141. Distúrbios da Coagulação Flashcards

(139 cards)

1
Q

Quais são as deficiêcnias de factores da coagulação genétcas mais frequentes?

A

hemofilias

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2
Q

Como é a hereditariedade das hemofilias?

A

ligadas ao X

as deficiencias de outros fatores (mais raras ) são frequentemente herdadas de forma AR

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3
Q

V/F

As hemofilias são as deficiências de fatores de coagulação mais comuns

A

falso

as mais comuns são adquiridas

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4
Q

V/F

O fenótipo da hemofilia geralmente correlaciona-se com a quantidade dos fatores

A

falso

correlaciona-se com o nível de atividade coagulante

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5
Q

Assinale os défices de factores de coagulação adquiridos mais comuns:

  1. Diatese hemorrágica por Doença Hepática
  2. Coagulação Intravascular Disseminada
  3. PTT
  4. SHU
  5. Défice de vitamina K
A

1,2,5

3+4 - disturbios das plaquetas

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6
Q

V/F

Mulheres portadores de um gene de hemofilia apresentam um fenótipo sintomático mais leve

A

falso

mulheres portadoras só de um gene mutado são ASSINTOMÁTICAS

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7
Q

V/F

80% dos casos de hemofilia devem-se a hemofilia B

A

falso

Hemofilia A

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8
Q

Na hemofilia A existe défice de que factor? e na B ?

A

A - def de 8

B - def de 9

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9
Q

V/F

90% dos casos de hemofilia A grave são devidos à inversão do intrão 22

A

falso
40% dos casos
existem > 500 mutações

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10
Q

V/F

Em 80% dos casos de hemofilia não existe história familiar

A

falso
lol isto era péssimo se fosse uma % tão grande
em apenas 30%

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11
Q

V/F

nos casos de hemofilia sem história familiar, em 80% dos casos a mãe apresenta uma mutação de novo

A

v

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12
Q

V/F

Clinicamente, as hemofilias A e B são indistinguíveis

A

v

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13
Q

V/F

A epistáxis é a principal manifestação hemorrágica da hemofilia grave

A

falso

a principal são hemartrose recorrentes

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14
Q

Qual é a principal complicação do tratamento da hemofilia?

A

Formação de inibidores

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15
Q

Qual é a principal causa de morte em adultos nos EUA com hemofilia grave?

A

Complicações relacionadas com HCV e HIV

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16
Q

V/F

A esperança média de vida de doentes com hemofilia é apenas 10 anos mais baixa que a população em geral

A

v

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17
Q

V/F

Quase 50% dos doentes com hemofilia tem co-infeção HCV e HIV

A

v

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18
Q

V/F

O fenótipo do défice de fator XI correlaciona-se sempre com a atividade residual do fator

A

falso

nem sempre

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19
Q

V/F

Doentes com níveis de FXI < 10% geralmente têm alto risco de hemorragia

A

v

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20
Q

V/F

O défice de FXI é muito rara com alta prevalência em iraquianos e judeus Ashkenazy

A

v

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21
Q

V/F
No défice de FXI os tecidos ricos em atividade fibrinolítica são mais suscetíveis à deficiência de FXI, sendo frequentes as hemorragias mucocutâneas (equimoses, hemorragia gengival, epistáxis, hematúria e menorragia)

A

v

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22
Q

Assinale o tto para o défice de factor XI:

  1. Crioprecipitado
  2. Desmopressina
  3. Plasma fresco congelado
  4. COmplexo protrombínico
A

3, é o unico que tem o factor XI

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23
Q

V/F
Em cerca de 10% dos dos doentes com deficiência grave de factor XI que recebem tratamento podem formar-se inibidores do FXI

A

v

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24
Q

V/F

Os doentes com deficiência grave de FXI têm hemorragias espontâneas

A

falso

não têm, por muito grave que possa ser

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25
V/F Nos doents com deficiência grave de FXI, deve evitar-se FFP ou concentrado de FXI, preferindo-se PCC ou AFVII recombinanten
v
26
V/F Nos doents com deficiência grave de FXI, deve evitar-se FFP ou concentrado de FXI, preferindo-se PCC ou AFVII recombinante
v
27
V/F Nos défices raros de fatores de coagulação, as hemartroses são comuns, bem como hemorragia das mucosas ou hemorra pós-clamping do cordão umbilical
falso hemartroses são comuns na HEMOFILIA!!! NOS DEFICES RAROS AS HEMARTROSE S NAO SAO COMUNS, mas são comuns a hemorragia das mucosas ou hemorragia pos-clamping do crodao umbilical
28
Faça as correspondências em relação aos défices raros dos factores da coagulação: 1. Desfibrinogénimia 2. Défice FVII 3. Défice X 4. Défice de XIII A. Assintomático B. Life-threaning
1+2 - a | 3+4 - b
29
V/F | Doentes com défices raros dos factores da coagulação heterozigóticos são geralemnet assintomáticos
v
30
V/F | O tto de défices raros de f. coagulação inclui PCC ou FFP
v
31
V/F No tto de défices raros de f. coagulação deve evitar-se PCC em doença hepática e em doentes com alto risco de trombose (risco de CID)
v
32
V/F | O défice combinado de fatores V e VIII ocorre quando a atividade residual de cada é < 5%
v
33
V/F | O défice combinado de fatores V e VIII apresenta um fenótipo de hemorragia ligeira
v
34
V/F | ERGPI-53 e MCFD2 são mutações que causa défice combinado de FVIII e FV
v
35
V/F | A deficiência de factores dependentes de vitamina K origina um fenótipo de hemorragia ligeira a grave no idoso
falso | logo desde o nascimento
36
V/F | A deficiência de factores dependentes de vitamina K ocorre por defeitos na epóxido redutase e na y-glutamilcarboxilase
v
37
V/F A deficiência de factores dependentes de vitamina K é tratada com altas doses de vitamina K; e em hemorragias graves com PCC e FFP
v
38
V/F Mutacões na GCCX ou na VKORC1 resultam em deficiências enzimáticas e numa reducão da atividade residual de cada um dos fatores dependentes da vitamina K que varia de de 1-30%
v
39
V/F A vitamina K na dieta é geralmente limitante, pelo que a reciclagem de viatmina K é essencial para manter os níveis normais
v
40
V/F | A menor ingestão dietética de vitamina K é frequentemente a única causa de deficiência de vitamina K
falso | raramente é a única causa
41
V/F A menor ingestão dietética de vitamina K associada a toma de Ab de largo espetro é uma causa comum de deficiência de vitamina K
sim
42
Assinale a que não é causa de deficiência de vitamina K : 1. Ab de largo espetro 2. Menor ingestão dietética 3. Deficiência neonatal 4. Doença renal crónica 5. Distúrbios da absorção ou Resseção intestinal 6. Doença hepática crónica 7. Déf. hereditáriao
4
43
Qual é a alteração mais precoce no défice de vitamina K ?
alteração do TP | mais do que a do aptt
44
V/F | O factor VII tem a menor semi-vida dos factores da vitmaina K, por isso o apTT aumenta primerio que o TP
falso | o TP aumenta primeiro que o aPTTT
45
V/F | A vitamina K parentérica em doentes com deficiência de vitamina K recupera os níveis normais em 8-10 horas
v
46
Deve-se evitar o PCC em doentes com doença hepática pelo risco de trombose?
sim
47
V/F Na deficiência de vitamina K, só se utiliza o fator VIIA se hemorragia life-threaning em doentes anticoagulados uma x que tem complicações tromboembólicas em doentes com doença vascular, trauma vascular ou outras comorbilidades
v
48
Na insuficiência hepática não ocorre: 1. Diminuição da síntese dos fatores de coagulação 2. Diminuição da fibrinólise 3. Alterações anatómicas 4. Trombocitopénia 5. Disfibrinogenemia 6. CID
2 falso | ha aumento da fibrinolise
49
V/F | Os doentes com falência hepática apresentam tipicamente um fenótipo hemorrágico com risco trombótico
v | risco trombótico ++ na doença avançada
50
V/F | Na doença hepática estável o fenótipo é geralmente ligeiro ou assintomático
v
51
Assinale as alterações laboratoriais que não ocorrem na a falência hepática: 1. aPTT, TP e TT aumentados 2. Trombocitose 3. PDF N/aumentados 4. Fibrinogénio aumentado 5. FVIII N/aumentado
2 +4 2 --> ocorre trombocitopénia 4 ---> fibrinogénio está normal
52
Assinale as causas com diminuição de fibrinogénio: 1. Hepatite viral aguda 2. Hepatite fulminante 3. CID 4. Doença hepática avançada 5. Cirrose descompensada
Diminui o fibrinogénio quando o fígado vai a vida: 2,3,4,5
53
Qual é o factor que é exclusivamente sintetizado no hepatócito que não é dependente de vitamina K?
fator V
54
A diminuição de FV indica ________ (insuficiência hepática/défice de vitamina K)
insuficiência hepática
55
A diminuição de FVIII com FV normal sugere __________ (insuficiência hepática/défice de vitamina K)
défice de vitamina K
56
A disfibrinogenemia ocorre com ________ do TT, e fibrinogénio e PDF ____
aumento do TT | com fibrinogénio e PDF normais
57
V/F O plasma fresco congelado deve ser evitado em doentes com insuficiência hepática pelo alto risco de complicações trombóticas
falso quem tem complicações trombóticas é o PCC o pfc é o que se recomenda como tto neste sdoentes !!
58
V/F | Os inibidores adquiridos são anticorpos contra proteínas da circulação, snedo uma doença rara
v
59
V/F | Cerca de 50% dos inibidores adquiridos têm etiologia idiopática
v
60
Assinale aquelas q não são causas de inibidores adquiridos: 1. Infeção 2. Idiopática 3. Doenças AI 4. Neoplasias 5. D. Dermatológicas 6. Gravidez
1
61
V/F Os inibidores adquiridos ocorrem sobretudo para o Fator VIII, afetando predominantemente idosos > 60 anos, gestantes e puérperas
v
62
V/F | Ao contrário da hemofilia, as hemartroses são raras nos doentes com inibidores adquiridos do fator de coagulação
v | aqui e no defice de faxtor XI -- que nao é adquirido, mas aceite
63
Os inibidores adquiridos corrigem com o teste de mistura?
não!
64
Como se confirma o diagnóstico de inibidor adquirido?
Ensaio de Bethesda
65
V/F | Na presença de inibidores adquiridos, apenas o apTT está alterado
v | TP e TT N
66
V/F | A imunosupressões com esteróide e citotóxico como a ciclofosfamiada não é eficaz com inibidores adquiridos > 70%
falso | é eficaz em doentes com inib. adquiridos não hemofílicos e sim é eficaz em > 70% dos casos
67
V/F | Na presença de inibidores adquiridos o PCC ou o FVIIA são eficazes como agentes bypass nas hemorragias major
v
68
V/F A recidiva de inibidores FVIII é relativamente comum (até 20%) nos primeiros 6 meses após remocão da imunossupressão (necessário seguimento regular).
v
69
V/F | A formação de inibidores adquiridos por trombina bovina ocorre por um mecanismos de reatividade cruzada
v
70
V/F | A formação de inibidores adquiridos por trombina bovina leva a aumenta do apTT e TP, não corrigindo por teste de mistura
v
71
V/F | A formação de inibidores adquiridos por trombina bovina corrige com FFP ou vitamina K
falso não corrige
72
V/F | O risco de formação de inibidores adquiridos por trombina bovina aumenta com a exposição repetidas
v
73
V/F | O anticoagulante lúpico interfere com a atividade dos fatores VIII, IX, XI e XII
v
74
V/F | O anticoagulante lúpico aumenta o risco de trombose venosa unicamente
falso | aumenta o risco de trombose venosa e arterial
75
V/F | O anticoagulante lúpico aumenta o apTT e não corrige o teste de mistura
v
76
V/F O anticoagulante lúpico aumenta o risco de trombose mas pode causar hemorragias devido à coexistência de anticorpos anti-protrombina
v
77
V/F Ao contrário do que acontece com os inibidores adquiridos, o DRVTT e o Teste com Fosfolípidos Hexagonais são positivos com anticoagulantes lúpicos
v
78
V/F | A presença de 6-30% de FVIII ou FIX apresenta fenótipo ligeiro co hemorragias pouco frequentes
v
79
V/F Hemorragias das articulações, músculos e tecidos moles após traumatismos minor ou mesmo espontâneas ocorre em < 6% dos niveis de FVII ou FIX
v
80
V/F | As hemartroses recorrentes são a principal manifestação hemorrágica da hemofilia grave
v
81
V/F | Na hemofilia, hemorragia após circuncisão ou hemorragia intracraniana é um fenótipo raro
v
82
V/F Hemartroses agudas manifestam-se por dor, edema e eritrema, sendo que o doente adota uma posição fixa para evitar a dor, gerando contraturas musculares
v
83
V/F Na hemofilia, as hemartroses recorrentes podem afetar qualquer articulação, mas os jovens, cotovelos, tornozelo, ombros e ancas são as mais comuns
v
84
V/F | As hemorragias life-threaning na hemofilia incluem orogaringe, retroperitoneu e SNC
v
85
V/F Na hemofilia a hematúria geralmente é auto-limitada e não exige tto específico, sendo frequente mesmo na ausência de patologia genito-urinária
v
86
V/F | Na hemofilia, os pseudotumores podem lesar o nervo femoral
v
87
Como estão estes tempos na hemofilia? (normal, aumentado) 1. TP ______ 2. apTT ___________ 3. Contagem plaquetar ______
1 normal 2. aumentado 3. normal
88
V/F | O ensaio específico para o factor em causa na hemofilia faz o diagnóstico
v
89
V/F Na profilaxia da hemofilia o objetivo é manter os níveis do factor em falta > ou igual a 1% para prevenir hemorragias, sobretudo o início da hemartroses
v
90
V/F O tratamento da hemofilia este deve ser iniciado o mais cedo possível, uma vez que os sintomas precedem geralmente a evidência de hemorragia
v
91
V/F | Na hemofilia devem ser evitados fármacos que interfiram com a função plaquetária como a aspirina
v
92
V/F | 1 unidade de fator de coagulação é a quantidade de factor presente em 1Ml de plasma normal
v
93
Faça as associações: 1. 1 unidade de FVIII 2. 1 unidade de FIX A. Aumenta 2% B: Aumenta 1 %
1 - A | 2-B
94
V/F | No tto das hemorragias em pacientes hemofílicos, o FVIII dá-se 2x por dia enquantoq ue o FIX dá-se apenas 1x/dia
v
95
V/F | No tto das hemorragias, o crioprecipitado é enriquecido em FVIII e deve ser utilizado
falso | deve ser evitado nos doentes hemofílicos devido ao risco infeccioso
96
Faça as associações entre os níveis alvo do tratamento e a hemorragias: 1. Hemorragias leve 2. Hematomas volumosos ou musculares 3. Hemorragias life-threatening 4. Reposição profiláticapré-op A. 30-50% B. >50% C. 100 %
1 -A 2+3 -B 4-C
97
V/F | A reposição profilática pré-operatória do factor em falta na hemofilia deve ser mantida durante 7-10 dias
v
98
V/F Se hemartrose grave na hemofilia deve obter-se níveis alvos de fator 30-50% seguidos de doses adicoinais para manter níveis 15-25% durante 2-3 dias
v
99
A desmopressina funciona na hemofilia ______(A/B)
A
100
V/F | Administrações repetidas de desmopressina leva a taquifilaxia
v
101
V/F Os antifibrinolíticos não estão indicados no tto da hematúria pelo risco de formação de trombos oclusivos no trato genito-urinário
v
102
V/F | Os anti-fibrinolíticos estão indicados na hemorragia gengival, GI e na cirurgia à cavidade oral
v
103
V/F Utiliza-se IL-11 recombinante na hemofilia A leve a moderada não responsiva a desmopresina, enquanto que o tx genético está a ser estudado para hemofilia B
v
104
V/F | O FVIII leva a desenvolvimento de inibidores em 5-10%, ou 20% nos casos graves.
v
105
V/F | O FIX leva a desenvolvimento de inibidores em 3-5 % dos doentes
v
106
Assinale aqueles que não são fatores de risco para o desenvolvimento de inibidores na hemofilia: 1. Deficiência grave 2. História familiar 3. Idade 4. Ascendência africana 5. Mutações com deleções/recombinantes
3. idade nao é
107
V/F O teste de mistura confirma a presença de inibidor na hemofilia, enquanto que o ensaio de bethesda define a especificaidade e o título do anticorpo
v
108
V/F | Para controlo das hemorragias em doentes altos respondedores (> 10 BU) deve dar-se FVIIII em altas doses
falso | altos respondedores : agentes bypass - FVII recombiannte ou PCC (mas 1º é mais eficaz)
109
V/F | Para controlo das hemorragias em doentes baixos respondedores (< 5 BU) deve dar-se FVIIII em altas doses
v
110
V/F A imunosupressão isolada no tto de inibidor da hemofilia não é eficaz, sendo que o é melhor tto é a indução da tolerância imunológica
v
111
V/F | Nos hemofílicos, o CHC é causa comum em doentes HIV +
falso | em doentes HIV -
112
V/F | Doentes hemofílicos com HCV de alto risco devem realizar 1-2x ano ecografia abdominal e alfa-fetoproteína
v
113
V/F | Durante a gravidez ocorre aumento dos níveis de FVIII e FIX; sendo que ha diminuição rápida no pós-parto
v
114
V/F Nas doentes hemofílicos, no pós-parto deve-se manter os níveis de fator em falto cerca de 50-70% durante 3 dias se parto vaginal ou 5 se cesariana
v
115
Quais são as principais causas de CID? | saber a mnemónica
NOS Neoplasias /tumores sólidos, LPA Obstétricas Sépsis bacterianas
116
V/F | A CID ocorre em 90% das grávidas com DPP ou Embolia de líquido amniótico
falso | penas em 50%
117
V/F | A púpura fulminante afeta sobretudo crianças, após infeção viral/bacteriana, com deficiência da via da prot. C
v
118
V/F | A CID é um síndrome clínico patológico caracterizado pela formação intravascular generalizada de fibrina
v
119
V/F | Na Leucemia promielocítica aguda há um estado de hiperbrinólise grave
v
120
V/F | Il-6 e TNF-alfa têm um papel importante nos defeitos da coagulação e nos sintomas de SIRS
v
121
V/F | As principais manifestações da CID aguda são trombóticas
falso | são hemorrágicas
122
V/F | Na CID aguda, as complicações hemodinâmicas e choque são comuns
v
123
V/F | Na CID, a morbi/mortalidade associa-se à idade, doença subjacente e gravida de CID, podendo variar entre 30-80%
v
124
V/F | A morbimortalidade da CID associa-se mais à gravidade da CID
falso | associa-se mais à doença subjacente
125
Na CID laboratorialmente não se verifica: 1. Aumento do TP e apTT 2. Plaquetas < 100.000 3. Esquizócitos 4. PDF diminuídos
4. não estão diminuídos estão aumentados
126
V/F | Os D-dímeros são o teste mais sensível para o dx de CID
falso | o PDF é que é! Os D-dímeros são específicos par fibrina e naõ para fibrinogénio
127
Na CID grave pode ocorrer: 1. Diminuição do fibrinogénio 2. Menor atividade da anti-trombina < 60% 3. Aumento da atividade do plasminogénio
1+2 | 3 --_> Há dimiuição da atividade do plasminogénio < 60%
128
V/F Os testes laboratoriais de CID devem ser repetidos 6-8 horas depois porque alterações ligeiras podem mudar drasticamente em doentes com CID grave
v
129
V/F | A CID crónica trata-se de um CID de baixo grau descompensada
falso compensada
130
Assinale aquela que não é causa de CID crónica: 1. Síndrome de morte fetal 2. Embolia de líquido amniótico 3. Carcinoma metastático 4. Hemangioma gigante
2
131
V/F | Na CID crónica ocrre clinicamente hemorragias discretas limitadas à pele e às mucosas
v
132
V/F | Na CID crónica, o fibrinogénio pode estar normal ou diminuído
falso normal ou aumentado ver as analises de CID crónica
133
V/F | Na CID crónica deve dar-se FFP, concentrado de plaquetas ou PCC nas hemorragias ativas
falso | nao se deve dar PCC - risco de conter fatores ativados
134
V/F | 1 unidade de FFP aumenta a maioria dos fatores de coagulação em 30% em doentes com CID
falso | em doentes SEM CID
135
V/F | O TP é um bom indicador da gravide do consumo dos factores da coagulação
v
136
A heparina pode ser usada: 1. CID aguda 2. CID grave 3. CID ligeira crónica
3. | e na purpura dulminante durante ressecao de hamngiomas gigantes ou durante remoção de feto morte
137
V/F | Na CID pode utilizar-se o crioprecipitado se fibrinogénio < 100mg/dL ou hiperfibrinólise
v
138
V/F | Na CID recomenda-se o uso de heparina com anti-fibrinolíticos
v
139
V/F Na Leucemia promielocítica aguda ou na CID crónica por hemangioma gigante recomenda-se o uso de anti-fibrinolíticos isoladamente
falso | nao e isoladamente, e com heparina concomitante