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Personalizados - Preventiva > Medidas de saúde coletiva 20/07 > Flashcards

Medidas de saúde coletiva 20/07 Flashcards

1
Q

Indicadores de morbidade. (2)

A

Incidência
Prevalência

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2
Q

Qual indicador de saúde indica se as medidas de saúde pública estão surtindo efeito?

A

Incidência.

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3
Q

Quais fatores aumentam a taxa de prevalência? (4)

A
  • Maior duração da doença
  • Aumento da sobrevida
  • Aumento de novos casos
  • Imigração de casos
  • Imigração de pessoas suscetíveis
  • Emigração de pessoas sadias
  • Melhora do diagnóstico.
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4
Q

Qual indicador demonstra a força/persistência da doença?

A

Prevalência.

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5
Q

Mortalidade.

A

Risco de uma pessoa da população observada morrer.

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6
Q

Coeficiente de letalidade.

A

Óbitos por determinada doença / total de doença X.

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7
Q

Excesso de óbitos.

A

Observação estatística de aumento no número de óbitos em determinada população.

  • é uma comparação estatística.
  • podemos utilizar um diagrama de controle.
  • exemplo clássico: pandemia de covid-19.
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8
Q

Como montar o diagrama de controle?

A

Estudo do padrão normal: achar a média e o desvio padrão do número de óbitos dos anos anteriores.

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9
Q

Mortalidade bruta.

A

Taxa bruta: é o resultado da aplicação da fórmula do indicador sem nenhuma ponderação.

Por exemplo: taxa de mortalidade entre Finlândia e Brasil:
- Finlândia: 10,3 por 1.000 habitantes
- Brasil: 6,9 por 1.000
O que está acontecendo? A Finlândia está numa fase avançada da transição demográfica e tem mais idosos –> é preciso ajustar a taxa por faixa etária.

Isto é, tornar as taxas comparáveis.

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10
Q

O que é preciso ser feito para comparar duas populações diferentes?

A

Ajustar as taxas para a variável de interesse (idade, sexo).

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11
Q

Causas mais comuns de óbito no Brasil (3).

A

Doenças do aparelho circulatório - 26%.
Neoplasias
Doenças do aparelho respiratório - 12%.

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12
Q

Causas mais comuns de óbitos em homens no Brasil (3).

A
  • Doenças do aparelho circulatório.
  • Neoplasias
  • Causas externas.

CIR-CA-CEX.

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13
Q

Padrão de mortalidade durante a pandemia de COVID-19. (3)

A
  • Doenças do aparelho circulatório
  • Algumas doenças infecciosas e parasitárias
  • Neoplasias.

Inclusive, as causas de morte em homens e mulheres foram igual as do Brasil durante a pandemia.

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14
Q

Causas mais comuns de óbitos em mulheres no Brasil (5).

A
  • Doenças do aparelho circulatório
  • Neoplasias
  • Doenças do aparelho respiratório
  • Doenças endocrinológicas
  • Causas externas
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15
Q

O que é a taxa de sobrevida?

Sírio.

A

Probabilidade de sobreviver do tempo zero até o tempo final considerado.

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16
Q

O que é taxa de sobrevida relativa?

A

Taxa de sobrevida observada / taxa de sobrevida esperada.

x 100.

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17
Q

Qual ferramenta utilizar para alcançar a taxa de sobrevida relativa?

A

Tábua atuarial - ajuda a compreender a expectativa de vida de uma população específica.

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18
Q

Estimativa da percentagem de pacientes que seriam esperados para sobreviver aos efeitos da doença que está sendo observada.

A

Taxa de sobrevida relativa.

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19
Q

DALY

A

Disability Adjusted Life Years

ou

Anos de vida perdidos ajustados por incapacidade.

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20
Q

Quais conceitos formam o DALY?

A

YLD - years lived with disability: anos vividos com incapacidade

YLL - years of life lost: morte prematura.

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21
Q

Interpretação de 1 ano DALY.

A

É igual a um ano perdido de vida saudável.

Mede a carga geral de doenças, expressa como o número cumulativo de anos perdidos devido a problemas de saúde, invalidez ou morte prematura.

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22
Q

O que é necessário saber para calcular o DALY? (5)

A
  • número de mortes
  • expectativa de vida as nascer
  • número de casos de incapacidade
  • duração da incapacidade até a remissão ou morte
  • peso das incapacidades
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23
Q

Verdadeiro ou falso:
DALY diz respeito a mortalidade e morbidade.

A

Verdadeiro.

Além disso, possui alta sensibilidade sobre as diferenças regionais.

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24
Q

Cite 3 indicadores padronizados.

A

DALY - disability adjusted life years
QALY - quality adjusted life years
APVP - anos potenciais de vida perdidos

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25
Q

Cite causas de anos vividos com incapacidade.

A
  • Dor lombar
  • Cefaleia
  • Ansiedade
  • Depressão.
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26
Q

Cite 3 causas de morte prematura no Brasil (YLL).

A
  • Homicídio
  • IAM
  • AVE
  • Acidente de transporte.
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27
Q

QALY

A

Quality Adjusted Life Years

ou

Anos de vida ajustados por qualidade de vida.

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28
Q

O que presenta um ano QALY?

A

Representa um ano de vida em plena e perfeita saúde.

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29
Q

Cite 1 utilidade do QALY.

A

Utilizado após uma intervenção de saúde para avaliar se esta foi relevante o suficiente para trazer melhorias à qualidade de vida e assim estabelecer prioridades para alocação de recursos e implementação de políticas.

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30
Q

Verdadeiro ou falso:
DALY e QALY se complementam.

A

Verdadeiro.

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31
Q

APVP

A

Anos potenciais de vida perdidos.

Expressa o efeito das mortes precoces com relação à esperança de vida ao nascer da população.

Ou seja, quantifica o número de anos de vida
que, teoricamente, uma determinada população deixa de viver por
morrer prematuramente.

Não confundir com o DALY!

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32
Q

Esperança de vida ao nascer.

A

Também chamada de expectativa de vida ao nascer.

É o número aproximado de anos que um grupo de indivíduos nascidos no mesmo ano irá viver, se mantidas as mesmas condições desde o seu nascimento.

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33
Q

Verdadeiro ou falso:
A expectativa de vida ao nascer é bom indicador para
comparar diferentes populações.

A

Verdadeiro, porque ele não é afetado pela
estrutura etária da população.

34
Q

Causa de óbito mais comum em relação à APVP.

A

Causas externas.

35
Q

O que o APVP permite avaliar?

A

Permite avaliar a importância relativa que as diferentes causas de morte têm na população, reconhecendo quais doenças ou agravos que mais levam aos anos potenciais de vida perdidos.

  • Assim, é possível estabelecer
    prioridades de intervenções, investigações e recursos, além de mostrar o
    impacto econômico e social de problemas específicos de saúde.
36
Q

O gráfico abaixo mostra a tendência nas taxas de mortalidade entre 1996 - 2017 no Brasil.
Associe as curvas à doenças cardiovasculares, doenças isquêmicas, neoplasias e doenças cerebrovasculares.

A

A - doenças cardiovasculares
B - câncer
C - doenças isquêmicas do coração
D - doenças cerebrovasculares.

Podemos ver pelo gráfico que as posições se mantiveram ao longo dos anos.
Vai buscar a opção que coloque DCV em primeiro lugar e neoplasias em segundo.

37
Q

Em epidemiologia, taxas de mortalidade ajustadas por idade podem ser utilizadas para:

A

eliminar o efeito das diferenças etárias das populações na comparação de suas mortalidades.

38
Q

Indicador do nível de saúde que inclui os óbitos em todas as idades em um determinado ano.

A

Coeficiente de mortalidade geral.

39
Q

Sinônimo de Indicador de Swaroop-Uemura.

A

Razão de mortalidade proporcional.

40
Q

Mortalidade perinatal.

A

natimortos + < 7 dias de vida / total de nascidos (vivos e mortos).

Natimortos são óbitos fetais > 22 semanas ou > 500g ou CCN >25mm

41
Q

Aumento da taxa de mortalidade perinatal indica prejuízo em qual assistência?

A

Obstétrica e pediátrica.

42
Q

Verdadeiro ou falso:
As taxas brutas não devem ser usadas para subsidiar políticas públicas por serem dados obtidos diretamente.

A

Falso.
Pegadinha!
De fato, as taxas brutas não costumam ser usadas em políticas públicas, pois terão influência de alguns fatores ao se comparar com outras populações. O que torna falsa a questão é o fato do dado não ter sido obtido diretamente do paciente, mas por meio de outras fontes (dados indiretos) como prontuários e notificações.

43
Q

A razão entre as taxas de sobrevida observada e esperada se denomina…

A

taxa de sobrevida relativa.

44
Q

Verdadeiro ou falso:
No período de 2000 a 2019, houve redução na contribuição de óbitos prematuros (por violência ou acidentes) no total de óbitos por DCNT.

A

Verdadeiro.

45
Q

Verdadeiro ou falso:
As doenças e agravos não transmissíveis, em 2019, eram os responsáveis por mais da metade do total de mortes no Brasil.

A

Verdadeiro.

46
Q

Verdadeiro ou falso:
A prevalência de tabagismo manteve-se estável entre 2010 a 2019.

A

Falso.
A taxa caiu no período, cumprindo o objetivo de redução de 30% na sua prevalência.

47
Q

Coeficiente / taxa de mortalidade infantil.

A

número de óbitos < 1 ano / nascidos vivos.

X 1.000

48
Q

Taxa de mortalidade neonatal.

A

número de óbitos < 28 dias / nascidos vivos.

X 1.000

49
Q

Mortalidade materna ou razão de mortalidade materna.

A

óbitos maternos / nascidos vivos.

X 100.000

50
Q

Mortalidade infantil proporcional.

A

número de óbitos < 1 ano / total de óbitos.

X 100.

51
Q

Cite as 3 causas de mortalidade infantil (CID10 2019).

A
  1. Afecções perinatais.
  2. Malformações congênitas.
  3. Doenças do aparelho respiratório.
52
Q

Cite as 3 causas mais comuns de óbito no período neonatal.

A
  1. Alguns afecções perinatais.
  2. Malformações congênitas.
  3. Doenças do aparelho respiratório.
53
Q

Por que as causas de óbito são as mesmas para o período infantil e neonatal?

A

Porque a maioria dos óbitos infantis ainda ocorre no período neonatal.

54
Q

Causas de morte no período pós-neonatal.

A
  1. Malformações congênitas.
  2. Algumas afecções perinatais
  3. Doenças do aparelho respiratório.
55
Q

Taxa de mortalidade neonatal.

A

óbitos < 28 dias / nascidos vivos.
x 1.000

56
Q

Taxa de mortalidade neonatal:
- precoce
- tardia

A
  • precoce: 0-6 dias / nascidos vivos
  • tardia: 7 - 27 dias / nascidos vivos.
57
Q

Verdadeiro ou falso:
o período neonatal precoce é o que mais mata os menores de um ano.

A

Verdadeiro.
Afecções perinatais (prematuridade), malformações congênitas e doenças do aparelho respiratório.

58
Q

Taxa de mortalidade pós neonatal.

A

óbitos 28 dias - 1 ano / nascidos vivos.

59
Q

Sinônimo de pós neonatal.

A

Taxa de mortalidade infantil tardia.

60
Q

Taxa de mortalidade na infância.

A

Ou, under five mortality: é a mortalidade em menores de 5 anos.

Não confundir com o coeficiente de mortalidade infantil!

61
Q

Cite 3 explicações para a queda da mortalidade pós neonatal.

A

1 - Saneamento básico.
2 - Aleitamento
3 - Imunização.

62
Q

Principal causa de mortalidade infantil entre 1 - 4 anos.

A

Causas externas.

63
Q

Natimorto.

A

Diante da morte intrauterina de um concepto, o feto será considerado um natimorto quando houver:
- peso maior ou igual 500g OU
- CCN maior ou igual 25 cm OU
- IG > 22 semanas.

Recebe declaração de óbito.

64
Q

Verdadeiro ou falso:
O Brasil alcançou a meta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, de redução de 2/3 das taxas de mortalidade na infância (crianças menores de 5 anos).

A

Verdadeiro.

65
Q

Houve queda mortalidade neonatal precoce?

A

Sim, graças à melhora na assistência ao parto e nas UTI neonatais.

Em países desenvolvidos, a mortalidade neonatal tardia é maior do que a precoce. Não é que esses bebes deixam de morrer, apenas morrem mais tardiamente. No Brasil, observa-se que exista essa tendência de diminuição de mortalidade neonatal precoce, mas ainda se mantém acima da neonatal tardia.

66
Q

Período de aumento da mortalidade infantil.

A

2015 - 2016.
Pela primeira vez, desde a década de 1990, a mortalidade infantil aumentou.

67
Q

Verdadeiro ou falso:
Tanto o componente neonatal quanto o pós-neonatal caíram.

A

Verdadeiro.
Inclusive, neonatal precoce e tardio.

68
Q

Por que é possível afirmar a partir desta curva que houve melhora nas condições sanitárias e socioeconômicas do país?

A

Porque a queda na mortalidade infantil decorre, em sua maior parte, da queda na mortalidade pós neonatal.

69
Q

Curva de Nelson Morais.

A

Curva de mortalidade proporcional por idade.

O autor escolheu 5 grupos etários para estudar –> é a curva mais indicada para estudar na população a distribuição por óbitos segundo a faixa etária.

  • Menores de 1 ano
  • Entre 1-4 anos
  • 5 - 19 anos (crianças e adolescentes)
  • Entre 20 - 49 anos (adultos jovens)
  • Maiores de 50 anos.
70
Q

Cite os quatro tipos de curva da Nelson de Morais.

A

“Não Lembro Um Jeito”.

  • Curva N: nível de saúde muito baixo.
  • Curva L: baixo nível de saúde.
  • Curva U: nível de saúde regular
  • Curva J: nível de saúde elevado.
71
Q

Qual é essa curva e o que significa?

A

Curva em N (tipo 1) da Nelson de Morais.

Significa nível de saúde muito baixo –> alta prevalência de causas externas e doenças infectoparasitárias –> poucos indivíduos chegam à faixa etária.

72
Q

Que curva é essa?

A

Curva em L (tipo 2) da Nelson de Moraes.

Indica nível de saúde baixo.

73
Q

O que está incluído na mortalidade por causas externas? (5)

A
  • acidentes
  • lesões autoprovocadas intencionalmente
  • eventos cuja intenção é indeterminada
  • intervenções legais e operações de guerra
  • complicações de assistência médica e cirúrgica.
74
Q

Índice de Swaroop - Uemura.

A

Número de óbitos ≥ 50 anos / Número total de óbitos.

75
Q

Primeiro Nível do Índice de Swaroop-Uemura

A

ISU > 75% (nível de saúde muito alto) –> 75% dos óbitos são de indivíduos com 50 anos ou mais.

76
Q

Níveis do Índice de Swaroop-Uemura

A

Primeiro Nível: ISU > 75% (países desenvolvidos)

Segundo Nível: ISU 50 - 74%

Terceiro Nível: 25 -49%

Quarto nível: ISU < 25% (nível de saúde baixo)

77
Q

Brasil:
- Índice de Swaroop-Uemura
- Curva de Nelson Moraes.

A
  • ISU 81%
  • Aproximando-se da curva em J de Nelson de Moraes.
78
Q

Coeficiente que mede o risco de nascidos vivos morrerem antes de completarem um ano de vida.

A

Coeficiente de mortalidade infantil.

79
Q

Verdadeiro ou falso:
Atualmente temos a dupla carga de doenças (doenças crônicas não transmissíveis e causas externas).

A

Falso.

Tripla Carga de Doenças.
1. Doenças infectoparasitárias e doenças relacionadas a saúde reprodutiva
2. Doenças crônicas não transmissíveis
3. Causas externas

80
Q

Morte não materna.

A

óbito durante gestação ou puerpério, porém por fatores acidentais não relacionados com a gestação.

81
Q

Morte materna tardia.

A

Morte da mulher, devido a causas obstétricas diretas ou indiretas, que ocorre entre 42 dias até um ano após o fim da gestação.

82
Q

Qual indicador não utilizar para comparar mortalidade por DAC entre homens e mulheres?

A

Mortalidade específica por causas.
óbito por DAC em homens / população.

Por que não utilizar a mortalidade proporcional? Porque a proporcional é óbito por DAC em homens / óbitos em homens.

Personalizados - Preventiva (11 decks)

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