em outros países, de morcegos não hematófagos e em animais de companhia;

Variante 6: isolada de Lasiurus cinereus, outra espécie de morcego insetívoro .

59
Q

A Guia de Trânsito Animal (GTA) é o documento obrigatório para a movimentação de animais entre e para explorações pecuárias, estabelecimentos e eventos agropecuários, fundamentada nos dados cadastrais e documentais do produtor.

A

VERDADE

60
Q

A GTA poderá ser requerida pelo produtor titular da exploração pecuária ou seu representante, em ULSA da Adapar, em Escritórios de Atendimento do Município (EAM) ou em entidades conveniadas autorizadas pela Adapar, do município de circunscrição de sua propriedade.

A

VERDADE

61
Q

O servidor da Adapar poderá cancelar GTA em até 5 dias após seu vencimento.

A

VERDADE

62
Q

A comercialização e distribuição, no Território Nacional, de suídeos destinados à reprodução

A

somente serão PERMITIDAS àqueles procedentes de Granjas de Reprodutores Suídeos Certificadas (GRSC).

63
Q

Entre outras condições básicas a serem atendidas, as granjas de reprodutores de suídeos, objetivando a certificação oficial, devem possuir:

assistência médico-veterinária e responsável técnico, que a representará junto ao serviço oficial, notificando as ocorrências de ordem sanitárias e dados zootécnicos, por meio de…

A

relatório técnico TRIMESTRAL enviado ao Serviço Oficial,

ou de imediato, no caso de doenças de notificação imediata.

Caberá ao responsável colher materiais para os exames laboratoriais e realizar exames clínicos de rebanho, bem como implantar programa de limpeza e desinfecção e de vacinações, mantendo protocolos dessas medidas e das demais atividades de controle de saúde anotados, de acordo com o estabelecido nestas Normas, supervisionado pelo serviço oficial;

64
Q

GRSC
A granja será considerada positiva para tuberculose se a média do diâmetro das reações à PPD bovina for MAIOR que a média diâmetro das reações à PPD aviária. O que acontece neste caso?

A

a certificação será SUSPENSA, devendo ser aplicadas medidas de saneamento.

65
Q

IN 06/2018, a suspensão das movimentações de equídeos será apenas a partir dos focos ou das unidades epidemiológicas com vínculo epidemiológico até a eliminação e encerramento do último foco.

A

suspensão das movimentações de equídeos a partir dos focos ou das unidades epidemiológicas com vínculo epidemiológico até a eliminação e encerramento do último foco;

66
Q

A validade do resultado negativo do exame para A.I.E. de equídeo originário de propriedade controlada sofrerá redução de 180 (cento e oitenta) dias para 60 (sessenta) dias, a contar da data da colheita da amostra, quando transitarem por propriedade não controlada ou nela permanecerem.

A

verdade

67
Q

Considerando a IN nº 45/2004, que trata das Normas para a Prevenção e o Controle da Anemia Infecciosa Equina - A.I.E.
Laboratório Oficial:

A

laboratório pertencente ao DDA - Departamento de Defesa Animal

68
Q

Quando a medida indicada for o sacrifício do animal portador, este será realizado pelo serviço veterinário oficial, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar do resultado do exame de diagnóstico, preferencialmente

A

na propriedade onde estiver o animal.

69
Q

A.I.E
Quando a medida indicada for o isolamento do animal portador, este deverá ser marcado por meio da aplicação de ferro candente

A

a marcação será realizada na paleta do lado esquerdo com um “A”, contido em um círculo de 8 (oito) centímetros de diâmetro, seguido da sigla da UF.

70
Q

As ações de campo referentes à prevenção e ao controle da A.I.E. são de responsabilidade do

A

SVO de cada UF, sob a coordenação do DDA.

71
Q

IN Nº 18, de 15 de fevereiro de 2002, que trata das
Normas Técnicas Do Sistema de Vigilância Epidemiológica para Detecção das Encefalopatias
Espongiforme Transmissíveis em Ruminantes- EET

Quem providencia o envio dos materiais coletados?

A

Serviços de Sanidade Animal (SSA) das Delegacias Federais da Agricultura (DFA) dos estados.

72
Q

Participarão do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária:

A

I - serviços e instituições oficiais;

II - produtores e trabalhadores rurais, suas associações e técnicos que lhes prestam assistência;

III - ÓRGÃOS DE FISCALIZAÇÃO das categorias profissionais diretamente vinculados à sanidade agropecuária; CUIDADO!!! Órgão de fiscalização (CRMV, CFMV) não se confundem com Sindicatos…

IV - entidades gestoras de fundos organizados pelo setor privado para complementar as ações públicas no campo da defesa agropecuária.