274 - Bradi Nó Sinusal Flashcards
(27 cards)
A activação eléctrica do coração normalmente tem origem no …………….., o pacemaker dominante
A activação eléctrica do coração normalmente tem origem no nó sinusal, o pacemaker dominante
As células do nó sinusal apresentam fase …. de despolarização mais ………….. e, portanto,
formam o pacemaker dominante no coração normal
As células do nó sinusal apresentam fase 4 de despolarização mais rápida e, portanto,
formam o pacemaker dominante no coração normal
Disfunção do …………………… + …….=
Causas mais comuns de: Bradicardia patológica
Disfunção do nó sinusal + BAV =
Causas mais comuns de: Bradicardia patológica
Disfunção do nó sinusal
• ↑Frequência …. e …. década
DD: Bradicardia sinusal fisiológica - Difícil: em ……….
Disfunção do nó sinusal
• ↑Frequência 5ª e 6ª década
DD: Bradicardia sinusal fisiológica - Difícil: em jovens
A instalação de um …………………….. é a única forma confiável de tratamento para
a bradicardia sintomática na ausência de etiologias …………… e …………………
A instalação de um pacemaker permanente é a única forma confiável de tratamento para
a bradicardia sintomática na ausência de etiologias extrínsecas e reversíveis
Nó Sinusal:
Irrigação: Art. …….. …………
- Origem na A. Coronária direita – ….-….%
- Origem na A. Circunflexa esquerda – ….-….%
Nó Sinusal:
Irrigação: Art. Nodal Sinusal
- Origem na A. Coronária direita – 55-60%
- Origem na A. Circunflexa esquerda – 40-45%
A distinção entre as causas extrínsecas e intrínsecas é importante uma vez que a disfunção extrínseca é ...................., devendo ser corrigida antes de considerar a possibilidade de implantar um pacemaker
A distinção entre as causas extrínsecas e intrínsecas é importante uma vez que a disfunção extrínseca é reversível, devendo ser corrigida antes de considerar a possibilidade de implantar um pacemaker
CAUSAS EXTRINSECAS de disfunção do nó sinusal
- Autonómicas
- Hipersensibilidade do ….. ………………
- Estimulação ………………..(cardioinibitória)
- Fármacos
- .. …………
- … …. ….
- antiarrítmicos class … e …
- (+Digoxina +Adenosina +Lítio +Ivabradina)
- …….tiroidismo
- ………………..
- ………….
- …………….. ……………………(manobra de Valsava)
- ……….termia
- Elevação na pressão …………………….. (reacção de Cushing)
CAUSAS EXTRINSECAS de disfunção do nó sinusal
- Autonómicas
- Hipersensibilidade do seio carotídeo
- Estimulação vasovagal (cardioinibitória)
- Fármacos
- B-bloqueadores
- BCC
- antiarrítmicos class I e III
- (+Digoxina +Adenosina +Lítio +Ivabradina)
- Hipotiroidismo
- Apneia do sono
- Hipoxia
- Aspiração endotraqueal (manobra de Valsava)
- Hipotermia
- Elevação na pressão intracraniana (reacção de Cushing)
Nos quadros de EAM ,
tipicamente o ………….., as
anormalidade são ………………..
Nos quadros de EAM ,
tipicamente o inferior, as
anormalidade são transitórias
CAUSAS INTRÍNSECAS - Familiar:
1. AD (variante SNSD taquicardia-bradicardia) – SSS2
Mut ………… do gene If no Cr……
2. AR – SSS1
Mut ………. no Cr…….
- ……………………. auricular
- Ausência de ondas “….” no ECG
3. Doença no nó sinusal com variante na cadeia pesada 6 da miosina (MYH6)
4. Doença do nó sinusal com miopia (!Não está …………………… ……………….)
5. Sdr de Kearns-Sayre (oftalmoplegia, degeneração pigmentar da retina e miocardiopatia)
6. Distrofia miotónica
7. Ataxia de Friedreich
CAUSAS INTRÍNSECAS - Familiar:
1. AD (variante SNSD taquicardia-bradicardia) – SSS2
Mut HCN4 do gene If no Cr15
2. AR – SSS1
Mut SCN5A no Cr3
- Inexcitabilidade auricular
- Ausência de ondas “p” no ECG
3. Doença no nó sinusal com variante na cadeia pesada 6 da miosina (MYH6)
4. Doença do nó sinusal com miopia (!Não está geneticamente caracterizada)
5. Sdr de Kearns-Sayre (oftalmoplegia, degeneração pigmentar da retina e miocardiopatia)
6. Distrofia miotónica
7. Ataxia de Friedreich
Clínica:
a) Completamente assintomática ECG • ............. sinusal • ............ sinusal • ................ de saída do nó • Variante .......-......................
b) Relacionados com a taquicardia:
• …………..
• …………………….
• ….
c) Relacionado com a bradicardia: • ............. • ............. e Pré-.............. • .............. • .................
d) Minoria significativa: Sinais e sintomas de …..
Em muitos casos, os sintomas associados à disfunção do nó sinusal são uma
consequência de DCV concomitante
Clínica:
a) Completamente assintomática ECG • Bradicardia sinusal • Paragem sinusal • Bloqueio de saída do nó • Variante taqui-bradicardia
b) Relacionados com a taquicardia:
• Palpitações
• Angina de peito
• IC
c) Relacionado com a bradicardia: • Hipotensão • Síncope e Pré-sincope • Fadiga • Fraqueza
d) Minoria significativa: Sinais e sintomas de IC
Em muitos casos, os sintomas associados à disfunção do nó sinusal são uma
consequência de DCV concomitante
Entre 33 e 50% dos pacientes com disfunção do nó sinusal desenvolvem
………………… ………………., geralmente fibrilhação ou flutter auricular
Entre 33 e 50% dos pacientes com disfunção do nó sinusal desenvolvem
taquicardia supraventricular, geralmente fibrilhação ou flutter auricular
SNSD variante taquicardia-bradicardia e FA:
↑risco …………………………
SNSD variante ta.quicardia-bradicardia e FA:
↑risco Tromboembolismo
Até …..% dos pacientes com doença do nó sinusal apresentam um distúrbio da
condução concomitante, ainda que apenas uma ………… necessite de terapêutica
específica para um BAV de alto grau
A mortalidade global geralmente não é ………….. na ausência de comorbilidades
Até 25% dos pacientes com doença do nó sinusal apresentam um distúrbio da
condução concomitante, ainda que apenas uma minori necessite de terapêutica
específica para um BAV de alto grau
A mortalidade global geralmente não é elevada na ausência de comorbilidades
ECG:
- ……………… sinusal
• Fisiológica: <60bpm + muito comum + benigna
• Patológica: <40bpm em repouso + estado vígil + não-atletas - Pausas sinusais
* Comuns pausas sinusais por até ….s em atletas no estado vígil, e as pausas ≥….s podem ser observadas em …….. ………………..** - Paragem sinusal
- Bloqueio de saída do nó
- Taquicardia (no SNSD)
- Incompetência cronotrópica (impossibilidade de aumentar a FC durante o exercício)
ECG:
- Bradicardia sinusal
• Fisiológica: <60bpm + muito comum + benigna
• Patológica: <40bpm em repouso + estado vígil + não-atletas - Pausas sinusais
* Comuns pausas sinusais por até 3s em atletas no estado vígil, e as pausas ≥3s podem ser observadas em idosos assintomáticos** - Paragem sinusal
- Bloqueio de saída do nó
- Taquicardia (no SNSD)
- Incompetência cronotrópica (impossibilidade de aumentar a FC durante o exercício)
Bloqueio de saída do nó ≈BAV
Bloqueio 1ºgrau
…… … ………… no ECG!
Bloqueio 2ºgrau
Ritmo Regularmente ………..
ausência intermitente de ondas “….” no ECG
- Tipo 1 → …… atraso …………….. na condução do nó
- Tipo 2 →…… atraso na condução do nó
Bloqueio 3º grau
Ausência de onda “…”
Bloqueio de saída do nó ≈BAV
Bloqueio 1ºgrau
Não é aparente no ECG!
Bloqueio 2ºgrau
Ritmo Regularmente Irregular
ausência intermitente de ondas “p” no ECG
- Tipo 1 → Há atraso progressivo na condução do nó
- Tipo 2 →Não há atraso na condução do nó
Bloqueio 3º grau
Ausência de onda “p”
Na maioria das vezes, é estabelecido por
um diagnóstico ………… e/ou …….
ECG: Limitado → necessidade de ………………. com sintomas
Na maioria das vezes, é estabelecido por
um diagnóstico clínico e/ou ECG
ECG: Limitado → necessidade de correlação com sintomas
Indicador SS e Esp de doença nó sinusal intrínseca =
…….. anormal + ………. anormal + ……… baixa
Indicador SS e Esp de doença nó sinusal intrínseca =
TRNS anormal + TCSA anormal + FCI baixa
Como a disfunção do nó sinusal não está associada a aumento da mortalidade, o objectivo da terapia deve ser o …………………….
Como a disfunção do nó sinusal não está associada a aumento da mortalidade, o objectivo da terapia deve ser o alívio dos sintomas
…………………… – PRINCIPAL intervenção em pacientes sintomáticos
Packemaker – PRINCIPAL intervenção em pacientes sintomáticos
TRATAMENTO:
….. ………… precisa de tratamento
Mesmo quando há enfarte, o efeito sobre a função do nó sinusal é, na maioria das vezes
……………………..
TRATAMENTO:
Nem sempre precisa de tratamento
Mesmo quando há enfarte, o efeito sobre a função do nó sinusal é, na maioria das vezes
TRANSITÓRIO
TRATAMENTO
Hipersensibilidade do seio carotídeo + Síncope ou pré-síncope recorrente:
…………………
TRATAMENTO
Hipersensibilidade do seio carotídeo + Síncope ou pré-síncope recorrente:
Pacemaker
Código de 5 letras:
1ª- …….. cujo o ritmo está sendo ………
2ª- Câmara na qual ocorre a ………….
3ª- ……………. a um evento detectado
4ª- …………….. ou resposta ……………..
5ª- Existência de funções ………………………….
Modo de programação + comum:
• Câmara-única: ……..
• Câmara-dupla: ……..
Código de 5 letras:
1ª- Câmara cujo o ritmo está sendo controlado
2ª- Câmara na qual ocorre a leitura
3ª- Resposta a um evento detectado
4ª- Programação ou resposta à frequência
5ª- Existência de funções anti-taquicardia
Modo de programação + comum:
• Câmara-única: VVIR
• Câmara-dupla: DDDR
Síndrome de pacemaker - …………..:
Incapacidade manter ou restaurar a sincronia ……
- Pulsações ………………….
- Fadiga
- Palpitações
- Tosse
- Confusão
- Dispneia ao esforço
- Tontura
- Síncope
- ↑…….
- Ondas A “…. ……….”
- ……
- ↓….. - frequentemente
TT: ………………………… do pacemaker (Restaurar sincronia …….)
Síndrome de pacemaker - comum:
Incapacidade manter ou restaurar a sincronia AV
- Pulsações cervicais
- Fadiga
- Palpitações
- Tosse
- Confusão
- Dispneia ao esforço
- Tontura
- Síncope
- ↑PVJ
- Ondas A “em canhão”
- ICC
- ↓PA - frequentemente
TT: Reprogramação do pacemaker (Restaurar sincronia AV)