Ginecologia Flashcards

1
Q

Mamas são anexos da pele e do sistema reprodutivo humano. São constituidas por:

A

(1) Parênquima de tecido glandular;
(2) Estroma de tecido conjuntivo;
(3) Pele;

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2
Q

Localização das mamas

A
  • Parede anterior do tórax
  • Tamanho médio de 10 a 12cm diâmetro;
  • Espessura central de 5 a 7cm;
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3
Q

Cauda ou prolongamento axilar do conteúdo glandular das mamas

A
  • Cauda de Spence;

- Processo lateral axilar;

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4
Q

Divisão das mamas + incídências do CA mama

A
  • QSE (50%), QSI (15): 65% do quadrante superior;
  • QIE (11%), QII (6%): 17% no quadrante inferior
  • Aréola (18%)
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5
Q

Estrutura de suporte da glândula mamária

A

Ligamentos suspensórios de Cooper

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6
Q

Espaço de tecido adiposo das mamas

A

Fossas adiposas de Duret

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7
Q

Espaço retromamário de Chassaignac

A

Importante plano de dissecção entre mama e o grande peitoral;

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8
Q

Fáscia que também deve ser ressecada durante a mastectomia

A

Fáscia do músculo grande peitoral.

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9
Q

Parênquima mamário

A

Tecido glandular formado por sistema lobular e ductal

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10
Q

Estroma mamário

A

Ligamentos suspensórios de Cooper (conjuntivo) + fossas de Duret (adiposo).

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11
Q

Organização do parênquima mamário

A

(1) LÓBULO: unidade morfofuncional da mama;
(1) ALVÉOLO: unidade secretora em repouso;
(1) ÁCINO: unidade secretora desenvolvida totalmente na gravidez e na lactação;
- ——————————————————————————-

  • PARÊNQUIMA: 15 a 20 LOBOS de tecido glandular túbulo-alveolar
  • LOBOS: 20 a 40 LÓBULOS;
  • LÓBULOS: 10 a 100 ALVÉOLOS (ácinos)
  • cada LÓBULO possui o seu ducto principal com ramificações que chega até o mamilo;
  • DUCTO: podem apresentar dilatações terminais chamadas SEIOS LACTÍFEROS SUBAEROLARES
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12
Q

(1) Tuberculos de Morgani

(2) Tuberculos de Montgomery

A

(1) Glândulas sebáceas modificadas em forma de nódulos subcutâneos
(2) Hipertrofia dos tubérculos de morgani para lubrificação do tecido aerolar

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13
Q

Mamilo (ou papila)

A

Emerge no centro da areola. 10 a 20 óstios que correspondem a desembocadura dos ductos galactóforos ou lactíferos. Possui terminações nervosas que incluem corpos de Ruffini e corpúsculos de Krause.

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14
Q

Complexo areolopapilar

A

Musculatura lisa em disposição radial e concêntrica. Ao se contrair provoca ↓ do tamanho, endurecimento, ereção da papila e ejeção de secreção contida nos seios lactíferos.

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15
Q

Telorismo

A

Ereção da papila

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16
Q

Suprimento sanguíneo da mama

A

ARTERIAL

  • Artéria torácica interna (artéria mamária interna, ramo da artéria subclávia): MEDIAL E CENTRAL (60%)
  • Artéria torácica lateral (r. a. axilar, toracoacromial ou subescapular): LATERAL (↑QSE) 30%
  • Ramos anterioes e laterais das artérias intercostais posteriores: INFEROLATERAL
  • Plexo aerolar subdérmico (r. terminal das a. intercostais posteriores): ARÉOLA

VENOSA

  • Veias superficiais;
  • Veias profundas;
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17
Q

Dranagem linfática da mama

A

A linfa drenada da mama vai maciçamente para a axila, e uma pequena parte vai para a cadeia mamária interna

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18
Q

Abordagem da axila

A

Só é possível após o afastamento dos músculos grande e pequeno peitorais.

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19
Q

Nervos axilares

A
  • Nervo torácico longo;
  • Nervo toracodorsal;
  • Nervo intercostobraquial;
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20
Q

Nervo torácico longo

A

Inervação do músculo serrátil anterior.

LESÃO: escápula alada

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21
Q

Nervo toracodorsal

A

Inerva o músculo grande dorsal

LESÃO: não resulta em deficit funcional;

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22
Q

Nervo intercostobraquial

A

Sensibilidade da face medial do braço e da axila

LESÃO: alterações senstivas na face medial do braço: parestesias ou dor crônica.

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23
Q

Classificação dos linfonodos axilares (Berg)

A

NÍVEL I: localizados lateralmente à borda externa do músculo peitoral menor;

NÍVEL II: localizados sob e entre as bordas do músculo peitoral menor;

NÍVEL III: medialmente à borda interna do músculo peitoral menor;

Linfonodos interpeitorais (Rotter) situados entre os músculos grande e pequeno peitoral ao longo do nervo peitoral lateral;

Editar!!

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24
Q

Alterações cíclicas da mama na primeira fase do ciclo menstrual

A

FASE PROLIFERATIVA: ↑ ESTROGÊNIO → ↑MITOSE → ↑ EPITÉLIO,

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25
Q

Alterações cíclicas da mama na segunda fase do ciclo menstrual

A

FASE SECRETORA: ↑ PROGESTERONA → DILATAÇÃO DUCTOS + DIFERENCIAÇÃO ALVÉOLO EM ÁCINO (única camada)

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26
Q

Alterações cíclicas da mama no período pré-menstrual

A

P + E: ↑ VOLUME MAMÁRIO (↑CIRULAÇÃO LOCAL + EDEMA INTERLOBULAR + PROLIF. DUCTOACINAR)

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27
Q

Alterações cíclicas da mama na menstruação

A

↓ CÉLULAS GLANDULARES → ↓ VOLUME MAMÁRIO:

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28
Q

Alterações cíclicas da mama na após a menstruação

A

↓ Atividade secretora + ↓ edema local

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29
Q

Mama jovem

A

↑ tecido de sustentação + glandular

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30
Q

Mama adulta

A

Início da lipossubstituição mamária: atrofia do tecido intralobular e do estroma interlobular e ↑ tecido adiposo e conjuntivo.

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31
Q

Mama na menopausa

A

↓ função ovariana: regressão epitelial + estroma com ↓ mamária. Permanencia do sistema de ductos com com colapso e regressão dos lóbulos

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32
Q

Propedêutica mamária (HDA)

A
  • DOR
  • DERRAME
  • NÓDULO
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33
Q

Prodedêutica mamária (HPP)

A
  • TTO realiza e/ou realizados;
  • EXAMES ANTERIORES (USG, MMG, PAAD e/ou biópsia)
  • CC prévias;
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34
Q

Propedêutica mamária (HFi)

A
  • MENARCA + HORMÔNIOS (TIPOS);
  • MENOPAUSA + TRH (VIA e DURAÇÃO)
  • ↑ PESO APÓS MENOPAUSA;
  • PARIDADE
  • IDADE DA PRIMEIRA GESTAÇÃO A TERMO;
  • LACTAÇÃO + DURAÇÃO + INTERCORRÊNCIAS.
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35
Q

Propedêutica mamária (HFa)

A
  • CA de mama, inclusive linhagem paterna;
  • Ovário ou cólon?
  • Bilateralidade?
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36
Q

Propedêuetica mamária (HS)

A
  • Perfil psicossocial;
  • TABAGISMO c/ carga
  • ÁLCOOL + DROGAS
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37
Q

Exame físico das mamas

A

Inspeção estática, dinâmina e palpação

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38
Q

Inspeção estática das mamas

A
  • VOLUME, FORMA, SIMETRIA;
  • RETRAÇÃO OU ABAULAMENTOS;
  • ALTERAÇÕES NA REDE VENOSA;
  • ALTERAÇÕES DE PELE
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39
Q

Inspeção dinâmina das mamas

A

Elevar os braços acima da cabeça → apertar o quadril → inclinar o ombro para frente

  • VOLUME, FORMA, SIMETRIA;
  • RETRAÇÃO OU ABAULAMENTOS;
  • ALTERAÇÕES NA REDE VENOSA;
  • ALTERAÇÕES DE PELE
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40
Q

Palpação das mamas

A
  • Palpação das fossas supraclaviculares e infraclaviculares;
  • Avaliar axilar com movimentos de cima para baixo;
  • Palpação das mamas com as mãos atrás da cabeça na região da nuca: sentido horário + iniciar pela mama normal. Face palmar dos dedos (Técnica de Velpeaux) e depois falanges distais do segundo e terceiro dedo (Técnica de Bloodgood)
  • Expressão mamilar
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41
Q

Caracterizar o derrame papilar

A

Início, cor, uni ou multiductal, espontâneo ou provocado, uni ou bilateral, medicamentos.

SOMENTE O ESPONTÂNEO TEM VALOR SEMIOLÓGICO

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42
Q

Caracterizar um nódulo mamário

A

Localização, consistência, limites, contorno, mobilidade

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43
Q

AUTOEXAME

A

Rotineiramente realizado após os 25 anos e somente é capaz de identificar nódulo em fase clinica (> 1cm).

MENACME: deve preferêncialmente ser realizado APÓS a menstruação;

PÓS-MENOPAUSA + HISTERECTOMIZADAS: mensamente em um dia determinado.

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44
Q

Dor mamária, ingurgitamento mamário, sensibiidade mamária

A

Mastalgia

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45
Q

Mastalgia cíclica

A

(1) Associação c/ ciclo menstrual: fase lútea tardia (2 a 3 dias antes da menstruação)
(2) Bilateral + difusa;
(3) Em peso, hipersensibilidade;
(4) Exame físico inespecífico e pobre
(4) ↑QSE’s (↑ tecido glandular);
(5) Início na 3ra década;

↑ AFBM

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46
Q

Mastalgia acíclica

A

(1) S/ associação c/ ciclo menstrual;
(2) Unilateral e localizada (em atletas pode ser bilateral)
(3) Constante ou intermitente;
(4) 4ta década;
(5) queimação, pontada;
(6) Pode apresentar alguma alteração

↑ Ectasia ductal, adenose esclerosante, esteatonecrose, mastites agudas e crônicas.

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47
Q

Alterações funcionais benignas da mama (AFBM)

A

(1) TRÍADE CLÁSSICA: mastalgia acíclica + cistos + adensamentos mamários! descarga papilar não faz parte da tríade!
(2) Manifestações clínicas de um processo fisiológico comum;
(3) ↑ 25 aos 45a;

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48
Q

Conduta na AFBM

A

Orientar que não há riscos de CA de mama e evitar medicação. Se quadro grave, tamixifeno!

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49
Q

`Dor extramamária (ou origem musculoesquelética)

A

(1) Nevralgia intercostal;
(2) Contratura muscular;
(3) Espondiloartrose vertebral;
(4) Angina;
(5) Colelitíase;
(6) Síndrome de Tietze (costocondrite)
(7) Doença de Mondor;

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50
Q

Dor torácica com irradiação para mama + pontos dolorosos à compressão das articulações costoesternais (↑ segundo e terceiro espaço intercostal)

A

SÍNDROME DE TIETZE

(1) Costocondrite;
(2) Inflamação da articulação costocondral;

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51
Q

Dor aguda no trajeto de veia trombosada em parede torácica anterior + cordão fibroso local

A

DOENÇA DE MONDOR

(1) Tromboflebite das veias superficiais do tórax e da parte superior do abdome (↑ veia torácica lateral)
(2) Traumatismo local (espontâneo ou cirúrgico);
(3) Autolimitado: dor regride em 2 ou 3 semanas e em 6 a 8 semanas não há mais qualquer sinal.
(4) Biópsia é dispensável
(5) Analgésicos e anti-inflamatórios raramente são usados;

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52
Q

Mastalgia leve

A

(1) NÃO interfere na QUALIDADE DE VIDA (sono e relações sx);
(2) NÃO interfere nas ATIVIDADES DIÁRIAS;

! ANSIEDADE

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53
Q

Mastalgia moderada

A

(1) INTERFERE na QUALIDADE DE VIDA (sono e relações sx);
(2) NÃO interfere nas ATIVIDADES DIÁRIAS;

! ANSIEDADE

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54
Q

Mastalgia grave

A

(1) INTERFERE na QUALIDADE DE VIDA (sono e relações sx);
(2) INTERFERE nas ATIVIDADES DIÁRIAS;

! ANSIEDADE

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55
Q

Desconforto mamário pré-menstrual com duração de dois a três dias.

A

Mastoidínia. É normal.

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56
Q

Fatores de risco para mastalgia

A

(1) Estresse: ↑ serotonina ↓ dopamina ↑ (PRL);
(2) Tabagismo: dor mamária cíclica;
(3) Retenção hídrica;
(4) Cafeína e metilxantinas:
(5) Atividades diárias;
(6) Medicamentos: antidepressivos e ansiolíticos;

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57
Q

Medicamentos relacionados à mastalgia

A

(1) Hormônios;
(2) Antidepressvios;
(3) Ansiolíticos;

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58
Q

Exames complementares na mastalgia

A

(1) EXCLUIR CÂNCER: USG ou MMG;

(2) mastalgia acíclica + dor extramamária: rx de tórax;

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59
Q

Mastalgia + CA

A

Ocorre em menos de 1% dos casos

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60
Q

Estratégia terapeutica da mastalgia

A

(1) A maioria dos casos não requer tratamento medicamentoso;
(2) Orientar a paciente de que ela não é portadora de doença maliga + melhorar a sustentação mecânica das mamas! (sutiã mais adequados!)

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61
Q

Tratamento medicamentoso da mastalgia

A

(1) Sintomas > 6 meses ou alteração da qualidade de vida e/ou atividades diárias. EVITAR < 6 MESES!
(2) Nenhum dos fármacos cura completamente a mastalgia: ↑ períodos de remissão;

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62
Q

Mastalgia está associado a quais outras condições?

A

Níveis elevados de depressão e ansiedade!

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63
Q

Medicamento mais eficaz no tratamento da mastalgia grave

A

(1) Tamoxifeno 10mg ao dia por 2 a 6 meses

(2) Danazol é o único liberado pela FDA

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64
Q

Efeitos colaterais do tamoxifeno

A

(1) Alterações menstruais;
(2) Náuseas;
(3) Fogachos;
(4) Eventos tromboembólicos;
(5) Câncer de endométrio;

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65
Q

Principais causas de dor mamária

A

(1) Dor mamária;
(2) Ingurgitamento;
(3) Sensibilidade;

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66
Q

Menacme + mastalgia cíclica + cistos + espessamentos mamários

A

AFBM

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67
Q

Adensamento mamário

A

(1) Área de endurecimento localizado;

(2) Sempre excluir CA;

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68
Q

Cistos mamários

A

(1) Tumor de aparecimento rápido;
(2) Móvel;
(3) Elásticos;
(4) Indolores (↑)
(5) ↑ central;

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69
Q

Tratamento de cisto mamário

A

PAAF ambulatorial

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70
Q

Conduta em múltiplos cistos

A

Não há necessidade de puncionar todos desde que seja feito acompanhamento ultrassonográfico dos cistos.

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71
Q

Cistos na USG

A

(1) anecoica;
(2) margens bem definidas;
(3) redonda ou oval;
(4) reforço acústico posterior;

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72
Q

Tratamento cirúrgico de cisto mamário

A

(1) Cisto complexo;
(2) Exclusão de neoplasias dos cistos com várias recidivas que apresentem massa residual pós-punção OU cujo líquido seja sanquinolento

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73
Q

Lesões que sinalizam a passagem de um estado fisiológico para o patológico

A

Grau de hiperplasia e presença de atipia

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74
Q

Descarga papilar fisiológica

A

(1) Provocada;
(2) Multiductal;
(3) Bilateral;
(4) Multicolorida;
(5) Esporádica

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75
Q

Descarca papilar patológica

A

(1) Espontânea;
(2) Uniductal;
(3) Unilateral;
(4) Aquosa / sanguinolenta;
(5) Profusa e persistente

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76
Q

Descarga papilar seroesverdeado

A

AFBM

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77
Q

Descarga papilar leitosa

A

Galactorreia

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78
Q

Descarga papilar amarelo-esverdeado espesso

A

Ectasia Ductal

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79
Q

Descarga papilar sanguinolento ou serossanquinolento

A

Papiloma intraductal

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80
Q

Desacarga papilar em água de rocha ou sanquinolento

A

Carcinoma

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81
Q

Descarga papilar da gravidez

A

Sanquinolento

82
Q

Descarga papilar purulenta

A

Mastites e processos infecciosos

83
Q

Classificação dos derrames papilares

A

(1) Fisiológicos
(2) Patológicos
(3) Galactorreia: secreção láctea + bilateral
(4) Pseudoderrames;

84
Q

Causas de pseudoderrames

A

(1) Mamilo invertido
(2) Lesões eczematoides
(3) Infecção nas g. Montgomery
(4) Erosões traumáticas

85
Q

DERRAME PAPILAR: anamnese

A

(1) ínicio
(2) cor
(3) uni ou multiductal
(4) medicamentos
(5) FR CA mama
(6) sexo

86
Q

Derrame papilar em homens

A

↑ associação com carcinoma se comparado as mulheres (95% benigno)

87
Q

DERRAME PAPILAR: exame físico

A

(1) É (realmente) derrame?
(2) Espontâneo ou provocado?
(3) Coloração
(4) Nódulo palpável?
(6) Uni ou multiductal
(7) Uni ou bilateral;
(8) Persistente ou intermitente

88
Q

Descarga papilar fisiológica

A

(1) secreção apócrina de g. mamária
(2) ↑ manipulação do mamilo
(3) ↑ multiductal
(4) Varia de ducto para ducto (branco-amarelo-esverdeado ao azulado)

89
Q

Principais exames complementares na investigação de derrame papilar

A

(1) Citologia do derrame (↓VPP)

2) Imagem: MMG (padrão), USG (complementar, ↑ jovens c/ mamas densas

90
Q

Derrame papilar sanguinolento e/ou serossanguinolento e/ou nódulo subareolar palpável (< 2 a 3mm) solitário em ductos terminais, ↑ incidência 30 ~ 50a

A

PAPILOMA INTRADUCTAL

Principal causa de derrame papilar sanguinolento (50%) ou serosanguinolento (50%)

CONDUTA: incisão justareolar ou periaerolar c/ exérese dos ductos atingidos

espontâneo (?)

91
Q

Derrame papilar espontâneo, uniductal, unilateral, aquoso (água de rocha) ou sanguíneo podendo ter associação c/ nódulo

A

Carcinoma

92
Q

Derrame papilar amarelo-esverdeada espessa não espontânea, multiductal, multicolorida, bilateral

A

ECTASIA DUCTAL

Etiologia desconhecida

93
Q

Principal fator de risco para ectasia ductal

A

Idade (quinta e oitava década)

94
Q

ECTASIA DUCTAL: conduta

A

SE não for ESPONTÂNEO + ABUNDANTE, não exige tratamento.

INCÔMODO: exérese do sistema ductal

APRESENTAÇÃO TUMORAL É RARA!

95
Q

Derrame multiductal, bilateral, multicolorido (mas pode ser seroesverdeado)

A

AFBM

96
Q

Papiloma intraductal múltiplo

A

(1) Várias áreas papilomatosas no mesmo sistema ductal
(2) Distribuição periférica
(3) ↓ derrame < papiloma intraductal
(4) ↑ risco carcinoma

97
Q

Papilomatose juvenil

A

(1) Raro
(2) Nódulo palpável subareolar
(3) Nem sempre associado a derrame papilar
(4) SEGUNDA E QUARTA DÉCADA
(5) Hiperplasia ductal ou lobular (↑ risco CA mama): acompanhar cuidadosamente

98
Q

Nódulo palpável superficialmente ao mamilo, contorno alterado + derrame papilar sanquinolento

A

ADENOMA DE MAMILO

(1) raro
(2) benigno

99
Q

Descarga papilar sanguinolenta na gravidez

A

(2) Benigno

(1) Ocorre por hipervascularização do sistema ductal

100
Q

Principal causa de galactorréia

A

Farmacológica.

Pode ser idiopática ou secundária a adenomas hipofisários

101
Q

Galactorreia + infertilidade + amenorreia

A

Adenoma de hipófise (↑prolactinoma em 50% dos casos)

102
Q

Definição laboratorial de hiperprolactinemia

A

PRL em pool > 20 ug/ml

TC ou RNM de crânio principalmente se PRL > 100

103
Q

Lesão ulcerada no mamilo, geralmente unilateral podendo estar associada a nódulo e descarga serosa ou sanguinolenta.

A

Doença de Paget

104
Q

Técnicas cirurgias de biópsia no derrame papilar

A

(1) Ressecção parcial de um único ducto: permite amamentação
(2) Ressecção total do sistema ductal: não permite amamentação

→ Ambas NÃO necessitam de DRENO;

105
Q

Considerações sobre a técnica de ressecção parcial de um único ducto no derrame papilar

A

INDICAÇÃO:

(1) Jovens que gostariam de AMAMENTAR
(2) Ducto afetad facilmente identificado;

TÉCNICA:

(1) Incisão periareolar + id. ducto pela coloração;
(2) Dissecção do ducto 2 a 3 mm distalmente à mama;
(3) Não indicada utilização de drenos;
(4) Fios absorvíveis em camadas;
(5) Bom resultado estético;

106
Q

Considerações sobre a técnica de ressecção total do sistema ductal: não permite amamentação

A

TÉCNICA

(1) Incisão periareolar
(2) Dissecção plano subareolar + arvore ductal em forma de cone invertido numa profundidade de 2cm até a pele do mamilo para evitar RECORRÊNCIAS;
(3) Resultado estético satisfatório;
(4) Pode ocorrer ↓ sensibilidade do mamilo;
(5) Amamentação não será mais possível;

107
Q

Sensibilidade mamária pré-menstrual

A

Mastodínea (duração de 2 a 3 dias)

108
Q

Principal causa de derrame papilar patológico

A

Papiloma intraductal

109
Q

NÓDULO X ADENSAMENTO

A

NÓDULO: lesões delimitadas em três dimensões (largura, comprimento e profundidade)

ADENSAMENTOS = lesões delimitadas por duas dimensões (largura e comprimento)

110
Q

Características de um nódulo benigno

A

(1) Móveis
(2) Firme e elástica
(3) Contornos regulares e margens definidas

111
Q

Características de um nódulo benigno

A

(1) Aderido à planos profundos;
(2) Consistência endurecida
(3) Contornos irregulares e margens indefinidas
(4) Descarga papilar sanguinoleta ou em “água de rocha”

112
Q

History taking do nódulo mamário

A

(1) data da percepção
(2) velocidade de crescimento
(3) localização
(4) consistência
(5) traumatismo
(6) relação com ciclo menstrual

113
Q

Exame físico nódulo mamário

A

(1) Nódulo ou pseudonódulo?
(2) Quanto tempo existe?
(3) Aumentou de tamanho com o tempo?
(4) Biópsias ou aspiraçòes prévias de cistos?
(5) Dor? se sim, associada ao ciclo menstrual?
(6) Idade da paciente?

114
Q

Mastalgia cíclica, cistos e/ou adensamentos mamários na faixa etária entre 25 a 45a, com lesões predominantemente císticas

A

AFBM: cistos e adensamentos

115
Q

Primeira conduta diante de um nódulo palpátvel

A

Punção aspirativa por agulha fina (PAAF): CÍSTICA x SÓLIDA IMEDIATAMENTE;

OUTRA INDICAÇÃO: in print de peças cirúrgicas no diagnóstico transoperatório de congelação

116
Q

Particularidades da PAAF

A

(1) Ambulatorial
(2) ↓ custo;
(3) S e P > 90%;
(4) Pode ser guiado por USG (movimentos multidirecionais) ou MMG (trajeto único)(Estereotaxia)

117
Q

Limites da PAAF

A

Fornece apenas material CITOPATOLÓGICO e não diagnostica invasão tumoral.

118
Q

Resultado negativo da PAAF

A

NÃO exclui possibilidade de CA, casos de alta suspeição deve seguir a investigação diagnóstica para CONFIRMAÇÃO diagnóstica c/ HISTOPATOLOGIA

119
Q

Desvantagens da PAAF

A

(1) Não diagnostica CA in situ ou CA invasor;
(2) Material não pode ser enviado para imunohistoquímica
(3) Citologia negativa não conclui a investigação de um nódulo suspeito de malignidade

120
Q

Complicações da PAAF

A

(1) Hematomas ↑
(2) Pneumotorax (mulher magra c/ mama pequena)
(3) Infecções
(4) Implante tumoral no trajeto da agulha (complicação irrelevante)

121
Q

PAAF terapéutica

A

Diante de um diagnóstico de cisto simples palpável, a citopunção satisfaz o fim terapêutico

122
Q

Cisto simples (PAAF)

A

Fluido não sanguinolento + massa desaparece após aspiração

123
Q

Suspeita de carcinoma intracístico ou neoplasias parcialmente císticas na PAAF

A

(1) Aspirado sanguinolento;
(2) Massa palpável persistente após punção;
(3) recidiva frequênte dos cistos (>2 cisto simples);
(4) Persistência da densidade mamográfica após aspiração;

CONDUTA: BIÓPSIA

124
Q

Cistos

A

(1) Cisto simples

(2) Carcinoma intracístico ou neoplasias parcialmente císticas

125
Q

Conduta no aspirado sanguinolento de cistos (PAAF)

A

Enviar líquido para citologia

126
Q

Tumores sólidos à PAAF

A

(1) Falha ao aspirar líquido com PAAF
(2) Enviar material para citologia
(3) Aspirados falso-positivos < 1%

127
Q

Citologia isoladamente não faz diagnóstico de CA, logo…

A

A citologia só possui valor se +

128
Q

Tumor sólido com citologia (-)

A

BIÓPSIA

129
Q

Líquido amarelo-esverdeado e ausência de massa residual após PAAF

A

Estudo citológico dispensável, solicitar exames de imagem para avaliar o sítio de onde a lesão de encontrava.

130
Q

Líquido sanquinolento, nódulo sólido, nódulo residual, > 2x recidiva após PAAF

A

CITOLOGIA + IMAGEM (USG ou MMG de acordo com a idade)

131
Q

Conduta na presença de malignidade nos exames de imagem após PAAF

A

BIÓPSIA!

132
Q

Principais indicações da USG

A

(1) SÓLIDO x CÍSTICO
(2) Mamografia inconclusiva ou negativa em lesão paupável
(3) Na jovem com lesão paupável
(4) Alterações no exame clínico no cliclo gravídico-puerperal
(5) Doença inflamatória e abscesso
(6) Coleções

133
Q

Tumor benigno mais prevalente da mama feminina

A

Fibroadenoma

134
Q

Tumor palpável de consistência fibroelática, móvel, indolor, 2 a 3cm, crescimento rápido inicial e posterior estabilização. Único, múltiplo, unilateral ou bilateral.

A

Fibroadenoma

135
Q

Faixa etária de acometimento do Fibroadenoma

A

(1) 20 a 35a

(2) Pode ocorrer na puberdade

136
Q

Conduta no fibroadenoma

A

(1) < 25a + imagem com características de benignidade: TTO conservador + acompanhamento
(2) 25 e 35 anos: individualizar
(3) > 35 anos: retirar o nódulo se palpável, ↑ crescimento, HF CA mama, USG e/ou MMG duvidosa

137
Q

Fibroadenoma gigante

A

↑ puberdade, assimetria mamária, > 20 a 30cm

138
Q

Papiloma intraductal

A

(1) Acometimento de ductos subareolares terminais
(2) Solitário
(3) < 2 - 3mm

139
Q

Faixa etária de acometimento do papiloma intraductal

A

30 a 50 anos

140
Q

Desvantagens da USG

A

(1) incapacidade na detecção de microcalcificaçòes

(2) Baixa resolução em mamas lipossubstituídas

141
Q

Complementação da MMG c/ USG

A

(1) Lesão paupável sem expressão mamográfica (↑ densidade do parênquima ou zonas cegas)
(2) Nódulos regulares ou lobulados que possam representar cisto
(3) Lesões densificantes (assimetria difusa ou área densa) [sólido, cístico ou parênquima mamário]

142
Q

Quando a complementação da MMG c/ USG não está indicada

A

BIRADS 2, 5, microcalcificações e distorção focal da arquiterura

DISPENSADA em nódulos pequenos de aspecto benigno em mamas adiposas

143
Q

Mulher assintomática com mama densa

A

Benefício de complementar com USG no grupo de risco

144
Q

Achados USG de benignidade

A

(1) Diâmetro laterolateral (lateral) > craniocaudal (vertical)
(2) Ecogenicidade homogênea
(3) Bordas bem definidas
(4) Pseudocápsula ecogênica fina
(5) Sombra acústica lateral
(6) Reforço acústico posterior

145
Q

Achados na USG de malignidade

A

(1) Diâmetro craniocaudal (vertical) > lateroleteral (lateral);
(2) Hipoecogênicidade e/ou heterogenicidade (achado inespecífico);
(3) Bordas irregulares;
(4) Sombra acústica posterior;
(5) Contornos microlobulares;

146
Q

NÓDULO PALPÁVEL

A

TRIPLO TESTE DIAGNÓSTICO

exame clinico + PAAF + Imagem

147
Q

BIRADS ULTRASSONOGRÁFICO

A

É importante para ajustar o BIRADS MMG principalmente nas categorias 0, 3, 4A (baixa suspeita de malignidade)

148
Q

MMG

A

(1) Modificador direto do prognóstico por CA de mama

(2) ↑ lesões subclínicas

149
Q

Imagem nodular na USG de mama com sinais suspeitos de malignidade numa paciente jovem (<35a) que não possua mamografia prévia. BIRADS [USG]?

A

BIRADS 0, inconclusivo, complementar com MMG

150
Q

BIRADS 1 USG

A

Não foi encontrada nenhuma anormalidade

151
Q

BIRADS 2 USG

A

ACHADOS BENIGNOS

(1) Cisto simples
(2) Linfonodos intramamários
(3) Lipomas
(4) Fibroadenomas estáveis em exames consecutivos por 3 anos

152
Q

BIRADS 3 USG

A

ACHADOS PROVAVELMENTE BENIGNOS

(1) Cisto com ecos (esparsos ou com nível)
(2) Microcistos aglomerados
(3) Nódulos sólidos com margens circunscritas, oval e orientação paralela à pele

< 2% MALIGNO

153
Q

BIRADS 4 USG

A

ACHOS SUSPEITOS DE MALIGNIDADE

BIÓPSIA

> 3 a 94% MALIGNO

154
Q

BIRADS 5 USG

A

ACHADOS ALTAMENTE SUGESTIVOS DE MALIGNIDADE

BIÓPSIA

> = 95% MALIGNO

155
Q

BIRADS 6 USG

A

ACHADOS COM MALIGNIDADE CONFIRMADA

Necessário demonstração com biópsia pre’via

156
Q

Incidências da MMG

A

(1) mediolateral oblícua

(2) craniocaudal

157
Q

Fatores que influenciam na sensibilidade da MMG

A

(1) Erro de posicionamento da paciente
(2) Baixa qualidade da MMG
(3) Erro na interpretaçao do exame
(4) Mama densa
(5) Tamanho da lesão mamária
(6) Lesão com características radiológicas equivalentes às do tecido normal

158
Q

Achados mamográficos de malignidade

A

(1) Microcalcificações pleomórficas agrupadas

(2) Nódulos espiculados, sem margens definidas

159
Q

Achados mamográficos de benignidade

A

(1) Calcificações grosseiras

(2) Nódulos com contornos regulares e nítidos

160
Q

Indicações de mamografia

A

(1) Rastreamento de lesões subclínicas em mulheres assintomáticas: ↑MS
(2) Estudos de lesões palpáveis
(3) Acompanhamento pré e pós-terapeutico
(4) Guia para procedimentos invasivos
(5) Planejamento cc
(6) Cancerofobia
(7) Pesquisa de sítio primário em câncer oculto

161
Q

Grupo de risco elevado para desenvolvimento de CA de mama

A

(1) Parente 1 grau c/ CA mama < 50a
(2) Parente 1 grau c/ CA mama bilateral ou OVÁRIO em qualquer idade
(3) Parente masculino com CA mama
(4) DX histopatológico com lesão mamária proliferativa / atipia ou neoplasia lobular in situ

162
Q

Recomendações para rastreio do CA de mama

A

(1) 40 a 49 anos: ECM anual, MMG se alterado
(2) 50 a 69 anos: ECM anual + MMG 2/2a
(3) >= 35 anos com risco elevado: ECM + MMG anual

163
Q

Mamografia diagnóstica

A

Exame solicitado p/ pacientes de qualquer idade com SINAIS E SINTOMAS DO CA DE MAMA: nódulo, espessamento, descarga papilar, retração de mamilo)

164
Q

Mamografia rastreamento

A

Exame solicitado p/ mulheres da população-alvo SEM SINAIS E SINTOMAS de CA de mama

165
Q

Indicações mais comuns da RNM no estudo da mama

A

(1) Estudo da mama contralateral em paciente com dx de CA mama
(2) Avaliação de focos do tumor na mama ipsilateral
(3) Casos não conclusivos com nos métodos tradicionis
(4) Carcinoma oculto
(5) Planejamento terapêutico
(6) Avaliação da resposta à QT NEOAD
(7) Suspeita de recidiva
(8) Complicações de implantes

166
Q

Considerações sobre RNM

A

(1) ↑ S

(2) VPP 100% para tumores invasores > 2mm

167
Q

Limitações da RNM

A

Não detecta microcalcificações, tumores intraductais ou invasores < 2mm;

LIMITAÇÃO: impossibilidade de diagnósticar lesões subclínicas + baixa especificidade (35 a 50%)

168
Q

Indicação de mamotomia (biópsia percutânea à vácuo)

A

↑ Amostra tumoral: ESCLARECIMENTO DE LESÕES NÃO PALPÁVEIS

(1) Microcalcificações

169
Q

Indicação de core biopsy (punção com agulha grossa, biópsia de fragmento, biópsia percutânea com agulha grossa

A

Lesões palpáveis e impalpáveis (guiado por USG ou MMG)

INDICAÇÕES:

(1) Nódulo sólido
(2) microcalcificações agrupadas
(3) Densidade assimétrica
(4) Distorção do parênquima

170
Q

Prevenção secundária do CA de mama

A

(RASTREIO PARA CA DE MAMA

MMG é a escolha

171
Q

Marcador para carcinoma embrionário

A

hCG, alfatetoproteína + LDH

172
Q

Mulher na pós menopausa + CA-125 > 35 UI.

A

VPP de 98% para neoplasia maligna

173
Q

Principal exame para investigar massas anexiais de ovário

A

Ultrassonografia com Doppler

174
Q

Tumor maligno ovariano mais frequente

A

Adenocarcinoma seroso (epitelial)

175
Q

Marcador de carcinomas epiteliais

A

CA-125 (> 35UI)

176
Q

Principais tumores ovariamos de origem embrionária

A

(1) Disgerminoma
(2) Carcinoma embrionário
(3) Teratoma imaturo

177
Q

Marcador para disgerminoma e teratoma imaturo (neoplasias malignas dos ovários)

A

LDH

178
Q

Marcador para carcinoma embrionário

A

hCG, alfatetoproteína + LDH

179
Q

Segundo tipo de tumor maligno mais frequênte no mundo

A

CA de mama

180
Q

Tumor maligno mais comum na mulher

A

CA de mama

181
Q

Prevalência do CA cervical e HSIL com diagnóstico citológico de ASC-US

A

10%

182
Q

Idade de prevalência da lesão invasora do colo de útero

A

Quarta e quinta década de vida

183
Q

Fatores diante de células escamosas atípicas de significado indeterminado, possivelmente não neoplásicas (ASC-US)

A

(1) Idade
(2) Rastreio citológico prévio

É desaconselhavel “ver e tratar”

184
Q

Conduta no primeiro resultado de ASC-US

A

Se for com 30 anos ou mais, repetir citologia em 6 meses + tratamento de infecções e/ou melhora do trofismo genital quando indicado.

Se com menos de 30 anos, repetir citologia em 12 meses

185
Q

Quando pensar na melhora do trofismo genital

A

Em toda mulher na pós-menopausa

186
Q

Conduta ASC-H

A

Colposcopia (unidade secundária)

187
Q

Indicação de COLPOSCOPIA em mulheres de até 20 anos

A

2x citopatológicos consecutivos de ASCUS ou alterações mais relevantes

188
Q

Teste de HPV em mulheres < 20 anos

A

Inaceitável

189
Q

Gestante c/ ASC-US

A

Abordagem de ASCUS não é diferente na gestante

190
Q

ASC-H + colposcopia satisfatória com alterações

A

Biópsia

191
Q

ASC-H

A

Células escamosas atípicas de significado indeterminado, quando não se pode excluir lesão intraepitelial de alto grau

192
Q

ASC-US

A

Fatores diante de células escamosas atípicas de significado indeterminado, possivelmente não neoplásicas

193
Q

Conduta ASC-H

A

Colposcopia

194
Q

Colposcopia satisfatória

A

Há demonstração da junção escamocolunar (JEC)

195
Q

ASC-H + colposcopia satisfatória sem alterações

A

Repetir citológico em 6 meses na unidade de referência e retornar à UBS após 2 citologias consecutivas negativas

196
Q

Citologia c/ ASC-H -> colposcopia -> satisfatória sem alterações-> nova citologia de ASC-H

A

Exérese da Zona de Transformação (EZT)

197
Q

ASC-H + colposcopia satisfatória com alterações

A

Biópsia

198
Q

GRAVIDEZ + MMG

A

Não há contra-indicação desde que seja feita blindagem abdominal. Dose utilizada NÃO é TERATOGÊNICA

199
Q

Citologia do derrame papilar

A

Baixo valor preditivo positivo e normalmente é hipocelular

200
Q

Descarga mutiductal, bilateral, seroesverdeado

A

Achado frequente na alteração fibrocística benigna da mama