PRE 2 - I Flashcards

1
Q

Como avaliar os estudos epidemiológicos ?

A

1- classificação
2- análise

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2
Q

Como classificar os estudos epidemiológicos?

A

A- sob o ponto de vista do pesquisador
- observacionista
- intervencionista
B- sob o ponto de vista sobre os participantes
- agregados
- individuados
C- sob o ponto de vista do tempo
- longitudinal (olhamos mais de uma vez, como se fosse um filme). Mas posso olhar do presente para o futuro = PROSPECTIVO OU posso olhar do presente para o passado = RETROSPECTIVO
- transversal/seccional (só vemos uma vez -como se fosse uma foto)

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3
Q

Sobre os estudos observacionais. o que é o COORTE?

A

estudo observacional, individuado, longitudinal e prospectivo - INDIVÍDUOS.
tendo o grupo COM fator de risco e os SEM fator de risco (controle).
tendo os doentes e não doentes, avaliando quem fica doente e quem não fica doente.
EX: estudo de FRAMINHAN
parto do fator de risco para a deonça

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4
Q

Quais as VANTAGENS DO ESTUDO DE COORTE?

A
  • bom para fator de risco raro
  • análise vários desfechos
  • melhor p/ ver incidência
  • vê causa -> efeito
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5
Q

Quais as DESVANTAGENS do estudo de COORTE?

A
  • péssimo p/ doença rara
  • caro
  • longo
  • suscetível a perda
  • viés de seleção
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6
Q

Sobre os estudos observacionais. o que é o CASO-CONTROLE?

A

observacional, individuado, longitudinal e RETROSPECTIVO
parto dos indivíduos, avalio doentes (caso) e sadios (controle).
e avalio se cada um desses teve fator de risco ou não.
parto da doença para o fator de risco .

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7
Q

Quais as VANTAGENS dos estudos em CASO-CONTROLE?

A
  • bom para doenças raras (porque eu já achei a doença)
  • análise de vários fatores de risco
  • curto e barato
  • fácil de reaplicação
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8
Q

Sobre o estudo de CASO-CONTROLE, quais as DESVANTAGENS?

A
  • péssimo para fator de risco raro
  • viés de memória= quem tem a doença refere melhor o que aconteceu no passado /seleção= (posso selecionar casos e controles erradamente através de falsos positivo e falso negativo na hora dos exames que são falhos)
  • só vê 1 doença
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9
Q

Sobre os estudos observacionais. o que é o SECCIONAL/ou transversal/ ou inquérito?

A

estudo observacional, individual e transversal –: avalio doentes e sadios com ou sem fator de risco

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10
Q

Quais as VANTAGENS dos estudos SECCIONAIS?

A
  • fácil, rápido e barato
  • ótimo p/ prevalência
  • várias hipóteses
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11
Q

Quais as DESVANTAGENS dos estudos SECCIONAIS?

A
  • não testa hipóteses
  • causalidade reversa (eu não sei que veio antes, nem o que veio primeiro. ex: se eu vejo uma foto, como dizer quem veio primeiro o cigarro e o câncer)
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12
Q

Sobre os estudos observacionais, o que é o estudo ECOLÓGICO?

A

observacional, agregado e transversal
tiro uma foto de uma POPULAÇÃO, usando DADOS SECUNDÁRIOS agregados na população - ex: pego dados do IBGE, que é um dado que já existe

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13
Q

Quais as VANTAGENS dos estudos ECOLÓGICOS?

A
  • fácil, rápido e barato
  • ótimo p/ tendÇencias
  • várias hipóteses
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14
Q

Quais as DESVANTÁGENS dos estudos ECOLÓGICOS?

A
  • NÃO testa hipóteses
  • causalidade reversa
  • falácia ecológica - eu encontro uma média, mas se eu individualizar aquela ideia eu posso errar, pois nem todos se encaixavam naquilo
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15
Q

sobre os estudos intervencionistas, o que são os ENSAIOS CLIÍNICOS?

A

intervencionista, individual, longitudinal e prospectivo

parto da intervenção ao desfecho
indivíduo–> intervenção e placebo –> desfecho presente ou desfecho ausente em cada um dos grupos

posso RANDOMIZAR

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16
Q

Quais as VANTAGENS dos estudos INTERVENCIONISTAS?

A
  • randomização
  • cegamento
  • comparativo

evito o erro de seleção
evito erro de confusão / confundimento
evito erro de aferição

17
Q

Sobre os ENSAIOS CLÍNICOS quais as DESVANTAGENS?

A
  • problemas sociais, legais e éticos (se existe um desfecho potencialmente fatal, não posso fazer)
  • mais caro, longo e complexo
18
Q

O que é o ensaio comunitário?

A

grupos recebem intervenção agregada - ex: duas vacinas diferentes em duas cidades diferentes e observo

dentro de um ensaio clínico

19
Q

Sobre a ANÁLISE dos estudos. COMO avalio a FREQUÊNCIA?

A

a frequência avalia
- PREVALÊNCIA : transversal
- INCIDÊNCIA: coorte, ensaios

20
Q

Sobre a ANÁLISE dos estudos. COMO avalio a ASSOCIAÇÃO?

A
  • RISCO RELATIVO (COORTE) - risco de doença no exposto em relação ao não exposto
    compara o risco de desenvolver a doença nos expostos em relação aos não-expostos

RR= incidência dos expostoso/ incidência nos não exposto

comparação entre os riscos de desenvolver doença

na hora da prova: tabela doentes e sadios X expostos e não expostos (olhar imagem no WORD)

21
Q

o QUE é o ODDS RATIO ou razão de chance ou razão dos produtos cruzados?

A

avalio no caso-controle
compara a chance de existir doença entre exposto e não expostos no passado OR= A.D / B.C

22
Q

Sobre as medidas de associação, oque é a RAZÃO DE PREVALÊNCIA ?

A

avaliamos nos estudos TRANSVERSAIS
- compara a prevalência da doença em quem tem o fator de risco de exposição e quem não tem

RP= prevalência exposto/ prevalência não exposto

23
Q

Sobre as medidas de associação como eu avalio os ENSAIOS CLÍNICOS?

A

Da mesma forma que nos COORTE - pelo RISCO RELATIVO

  • comparo o risco de desenvolver o evento nos expostos (experimento) em relação aos não-expostos (controle)

RR= inc. nos EXPOSTOS/ inc. nos NÃO EXPOSTOS
mas quando eu dou um medicamento eu quero REDUZIR o risco e que a incidencia nos expostos seja MENOR do que nos não expostos !

então se o RR=0,8 ele REDUZIU o risco relativo 20% = 1-RR = RRR
(lembrando que o % divide por 100)

RRR= EFICÁCIA do medicamento

24
Q

Sobre as medidas de associação. o que é a redução absoluta do risco ?

A

AVALIO NOS ENSAOS-CLÍNICOS

quando eu falo de medicamentos eu quero ver o quanto ele reduziu a o risco de forma absoluta também.
a REDUÇÃO ABSOLUTA DO RISCO - Compara a incidência do desfecho negativono grupo controle em relaõa ao experimento

RAR= Inc. CONTROLE - inc. EXPERIMENTO

diferença de incidências entre os dois grupos, para eu jogar no NNT - número necessário ao tratamento = quantas pessoas eu preciso tratr para evitar 1 desfecho negativo
NNT = 1/RAR

além disso condigo avaliar qual o melhor CUSTO-BENEFÍCIO dos medicamentos por meio do NNT, podendo também avaliar a mlehor estratégia para cada população = EFICIÊNCIA DO MEDICAMENTO

25
Q

é MELHOR O NNT ser um numero maior ou menosr?

A

menor, porque quanto mias eficiente for o medicamento, eu preciso tratar menos pessoas para ter o desfecho almejado

26
Q

Como fazer a análise matemática com relação aos cálculos de associação nos estudos de caso ?

A

RR, RP e OR < 1 –> FATOR DE PROTEÇÃO

RR, RP e OR = 1 –> SEM ASSOCIAÇÃO

RR, RP e OR >1 –> FATOR DE RISCO

27
Q

Quem me diz se eu posso ou não confiar no estudo ?

A

A ESTATÍSTICA

28
Q

Na estatística quais são os erros sistemáticos?

A

erros que aconteceram porque o estudo foi mal feito

  • seleção
  • aferição (informação)= ex. se eu for avaliar HAS eu faço aferição com o esfigmo. descalibrado. ex2: pacientes que lembram mais da doença no passado do que os que não tiveram nada
  • confusão = ex: se eu for avaliar se tabagismo tem relação com CA DE Esôfago, mas não avaliei o alcoolismo junto.
29
Q

Na estatística quais são os erros ALEATÓRIOS (ao acaso)?

A

erro esperado em todo e qualquer estudo

Temos que repetir o estudo 100x e o erro não pode ser > que 5%
ou seja, o P <0,05 (5%) (acaso)
então o intervalo de confiança é 95%

O INTERVALO DE CONFIANÇA TEM SEMPRE QUE SE MANTER ACIMA DE 1 PARA QUE O haja significância estatística E O RR TBM.

30
Q

como interpretar o intervalo de confiança?

A

O INTERVALO DE CONFIANÇA TEM SEMPRE QUE SE MANTER ACIMA DE 1 PARA QUE O haja significância estatística se o RR for fator pretotor .