LESÕES HEPATICAS Flashcards

1
Q

O sinal de Jobert

A

refere-se ao desaparecimento da macicez e aparecimento de hipertimpanismo na região hepática

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2
Q

O sinal de Kehr

A

dor no ombro por hemoperitôneo

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3
Q

O adenoma

A

apresenta um risco maior que 10% para transformação maligna.

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4
Q

Adenoma hepatico e ACO

A

Podem estar associados a mutação que inativa o gen supressor de tumor “hepatocyte nuclear factor 1alfa” (HNF1A), que ocorre quase exclusivamente em mulheres e associado ao uso de ACO, sendo assim o risco da paciente apresentar uma nova lesão após cirurgia se mantiver o uso do ACO é alto.

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5
Q

O adenoma hepático

A

Os tumores feminilizantes de ovário aumentam a produção hormonal, aumentando a ocorrência dos AH.

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6
Q

As aflatoxinas

A

não tem relação com os adenomas hepáticos. Essa substância aumenta a incidência de tumores malignos do fígado.

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7
Q

A embolização do adenoma

A

pode ser um tratamento temporário em casos de sangramento, mas não definitivo.

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8
Q

A embolização da veia

A

É realizado para aumentar o volume hepático residual quando se quer realizar hepatectomias de grande volume.

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9
Q

A relação dos hemangiomas com hormônios femininos

A

é sugerida pela maior prevalência no sexo feminino (5:1).

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10
Q

Sobre os hemangiomas hepáticos

A

São os tumores mais frequentes do fígado. É mais frequente nas mulheres à proporção de 5:1. A grande maioria das lesões é menor que 5 cm

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11
Q

O hemangioma é o tumor benigno mais comum no fígado e a cirurgia está indicada quando essa doença estiver associada ao(a):

A

síndrome de Kasabach-Merritt

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12
Q

síndrome de Kasabach-Merritt

A

A associação entre os hemangiomas cavernosos com trombocitopenia e hipofibrinogenemia, por provável consumo dos fatores de coagulação e de plaquetas (CIVD), é chamada de síndrome de Kasabach-Merrit.

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13
Q

síndrome de Kasabach-Merrit Tratamento?

A

Atualmente o interferon alfa-2a é considerado o tratamento de escolha da síndrome de Kasabach-Merrit, porém a ressecção cirúrgica está indicada se o tratamento clínico não controlar a doença.

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14
Q

SINDROME CARNINOIDE: rubor pescoço e parte superior do torax, diarreia….PADRÃO DAS METASTASES?

A

Geralmente relacionada ao tamanho do tumor primario

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15
Q

ABDOME AGUDO SEMPRE CIRURGICO NO RECEM NASCIDO:

A

ATRESIA INTESTINAL, MEGACOLON CONGENITO E VOLVO

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16
Q

CRITERIO DE IRRESSECABILIDADE DE METASTASE HEPÁTICA:

A

FIGADO MENOR QUE 20% REMANESCENTE; SE HOUVER INVASÃO DE PEDICÚLO HEPATICO, TUMOR PRIMÁRIO NÃO CONTROLADO OU DOENCA HEPATICA OU CARDIOPULMOMAR GRAVE

17
Q

LESÃO HEPATICA SEGUIMENTO 4 E 3 HEMANGIOMA E HNF —-> GESTANTE

A

CONSERVADORA

18
Q

HNF —-> CONDUTA ‘

A

CONSERVADORA

19
Q

ADENOCARCINOMA DE COLON QUE PERFURA O PERITONIO VISCERAL CINCO LINFONODOS E META HEPATICA—>

A

T4N2M1

20
Q

HPERPLASIA NODULAR FOCAL

A

UMA DAS 3 LESÕES FOCAIS BENIGNAS HEPÁTICAS

A)ADENOMA

B)HNF

C)HEMANGIOMA

—-> NA MAIORIA DAS VEZES SÃO ACHADOS DE EXAMES COMPLEMENTARES, SENDO ASSINTOMÁTICOS

21
Q

HIPERPLASIA NODULAR FOCAL

A

2 LUGAR EM PREVÊNCIA>>>EM 1 LUGAR VEM HEMANGIOMA >>>POR ULTIMO O ADENOMA (MUITO RARO)

–> AMBOS OS SEXOS: pouco mais comum em mulher com discreta colerrelação entre ACO

———> a relação de PROVA entre ACO E lesão hepática é ADRONMA

22
Q

HNF- QUADRO CLÍCNICO

A

ASSINTOMÁTICO

SE FOR MUITO GRANDE—-> discreto sinal compressivo prem é muito raro

O ADENOMA pode ser oligossintomático, porém o HNF E O HEMANGIOMA é assintomático!

23
Q

DIAGNÓSTICO HNF

A

IMAGEM:

USG

RNM

OU TOMOGRAFIA DE ABOME–>NO HNF—> CICATRIZ CENTRAL E CAPTAÇÃO PERIÉFICA DE CONTRASTE, COM REALCE PERIFÉRICO DE CONTRASTE: ASPECTO EM RODA DE CARROAGEM ( não é patognomônico)

24
Q

HNF - EVOLUI PARA CANCER:

A

Não, é assintomático

25
Q

HNF—> CONDUTA

A

EXPECTANTE

26
Q

LESSÕES HEPÁTICAS BENIGNAS EM ORDEM DE PREVALÊNCIA

A

A) HEMANGIOMA

B) HIPERPLASIA NODULAR FOCAL

C) ADENOMA

27
Q

DIAGNÓSTICO

A

ACIDENTAL- ACHADO DE EXAMES

28
Q

CLÍNICA

A

ASSINTOMÁTICOS

ADENOMA: pode ser oligossintomática ( dor desconforto discreto—>quanto maior a lesão mais sintomático)

29
Q

RADIOLOGIA HEMANGIOMA

A

Na maioria dos casos os exames definem o diagnóstico:

USG

RNM–> padrão ouro pra o diangnóstico com contraste hepatoespecífico ( gadolíneo, primovist)

TC DE ABDOME: preechimento do contraste centrípeto, a lesão vai enchendo de fora para dentro, pois como se trata de uma bola de vasos ela vai enhendo, CENTRIPETO E HOMOGÊNIO

30
Q

RADIOLOGIA ADENOMA

A

NÃO TEM UM PADRÃO

31
Q

DÚVIDA DIAGNÓSTICA

A

NÃO É NECESSÁRIO BIOPSIA PARA TODOS

BIOPSIA É EXCEÇÃO DA EXCEÇÃO==> SÓ SE TIVER NA DÚVIDA ENTE HNF E ADENOMA

—> SE TIVER COM SUSPEITA DE HEMANGIOMA: NÃO PUNCIONAR, POIS É UMA BOLA VASCULAR

32
Q

ACO TEM RELÇÃO MAIS FORTE

A

ADENOMA –> parar com ACO por risco de virar cancer

ADENOMA

ADENOMA

HEMANGIOMA

——> hemangioma não tem nada a ver

33
Q

CONDUTA:

A

HEMANGIOMA E HNF===>EXPECTANTE

ADEOMA==> CIRURGIA EM HOMENS EM 100%. MULHERES SE ADENOMA PEQUENOS: SUSPENDE O ACO OU SE FOR MUITO OBESA: PERDER PESO

REFAÇO EXAME EM 6 MESES—> MAIOR QUE 4-5 cm: CIRURGIA

34
Q

ABCESSO HEPÁTICO:

A

1) PIOGÊNICO==>BACTÉRIA–>quadro subagudo que pode ter sintomas de 4 dias a 4 meses
2) AMEBIANO==> ENTAMOEBA HISTOLYTICA, PASTA DE ACHOVAS (líquido achocolatado da punção)

35
Q

CLINICA

A

PROSTRAÇÃO

FEBRE

TAQUICARDIA

ICTERÍCIA ( rara)

DOR ABDOMINALSE ROMPER COM PERITONITE ABDOMINAL

36
Q

LABORATÓRIO

A

HEMOGRAMA

PCR

VHS

—-> LABORATÓRIO DE ABSCESSO

37
Q

SITIO DE INFECÇÃO

A

-VIA BILIAR: intimo contato com fígado e causar abscesso

—–>coleocistite aguda

—–> colangiocarcionoma

—–> doenças de vias biliares

SISTEMA PORTA

—–> doenças do cólon: apendicite, diberticulite, neoplasia, DIP

——> bacterias gram -: E. COLI, ENTEROCOCCUS, KLEBISIEL, PROTEUS

38
Q

TRATAMENTO:

A

–> ROCEFIN / CIPRO + METRONIDAZOL

—> DRENAGEM PERCUTÂNEA: RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA