arbovirose Flashcards

(76 cards)

1
Q

classificação da dengue

A

DENGUE A e B
DENGUE COM SINAIS DE ALARME C
DENGUE GRAVE D

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2
Q

periodo de incubação do virus da dengue e Patologia da infecção por dengue

A

incubação média 4-7d (3-15d). Para que osquito se infecte, deve picar pessoa na fase de viremia
(2-3d após infecção)

A disfunção endotelial vascular é causada tanto pela ação antígeno NS1 que se liga ao endotélio com aumento da permeabilidade vascular ou pela resposta humoral com liberação de citocinas como TNF, IL2 e6

A produção de anticorpos homólogos garantem proteção contra certo sorotipo pelo resto da vida e por 3 meses aproximadamente. No entanto, apos esse tempo anticorpos heterologos facilitam a penetração de virus de outros sorotipos, sedno o DNV2 o de maior gravidade

Além disso a trombocitopenia pela dengue parece ser induzida tanto pela supressão da medula óssea como por mecanismos que envolvem a adsorção na superfície plaquetária e consequente ativação do.complemento que levam a destruição plaquetária. Ha elevação de transaminases por injuria hepática não necessariamente por efeito viral mas por hipoxia e hipoperfusão prolongada.

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3
Q

evolução do quadro clinico/fases da dengue

A
  1. A fase febril (90% benigna)
    é caracterizada por febre súbita e alta, desidratação e com duração de 2-7 dias.
  2. A fase crítica /choque
    Caracterizada por extravazamento de plasma, sangramento, choque e comprometimento de órgãos; começa na época de defervescência da febre (geralmente entre os dias 3-7 da infecção, o que acaba coincidindo com as primeiras 24h após o fim da febre ) e dura 24-48h.
  3. A fase convalescente/defervencia 3º-5ºdia
    Pode ser caracterizado por fadiga que pode durar dias a semanas.
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4
Q

principal manifestação clinica sintomatológica da dengue e avaliação inicial de um paciente com suspeita

A

febre

a. alta (39-40)
b. dura 2-7dias (NUNCA > 7D)
c. inicio abrupto

Em crianças
Pode ser FSSL ou manifestacoes inespecificas ou com sinal gravidade/sangramento

interrogar sinais de alarme
Interrogar sintomas TGI: apetite, sangramentos
interrogar sint neuro como letargia
interrogar sint TGU como diurese 
interrogar comorbidades
checar mucosas
checar PA e prova do laço
checar fígado
checar petequias
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5
Q

quadro clinico geral da fase febril dengue

A
a. febre alta de 2-7d
(em pessoa que mora ou viajou para área de transmissão nos ultimos 14d)
      \+ 2 abaixo:
b. mialgia e artralgia
c. cefaleia
d. dor retrorbitaria e conjuntivite
e. exantema maculo papular com ou sem prurido
("mar vermelho com ilhas brancas")
f. anorexia, náusea vomito, diarreia apos febre
g. petéquias/prova do laço, epistaxe
h. dor garganta, tosse, congestão nasal
i. Leucopenia

O exame físico pode demonstrar injeção conjuntival, eritema faríngeo, linfadenopatia e hepatomegalia, petéquias (na pele e / ou palato) e hematomas (principalmente nos locais de punção venosa) e elevação de transaminases na fase febril são comuns

  • CRIANÇAS PODE TER SINTOMAS INESPECIFICOS DE fssl
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6
Q

como diferenciar a dengue em sua fase febril de outras doenças ?

A

prova do laço (evidencia fragilidade vascular)
em
TODO PACIENTE COM SUSPEITA E SEM SANGRAMENTO ESPONTANEO

NÃO É SINAL DE ALARME !!!!

a. Medir a pressão arterial
b. sinsuflar ate ponto medio da PA (pas + pad /2) e manter por 5min em adultos e 3 min em crianças
c. desinflar e procurar petéquias no antebraço abaixo do cotovelo
d. escolher local de maior numero de petéquias e marcar quadrado de 2,5cm de lado
e. positiva se 20 ou mais petéquias em adultos e 10 ou mais em crianças

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7
Q

quando se inicia a fase critica da dengue e como é necessária vigilância cuidadosa do paciente

A

com a defervescência da febre entre 3-7dias
(observar sinais de alarme e de desidratação: secura boca e lábios, diurese, apatia, confusão) e realizar avaliação diária bem como seriar Ht e plaquetas que estão implicados com extravazamento capilar com risco aumentado de complicações e sangramento

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8
Q

alteração vascular que marca inicio da fase critica/deterioramento clinico do paciente com dengue E achados laboratoriais

A

aumento da permeabilidade vascular (possível evolução para choque por extravasamento de plasma) —> PLAQUETOPENIA E HEMOCONCENTRAÇÃO*

Os pacientes devem ser instruídos a tomar bastante líquido e observar sinais de desidratação (diminuição da micção, poucas ou nenhuma lágrima, secura boca ou lábios, olhos fundos, apatia ou confusão, extremidades frias ou úmidas

  • descartar sangramento e desidratação que tbm elevam Ht
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9
Q

na prova do laço o fator que se está avaliando é ….

em quem deve ser realizada ?

A

NÃO É SINAL DE ALARME

Fragilidade capilar (repercute-se com aumento do Ht e diminuição contagem plaquetas)

●ALTA ESPECIFICIDADE
●BAIXA SENSIBILIDADE.
●ALTO VPP
●BAIXO VPN (se não tiver, não exclui)

obrigatoriamente em pacientes que NÃO apresentem sangramento espontâneo

PAS + PAD /2 por 5min (adultos) ou 3min ( crianças) marcar quadro abaixo da fossa cubital 2,5x2,5, Positiva > 20 petequias em adultos ou > 10 em crianças, ja permitiria classificar em grupo B

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10
Q

achado laboratorial mais comum da dengue fase febril

A
● Leucopenia com linfocitose !!! X linfopenia da chik
●Elevação transaminases (AST) 2-5x Vn
●Trombocitopenia < 100.000
●Hemoconcentração
> 20% do valor basal ou 
Crianças Ht > 38%
Mulheres Ht > 40%
Homens Ht > 45%
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11
Q

considera-se internar casos de dengue suspeitos quando

A
● Grupo C 
● Grupo D
● Impossibilidade de VO
● Dificuldade de acesso ao serviço
● Descompensação de dça de base ou dificuldade respiratória

solicitar: Hemograma, transaminases, albumina, Rx torax e USG abdome

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12
Q

sinais de alarme na dengue (sugerem evolução desfavorável) com a defervencia da febre ou durante quadro

A

Em crianças:

  • dor abdominal intensa
  • vomitos persistentes
  • hepatonegalia
  • derrqmes cavitarios
  • irritabilidade ou letargia
  • aumebto HT

Em adultoa: Cabeça, tronco e braço:
pelo aumento de permeabilidade vascular

  1. irritabilidade ou letargia
  2. sangramento mucosa
  3. vômitos persistentes
  4. derrames cavitários (pleura, pericárdio, peritôneo)
  5. figado aumentado > 2cm
  6. dor abdominal intensa e continua ou quando palpada
  7. hipotensão/ post ou PA convergente
  8. Ht aumento >10% ou crianças >38% ou mulheres > 44% ou Homens > 50%
    3- queda abrupta de plaquetas ou valores ( 50.000-100.000) ou < 20.000

Nestes casos, ressuscitação volêmica deve ser feita pois apesar da compensação fisiológica, a evolução para choque pode ser rápida e de difícil reversão

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13
Q

como se caracteriza a fase de convalescência do quadro de dengue

A

dura até 4dias. Nela, o extravazamento de plasma e a hemorragia desaparecem, os sinais vitais se estabilizam e líquidos acumulados são reabsorvidos. Fadiga pode ser sentida por algumas semanas apos quadro agudo

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14
Q

como se caracteriza a forma clinica de dengue grave conforme:

a) fisiopatologia
b) critérios

A

EXTRAVASAMENTO DE PLASMA para 3º ESPAÇO levando a choque HIPOVOLEMICO (não necessariamente sangramento)

  1. Hipoperfusão e disfunção de órgãos
  2. Acumulo líquidos
  3. Insuficiência respiratória
  4. Choque
  5. Sangramentos

1 OU MAIS:

●CHOQUE:

  • taquicardia;
  • extremidades frias;
  • T ench capilar > 3s;
  • PAS -PAD ≤ 20 (p de pulso)
  • pele pegajosa e agitação
  • convulsão

●SANG GRAVE (hematêmese, melena): ACONTECE apenas nos pacientes que fazem uso de medicações contraindicadas como AAS e AINES

●INSUF RESP
– derrame pleural

●COMPROMET ORGAOS
–FIGADO
AST ALT > 1000,
-CORAÇÃO miocardite)

●EXTRAVASAMENTO
– aumento Hematocrito (gravidade) > 20%

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15
Q

quais manifestações adicionais em outros sistemas durante os quadros de dengue podem eventualmente acontecer

A

1- Neurológico: SGB, convulsão, encefalite, mielite transversa
(especialmente pelas manifestações cefaleia, letargia

2- Hepatico: esepcialmente com dor abdominal pelos efeitos de hipoperfusão e hipoxia

3- Cv: arritmia e miocardite

4- IRA (ideal urinar pelo menos 1x a cada 6h)

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16
Q

CARACTERISICAS DO CHOQUE NA DENGUE

A
  1. RÁPIDO
    2.CURTA DURAÇÃO
  2. ÓBITO ATE 24h
  3. HIPOPERFUSÃO ORGÃOS
    (acidose metabólica e CIVD)

Após instituição da terapeutica, há uma reabsorção gradual do fluido que havia sido extravasado para o compartimento extravascular nas 48-72h com melora do estado geral

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17
Q

as hemorragias na dengue grave podem ocorrer devido ao uso de medicações tais como….

A

AAS
AINEs
Anticoagulantes orais

São essas as medicações que levam a sangramentos na dengue, mas a gravidade na dengue se dá pelo choque hipovolêmico consequente ao extravasamento de plasma

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18
Q

exames laboratoriais indicados para casos de dengue conforme classificação risco

A

A
hemograma
(mesmo dia)

  • plaquetas 50.000-100.000 requerem avaliação diaria enquanto que < 50.000 internação
  • leucopenia < 5.000 requer internaçaõ

B
hemograma
(resultado máx 4h)

C
Albumina 
Transaminases
RX tórax
USG abdome
Glicose
Ur, Cr, eletrolitos, gasometria 
TAP, PTTA
Eco
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19
Q

nas gestantes, em virtude do quadro clinico de dengue, qual passo improtante na investigação ?

A

se sangramento, questionar a presença de febre nos ultimos 7d

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20
Q

exame fisico geral diante de paciente de suspeita dengue investigar

A
  1. SNC: consciencia
  2. hidratação
  3. CV: pulso e PA
  4. RESP:derrames taquipneia, repsiração kussamual
  5. TGI: dor abdominal,ascite e hepatomegalia
  6. VASC: petequias hemorragia
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21
Q

exames para diagnsotico de dengue

A

●1. identificação do agente (na fase aguda (≤5 dias)

a. Isolamento viral (OURO) até 5ºd sintomas
b. RT-PCR no soro
c. Antígeno NS1 ELISA (dentro primeiros dias sintomas quando a sorologia ainda é negativa)

●2. pesquisa de anticorpos (na fase aguda ≥ 6 dias)

a. sorologia IgM ELISA (eleva-se a partir do 6ºdia)
b) soroconversão do IgM nos primeiros dias comparando com uma segunda amostra em 10-14 dias verificando um aumento 4x nos títulos

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22
Q

ate quando solicitar os métodos diagnósticos de isolamento viral e NS1?

A

●isolamento viral: até 5ºd dos sintomas

●colher NS1 até 5 dias dos sintomas ( idealmente ate 1-3d mas se negativo não descarta e por isso pode ser solicitado sorologia a partir do 6ºdia)

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23
Q

quando solicitar exames especificos para diagnostico de dengue ?

A

a. períodos não epidêmicos em casos suspeitos
b. períodos epidêmicos em pacientes a partir grupo B
c. duvida diagnostica

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24
Q

caracterização do grupo A no estadiamento clinico dengue

A

Ausencia de sinais de alarme

Ausencia comorbidades , grupos de risco

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25
conduta tto grupo A dengue
notificar + acompanhar * hemograma com 24h ●1- tratamento domiciliar . hidratação oral 60mL/kg/dia (> 13 anos) -- 1/3 SRO (1 sachê + 1L de agua filtrada em 6h) -- 2/3 líquidos caseiros (mínimo 5 copos) * ofertar até 48h após fim da febre ●3. antitérmico: paracetamol e/ou dipirona de 6/6h ●4. repouso ●5. orientar retorno se sinais de alarme, para reavaliação após desaparecimento febre/ou 5ºdia e acompanhamento diário plaquetas se < 100.000 ●6. anti-hemetico A) ondasertrona se criança B) adulto plasil ou bromoprida ●7. prurido: loratadina ●8. Notificação
26
grupos de risco para dengue
A) gestantes B) < 2 anos C) > 65 anos D) comorbidades (DPOC, DM, DCV, purpura, falciforme, DRC, DUP, hepatopatia) JA ENTRAM NO GRUPO B
27
caracterização do grupo B para dengue
●1. ausência de sinais de alarme ●2. prova do laço (+) ou petequias evidenciando sangramento espontâneo/INDUZIDO ●3. grupos de risco ou comorbidades (DM, ICC, hepatopata, > 65, < 2a, gestante, imunossupressão etc..)
28
conduta para grupo B
* solicitar hemograma ●1. hidratação oral conforme A supervisionada no hospital até resultado exames (máximo 4h) ●2. observar resultado do hemograma (pois na presença de possibilidade de gravidade o hematócrito deve ser acompanhado) em até 4h a) Ht normal : alta + tto A + reavaliação diária ambulatorial e com analise laboratorial em 48h após febre ou apresentar sinal de alarme b) Ht alto ou: classificar para C ●3. se sinais de alarme durante retorno ou reavaliação : mudar para C ●4. acompanhamento ambulatorial DIARIO por 7d com alta quando afebril por 48h
29
caracterização do grupo C para dengue
presença de SINAL DE ALARME sem sinais de choque e paciente do Grupo B com Ht alterado
30
conduta diante de paciente grupo C dengue
●1. Internar por minimo 48h para hidratação EV e avaliação da repercussão dessa hidratação ●2. Imediata hidratação EV (10mL/Kg/h SF ou RL) por 2h até resultado Ht e diurese ●3. Exames (hemograma, albumina, Rx, USG, Ur, Cr, eletrólitos, glicemia, tsn) e de confirmação dengue ●3. Sintomáticos conforme A ●4. Reavaliar sinais vitais em 1h, PA, diurese (1mL/kg/h) ●5. Reavaliar Hematócrito após 2h da reposição volêmica -- MELHOROU Ht: iniciar manutenção (abaixo) -- NÃO MELHOROU Ht: repetir até 3x a expansão (20mL/Kg em 2h) + Ht 2h + SSVV 1h ---> se não melhora após as 3x --> grupo D FASE DE MANUTENÇÃO 50mL/kg 14h ou seja, 25 ml/kg SF em 6h --- melhora---> 25 ml/kg em 8h (sendo 1/3 com SF 0,9% e 2/3 com SG 5%).
31
exames confirmatórios de dengue são aplicados para quais grupos clínicos
C e D | dengue com sinais de alarme, sendo o D aquele que apresenta sinais de choque
32
criterios para alta hospitalar para dengue
TODOS ABAIXO 1. SEM FEBRE E ESTAVEL POR 48H 2. HT normal e estavel por 24h 3. plaquetas em elevação e > 50.000 4. melhora visivel do quadro clinico
33
caracterização do grupo D para dengue
sinais de choque, sangramento grave ou disfunção grave de órgão
34
sinais de choque em dengue (grupo D)
a) Taquicardia. b) Extremidades distais frias. c) Pulso fraco e filiforme. d) Enchimento capilar lento ( > 2segundos). e) Pressão arterial convergente (< 20 mmHg). f) Taquipneia. g) Oligúria (< 1,5 ml/kg/h) h) Comprometimento grave de órgãos i) Hipotensão arterial (na fase tardia do choque)
35
conduta tto para grupo D (d de dois) em dengue
●1. Internação em UTI. ●2. Hidratação EV: 20mL/kg em 20 min (até 3x) + reavaliação a cada 15-30min e Ht 2/2h --- MELHORA: grupo C ---SEM MELHORA após expansões, AVALIAR HT: ●a) HT crescendo e ainda em choque após 3 expansões : repor albumina 0,5-1ml/kg correr em 2h e reavaliar ●B) Ht em queda e choque: avaliar hemorragias e coagulopatias de consumo - transfundir se hemorragia - avalia CIVD por TAP, PTTa, plaquetas e considerar PFC, VIT K e crioprecipitado conforme necessidade +/- plaquetas (se plaquetopenia e sangramento persistente não controlado após correção choque e dist coagulação ●C) Ht em queda e sem hemorragia ou coagulopatia; se instável provavel ICC do contrario melhora clinica - manutenção de 50mL/kg em 14-24h
36
EXAME diagnostico de dengue se 6dias ou mais da fase aguda
MAC ELISA Igm
37
exames obrigatórios no C e D
``` hemograma albumina e transaminiase RXtorax USg abd exames confirmação dengue eletrolitos UR, Cr ```
38
para gripo D Após a repetição da fase de expansão por 3 vezes, caso não haja melhora clínica e o hematócrito ainda elevado a conduta mais adequada é
●expansor plasmáticos albumina (0,5-1,0 g/kg) Albumina 20% (50mL) -- 50mL + 150mL Sf0,9% correr EV 10-20ml/kg
39
transaminases podem amentar por hepatites e dengue, mas qual valor suspeitar de dengue e internação UTI
até 1000 U pode ser hepatite ou dengue mas acima disso a suspeita recai mais para dengue com necessidade de internaçaõ
40
como deve ser a terapeutica de hidratação nos pacientes Dengue + ICC
* CCS I: devem ser hidratados normalmente. * Classe funcional II e III:SF 0,9% ou RL 10 ml/kg de peso ideal em 30minutos, repetindo-se esta etapa até 3x sob rigorosa observação. Se congestão, ressuscitação volêmica juntamente com dopamina ou noradrenalina. A hidratação de manutenção é iniciada após a melhora do DU e PA entre 15-25 ml/kg de SF 0,9 12/12 horas, atentando-se para sinais de congestão * CCS IV: internados em unidades de terapia intensiva
41
observaçaõ a ser feira durante o tto de pacientes HAS com dengue com medicações anti-HAS
Na condição de desidratação e hipovolemia, deve-se suspender, os diuréticos e vasodilatadores durante o período em que o paciente estiver internado em observação
42
conduta se plaquetopenia nos casos de dengue
TRANSFUSÃO PLAQUETAS, EM DOENTES CRITICOS que 1) pacientes graves com Ht ainda baixo mesmo com reposição de cristaloide e de albumina (sangramento intra-abdominal? HDA ? sangramento oculto? coagulopatias?) 2) Se plaquetopenia < 50.000, com suspeita de sangramento do sistema nervoso central, ou de locais de risco como sangramentos do TGI (hematêmese e enterorragia) 3) Se plaquetopenia < 20.000, na presença de sangramentos ativos importantes. Recomenda-se a dose de 1 unidade de concentrado de plaquetas para cada 10 kg, de 8/8 horas ou de 12/12 horas, até o controle do quadro hemorrágico O componente hemorrágico é tardio embora plaquetopenia seja precoce, e após descarte de alterações outras de coagulações; A transfusão profilática está associada a riscos de EAP alem de maior tempo de internação e sem c
43
terapeutica na dengue para uso de PFC
sangramento + alterações de TAP e TTPA (atividade < 40% e INR >1,25), (10 ml/kg 8/8h ou 12/12h) + vitamina K, até a estabilização do quadro hemorrágico CPC 1U para cada 5-10Kg
44
Quando suspender AAS, clopidogrel ou varfarina em pacientes com dengue
- Se plaquetas < 30.000 : suspender AAs e clopidogrel - Se plaquetas 30.000-50.000: suspender varfarina e trocar por HNF. Manter AAS e clopidogrel com contagem diária de plaquetas
45
define-se como caso suspeito de febre amarela . Como exlicar os sintomas e sinais clinicos
``` quadro febril subito de até 7 dias + 2 ou mais: - mialgia - cefaleia supra orbital - lombalgia - náuseas -dor abdominal -ictérica -manifestações hemorrágicas + precedente últimos 15d de área risco com SP, ES,MG ou de áreas de mortes de macacos ``` febre vem acompanhada de manifesta-ções hemorrágicas como gengivorragia, epis-taxe, hematêmese em “borra de café” (“vômi-to negro”) e hemorragias petequiais O envolvimento hepático extenso (por necrose) determina o surgimento de icterícia e elevação das aminotransferases, principalmente a TGO ou AST ( superiores a 1.000 UI/L). A lesão hepática vem do efeito direto do vírus, que possui caráter hepatotrópico. As manifestações hemorrágicas são ocasionadas por disfunção plaquetária e endotelial, Coagulação Intravascular Disseminada (CIVD) e diminuição da síntese de fatores de coagulação pelo fígado. A proteinúria (albuminúria), que aparece desde o início, e a necrose tubular aguda com elevação de escórias caracterizam o comprometimento rena
46
como classificar casos febre amarela moderado (grupo B)
+ ictericia, elevação tsn + colúria + gengivorragia e epistaxe SEM HEMORRAGIA GRAVE SEM IRA
47
como classificar casos febre amarela GRAVE (grupo C)
maior intensidade dos sintomas pela invasão viral a orgãos + + comprometimento hemodinamico (hipotensão, Tenchimento capilar >2s. oliguria, acido metabolica) +alteração nivel consciencia + icterícia acentuada e elevação tsn +sinais de IRA
48
diagnostico confirmartório de febre amarela
- sorologia a partir do 6º dia do inicio dos sintomas | - isolamento viral do até 5ºdia após inicio sintomas
49
avaliaçõa inicial de febre amarela e sinais de gravidade na febre amarela
``` PA FC FR TºC hidratação coloração pele nivel consciencia Sinais de sangramento coluria ``` - hipotensão arterial ou PA convergente - Tenchimento cpailar aumentado - Hemorragia sistemica - sinais de IRA - sinias de Insuf hepatica (ictericia acentuada, alterçaõ coagulogram , TAP < 60% ou INR > 1,5x normal)
50
conduta febre amarela para casos leves
1-ambulatorial com Hidratação 60ml/kg/d VO (1/3 com solução salina oral e resto com liquidos caseiros) 2-dipirona ou paracetamol (< 3g) 3- Antiemetico s/n 4- Transaminases, Ur, Cr, bilirrubinas, coagulograma, eletrolitos e repetir com 24h. EAS no 3ºdia 5- confirmar diagnostico 6-orientar sinais de gravidade 7- monitorar por 7-10d a cada 48h
51
conduta febre amarela para casos moderados (b)
1- internação em enfermaria 2-Hidratação 60ml/kg/d VO ou 30mL/kg/d com SF0,9% ou RL EV e se desidratada 20mL/kg/h e podendo ser repetido se persistir oliguria ou hipotensão 3- dipirona ou paracetamol 4- solicitar Transaminases, Ur, Cr, bilirrubinas, coagulograma, eletrolitos, Lactato. Pedir de 12/12h coagulograma e glicemia capilar ou em intervalos menor se hipoglicemia. 2 hemoculturas, PCR, VHS, RX torax e EAS de rotina 5- manter Hb >7 e Ht > 21%
52
conduta febre amarela para casos graves (C)
``` 1- internaçaõ em UTI 2- cabeceira elevada 3- glicemia capialr 4/h se entre 80-180mg/dl 4- dipirona 5-droga vasopressora se PAM < 65mmHg 6-SSVV 7- profilaxia ulcera estresse 8- DIALISE se aumento Cr 2-3x ou DU < 0,5mL/Kg/h 9- monitorar HIC 10- ATB amplo espectro ```
53
características do quadro clinico conforme período evolutivo da chikungunya e quais complicações possíveis
QUADRO CLINICO DURA 7-10dias e mais marcante É FEBRE ALTA E ARTRALGIA INTENSA ( período de incubação 1-14dias, com média de 3-7d) ●AGUDA: até 14dias - febre súbita alta duração 3-5dias - poliartralgia intensa simétrica bilateral (mão, pé, tornozelo punho) em 90% dos casos surge antes do apareceimtno do febre e é incapacitante em muitos casos. esta presente em 70% dos pacientes - exantema MACULOPAPULAR inicia troncos e membros e pode se manifestar no inicio ou nos últimos dias de duração da doença - mialgia, dor de cabeça, olho vermelho ●SUBAGUDA: do 14ºdia até 3 meses - persistência poliartralgia com rigidez matinal nas mesmas articulações e pode ter edema - STC - astenia e humor deprimido ●CRONICA (25-75%) inicia após 3 meses pode durar meses a anos apos quadro inicial -POLIARTRALGIA INTENSA nas mesmas articulações acometidas podendo ter mialgia e dor neuropática com ou sem edema e limitação movimento com rigidez matinal sem achados tipicos de inchado e edema - alopecia, parestesias, depressão ●COMPLICAÇÕES - são mais comuns em indivíduos > 65 anos, gestantes e < 2 anos e especialmente na presença de DCV e DM, que inclui: - miocardite, descompensação de doença cardíaca, hepatite viral, meningoencefalite, SGB, mielite e insuficiência renal
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indivíduos com maiores chances de desenvolver quadros crônicos de chikungunya e qual patologia da doença articular
> 45 anos dça articular prévia (AR, OA....) fase aguda articular mto intensa O vírus invade e se replica no interior das articulações e isso leva a sinovite e inflamação local articular que acaba atraindo citocinas inflamatórias, mas a perisitencia do quadro não esta claro se é persistência viral ou de material viral ou por mecanismos autoimunes mas presume-se que o processo cronico se deva a um processo inflamatório contínuo de sinovite isso é reforçado pela melhora com aines
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exames laboratório alterado na chikungunya
1-pedir hemograma, plaquetas para todos para diferenciar de dengue, malária e leptospirose 2-transaminases, função renal, eletrólitos para grupos de risco ou graves conforme critério médico 2- pedir testes sorológicos diagnósticos a depender do dia de evolução - Hemograma para auxiliar no diagnóstico diferencial: LEUCOPENIA com LINFOPENIA com PLAQUETAS NORMAIS - VHS e PCR ficam aumentados na fase aguda e podem permanecer elevados por semanas ou meses de acordo com o quadro inflamatório articular. Podem estar aumentados na fase aguda da zika e normais na dengue. - Transaminases aumentam - FR e anti-CCP NEGATIVOS - enzimas musculares e função renal para avaliação possível complicação renal por rabdomioolse
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exames diagnósticos confirmatório de Chikungunya E quais DIAGNOSTICO DIFERENCIAL a ser descartado tbm
1) RT-PCR até 5º dia (alta E e alta S) 2) Sorologia ELISA anti-chikungunya IgM e IgG na primeira semana a partir do 8º dia e parear com a segunda amostra (15-45 dias após o início dos sintomas ou 10-14 dias após a coleta da amostra na fase aguda ) para verificar aumento 4x na titulação dos anticorpos quando compara-se a titulação na fase aguda para a fase de convalescencia. (IgM persiste por ate 3 meses e IgG por anos) ``` 1- Dengue 2- Zika 3- AR com FR negativo 4- LES 5- Artrite reativa 6- Leptospirose (mialgia ```
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tratamento da chikungunya aguda e quais drogas evitar nessa fase
- Evitar AINES na fase aguda durante primeros 14d ou ate que se possa excluir dengue devido a possibilidade de coinfecção dengue-chik - Usar paracetamol com ou sem dipirona - Se refratario ao analgesico, Ideal opioide (oxicodona ou tramadol, infundir em 20 minutos em SF 0,9% e junto de um antiemético) - compressas frias 4/4h por 20min - hidratação e repouso * hidroxicloroquina/cloroquina naõ tem beneficio na fase aguda * *uso de corticoides não é indicado na fase aguda da doença devido ao risco de complicações. No caso de dor intensa (EVA de 7 a 10), além dos dois analgésicos que podem ser utilizados em conjunto, deve ser associado um opioide em dose baixa * ** corticoide apneas nos casos cronicos ou subagudo para dor mod-intensa por até 21d e desmamar 2,5mg por semana. os casos com manutenção da artralgia após uso de AINH ou presença de dor moderada a intensa na fase subaguda, é indicado o uso de prednisona na dose de 0,5 mg/Kg/dia com duração máxima desta dose por 3 semanas, com posterior desmame
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como designar um caso suspeito para Chikungunya e quando designar que esse caso é confirmado para Chikungunya
SUSPEITO: febre > 38,5 + artralgia/artrite AGUDA não explicada por outros fatores + critérios epidemiológicos CONFIRMADO:É todo caso suspeito com positividade para qualquer um dos seguintes exames laboratoriais: a) isolamento viral, PCR, presença de IgM (coletado durante a fase aguda ou de convalescença); b) ou aumento de 4x vezes o título de anticorpos demonstrando a soroconversão entre amostras nas fases aguda e convalescente, preferencialmente de 15-45 dias após o início dos sintomas, ou 10-14 dias após a coleta da amostra na fase aguda. Outra possibilidade para confirmação é a detecção de anticorpos neutralizantes por meio do PRNT em única amostra de soro.
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formas atipicas da chikungunya e quais grupos de maior risco e o quadro clinico suspeita?
grupos de mairo risco: a) gestantes b) < 2 anos, c) > 65 anos d) presença de comorbidades ``` complicações 1- insuf renal por miosite/rabdomiólise 2- meningoencefalite, SGB, convulsão 3- hepatite, 4- miocardite, pericardite 5- neurite optica uveite, episclerite ``` acompanhar e pesquisar sinais acometimento desses sistemas nas fase aguda e subaguda quando: SINAIS DE ALERTA NA CHIKUNGUNYA ●-Dispneia, que pode significar acometimento cardíaco ou pulmonar por pneumonite ou decorrente de embolia secundária a trombose venosa profunda em pacientes com artralgia, edema e imobilidade significativa. ●- redução diurese, elevação Ur e Cr ●-Sangramento de mucosas. ●-Sinais de choque, instabilidade hemodinâmica. ●-Dor torácica, palpitações e arritmias ●- Vômitos persistentes. ●- Acometimento neurológico: acometimento neurológico, incluindo irritabilidade, sonolência, dor de cabeça intensa e persistente, crises convulsivas e déficit de força (déficit de força pode estar relacionado também à miosite). ●- Descompensação de doença de base.
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paciente com dengue em uso de varfarina
●a) plaquetas > 50.000: controle laboratorial do TAP e contagem diária de plaquetas ●b) se plaquetas < 50.000 internar para suspender varfarina por HNF quando TAP/INR < 2 ●c) < 30.000: suspender varfarina e acompanhar TAP e plaquetas diariamente ●d) sangramento grave: suspender + PFC 15mL/Kg até INR < 1,5 + vitK 10mg VO/EV
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paciente com dengue em uso de AAS ou clopidogrel
●A) suspender se sangramento mod-grave e transfundir plaquetas 1U/10kg peso ●b) stent farmacológico < 6m ou convencional < 1m: 1. manter se > 50.000 ou > 30.000 desde que contagem diaria de plaquetas 2. suspder ambos se < 30.000 contar plaquetas ●c) stent > 6m ou profilaxia secundaria de DCV 1. manter AAS se se > 50.000 ou > 30.000 desde que contagem diária de plaquetas 2. suspender se < 30.000
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quais são modos de transmissão do virus zika
1-picada do mosquito Aedes aegypti ou A.albopictus 2-transmissão sexual 3- transmissão materno-fetal 4- doação de sangue ou transplante pode ser encontrado RNA viral 1- saliva: 2semn- 3 meses 2- lagrimas: até 1 mes do inicio 3- semen: pode ser detectado no sêmen quando não for mais detectável no sangue e geralmente limpa após cerca de 3 meses 4- secreções cervicais: durante fase sintomatica e 14dias após o início da doença, quando não era mais detectável no sangue ou na urina 5- urina: zika geralmente limpa da urina após cerca de 6 semanas 6-sangue : é detectável no soro por cerca de 2 semanas e até 3 meses
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tropismo do virus Zika e complicações
sistema nervoso - SGB (qlqer um, porem mais comum qto maior idade) - microcefalia - meningoencefalite viral - mielite transversa
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Zika: período de transmissão, incubação para inicio dos sintomas e quadro clinico adultos?
incubação 2-14 dias para inicio dos sintomas após picada do mosquito. Sintomas duram de 2-7dias CLINICA(20% pacientes) ● Febre baixa ● Artralgia pequenas articulações de mãos e pés ● Exantema PRURIGINOSO junto com febre (diferente da dengue que vem depois e pode ou nao ser prurido) ● Conjuntivite não purulenta - trombocitopenia - dor retro-orbitaria - cefaleia - menos comum: dor abdominal, náusea e vomitivos
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testes diagnósticos para zika e pode não ser necessário?
Deve ser confirmado em - gestantes - SGB - RN com mãe com zika ●1-rt-PCR zika sangue, urina se < 7dias (ideal até 5º dia dos aparecimento dos sintomas) ●2- IgM sangue se > 7dias
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diferencial para zika
- dengue: febre, mialgia são mais intensos, alem da tendencia a hemorraiga, mas sem conjuntivite - chikungunya: febre e artralgia mais intensa - malaria - leptospirose: tem mialgia, febre, sufusão hemorragica e icterica - parvovirus: devido a artrite de pequnas arituclaç~eos - Rubeola: tem febre baixa, coriza e exanbtema
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tratamento apra zika
● suporte ●evitar AINEs ate descartar dengue ●evitar AAS em criaqnças pela sd reye ●analgésico simples e hidratação
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sobre risoc de transmissão sexual Zika deve-se orientar realç~eos sexuais
Homens (sintomáticos ou não) devem esperar pelo menos 3 meses após o início dos sintomas antes do sexo sem proteção Mulheres (sintomáticas ou não) devem esperar pelo menos 2 meses após o início dos sintomas antes do sexo sem proteção.
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o que fazer diante de gravidas com sintomas sugestivos ou criterios epidemiologicos para zika
NÃO ENCAMINHAR PARA PRE NATAL DE ALTO RISCO EXCETO SE AGRAVOS E informar a mãe e sua família que a confirmação de infecção pelo vírus Zika nesse período não é sinônimo de presença de microcefalia no concepto investigar: exantema maculoppaular pruirngoso + 2: conjuntivite não purulenta/febre/ poliartralgia/ 1-coleta de exames sorológicos diagnóstico (após incio dos sintomas, 2 exames sorologicos: RT-pcr e IgM sangue dentro dos 7dias + Rtpcr urina após 8 dias) RT-PCR até o 5º dia do início dos sintomas e repetir a coleta após o 14º dia. *obter amostras do cordão e placenta para feto com possibel infeção congenita por zika apos parto 2-ultrassonografia fetal se evidência laboratorial de infecção pelo vírus Zika confirmada 3- Sorologia para vírus zika e TORCHS obs;: O principal desafio referente aos testes laboratoriais de zika é que a janela para identificação de vírus no sangue ou na urina pela cadeia da polimerase reação é relativamente curta (nas duas primeiras semanas de infecção
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critérios radiológicos confirmado para alteração congênita SNC seja para STORCH ou zika ?
CASO NOTIFICADO: feto com alterações do SNC a partir da 18 semana de gestação ● Calcificações cerebrais E/OU ●Alterações ventriculares E/OU ●2 ou mais sinais de alterações de fossa posterior: ●hipoplasia de cerebelo ●hipoplasia do vermis cerebelar ● alargamento da fossa posterior > 10mm ●agenesia/hipoplasia de corpo caloso.  < -2 DP para PC para IG e confirmar por USG transfontanela ou Tc cranio:
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diagnóstico de zika na gestante suspeita
1●Notificar como caso suspeito 2●TR-PCR ate ´o 5º dia no sangue OU ●Sorologia 3-5 dia dos sintomas e repetir com 15dias para verificar aumento de 4x dos titulos 3● SOLICITIAR E descartar STORCH, Dengue, CHiku
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zika e leite materno
Amostras de leite materno ds foram avaliadas por RT-PCR com resultados positivos para o vírus Zika, entretanto sem partículas replicativas.
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Qual definição de caso de RN nascido com microcefalia
É considerado recém-nascido com microcefalia as seguintes os bebês com as seguintes medidas de perímetro cefálico MEDIÇÃO SEJA FEITA APOS 24H do nascimento e até 7d, considera-se SUSPEITO , devendo ser realizado exame de imagem USG transfontanela ou TC/RM para confirmar microcefalia: (< 31,9 H e < 32,5 M) a) RN < 37 semanas de IG, apresentando medida do PC < -2 desvios-padrão, segundo a tabela do Intergrowth, para a idade gestacional e sexo. b) RN com > 37 semanas ou mais de idade gestacional, < -2 desvios-padrãoC para a idade da neonato e sexo, segundo a tabela da OMS
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tratamento para artrite pós aguda (1m-3m) e artrite cronica por Chikungunya
importante que pacientes para tto da artrite por chik tenham sorologia para chikungunyua positiva E QUE TENHA OUTRAS ARTRITES EXCLUÍDAS COMO CAUSA escalonar.... ●1-analgesicos simples ●2- AINEs podendo ser trocado por outro AINE se não resolver embora não haja superioridade de um sobre outro ●3- se artrite grave com edema, bursite, refratário a ciclos de AINES por 2 semanas: PREDNISONA 10-20mg ou PREDNISOLONA 10mg por 5-10dias conforme severidade e podendo fazer uso de dose s altas 0,5mg/kg/d ou por ate 2 meses ●4- Amitriptilina** (300mg 12/12h ou maximo 1200mg dia) ou Pregabalina ou GAbapentina (300mg 12/12h): como beneficio adicional para dor ou dor neuropatica ●5- pacientes ainda refratarios devem ser referenciados para Reumatologista para avaliaçõ uso MTX ou outras DMARDS como sulfassalazina **amitriptilina evitar se arritmia ou em idoso pelo efeito sedativo, dai preferir gabapentina em doses baixas
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qual a opção para chikungunya com dor neruopatica
Antes, é preciso aplicar o questionário chamado DN4 para avaliar se o paciente preenche critérios para este tipo de dor. Cerca de 30% dos pacientes podem apresentar dor neuropática, que não responde a analgésicos habituais. Nestes casos, há necessidade de associar um antidepressivo tricíclico como a amitriptilina (cuidado com efeito sedativo em idoso) ou anticonvulsivante como a gabapentina.
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diferença do hemograma da dengue pra chikungunya
●Dengue---> leucopenia com linfocitose relativa, além de plaquetopenia e, eventualmente, elevação do hematócrito. ●Chikungunya --> linfopenia, plaquetopenia