Perioperatório Flashcards

1
Q

Pré-operatório

Exames obrigatórios para < 45 anos?

A

Nenhum (se hígido).

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2
Q

Pré-operatório

Exames obrigatórios entre 45 e 54 anos?

A

ECG para homens

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3
Q

Pré-operatório

Exames obrigatórios entre 55 e 70 anos?

A

ECG + hemograma

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4
Q

Pré-operatório

Exames obrigatórios para > 70 anos? (5)

A
  1. Rins (função renal);
  2. ECG;
  3. Glicemia;
  4. Eletrólitos;
  5. Sangue (hemograma).
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5
Q

V ou F?

Além dos exames indicados pela idade, deve-se solicitar outros de acordo com as comorbidades do paciente.

A

Verdadeiro

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6
Q

Pré-operatório

Exames se expectativa de sangramento importante?

A

Coagulograma (estabelecer um
baseline)
E
Tipagem ABO e Rh (preparar para uma possível transfusão).

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7
Q

Pré-operatório

Quando solicitar coagulograma? (3)

A
  1. Estimativa de perda > 2 litros;
  2. Neurocirurgia;
  3. Cirurgia cardíaca ou torácica.
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8
Q

Pré-operatório

Quando solicitar radiografia de tórax?

A

Cirurgia cardíaca ou torácica.

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9
Q

Pré-operatório

Como estimar o risco cardiovascular?

A

Índice de risco cardíaco revisado (IRCR).

“Índice de Lee”

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10
Q

Índice de risco cardíaco revisado (IRCR)

Parâmetros avaliados? (5)

A
  1. Coronariopatia;
  2. Insuficiência cardíaca ou renal com Cr > 2;
  3. DM em insulinoterapia;
  4. AVC/AIT (doença cerebrovascular);
  5. Operação torácica, abdominal ou vascular suprainguinal.
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11
Q

V ou F?

Deve-se evitar cirurgias eletivas em portadores de cardiopatia ativa.

A

Verdadeiro

angina instável, IC descompensada, arritmia ou valvopatia grave

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12
Q

Índice de risco cardíaco revisado (IRCR)

Quando autorizar a cirurgia?

A

0 ou 1 preditores

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13
Q

MET

A

Gasto energético diário do coração.

MET: “Metabolic Equivalent of Task”

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14
Q

Índice de risco cardíaco revisado (IRCR)

Conduta, se > 2 preditores?

A

Avaliar a capacidade funcional

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15
Q

Capacidade funcional

Quando autorizar a cirurgia?

A

> 4 METs.

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16
Q

Capacidade funcional

Quando solicitar teste de estresse farmacológico?

A

< 4 METs pela história clínica.
Avaliar se o paciente suporta a demanda > 4 METs, correspondente ao ato cirúrgico-anestésico.
Se normal → liberar para cirurgia.

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17
Q

Atividades cotidianas com demanda

< 4 METs? (3)

A
  1. Se alimentar;
  2. Se vestir;
  3. Caminhar em superfície plana.
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18
Q

Atividades cotidianas com demanda de 4 a 10 METs ? (3)

A
  1. Subir um lance de escadas;
  2. Andar rápido;
  3. Trabalhos domésticos.
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19
Q

Atividades com demanda >10 METs?

A

Exercícios, especialmente os aeróbios (futebol, corrida ou natação).

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20
Q

Como minimizar o risco cardiovascular se

IRCR > 3?

A

Beta-bloqueador.

iniciar com 1 dia de antecedência para avaliar tolerância

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21
Q

O ato cirúrgico-anestésico demanda quantos METs?

A

4 METs

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22
Q

ASA 1

A

Indivíduo saudável, não-fumante, sem consumo de álcool (ou consumo mínimo).

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23
Q

ASA 2

A

Doença sistêmica sem limitação:

  1. Obesidade (IMC < 40);
  2. Tabagista;
  3. Gestante;
  4. Ingestão alcóolica maior que “mínima”.
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24
Q

ASA 3

A

Doença sistêmica que limita, mas não incapacita:

  1. HAS não-controlada;
  2. DM descompensado;
  3. IAM prévio;
  4. Obesidade (IMC > 40).
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25
Q

ASA da obesidade com IMC < 40? Do IMC >40?

A
  1. ASA 2;

2. ASA 3.

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26
Q

ASA 4

A

Doença sistêmica grave que limita e incapacita, tornando-se “uma ameaça constante à vida”.

  1. ICC descompensada;
  2. DRC grave;
  3. Angina instável.
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27
Q

ASA 5

A

Paciente “moribundo”, sem expectativa de sobreviver à cirurgia:

  1. Aneurisma de aorta roto;
  2. AVE hemorrágico com HIC;
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28
Q

ASA 6

A

Morte encefálica (cirurgia de doação de órgãos).

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29
Q

Como especificar cirurgia de emergência na classificação ASA?

A

Sufixo “E”.

ex.: ASA 2E

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30
Q

Pré-operatório
Medicações que devem ser
mantidas? (3)

A

CIA

  1. Corticóide (+ hidrocortisona IV na indução anestésica, por 24-48h);
  2. Insulina (NPH);
  3. Anti-hipertensivos (exceto diuréticos, não tomar no dia da cirurgia).
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31
Q

Deve-se administrar ___ (dois terços/metade) da dose de insulina NPH que estava habituado na noite que antecede a cirurgia e ___ (dois terços/metade) na manhã da cirurgia.

A

2/3 (noite); 1/2 (manhã). (reduzir o risco de hipoglicemia pelo jejum)

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32
Q

Pré-operatório

Medicações que deve-se suspender? (4)

A
  1. Antiagregantes;
  2. Anticoagulantes;
  3. AINEs;
  4. Antidiabéticos orais.
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33
Q

Pré-operatório

Os antiagregantes não devem ser suspensos se…

A

uso por doença coronariana.

risco de IAM > risco de sagramento

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34
Q

Quanto tempo antes da cirurgia os

antiagregantes devem ser suspensos?

A

7 a 10 dias antes da cirurgia

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35
Q

Quanto tempo antes da cirurgia a

varfarina deve ser suspensa? Conduta?

A
  1. 5 dias antes da cirurgia. 2. Manter INR < 1,5 e iniciar heparina (suspensão poucas horas antes da cirurgia).
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36
Q

Quanto tempo antes da cirurgia a

heparina deve ser suspensa? (HNF x HBPM)

A
  1. HNF: 6 horas antes;

2. HBPM: 24h antes da cirurgia.

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37
Q

Quanto tempo antes da cirurgia os

AINEs devem ser suspensos?

A

1 a 3 dias antes da cirurgia

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38
Q

Quanto tempo antes da cirurgia os

novos anticoagulantes devem ser suspensos?

A

2 a 3 dias antes da cirurgia.

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39
Q

Quanto tempo antes da cirurgia os

antidiabéticos orais devem ser suspensos?

A

Não tomar no dia da cirurgia, salvo:

  1. Clorpropamida: suspender 48h antes;
  2. Metformina: suspender 24-48h antes
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40
Q

Escala de potência dos opioides? (4)

A
  1. Morfina;
  2. Alfentanil: 10x mais potente que a morfina;
  3. Fentanil e remifentanil: 100x mais potentes que a morfina;
  4. Sufentanil: 1000x mais potente que a morfina ( Sufentanil é Surreal).

“Em ordem alfabética: (A)lfentanil, (F)entanil, (R)emifentanil e (S)ufentanil”

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41
Q

TVP/TEP

Profilaxia para muito baixo risco?

A

Deambulação precoce.

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42
Q

TVP/TEP

Situações de baixo risco (1,5%)? (4)

A
  1. Cirurgia > 45 min;
  2. Acesso em veia central;
  3. Restrição ao leito > 72h;
  4. Câncer.
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43
Q

TVP/TEP

Profilaxia para baixo risco

A

Não-farmacológica: compressor pneumático intermitente (CPI).

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44
Q

TVP/TEP Situações de moderado risco (3%)? (3)

A
  1. TVP/TEP prévio;
  2. Cirurgia cardíaca;
  3. Cirurgia torácica.
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45
Q

TVP/TEP

Profilaxia para risco moderado?

A

Heparina (preferencial) OU Compressor pneumático intermitente (se alto risco hemorrágico).

46
Q

TVP/TEP

Situações de alto risco (6%)?

A

Cirurgia ortopédica ou oncológica de pelve ou abdome

47
Q

TVP/TEP

Profilaxia para alto risco?

A

Heparina
E
Compressor pneumático intermitente.

48
Q

TVP/TEP

Dose de heparina profilática?

A
  1. HBPM: 40 mg, SC, 1x/dia;

2. HNF: 5.000 U, SC, 12/12h.

49
Q

A cirurgia é classificada como

limpa quando…

A

não penetra RUG .

  1. Trato Respiratório;
  2. Trato Urinário e genital;
  3. Trato Gastrointestinal (inclui biliar).
50
Q

Cirurgia limpa

Indicações de antibióticos? (2)

A
  1. Incisão óssea; 2. Corpo estranho (tela de Lichtenstein, prótese). 3. Cirurgia cardíaca ou neurocirurgia (infecção seria catastrófica – mediastinite, meningite…)
51
Q

A cirurgia é classificada como
potencialmente contaminada
quando…

A

penetra “RUG” (respiratório, urinário, gastrointestinal) de forma controlada, sem extravasamento

52
Q

Cirurgia potencialmente contaminada

Antibiótico usado na profilaxia?

A

Cefazolina.

se colorretal: cipro + metro; cobertura para gram-negativos e anaeróbios

53
Q

A cirurgia é classificada como

contaminada quando…

A

penetra “RUG” (respiratório, urinário, gastrointestinal) com inflamação ou extravasamento de conteúdo.

54
Q

Cirurgia contaminada

Antibiótico usado na profilaxia?

A

Cefazolina.

se colorretal: gentamicina + metronidazol, com cobertura para gram negativo

55
Q

A cirurgia é classificada como

infectada quando… (3)

A
  1. “ite” supurada;
  2. Trauma antigo;
  3. Contaminação fecal.
56
Q

Conduta para cirurgias infectadas?

A

Antibioticoterapia.

maior duração que a antibioticoprofilaxia

57
Q

Em que momento deve-se administrar a primeira dose da antibioticoprofilaxia?

A

30 a 60 minutos antes da primeira incisão cirúrgica

58
Q

Quando repetir a dose de antibiótico profilático durante a cirurgia?

A
  1. Cirurgias longas (> 4h);

2. Sangramento importante intraoperatório.

59
Q

A classificação de Mallampati avalia a…

A

dificuldade na intubação do paciente.

60
Q

Classificação de Mallampati

Classe 1?

A

Visualização até os pilares amigdalianos.

61
Q

Classificação de Mallampati

Classe 2?

A

Visualização ápice da úvula.

62
Q

Classificação de Mallampati

Classe 3?

A

Visualização base da úvula.

63
Q

Classificação de Mallampati

Classe 4 ?

A

Visualização somente do palato duro

64
Q

Deve-se estar preparado para uma via aérea mais difícil no Mallampati classes ____ (1 e 2/3 e 4).

A

3 e 4. (deixar o fibroscópio disponível, por exemplo)

65
Q

Efeitos farmacológicos da anestesia? (3)

A
  1. Analgesia;
  2. Redução da consciência (hipnose);
  3. Bloqueio muscular e neurovegetativo.
66
Q

Raquianestesia

Local

A

Espaço subaracnóide (“daqui pra baixo”).

67
Q

Raquianestesia

Complicações? (3)

A
  1. Hipotensão;
  2. Hipertensão intracraniana;
  3. Cefaleia.
68
Q

Anestesia peridural

Local?

A

Espaço peridural/epidural (bloqueio segmentar, pelo contato apenas com os nervos emergentes

69
Q

Anestesia peridural

Principal complicação?

A

Hipotensão.

70
Q

V ou F?
A hipotensão é um efeito adverso da raqui e da peridural, por isso são contraindicadas em pacientes com instabilidade hemodinâmica

A

Verdadeiro.

contraindicação absoluta

71
Q

Comparando-se com a peridural, a raquianestesia demanda __ (↑/↓) quantidade de fármaco, com __ (↑/↓) duração do efeito.

A

↓; ↓.

↓demanda de anestésico pelo contato direto com a medula

72
Q

Na ______ (raqui/peridural) há maior duração do efeito, pois pode-se deixar o cateter para reaplicar os fármacos.

A

peridural

73
Q

Em qual nível da coluna a raqui deve ser feita? E a peridural?

A
  1. Raqui: abaixo de L2/L3.

2. Peridural: em qualquer nível da coluna.

74
Q

Técnica anestésica de escolha para paciente hemodinamicamente instável?

A

Anestesia geral.

75
Q

Sequência de indução anestésica?

A
Hipnótico EV ± Halogenado (gás)
↓
Ventilação sob máscara
↓
Bloqueador neuromuscular + opioide
↓
Intubação orotraqueal
76
Q

Indução em sequência rápida é aquela…

A

sem a etapa de ventilação sob máscara

77
Q

Anestesia geral

Indicação de indução em sequência rápida?

A

Estômago cheio ou gestantes.

78
Q

V ou F?

O etomidato está entre os hipnóticos mais cardioestáveis

A

Verdadeiro.

79
Q

Complicação mais temida da anestesia é a…

A

hipertermia maligna

80
Q

A síndrome muscular hereditária fármaco induzida normalmente é silenciosa, se manifestando quando exposto a fármacos específicos.

A

Verdadeira

81
Q

O anestésico inalatório/succinilcolina age _________ (aumentando/diminuindo) o cálcio intramuscular.

A

aumentado

82
Q

Fármacos mais associados à hipertermia maligna?

A

Succinilcolina e halogenados.

83
Q

Fisiopatologia da hipertermia maligna?

A

Fármaco desencadeante + indivíduo predisposto

Abertura dos canais de Ca2+ nos miócitos

Influxo de Ca2+ para o intracelular

Contração muscular súbita e ininterrupta.

84
Q

Consequências do hipermetabolismo muscular na hipertermia maligna? (3)

A
  1. Hipertermia ( ↑1ºC a cada 3-5min);
  2. Hipercapnia;
  3. Rabdomiólise.
85
Q

Hipertermia induzida por anestesia

Grupos de risco?

A

História familiar e afecções osteomusculares (distrofia muscular ou osteogênese imperfecta).

86
Q

Hipertermia induzida por anestesia

Conduta? (4)

A
  1. Interromper a exposição ao fármaco;
  2. Resfriamento (soro e compressas geladas);
  3. Bicarbonato (↓acidose e ↓hipercalemia);
  4. Antídoto: dantrolene (fecha os canais de Ca2+).
87
Q

Complicações não-infecciosas da ferida operatória? (3)

A
  1. Seroma - coleção de linfa no subcutâneo (abaulamento claro).;
  2. Hematoma - sangue no subcutâneo (abaulamento escuro).;
  3. Deiscência aponeurótica.
88
Q

Deiscência aponeurótica

Quando ocorre?

A

4-14º dia de pós-operatório.

89
Q

Deiscência aponeurótica

Apresentação clínica? Complicação mais temida?

A
  1. Líquido de cor salmão (“água de carne”). 2. Risco de evisceração.
90
Q

Deiscência aponeurótica

Conduta?

A

Reoperar sempre.

sem conduta expectante, pelo risco de evisceração ou hérnia incisional

91
Q

A infecção da ferida operatória é aquela que ocorre em até 40 dias após o procedimento, ou em até 2 anos se forem utilizadas próteses

A

Falso
A infecção da ferida operatória é aquela que ocorre em até 30 dias após o procedimento, ou em até 1 ano se forem utilizadas próteses.

92
Q

Infecção da ferida operatória

Principal agente etiológico?

A

S. aureus

93
Q

Infecção da ferida operatória

Clínica, se superficial? (4)

A
  1. Febre;
  2. Dor;
  3. Flogose;
  4. Drenagem purulenta.
94
Q

Infecção da ferida operatória

Conduta, se superficial? (3)

A

Retirar os pontos + drenar + lavar.

95
Q

V ou F?

Na infecção de ferida operatória superficial não é necessário administrar ATB para todos.

A

Verdadeiro.

Somente se não melhorar após limpeza local, diferente da infecção profunda em que se associa ATB desde o início.

96
Q

Infecção da ferida operatória

Tríade clínica quando atinge orgãos e cavidades?

A

Febre + distensão + toxemia.

97
Q

Infecção da ferida operatória

Conduta, quando atinge orgãos e cavidades?

A

Antibiótico + drenagem.

98
Q

Perioperatório

Causas de febre? (3)

A
  1. Infecção preexistente;
  2. Reação a droga ou transfusão;
  3. Hipertermia maligna.
99
Q

Pós-operatório

Causas de febre nas primeiras 72 horas?

A

Atelectasia (especialmente cirurgias torácicas ou abdominais) ou infeção necrotizante ( Streptococcus ou Clostridium ).

100
Q

Pós-operatório

Causas de febre após 72 horas?

A
  1. ITU;
  2. Infecção de sítio cirúrgico;
  3. Pneumonia.
  4. Parotidite supurativa
  5. TVP/TEP
101
Q

Principal causa de febre nas primeiras 72h de pós-operatório?

A

Atelectasia. (conceito questionado por alguns autores)

102
Q

Jejum no pré-operatório

Tempo para líquidos claros ?

A

2 horas.

103
Q

Jejum no pré-operatório

Tempo para sólidos e líquidos não claros?

A

6-8 horas.

104
Q

Os anestésicos ________ (venosos/inalatórios) são capazes de cumprir todas as funções requeridas para uma anestesia geral.

A

Inalatórios. (venosos não fazem analgesia ou bloqueio muscular)

105
Q

Lidocaína

Dose máxima sem e com vasoconstritor?

A
  1. Sem vaso: 4,5-5 mg/kg.

2. Com vaso: 7 mg/kg.

106
Q

Drogas de escolha para indução anestésica?

A

Hipnóticos venosos.

indução rápida, confortável e segura

107
Q

Os anestésicos locais são _____ (lipo/hidro)ssolúveis.

A

Lipo.

para atravessar a membrana celular

108
Q

Intoxicação por anestésicos locais

Clínica? (6)

A

Sintomas neurológicos e, mais tardiamente, cardiovasculares:

  1. Dormência perioral;
  2. Zumbido;
  3. Tontura;
  4. Borramento visual;
  5. Arritmias;
  6. Hipotensão.
109
Q

Intoxicação por anestésicos locais

Conduta?

A

Suspensão da droga
E
Oferecer oxigênio (com pressão positiva).

110
Q

Índice De Risco Cardíaco Revisado (IRCR)

≥ 2 preditores

A

Avaliar a capacidade funcional (METs)
≥ 4 METs = cirurgia
<4 METs = teste de stress farmacológico
Se normal = cirurgia