Clinica medica Flashcards

1
Q

Dengue grave

Sinais? (3)

A
  • Extravasamento grave de plasma: sinais de choque (3Ps): ↓Pressão, ↓Pulso e ↓Perfusão periférica;
  • Sangramento grave: hemorragia digestiva ou de SNC;
  • Comprometimento grave de órgãos: encefalite, miocardite ou hepatite.
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2
Q

Dengue

Conduta para o estadiamento A?

A

Tratamento domiciliar: hidratação VO: 60 mL/kg/dia (1/3 salina) até estar afebril por 48h.

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3
Q

Dengue

Estadiamento B? (4)

A

Sangramentos (espontâneo/induzido pela prova do laço);
Risco social;
Grupos especiais: lactentes, idosos e gestantes;
Portadores de comorbidades.

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4
Q

Dengue

Conduta para o estadiamento B?

A

Hidratação VO e avaliar hemograma!

Hematócrito normal: reclassificar como “A”;
↑Hematócrito: reclassificar como “C”.

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5
Q

Dengue

Estadiamento C?

Conduta para o estadiamento C?

A

Presença de sinais de alarme.

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6
Q

Dengue

Conduta para o estadiamento C?

A

Internação em enfermaria, e…

Hidratação IV: 20 mL/kg em 2h (10 ml/kg/h)…repetir até 3x;
Manutenção: 25 mL/kg em 6h.

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7
Q

Dengue

Sinais de alarme? (7)

A

ALARMES

Abdominal (dor intensa contínua ou à palpação);
Liver (hepatomegalia) > 2cm ou Letargia (irritabilidade);
Ascite, derrame pleural/pericárdico;
pRé-síncope - Lipotímia (hipotensão postural);
Mucosas (sangramento);
Êmese persistente;
Sangue concentrado (↑hematócrito).

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8
Q

Dengue

Estadiamento D?

A

Dengue grave.

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9
Q

Dengue

Conduta para o estadiamento D?

A

Internação em UTI!

Hidratação IV 20ml/kg em 20 min (repetir até 3x);

Se melhorar: grupo C;
Se não melhorar: albumina/plasma/drogas vasoativas.

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10
Q

Dengue

Critérios de alta hospitalar? (3)

A

48h sem febre + hematócrito normal + plaquetas > 50.000.

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11
Q

Dengue

Exames para diagnosticar na fase aguda (≤ 5 dias)? (3)

Exames para diagnosticar após soroconversão (> 6 dias)?

A

Isolamento viral (padrão-ouro, usado em pesquisas);
PCR;
Antígeno NS1 (idealmente entre 1º-3º dia).

Sorologia ELISA IgM, até 30 dias.

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12
Q

Febre + esplenomegalia, pensar em… (2)

A

Doenças hematológicas benignas ou malignas;
Leishmaniose.

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13
Q

Se falar em baço gigante nas provas, devo lembrar de quais doenças? (5)

A

BELGA

Blood (doenças hematológicas - hemólise e neoplasias: LMC, LMA, tricoleucemia);
Esquistossomose;
Leishmaniose visceral;
Gaucher (mucopolissacaridose);
A Malária (forma imunorreativa).

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14
Q

Leishmaniose

Vetor?

A

Flebótomos (principal: Lutzomyia longipalpis).

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15
Q

Leishmaniose

Exames diagnóstico? (2)

A

Parasitológico: aspirado de medula óssea (preferencial) ou punção esplênica.
Sorológico: teste rápido, IFI, ELISA rK39.

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16
Q

O tratamento da hanseníase é guiado pela…

A

classificação operacional da OMS.

Paucibacilar: < 5 lesões de pele;
Multibacilar: > 5 lesões de pele OU baciloscopia (+).

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17
Q

Hanseníase

Tratamento da forma paucibacilar (< 5 lesões)?

Tratamento da forma multibacilar (> 5 lesões)?

A
  1. Rifampicina + clofazimina + dapsona (durante 6 meses)
  2. Dapsona: 100 mg/mês + 100 mg/dia;
    Rifampicina: 600 mg/mês;
    Clofazimina: 300 mg/mês + 50 mg/dia.
    (duração de 12 a 18 meses)
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18
Q

Reação Hansênica tipo 2

Clínica? Tratamento?

A

Imune: eritema nodoso, orquite, glomerulite
Tratamento: talidomida (grávidas: corticóide ou pentofilina).

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19
Q

Leishmaniose Tegumentar Americana

Tratamento? (3)

A

Antimonial pentavalente (principal);
Anfotericina B;
Pentamidina.

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20
Q

Escabiose

Tratamento?

A

Ivermectina dose unica 6mg + Permetrina tópica (aplicar à noite + repetir na semana seguinte) OU enxofre (se < 2 meses ou gestantes);
Ivermectina (casos graves, não para todos);
Tratar familiares. Siempre con Ivermectina dose unica

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21
Q

Herpes Vírus

Subtipos e doenças associadas?

A

HHV 1 → herpes labial (ou genital);
HHV 2 → herpes genital (ou labial);
VZV → Varicela e Herpes Zoster;
EBV → Leucoplasia pilosa, linfomas, mononucleose;
CMV → monolikes e “ites”;
HHV-6 → exantema súbito;
HHV-7 → exantema súbito;
HHV-8 → Sarcoma de Kaposi.

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22
Q

Stevens-Johnson x Necrólise Epidérmica Tóxica: superfície corporal acometida (%)?

A

Stevens-Johnson: até 10%.

Necrólise Epidérmica Tóxica: > 30%.

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23
Q

Como se caracterizam as lesões de Stevens-Johnson e Necrólise Epidérmica Tóxica?

Tratamento?

A

Eritema → bolhas → descolamento.
Sinal de Nikolsky: aparecimento da lesão após tração.
(acometen mucosas)

Tratamento: suporte + suspender droga desencadeante + Ciclosporina (terapia adjuvante) ± imunoglobulina/corticoide.

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24
Q

Síndrome da Pele Escaldada Estafilocócica

Como diferenciar de SSJ/NET?

A

Poupa mucosas;
Lesão é intraepidérmica (superficial).

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25
Q

Melanoma

Tipo mais comum?

A

Extensivo superficial (70%).

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26
Q

Melanoma

Tipo mais grave? Menos grave?

A

Mais grave: nodular.
Menos grave: lentiginoso.

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27
Q

Melanoma

ABCDE?

A

Assimetria;
Bordas irregulares;
Cores variadas (> 2 cores na lesão);
Diâmetro (> 6 mm);
Evolução (tamanho, formato, sintomas).

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28
Q

Melanoma Breslow

  1. Margens de ressecção para tumores in situ?
  2. Margens de ressecção para tumores < 1 mm?
  3. Margens de ressecção para tumores 1 - 2 mm?
  4. Margens de ressecção para tumores > 2 mm?
A
  1. 0.5 a 1 cm.
  2. 1 cm.
  3. 1 - 2 cm.
  4. > 2 cm.
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29
Q

Erisipela x Celulite

Qual é superficial e bem delimitada?
Qual é a mais dolorosa?
agente mais comum
tratamento

A

Erisipela
S. pyogenes.
“erisiPela = Penicilina / Celulite = Cefalosporina”

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30
Q

Escabiose

Tratamento tópico?

A

Permetrina OU enxofre (<2 meses ou gestantes).

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31
Q

Hepatite fulminante

Critérios para fechar diagnóstico? (3)

A

FulminanBIT”:

Bilirrubinas elevadas;
“Incefalopatia”;
TAP/INR* alargado.
*Conforme TAP/bilirrubina aumentam, as transaminases diminuem.

32
Q

Na hepatite fulminante, quais os critérios de transplante para pacientes que estão em uso de paracetamol? (2)

A

pH < 7,3 OU
INR > 6,5 + Cr > 3,4.

33
Q

Na hepatite fulminante, quais os critérios de transplante para pacientes que não estão em uso de paracetamol? (6)

A

INR > 6,5 ou 3 dos abaixo:

INR > 3,5;
Idade < 10 ou > 40 anos;
Hepatites (exceto A e B);
Uso de halotano;
Icterícia antes da encefalopatia por + de 1 semana;
Bilirrubina > 18.

34
Q

V ou F?

Os portadores do vírus da hepatite A devem se afastar das atividades normais por 7 (Nelson) até 14 dias (MS).

A

Verdadero

35
Q

Hepatite B

Vias de transmissão? (3)

A

Sexual (+ comum);
Vertical (perinatal): mãe HbeAg (+) = 90% / se (-) = 15%;
Percutânea.

36
Q

Hepatite B aguda

Manifestações extra-hepáticas? (3)

A

Poliarterite nodosa (PAN);
GN membranosa;
Acrodermatite papular (doença de Gianotti-Crosti).

37
Q

Hepatite B aguda

Antígenos? (3)

A

HBcAg (centro/contato);
HBeAg (replicação);
HBsAg (superfície/infecção).

38
Q

Hepatite B

  1. Interprete: HBsAg (+) e anti-HBc IgM (+).
  2. Interprete: HBsAg (+), anti-HBc IgM (+), anti-HBc IgG (+) e anti-HBe (+).
  3. Interprete: HBsAg (-), anti-HBc IgM (+) e anti-HBe (+/-).
  4. Interprete: HBsAg (+), anti-HBc IgG (+) e HBeAg (+).
  5. Interprete: HBsAg (+), anti-HBc IgG (+), HBeAg (-) e anti-HBe (+).
  6. Interprete: Anti-HBc Total (+), anti-HBs (+) e HBsAg (-).
  7. Interprete: só anti-HBc IgM (+).
  8. Interprete: anti-HBs (+), anti-HBc IgG (+) e anti-HBe (+).
  9. Interprete: só anti-HBs (+).
A
  1. Hepatite B aguda (fase inicial).
  2. Hepatite B aguda (fase tardia).
  3. Janela imunológica (hepatite aguda);
  4. Hepatite B crônica (em replicação).
  5. Hepatite B crônica (não replicativa ou mutante pré-core).
  6. Imunidade naturalmente adquirida.
  7. Infecção recente, hepatite aguda (janela imunológica)​ ou falso positivo.
  8. Hepatite B curada (cicatriz sorológica).
  9. Vacinação prévia.
39
Q

Hepatite B

Tratamento? (2)

A

Tenofovir por tempo indeterminado.
Entecavir se tenofovir contraindicado ou para prevenção de reativação.
Tenofovir alafenamida.

40
Q

Na hepatite B, como devemos realizar a vacina em imunodeprimidos, IRC e transplantados?

A

4 doses duplas (dose dobrada).

41
Q

Hepatite B transmissão vertical

Indicações de TDF para a mãe? (3)

A

HbeAg +;
HBV-DNA alto;
↑AST/ALT.

42
Q

Na hepatite B, quando devemos iniciar tenofovir nas gestantes para evitar transmissão vertical? Quando suspender?

A

Iniciar Tenofovir no “Terceiro trimestre”, em portadoras de HBeAg (+).
Suspender: 1 mês após o parto.

43
Q

Hepatite C

Evolução? (3)

A

80% Cronifica;
30% dos que cronificam: Cirrose;
5-10% dos que evoluem para cirrose: Carcinoma hepatoCelular (CHC).

44
Q

Hepatite C aguda

Sorologia (diagnóstico)?

Hepatite E

Sorologia (diagnóstico)?

A

Anti-HCV (+) E HCV-RNA (PCR) < 6m.

Anti-HEV IgM (+).

45
Q

O anticorpo anti-LKM3 (+) está presente na hepatite ___ (D/C) enquanto que o anti-LKM1 (+) está presente na hepatite ___ (D/C).

A

D; C.

46
Q

Na hepatite medicamentosa, qual é o mecanismo de lesão do paracetamol? Qual a conduta?

A

Necrose hepatocelular pela ingestão de dose > 10-15 g/dia. Dose máxima: 4 g/dia (2 g/dia se etilista).
N-acetilcisteína, carvão ativado e transplante hepático.

47
Q

V ou F?

Na hepatite medicamentosa por anticoncepcionais, o estrogênio é responsável pela colestase, alterações na bile e ↑coagulabilidade.

Las demas hepatitis medicamentosas son causadas por

A

Verdadero

necrose hepatocelular

48
Q

Hepatite B crônica

Tratamento se HbeAg+?
Tratamento se HbeAg-/HIV+/2ª linha?
Tratamento se nefropata/hepatopata/imunodeprimido/QT?

A

Interferon-alfa, SC, por 48 semanas.
Tenofovir, VO, por tempo indeterminado.
Entecavir, VO, por tempo indeterminado.

49
Q

Pelo motivo de ter melhor acurácia no diagnóstico de endocardite em pacientes pós-trocas valvares.

Sin troca valvar

A

ecocardiograma transesofágico
ecocardiograma transtoracico

50
Q

Artrite reumatoide

Mnemônico para as manifestações extra-articulares? (6)

A

Pericardite;
Nódulos reumatoides;
Sjögren;
Derrame pleural (líquido com ↓glicose);
Vasculite;
Caplan.

51
Q

Artrite reumatoide

Critérios diagnósticos? (4)

A

Duração > 6 semanas;
Inflamação: ↑VHS/↑PCR;
Articulações;
Sorologia (FR/Anti-CCP).
(diagnóstico se > 6 pontos)

cronica > 6 semanas

52
Q

Quais são as drogas modificadoras de doença reumática (DMARDs) utilizadas no tratamento da artrite reumatoide? (4)

A

Metotrexato 7,5 mg/semana (principal); prod anemia megaloblastica
Hidroxicloroquina 400 mg/dia; retinopatia
Leflunomida 10-20 mg/dia; diarreia
Sulfassalazina.

53
Q
  1. espondilite anquilosante HLA…
  2. artrite reumatoide HLA…
A
  1. B27
  2. Dr4, DRB1
54
Q

Na tuberculose pulmonar/extrapulmonar, qual achado da prova tuberculínica indica paciente não-reator? Conduta?

A

< 5mm.
Repetir PPD em 8 semanas (descartar janela imune).

55
Q

Na tuberculose pulmonar/extrapulmonar, qual o achado da prova tuberculínica que indica paciente reator? Conduta?

A

≥ 5mm.
Iniciar tratamento para ILTB (isoniazida ou rifampicina).

56
Q

Tuberculose pulmonar/extrapulmonar

Tratamento, se latente? (3)

A

Isoniazida + Rifapentina, 12 doses, por 3 meses.
Adultos (>14 anos, ≥30kg)
900mg de isoniazida/semana
900mg de rifapentina/semana

Consiste na tomada uma vez (1x) por
semana dos medicamentos isoniazida
(H) e rifapentina (P), durante três meses

57
Q

En un paciente que tiene Gota e hipertension arterial no se usa

A

Hidroclorotiazida por que produce Hiperuricemia

58
Q

com adinamia, sonolência excessiva e bócio heterogêneo com micronódulos distribuídos pelo parênquima, ou seja, doença de

A

doença de Hashimoto.: hipotireoidismo primário,

Achado histológico patognomônico?
Células de Askanazy.

59
Q

Hipertireoidismo

Principal causa?

A

Doença de Graves (80%).

(sinônimo: Bócio Difuso Tóxico - BDT)

60
Q

Hipertireoidismo

Clínica? (3)

A

↑Receptores β-adrenérgicos: insônia, tremor, taquicardia, sudorese e hipertensão;
↑Metabolismo basal: polifagia, emagrecimento e hipercalcemia;
↑Produção de calor: intolerância ao calor e ↑temperatura corporal.

61
Q

Doença de Graves

Sinais clássicos? (4)

A

Bócio Difuso Tóxico (sopro e frêmito);
Exoftalmia (projeção do globo ocular para fora de sua órbita);
Baqueteamento digital;
Edema (mixedema) pré-tibial (sem cacifo/”casca de laranja”).

62
Q

Crise tireotóxica

Clínica? (5)

A

Alteração neurológica: confusão, delirium, agitação, psicose, estupor e coma;
Disfunção hepática e gastrointestinal: diarréia, náuseas, vômitos, dor abdominal, icterícia;
Hipertermia;
Taquicardia;
IC de alto débito.

63
Q

Complicações relacionadas ao uso de drogas antitireoidianas? (3)

A

Agranulocitose (mais temida);
Colestase (metimaZol: “colestaZe”);
Hepatite (Propiltiouracil: HePatite).

64
Q

Hipertireoidismo subclínico

Indicações de tratamento?

A

Sintomáticos e assintomáticos com TSH < 0,1 mU/L + pelo menos 1 fator de risco:

Doença cardiovascular;
> 65 anos;
Mulheres pós-menopausa ou com fator de risco para osteoporose.

65
Q

Manifestações clássicas de hipotireoidismo no RN? (4)

A

Icterícia prolongada;
Sonolência;
Choro rouco;
Alimentação (dificuldade).

Exame físico? (8)

Hipotonia;
Fontanela alargada;
Hérnia umbilical;
Displasia;
Disgenesia;
Ectopia;
Atrofia da tireoide;
Retardo no DNPM.

66
Q

Como diferenciar o hipotireoidismo secundário do terciário?

A

Neuroimagem e teste do TRH:

TSH se eleva? Terciário (disfunção hipotalâmica);
TSH não se eleva? Secundário (disfunção hipofisária).

67
Q

principais sinais e sintomas da tireotoxicose

A

sudorese, nervosismo, perda de peso, tremores e taquicardia.

68
Q

O propiltiouracil deve ser reservado

A

gestantes no 1o trimestre ou em casos de crise tireotóxica

69
Q

Esporotricosis, Clinica y tratamiento

A

A esporotricose é uma infecção fúngica, A forma clínica mais comum da esporotricose é a forma cutâneo-linfática.surge uma pápula ou nódulo que pode ulcerar.

  • O tratamento de escolha para a maior parte dos casos é o itraconazol na dose de 100 a 200 mg/dia.
70
Q

TEP

Pêntade clínica?

Principal sintoma?

A

início súbito de:

Dor torácica pleurítica (piora com a inspiração);
Hemoptise/sibilância (não é exclusiva de asma/DPOC!);
Taquipneia;
Dispneia;
Formas graves (TEP maciço, choque obstrutivo, cor pulmonale agudo).

Dispneia súbita.

71
Q

TEP grave (maciço)

Clínica? (2)

A

Hipotensão (choque obstrutivo);
Cor pulmonale (IVD por alteração pulmonar).

72
Q

Cor pulmonale (IVD)

Clínica? (3)

A

Turgência jugular;
Edema de MMII;
Hepatomegalia.

73
Q

TEP

Exames complementares inespecíficos? (4)

Exames que confirmam em ordem de realização? (4)

Laboratório? (2)

A

Gasometria;
ECG;
Radiografia de tórax;
Ecocardiograma,

Angio-TC;
Cintilografia;
Doppler de MMII;
Arteriografia pulmonar (padrão-ouro).

↑BNP/troponina;
↑D-dímero.

74
Q

TEP

Alterações radiológicas? (4)

A
  1. Corcova de Hampton.
  2. Sinal de Westermark;
  3. Sinal de Palla
75
Q

TEP

Indicação de anticoagulação? Por quanto tempo?

TEP

Esquema clássico de anticoagulação?

A

Todos pacientes.
Mínimo 3 meses.

HPBM + Warfarin (início simultâneo);
Suspender HPBM quando obtiver 2 INRs consecutivos entre 2 e 3.

76
Q

TEP

Indicação de trombólise? ΔT?

A

TEP maciço (instabilidade ou IVD).
Trombólise até o 14º dia.