AC2 Flashcards

1
Q

Como é feito o tratamento de asma?

A

Etapa 1 → CI + broncodilatador de longa duração (LABA) sob demanda. sintomas no máximo 1x/mês;
BECLOMETASONA HFA 100 mcg + FORMOTEROL 6 mcg (2 jatos durante episódio). SE NÃO MELHORA ⇒ SALBUTAMOL SPRAY 100 mcg (2 jatos).
Etapa 2 → CI em baixas doses.
sintomas 2 ou +/1 mês, mas não diários;
BECLOMETASONA HFA 200 mcg (1 jato - todo dia). SALBUTAMOL SPRAY 100 mcg (2 - jatos na crise).
Etapa 3 → CI em baixa dose + LABA
sintomas na maioria dos dias da semana ou pelo menos 1 despertar noturno/semana;
BECLOMETASONA HFA 100 mcg + FORMOTEROL 6 mcg (2 jatos TODOS os dias). SALBUTAMOL SPRAY 100 mcg (2 jatos na crise).
Etapa 4 → CI dose moderada + LABA diário
sintomas importantes diariamente e/ou despertar noturno > 1x/semana
BECLOMETASONA HFA 200 mcg (2 jatos - todos dias). FORMOTEROL 12 mcg (1 jato - TODO dia). SALBUTAMOL SPRAY 100 mcg (2 jatos na crise).
CONDUTA NO PRONTO SOCORRO
SALBUTAMOL SPRAY 100 mcg de 20/20 minutos
Fazer 4 jatos, de 20 em 20 minutos durante uma hora, totalizando 3 vezes.

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2
Q

Como é feito o diagnóstico de asma

A

DIAGNÓSTICO
Precisa de exame de espirometria para provar a obstrução;
Relação FEV/CVF baixa ( 1 x <LIN)
Provar variação com broncodilatador (12%).
Obstrução variável → não é necessário o exame para começar o tratamento.

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3
Q

Quais as principais células envolvidas na fisiopatologia da asma?

A

Eosinofilos
Mastocios
Nk

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4
Q

Quais são as manobras aceitáveis para boa espirometria

A
  • duração satisfatória >6 segundas soprando
  • quando tem obstrução: > 10seg soprando
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5
Q

Como é feita a avaliação da espirometria

A

1- identificação
2- checar dados e medidas do exame
3- avaliar curvas (avaliar qualidade do exame)
4- avaliar relação VEF1/CVF
- normal: não fecha diag.
- baixa&raquo_space; olhar VEF1&raquo_space; reduzida
Classificar
- leve => 60%
- moderada 59-41%
- grave <= 40%
5- avaliar CVF
6- avaliar resposta broncodilatadora

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6
Q

Conceituar asma

A

Doença heterogênea, variável, acusada por hiperreatividade brônquica, flutuante em intensidade de sintomas, tem fatores desencadeantes geralmente, prova broncodilatadora +,

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7
Q

Sintomas que indicam probabilidade de asma

A

Piora início da manhã ou noite
Variam ao longo do tempo e em intensidade
Maior ativação com fatores externos

—> dispneia, despertar noturno, sibilância, tosse

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8
Q

Quais sao as 3 manifestaçoes clinca da Doença de Graves?

A

hipertireoidismos com bócio difuso
oftalmopatia
dermopatia (mixedema pré tibial)

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9
Q

Sinais e sintomas hipertireoidismo

A

Sudorese, intolerancia ao calor, perda de peso, nervosismo, palpitação, fadiga, queixas oculares,
edema MMII, diarreia, disturbios mentruais

Taquicardia, bócio, tremor nas maos, pele quente e umida, sopro na tireoide, alteraçoes oculares, FA

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10
Q

Como é o hipertireoidimo no idoso?

A

Hipertireoidimos Apatico: astenia intensa, prostação, fraqueza muscular

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11
Q

Qual a diferença de tireotoxicose e hipertiroidismo

A

hipertireoidismo é a hiperfunçao da tireoide, e a tireotoxicose pe a sindroma clinica resultante do excesso de HT circulante (t3 e t4)

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12
Q

quais manifestções oftalmicas mais comuns na DG?

A

retração palpebral, olhar fixo, sinal de lid-lag

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13
Q

Quais exames d eimagem feitos no hipertireoidismo?

A
  • captaçao de iodo radiotativo 24h (RAIU/24h –» normal entre 15-35%) – so fazer em caso de duvida diag.
  • USG: detecta nódulos, hipoecogenicidade aumentada - naDG
  • Cintilografia: feita com iodo radioativo, avalia se nódulos sao quentes ou frios achados na US
  • PAAF: diag do nódulo normo ou hipocaptantes na cintilografia
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14
Q

Tratamento da DG

A
  • Antitireoidianos- tionamidas
    MMI Metimazol10mg : 1 dose diária, menos hepatotoxicidade
  • dose manutenção: 5-10mg/dia

PTU Propiluracil 100mg: 1° trimestre de gravidez, 2-3 doses diarias
- dose menutençao: 50-100mg/2xdia

  • monitoras a cada 4-6 semanas, qnd alcançar eutireoidismo diminuir ate menor dose possivel&raquo_space; visitas trimestrais
  • terapia com iodo radioativo
    -tireoidectomia
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15
Q

Diagnóstico diferencia de doença de Graves

A

tireoidite subaguda linfocitica, bocio nodular tóxico, tireotoxicose induzida por amiodarona

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16
Q

Quais efeitos colaterias da tioaminas

A

leves: erupçoes cutaneas, febre e artralgia&raquo_space; trocar por outra tionamida

serias: agranulocitose, hepatotoxicidade (hepatite colestatica e lesão/necrose hepatocelular)

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17
Q

quando o betabloq é indicado para hipertireoidismo

A

idosos com tireotoxicose, paciente com tireotoxicose com FC>90 em repouso ou dç. cardiovascular existente

  • usada na fase inicial do tt. com tionamidas
  • Propanolol 40mg 2-3 doses&raquo_space; suspender em 3 semanas
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18
Q

indicações de tireoidectomia:

A
  • bocio muito volumoso >150g
  • sintomas compressivos locais ou nodulos suspeita de malignidade após PAFF
  • opção do pct.
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19
Q

Como é a cintilografia na Dç. de Grves

A

cintilografia com bócio difuso hipercaptante - igual borboleta escura

obs: Nódulos normo ou hipocaptantes → PAAF (por suspeita de malignidade
- plummer- nodulo hipercaptante , unico

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20
Q

Oq é a crise tireotóxica

A

exacerbação clinica do hipertireoidismo - descompensação
ocorre em pct. com hipertireoidimo previo, sem tto. adequado e submetidos a eventos preciptantes

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21
Q

Quais fatores precipitantes da crise tireotóxica

A

infecções, traumas, cirurgias, redioterapia, uso de amiodarona, contraste iodado, cetoacidose diabética, parto, eventos cardiovasculares, retirada abrupta de drogas para controle da dç.

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22
Q

Manifestçoes da crise tireotóxicica

A

febre, taquicardia marcante, IC, tremores, agitação extrema,inquietação, delirio, desidrataçao…

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23
Q

Pq a crise tireotóxica pode levar a morte?

A

arritmica cardiaca, ICC, hipertemia

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24
Q

Como é feito o diagnóstico da crise tireotóxicica

A

QC + historia de hipertireoidismo/ bocio/oftalmopatia

  • nao esperar dosagem de HT para tratar
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25
Q

tratamento da crise tireotoxica

A
  1. internação
  2. monitorizaçao, suporte dinamico, hidratação, identificar fator preciptante
    Dieta oral zero
  3. suporte ventilatorio/nutricional se necessario
  4. controle temperatura - paracetamol
  5. medicamento antitireoideano - PTU1g dose de ataque , seguidas 200mg a cada 4 hrs.
  6. iodo : após 1 hrs de inicio de tionamida –» solçao lugol 5 gotas a cada 6 h. VO
  7. beta bloq: controle sint. cardiovasculates: propanolol 40mg, VOC de 4/4h.
  8. glicocorticoides: profilaxia insuf. adrenal –» hidrocortisona - ataque 300 mg IV agora, manutençao 100mg a cada 8h.; ou dexametasona 2mg IV 6/6h.
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26
Q

prescriçao hospitalar crise tireotóxica

A

nome, idade
data

1)dieta oral zero
2) SF 0,9%, 250ml, EV, para manter acesso.
3) Propranolol 40 mg, VO, de 4/4h.
4) Propiltiuracil 1g, VO, AGORA, em seguida doses de 200mg de 4 em 4 horas (manutenção)
5) Dexametasona 2g, IV, de 6 em 6 h.
6)Lugol 5 gotas de 6 em 6 horas, só tomas após 1 hora de inicio da tionamida
7)Dipirona a 1g/ml, EV de 6/6 horas em caso de TAX acima de 37,8°C ou dor
8) monitorização dos sinias vitais
9)cuidados gerias
ass. carimbo

metoprolol 5mg

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27
Q

Prescriçao de pericardite

A

nome/ ideade
data

USO INTERNO
1) colchinina 0,5mg—- 180cp
Tomar 1 cp, VO, 12-12h. por 3 meses
2)Ibuprofeno 600mg— 42cp
tomar 1cp, de 8 em 8h., por 14 dias (3 semanas)
3) omeprazol 20mg— 90cp
tomas 1 co, vo, pela manha antes do desjejum por 3 meses

VERSO
- evitar exercicios fisicos ate resoluçao dos sintomas
- se nao houver melhora em 1 semana de tto. retornar
- retornar em 2 semanas para avaliaçao

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28
Q

Tratamento de varizes esofágicas

A
  • hemorragia descontrolada : telepressina 2mg, EV, diluir em 10 mL SF0,9% Agora e adminstrar de 4 em 4 horas
  • hemorragia controlada: telepressina 1mg diluida em 10ml de SF0,9%, EV 4-4h por 5 dias
  • profilaxia 1°: propanolol 20mg, vo 2x dia
  • prof 2°: propanolol….+ligadura elástica
  • profilaxia ATB (ascite+HDA): norfloxacina400mf, VO 12-12h. 5/7 dias
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29
Q

tratamento de encefalopatia hepática

A
  • Lactulose 20mL de 6-6h - ajustar dose para 2 evacuações/dia
  • SUSPENDER diu e b-bloq

se nao melhoras com lactulose em 48 h admt. neomicina 1g 6/6h

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30
Q

como tratar peritonite bacteriana

A

ceftriaxona 2g EV 1x dia - 5 dias (1g diluir 2 ampolas em 100 mlSF0,9% - infundir em 30 min)

albumina 1,5g/kg 1 dia ATB e 1g/kg 3 ° dia

  • profilaxia PBE previa : norfloxacina 400mg, co 1 x dia ate transplante
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31
Q

tratamento de ascite

A
  • abstinencia de alcool
  • dieta hiposodica -2g/dia
  • espironolactona 100mg 1cp, vo (4 de 25mg)
  • fuerosemida 40mg 1 cp vo
    -paracentese >5l retirados repor 8g/L
    -perder 1kg dia
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32
Q

Quais medicamentos usado no tto. da obesidade quando é indicado o tto. farmacologico

A

indicaçao: imc>30, imc>25 c/comorbidade, falha na perda de peso sem remédio

1- Sibutramina 10mg 1cp dia
2- Orlistate 120mg VO 3x dia
3- antg.GLP1
3.1 Rybelsus3mg—30cp ; toma1 1x dia manha
3.2 Semaglutida 4mg/ml – 1 caneta; aplicar 0,25mg 1 x semana
4- contrave –» bupropriona90mg+naltrexone8mg – 1cp manha
5- Dietilpropiona
6- off label: fluoxetina60mg/dia; sertralina; bupropiona

NAO USAR bup+subutramina

Resposta ao tt:
perder 2kg/mes
SE N PERDER: off label
se ficar 2 meses sem resposta ao tto.: add 2° medicaçao

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33
Q

COmo é feito o tratamento de pequenos queimados>

A
  1. retirar adornos
  2. lavar com agua corrente 20min e sabao neutro
  3. analgesia
  4. sulfadiazina de prata 1%
  5. curativo oclusivo
  6. profilxia tetano
34
Q

tratamento grande queimado

A
  1. XABCDE +MOV +SAMPLE
  2. reposição volemica
    - 2-4mlxkgxSQC –> ringer lactato ouSF0,9%
    administrar metade nas 1° 8 horas e segunda metade ate 16 h
    - monitorar diurese de 0,5ml/kg/hr para adultos
35
Q

como é feito o esquema basico no trtamento de TB

A

2RHZE (150/75/400/275)
4RH (150/75)

prescriçao
nome, idade, data
51-70kg

fase de ataque:
USO INTERNO
1) rifampicina150mg+Isoniazida 75mg + Pirazinamida400mg +etabutamol 275mg —–240 cp
Tomar 4 cp, VO, 1 x por dia , no mesmo horario por 2 meses

2) dipirona 500mg — 30cp
tomar 1cp de 6 em 6 hr em caso de dor ou febre

VERSO:
- recomendo isolamento e uso de mascara nas 2 primairas semans de tto. (15 dias)
- retornar para avaliaçao mensalmente por 6 meses -retornar em caso de sintomas adversos

Prescriçao manutençao

1)rifampicina 150mg +isoniazida 75mg—- 480 cp
tomar 4 cp, vo, 1x por dia , nos mesmos horarios por 4 meses

36
Q

Quais exames para diagnóstico de TB

A

BAAR
TRM-Tb
cultura
RX tórax
hemograma
sorologia HIV
DHL sérica
–> se tiver DP > toracocentese e dosagem de ADA

37
Q

Como é feita a investigação de TB latente?
E como é o tto. ?

A

indicada para: contactantes , PVHIV, uso de corticosteroides, pessoas com alterações radiológicas sugestivas de sequela de TB, DM, tabagistas, pessoas que irão fazer terapia imunossupressoras

  • Deve ser realizado o PPD: se der >5mm = ILBT, se der <5mm deu negativo (repetir em 8 semnas)

Quando tratar (quando PT >= 5 mm):
➢ Crianças;
➢ PVHIV;
➢ Contatos adultos e adolescentes (≥ 10 anos);
➢ Antes de iniciar o uso de inibidores do TNF-α;
➢ Pré-transplante que fará uso de terapia imunossupressora;
➢ Uso de corticosteroides.

TTO.:
isoniazida 300mg de 9-12 meses (270 doses)

38
Q

Quais as populações de risco para TB?

A

indígenas, imunossuprimidos, portadores de HIV, privados de liberdade, pessoas em situaçao de rua

39
Q

Quais achados na radiografia sugestivos de TB

A

cavitaçoes, nódulos, consolidações, massas, derrame pleura, alargamento do mediastino, cavernas

40
Q

criptococose
qual agente
principal meio contaminaçao
como é a radiografia
acometimento

A

-c. neoformans
-pombos
-nodulos granuloso nao calcificado e nao cavitado, subpleurais,
-snc, rigidez nucal, meningiencefalite, manif. pulmonares

tto.
fluconazol

41
Q

Histoplasmose
contagio
Radiografia
tipos de clinica
tto

A

caverna e morcegos

lesoes reticulonodulares (apdrao miliar) e linfonodomegalias

  • pulmonar aguda (sd. gripal, insf. resp.
    -pulmonar cronica (clinica e exame parecida com TB - consolidaçoes alveolares ou lesoes cavitarias)
  • disseminada autolimitada (2sem., fase aguda.. autolimit)
  • disseminada progressiva

diagnostico: broncoscopia com lavadobronquialveolar - cultura

itroconazol 9

42
Q

quais doenças a hesper tipo 1 e 2 causam

A
  • gengivo estomatite herpetica- crianças
  • faringite grave - adulto (primoinfecçao)
  • hespes simples
    eczema herpético (kaposi, dor cutanea, lesoes vesiculares)
  • Ceratite herpética, necrose retiniana aguda, conjutivite
  • Encefalite, Paralisia de Bell, meningite asseptica (graves)
  • Herpes genital
    —-> complicacao: radiculitre
42
Q

Vírus varicela zóster
manifestaçoes
patogenese
tto

A

A varicela entra no sist hemolinfatico após replicaçao e dissemina pela pele e orgãos causando febre, exantema pleomórfico

A herpes zoster é adquirida fica em estado de latencia nos ganglios sensitivos da raiz dorsal e nervos cranianos
é manifestado como erupçao de vesiculas dolorosas, e dor precedente do exantema
–> neuropatia pos herpética: dor em queimaçao com alodinia

TTO: aciclovir 800mg 5 cp dia por 7-10 dias

42
Q

Exames que pede no EBV

A

anticorpo VCA, anticorpos heterolifos, antiEBNA, hemograma (leucocitose com atipia linfocitaria), PCR

42
Q

citomegalovirus tto

A

ganciclovir 5mg/kg 12-12hrs por 21 dias

43
Q

HHV6 e 7 –> qual doença causa?

A

exantema subito

febre alta acompanhada de erupçao cutânea

44
Q

diferença de obesidade endógena e exogena

A

EXOGENA: (distúrbio nutricional
multifatoria) atribuída a fatores ambientais,
como alimentação, hábitos, ambiente familiar e
escolar

ENDOGENA: fatores neuroendócrinos e ou geneticos (cushing, hipotireoidismo, SOP,
transtornos hipotalâmicos, deficiência de GH,
síndromes

45
Q

Classificação dos IMC

A
  • menor 18,5: baixo peso
  • entre 18,5 e 24,9: normal
  • 25 a 29,9: sobrepeso
    -30 a 34,9: obesidad 1
    -35 a 39,9: obesidade 2
    >40: obesidade morbida 3
    >50 super obeso
    >60 super-super obeso
46
Q

quais as metas de perda de peso no obeso, e como é feiot o tto inicial

A

5 a 10% do peso inicial em 6 meses

  • orientaçao nutricional: 1200kcal/dia (perder 2-4 kg mes)
  • atividade fisica: evita reganho de peso
  • terapia cognitivo comportamental (2 anos)
  • TTO farmacológico
47
Q

como identificar sd. compartimental e como tratar?

A

5P´s

escarotomia e fasciotomia

48
Q

indicações d equeimados para CTQ

A

mais de 20%scq, queimadura de 3 grau com 5%, inalaçao, areas criticas, idoso, comorbidades e queimadura de poste (eletrica)

49
Q

Sinais e sintomas da periccardite

A

Dor toracica que melhora em flexao anterior de tronco e piora em decubito dorsal, piora com inspiraçao, precordial, intermitente

Auscuta cardiaca com atrito pericardio em borda esternal inferior esquerda
quando ha derrame pericardico as bulhas ficam abafadas

50
Q

Exames complementares na pericardite

A

ECG; elevaçao segmento ST; infra PR –> 4 estagios 1- st, 2- achatam. T, 3- Tdifusa, 4 -normalizaçao T
Hemograma
Radiografia de torax
PCR
Troponina I (lesao miocarica)
Ecocardiograma (ver derrame, fç. cardiaca e espessamento pericardico)

51
Q

Como da o diagnóstico de pericardite

A

2 de 4 critérios:
- dor toracica tipica (pleuritica, melhora com posiçao)
- atrito pericardico
- Alterações ECG
- Derrame pericardico no ou piora de prévio

52
Q

Quais indicaçoes de pericardoicentese?

A

tamponamento, etiologia bacteriana suspeita, derrame sem resposta a tto. clinico, derrame >20mm diastole

53
Q

Sinais de gravidade na pericardite –> internação

A

febre maior 38
apresentação subaguda
derrame pleural
tamponamento cardiaco
ausencia de resposta a AINES em 1 sem. de tto.

54
Q

Tratamento de pericardite

A

USO INTERNO
1) Ibuprofeno 600mg — 42cp
tomas 1 cp, vo de 8 em 8 hrs por 14 dias
2) Colchicina 0,5mg —- 90 cp
tomar 1 cp por dia por 90 dias (<70kg , se maior 1 cp a cda 12 hrs)
3)Omeprazol 20mg —– 90cp
tomar 1 cp VO, 30 min antes do desjejum pela manha

verso
- Evitar atividade fisica ate resoluçao compreta dos sintomas
-REtornar em 2 semanas para avaliaçao
- Se nao melhorar em 1 semana e tto. retornar

55
Q

Como se da o diagnóstico de crise hipertensiva

A

PA >180/120

EH: com LOA
UH: sem lesao

56
Q

Como faz avalizçao do paciente com crise hipertensiva

A

Historia/anamnese: HA preexistente, uso de medicaçoes, adesao, drogas, fatores desencadeantes
EF: aferir PA 4 MM, auscuta pulmonar- sinais de congestao, dispneia, expectoraçao rosa…., auscuta cardiaca: sopros, ritmo de galope, dor toracica, assimetria de pulso, Neurologico: nivel de consciencia, agitação, sonolencia, cefaleia; fundoscopia
Exames:
- hemograma
- ureia creatinina
- eletrolitos: na,k ,cl
- marcadores hemolise,
- EAS
-ECG
RX torax,
-TC cranio
- troponina
- BPN
- USPOC

57
Q

Tratamento de crise hipertensiva

e metas pressoricas

A

UH:
Avaliar adesao ao tto., doses, se é hipertenso….
- captopril 50g 1cp

EH:
INTERNAR UTI
1- dieta oral hiposodica
2- furosemida 20mg/2ml - infundir EV agora, por 30-90 min
3- nitroprussiato de sodio 1g
4- mascara nao reinalante 15l/min
5)monitorizaçao

META
diminuir PA em 25% 1° hora, diminuir a 160/110 ate 6 hrs, e diminuir paraPA normal em 24 hrs

encefalopatia: reduzir 10%PAM n 1 ° hr e ate 25% nas 24 hrs

58
Q

Classificaçoes do CA de pulmão

A

Adenocarcinoma
Carcinoma de grandes celulas
Carcinoma epidermoide
Carcinoma de pequenas celulas
Tumor carcionoide

59
Q

Quais sao as sindromes paraneoplasicas e compressivas do CA de pulmao

A

Sd. da VCS: edema facial, pletora, dilatação de veias do torax, cianose em face e MMSS

Tumor de Tobias- Pancoast: invasão da parede toracica, plexo braquial e cadeia simpatica (dor toracica, paralisia mmss)&raquo_space; sd. de horner

alteraçoes neuromusculares: miopatia, miastenia, neuropaita
alteraçoes endocrinometabolica: SIAHD, cushing, hiperparatireoide smille
manifestaçao cutanea e ossea: osteoartropatia hipertrofica, eritema
alteraçoes vasculares e hemtologicas: leucocitos, purpura, anemia

60
Q

Diagnóstico de CA de pulmao

A

Biópsia: brocofibroscopia, aspiraçao transtoracica por agula, escarro, LBA, toracotomia, punçao guiada por TC

Anamnese (HF, tabagismo, idade, mudança padrao da tosse, emagrecimento e hemoptiase)
EF: sd. paraneoplasicas e compressivas
Laboratorial: hemograma, DHL, função renal, calcio
RX torax&raquo_space;> alterado
TC com contraste&raquo_space;> aalterado
Estadiamento: RM encefálico e PET-CT
biópsias
SE DERRAME - toracocentese
TTO (lobectomia, cisplatina, palicativo, radioterapia)
Prevençao

61
Q

Principais causas de Derrame pleural

A

IC
pneumonia
CA

62
Q

Quadro clinico de derrame pleural e como da o diagnóstico

A

diagnóstico clinico:
Anamnese: febre, tosse, dor pleuritica, dispneia, perda de peso, trauma
Exames:
- RX de torax
-USPOC
-Toracocentese diagnóstica

63
Q

Diferença de transudato e exudato

A

TRANS:
proteína pleural/serica <0,5
DHL pleural/serica<0,6
DHL pleural <200
EXU: tudo maior

64
Q

Quais analise do liquido pleural

A

bioquimica (pH, DHL, proteina, densidade, glicose, colestreol, TG), citometria difrencial, citologia oncotica, GRAM, cultura, TSA

SERicos: hemograma, proteinas totais, albumina, DHL

65
Q

Causas de derrame transudato e exudato

A

TRANS: IC, sindrome nefrótica, cirrose
EXU: infecçao, neoplasia, TB

66
Q

Quando indicar toracocentese diagnóstica?

A

A toracocentese está indicada em qualquer derrame
pleural novo, inexplicado e significativo.

67
Q

O que é mesotelioma

A

são tumores primários
que se originam das células mesoteliais que revestem
as cavidades pleurais, a maioria deles está associada
à exposição ao asbesto.
referem dor torácica
e falta de ar.

68
Q

quais exames pedir durante no tto. de TB

A

1° mes: funçao hepatica, funçao renal, glicemia, BAAR, e avaliar adesão
2°: RX, BAAR, adesao
3,4,5°: adesao e BAAR
6°: RX, BAAR, RX

Se a baciloscopia ainda tiver + na 2 semana de tto&raquo_space; ver adesao, falencia e resitencia

Se _ no final do 2 mes > solicitar cultura com TSA, e prolongar RHZE+30 dias

69
Q

Efeitos adversos dos medicamentos do tto. de TB

A

Leves: todos dao sintomas gastrointestinais

Rifampicina: urina alaranjada (leve), hepatotocicidade e nefite intersticial (GRAVE)

Isoniazida: dor articular, neuropatia periférica (leve), Hepatotoxico, psicose, coma (GRAVE)

Pirazinamida: dor art., hiperuricemia (leves), hepatotoxico e rabdomiolise (GRAVES)

Etabutamol: neuropatia periferica (leve) neurite óptica (GRAVE)

70
Q

Quando dar vacinaBCG

A

crianças ate 4 anos11 meses e 29 dias; RN com mais de 2kg, adultos SO com hanseníase

71
Q

Como classificar cirrose e encefalopatia hepática

A

classificação cchild
classificação de west heaven
(1- confusao leve, ansiedade, ciclo sonovigilia; 2- sonolência, flapping, ; 3- confusao mental acentuada, desorientação; 4- coma)

72
Q

Como faz a avaliaçao da espirometria

A
  1. identificaçao/dados
  2. ver curvas (pico expiratorio, maior 6 seg, e curva inspiratoria certinha)
  3. ver relaçao VEF1/CVF –> VEFF1 depois CVF
  4. Classificar em leve (VEF1>60) moderada (41-59) ou grave (<40)
  5. Broncodilatador (saba)

Diag: disturbio ventilatorio obstrutico + classificaçao + (Se CVF tiver reduzida: com CVF reduzida) com ou sem resp broncodilatadora

73
Q

TTo nao farmacologico da asma

A

vacina de influenza, fatores ambientais desencadeantes, atividade fisica, ver adesao

74
Q

Como avaliar o controle de sintomas da asma

A

ultimas 4 semanas
- sintomas diurnos +2x semana?
- despertar noturno?
- necessidade de medicação mais duas vezes na semana?
- limitaçao de atividade física?

> bem controlada (0)
parcialmete (1-2)
nao controlada 3-4

74
Q

Remédios asma

A

Beclometasona 200mcg
LABA: formoterol 6mcg
Salbutamol: 100 ou 300 (PS)

75
Q

Por que eu nao posso administrar a solução de Lugol antes do tratamento com propiluracil na crise tireotóxica?

A

Porque o iodo pode servir como substrato para produçao de HT&raquo_space; exacerbar o quadro; então é preciso que tenha bloqueio da sintese de hormonios antes

76
Q
A