ACESSO ARTERIAL POR PUNÇÃO Flashcards

1
Q

disponíveis específicos de cateterização arterial

A

fio-guia acoplado (possibilita utilizar a técnica de Seldinger ou podem ser utilizados cateteres venosos do tipo flexíveis (geralmente calibre 20 ou 22 G).

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2
Q

possíveis complicações

A

isquemia e necrose de extremidades, embolização arterial, formação de aneurismas e infecções (dos cateteres, de corrente sanguínea relacionada ao cateter e endocardite infecciosa).

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3
Q

contraindicado

A

circulação colateral deficiente.

*coagulopatias

risco relativo: uso de anti-coagulantes

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4
Q

locais mais comumente

A

artéria axilar, tibial posterior, pediosa, ulnar, mas, principalmente, artérias radial e femoral comum

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5
Q

artéria femoral comum pode ser palpada no triângulo femoral, 1 a 2 cm distal ao ligamento inguinal

A

V

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6
Q

pulso da artéria radial pode ser mais bem localizado na face radial e anterior do punho, 1 a 2 cm proximal à dobra do punho

A

V

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7
Q

Quando for utilizar acesso em artéria radial, proceda ao teste de Allen para que?

A

verificar a presença do arco palmar completo (sua cateterização não ocasiona prejuízo da circulação distal)

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8
Q

Procedimentos para o teste de Allen?

A

Realizar oclusão digital das artérias ulnar e radial até que a mão se torne pálida. • Solicitar a abertura e o fechamento da mão e manter o membro elevado podem facilitar a observação de palidez. • Liberar um dos vasos. • Observar o rubor na mão. Considerar o teste normal (circulação colateral presente) quando o rubor ocorrer em até 7 segundos. Repetir com o outro vaso e observar novamente o resultado.

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9
Q

indicações

A

necessidade de monitorização da pressão arterial invasiva, geralmente em pacientes críticos com necessidade de controle estrito da pressão arterial ou de coletas de gasometrias periódicas e/ ou seriadas.

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10
Q

Materiais necessários

A

• Soluções degermantes. • Pinças para assepsia. • Cateteres arteriais específicos ou cateteres venosos periféricos do tipo flexível. • Seringas. • Sistema de monitorização invasiva (com equipo e cabo de conexão ao monitor paramétrico) . • Soro fisiológico. • Pressurizadores para infusão de líquidos. • Monitor paramétrico • Soluções antissépticas (alcoólicas). • Anestésico local com xilocaína a 2 % sem vasoconstritor. • Gases estéreis. • Gorro e máscara. • Luvas e aventais estéreis. • Campos cirúrgicos estéreis. • Esparadrapos comuns, hipoalergênicos e cirúrgicos. • Caixa para descarte de materiais perfurocortantes.

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11
Q

Técnica

A

*cateter arterial mais comumente utilizado é a artéria radial • Posicionar a mão com leve dorsiflexão do punho, de preferência no membro não dominante. • Garantir iluminação adequada • Conectar o soro fisiológico ao equipo de monitorização invasiva e pressurizá- lo com 200 a 300 mmHg. • Conectar o cabo ao monitor e ao transdutor de pressão do equipo. • Preencher todo o equipo de monitorização invasiva e extensões com soro fisiológico. • Colocar o suporte do transdutor de pressão alinhado à linha axilar média do paciente em decúbito dorsal horizontal e zerar a pressão no monitor. • Realizar paramentação cirúrgica para realizar o procedimento. • Executar lavagem e escovação cirúrgica das mãos. • Colocar avental e luvas estéreis. • Fazer assepsia extensa do local de punção. • Colocar campos cirúrgicos estéreis, protegendo a área do procedimento. • Realizar infiltração com anestésico local (xilocaína a 2%). • Fazer assepsia do local com solução degermante e, posteriormente, com solução alcoólica. • Posicionar campos estéreis. • Anestesiar o local com xilocaína a 2% sem vasoconstritor por planos. • O ultrassom pode também ser utilizado. • Palpar o pulso radial em torno de 1 cm proximal à prega do punho. • Introduzir lentamente o cateter com bisei para cima, no sentido proximal e com angulação de 30º a 45º à pele. • Quando houver refluxo de sangue visível (penetração do vaso), diminuir o ângulo para 1 5º. • Introduzir o fio-guia lentamente até o final. • Inserir a parte flexível do cateter até que o dispositivo esteja totalmente no interior do vaso. • Aplicar pressão sobre a pele proximal à inserção do cateter, para possibilitar a retirada do mandril/fio-guia sem haver sangramento. • Retirar o mandril ou fio-guia. • Conectar o cateter ao equipo de monitorização de pressão invasiva já preenchido com soro pressurizado. • Observar a curva de pressão arterial no monitor. • Proceder ao curativo oclusivo, observando se não há alteração da curva de pressão no monitor. • Descartar o material na caixa de perfurocortantes

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12
Q

gasometria arterial

A

pO2

pCO2

pH arterial

*para paciente com desconforto respiratório agudo grave

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