Exame Físico Flashcards

1
Q

Funções do sistema musculoesquelético

A
  1. Proteção dos órgãos
  2. Produção de calor
  3. Homeostase mineral
  4. Suporte mecânico para movimentos
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Q

Etapas do exame físico reumatologia

A
  1. Inspeção geral
  2. Inspeção segmentar
  3. Palpação
  4. Movimentação
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3
Q

Em que posição deve estar o paciente na observação?

A

Pé, sentado e deitado.

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4
Q

Quais são os itens avaliados na inspeção geral?

A

Estática, marcha e postura

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Q

Estática

A
  1. Posição ortostática ou cócoras
  2. Simetria corporal
  3. Desigualdade de comprimento
  4. Deformidades
  5. Alterações da pele
  6. Cicatrizes
  7. Abaulamentos/tumores
  8. Postura e posição viciosa
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6
Q

Etapas da marcha

A
  1. Apoio do calcanhar
  2. Aplanação do pé
  3. Acomodação intermédia
  4. Fase de impulso
  5. Aceleração
  6. Oscilação intermediária
  7. Desaceleração
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7
Q

O que é avaliado na inspeção segmentar?

A
  1. Alinhamento
  2. Forma
  3. Volume
  4. Contornos
  5. Relevos
  6. Comprimentos
  7. Simetria
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8
Q

Alterações de alinhamento

A
  1. Na inspeção segmentar
  2. Desvios angulares (plano frontal e sagital)
  3. Desvios rotacionais (plano transverso)
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9
Q

Alterações de volume

A
  1. Inspeção segmentar
  2. Hipertrofia e hipotrofia
  3. Edema (acúmulo de líquido sinovial)
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10
Q

Alterações de comprimento

A
  1. Inspeção segmentar
  2. Avaliar comparativamente estruturas semelhantes
  3. Linhas horizontais que ligam pontos homólogos de cada lado
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11
Q

Alterações de alinhamento anterior/posterior da coluna. E lateral.

A

Lordose e cifose.

Escoliose.

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12
Q

Alinhamento alterado do cotovelo

A

Cúbito valgo ou varo

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13
Q

Garra cúbito-mediana

A
  1. Flexão dos dedos
  2. Retração dos flexores do carpo
  3. Lesão de nervo ulnar e mediano
  4. Presente na hanseníase
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14
Q

Garra cubital

A
  1. Deformidade em flexão dos dedos

2. Território de inervação ulnar

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15
Q

Mão beneditina

A
  1. Indicador e polegar distendidos
  2. Restante em progressiva flexão
  3. Lesão do nervo mediano à contratura
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16
Q

Mão simiesca

A
  1. Atrofia dos músculos da palma da mão em região tenar e hipotênar
  2. Hiperextensão das articulações MCF
  3. Flexão das IF do 2 ao 5 dedo
  4. Rotação e Adução dos polegares
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17
Q

Causas da mão simiesca

A

Alterações em nervos mediano, ulnar e plexopatia braquial

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18
Q

Dedo em martelo

A
  1. Flexão da IFD
  2. Lesão do tendão extensor
  3. Lesões de trauma
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19
Q

Dedo em botoeira

A
  1. Hiperflexão da IFP + extensão da IFD
  2. Lesão do tendão extensor central dos dedos
  3. Artrite reumatoide, hanseniase ou trauma
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20
Q

Dedo em pescoço de cisne

A
  1. Hiperextensão da IFP + flexão da IFD
  2. Lesão do aparelho extensor e contensor dos dedos
  3. Doenças neurológicas
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21
Q

Alterações do ALM do pé

A

Pé cavo e chato

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22
Q

Acentuação do desvio lateral da falange proximal

A

Hálux valgo

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23
Q

Joanete

A

Desvio médio da cabeça do primeiro metatarso

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24
Q

Hálux Varo

A

Desvio medial da falange proximal do primeiro dedo

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25
Q

Dedo do pé em garra

A
  1. Hiperextensão das MCF + flexão plantar
26
Q

Dedo em martelo (pé)

A

Hiperextensão das MCF + hiperflexao das IFP

27
Q

Dedo em malho ou marreta (pé)

A
  1. Flexão plantar das IFD
28
Q

O que procurar na palpação dos músculos?

A
  1. Tônus
  2. Trofismo
  3. Reflexo
  4. Força
29
Q

O que procurar na palpação óssea?

A
  1. Irregularidades de superfície
  2. Aumento de volume
  3. Anormalidades de alinhamento
30
Q

Alterações nas articulações

A

Crepitações e edema

31
Q

Ponto gatilho

A
  1. Síndromes miofasciais

2. Dor em áreas distintas do local pressionado

32
Q

Pontos dolorosos (tender points)

A

Locais específicos do corpo com sensibilidade exacerbada. Dx de fibromialgia.

33
Q

Tipos de mobilidade

A

Ativa - Paciente que faz
Passiva - Examinador faz
Contra-resistência: paciente deve vencer resistência do examinador

34
Q

Aparelho que avalia ADM

A

Goniômetro

35
Q

Alterações da ADM

A

Aumentada, normal ou diminuída

36
Q

Teste de Compressão de Spurling

A
  1. Presença de radiculipatia cervical
  2. Extensão + rotação do pescoço para lado sintomático
  3. Mão sobre a cabeça, aplica-se força para baixo
  4. Positivo quando surge o sintoma (dor ou paresia) ipsilateral à rotação
37
Q

Teste de Schoeber Modificado

A
  1. Avalia mobilidade da coluna lombar + presença de espondilite anquilosante
  2. Marcar coluna a nível de cristas ilíacas póstero-superiores
  3. Com régua, marcar 10cm acima da linha e 5cm abaixo
  4. Medir distância entre as duas marcas após flexão anterior da coluna lombar
38
Q

Teste de Schoeber Modificado positivo

A

Aumento de ao menos 5cm na faixa etária 15-34 anos

Aumento de 4cm entre 35-65 anos

39
Q

Sinal de Lasègue

A
  1. Teste da elevação da perna em extensão
  2. Avalia radiculopatia lombossacra e irritação meníngea
  3. Elevação passiva do membro acometido em extensão
  4. Flexionar perna em nível do quadril com paciente em posição supina
40
Q

Lasègue positivo

A
  1. Dor na face posterior da coxa com perna entre 30-70 graus
41
Q

Teste de Patrick-Fabere

A
  1. Indica afecções do quadril e articulação sacroilíaca
  2. Paciente em decúbito dorsal
  3. Quadril e joelho flexionados, com pé apoiado no joelho contralateral
  4. Examinador fixa pelve com uma mão e com a outra pressiona o membro
  5. Positivo quando dor surge ou aumenta
42
Q

Teste de Neer

A
  1. Avalia impacto do tubérculo maior contra arco coracoacromial
  2. Examinador atrás do paciente
  3. Uma das mãos do examinador fixa escápula do paciente
  4. Ergue braço avaliado, em rotação neutra, com a outra
  5. Paciente refere dor no ombro (positivo)
43
Q

Teste de Jobe

A
  1. Avalia força do supraespinhoso e lesão do manguito rotador
  2. Braços abduzidos a 90 graus em rotação neutra
  3. Rotação interna do ombro, pedindo para paciente dirigir polegar em direção ao chão
  4. Força muscular contra resistência
  5. Positivo quando dor ou aumento da dor no ombro
44
Q

Manobra de Hawkings

A
  1. Avalia lesão de manguito rotador
  2. Ombro e cotovelo fletidos em 90 graus
  3. Rotação interna do braço
  4. Grande tuberosidade do úmero é pressionada contra ligamento coracoacromial
45
Q

Manobra de Hawkings positiva

A

Dor ou exacerbação na topografia do manguito rotador do ombro afetado

46
Q

Teste de Patte

A
  1. Avalia músculo infra-espinhal
  2. Membro superior abduzido em 90 graus
  3. Cotovelo flexionado 90 graus
  4. Fazer força em rotação lateral contra resistência
47
Q

Patte positivo

A

Paciente incapaz de sustentar articulação em rotação lateral ou dor

48
Q

Teste de Gerber

A
  1. Avalia músculo subescapular
  2. Braço em rotação medial, colocando dorso da mão ao nível de L5
  3. Paciente deve afastar as mãos das costas ativamente
  4. Positivo quando não consegue sustentar o braço afastado da lombar
49
Q

Teste de Yergason

A
  1. Avaliar tendinite bicipital
  2. Cotovelo fletido a 90 graus
  3. Antebraço pronado
  4. Supinação contra resistência do examinador
  5. Positivo quando dor no tendão da cabeça longa do bíceps
50
Q

Teste de Phalen

A
  1. Avaliar compressão do nervo mediano em nível do túnel do carpo
  2. Dorsos da mãos em contato
  3. Punho em extensão (dedos para baixo)
  4. Sustentar por 1min
  5. Positivo quando parestesia em território do mediano
51
Q

Phalen Reverso

A
  1. Avaliar compressão nervo mediano a nível de túnel do carpo
  2. Palmas das mãos juntas
  3. Punhos em flexão com dedos para cima
  4. Positivo quando parestesia em território do nervo mediano
52
Q

Sinal Tinel do Punho

A
  1. Avalia compressão do mediano em nível do túnel do carpo
  2. Percussão do dorso do punho em extensão em nível do túnel do carpo, a partir da prega distal do punho
  3. Positivo quando parestesia em território do nervo mediano
53
Q

Teste de Filkenstein

A
  1. Tenossinovites estenosantes do primeiro túnel ou primeiro compartimento dorsal
  2. Polegar aduzido e fletido na palma da mão
  3. Desvio ulnar do punho pelo examinador
  4. Dor aguda na área de projeção do primeiro túnel extensor
54
Q

Teste da gaveta anterior

A
  1. Avalia ligamento cruzado anterior
  2. Paciente deitado em posição supina
  3. Quadril fletido a 45 graus
  4. Joelho fletido a 90
  5. Pé apoiado na maca
  6. Examinador puxa região proximal da tíbia em direção anterior segurando-a com ambas as mãos
55
Q

Gaveta anterior positivo

A

Deslocamento anterior excessivo da tíbia em relação ao fêmur (comparar com joelho contralateral)

56
Q

Teste da gaveta posterior

A
  1. Avalia ligamento cruzado posterior
  2. Deitado, posição supina, quadril 45, joelho 90, pé na maca
  3. Examinador empurra região proximal da tíbia em direção posterior com ambas as mãos
  4. Positiva quando deslocamento posterior for excessivo
57
Q

Teste de McMurray

A
  1. Avalia injúria meniscal
  2. Paciente posição supina
  3. Incialmente flete totalmente joelho examinado
  4. Uma das mãos no calcanhar, outra no joelho
  5. Examinador movimenta tíbia para frente e para trás
  6. Observando extensão do joelho em rotação interna e externa
58
Q

McMurray positivo

A

Estalos ou crepitações percebidos em nível da interlinha articular durante extensão do joelho

59
Q

Teste de Apley

A
  1. Injúria meniscal
  2. Paciente decúbito ventral, joelho 90 graus
  3. Mãos segurando pé do paciente, faz rotação interna e externa seguida
  4. Positiva quando estalidos e /ou dor na interlinha articular ao realizar torções
60
Q

Teste de Ely

A
  1. Contratura do reto femoral
  2. Paciente decúbito ventral
  3. Segura tornozelo do membro e flexiona-se joelho passivamente
  4. Positivo quando houver flexão do quadril na tentativa de reduzir tração sobre músculo reto femoral
61
Q

Teste de Ober

A
  1. Avalia contratura do trato ileotibial
  2. Paciente em decúbito lateral
  3. Faz abdução do quadril com o joelho e quadril estendidos
  4. Solta MI para ver se pende ou não
  5. Membro permanece em abdução após liberação (positivo)