Asfixio Flashcards

(60 cards)

1
Q

Tipo de asfixia causada por agentes mecânicos.

Extra: FASES

A

ASFIXIA MECÂNICA

Maior parte dos casos de asfixias violentas.

Fases:
1. Fase cerebral (enjoo/vertigem)

  1. Fase de excitação cortical e medular(convulsões/contração musc respiratórios/ relaxamento de esfíncteres/aumento PA)
  2. Fase respiratória(Mov respiratórios mais lentos e superficiais por insuficiência ventricular)
  3. Fase cardíaca
    Bradicardia/arritmia

Tempo total de um processo asfíxico cerca de 7 minutos.

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2
Q

Nenhum sinal externo ou interno é parognomônico de asfixias em geral (?).

A

Certo.

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3
Q

Sinais externos -
MANCHAS DE HIPÓSTASE

A

(Acúmulo de sangue seguindo a gravidade, poupando áreas de pressão- ex: contato com o solo)

Em asfixias:
>Precoces
>Abundantes
>Tonalidade escura
>Asfixia por monóxido de carbono- Tonalidade rósea.

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4
Q

SINAIS EXTERNOS - Face

A

Congestão da face

> Máscara equimótica de Morestin
(ESTASE MECÂNICA DA VEIA CAVA SUPERIOR)

> Pele e mucosas azuladas (carboxiemoglobina)

Principalmente na&raquo_space;Compressão Torácica«

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5
Q

Sinais externos- Equimoses

A

Equimoses da pele e das mucosas

> Principalmente na face, tórax e pescoço

> Se desenvolvem algumas horas após a morte.

> Extravasamento e infiltração de sangue que se coagula nas malhas dos tecidos, por ruptura dos capilares.

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6
Q

MANCHAS DE HIPÓSTASE OU LIVORES CADAVÉRICOS (em asfixias)

A

Livores de decúbito são mais extensos, mais escuros e mais precoces;

> Rosado na submersão (afogamento)

> Vermelho na asfixia por monóxido de carbono

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7
Q

Esfriamento/Rigidez/Putrefação do cadáver asfixiado.

A

> Esfriamento - MAIS LENTO.

> Rigidez- MAIS LENTA, MAIS INTENSA E PROLONGADA.

> Putrefação- muito mais PRECOCE e mais acelerada.

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8
Q

Cogumelo de espuma

A

(Água e ar nos pulmões)
Presença de espuma na boca e narinas, continuando pelas vias respiratórias inferiores;
Mais comum nos AFOGADOS. (Não exclusivamente). Ex- Edema agudo de Pulmão, mortes precedidas por grandes crises convulsivas e raramente paf.

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9
Q

Exoftalmia e projeção da língua são sinais patognomonicos de asfixia por laço (?).

A

ERRADO, não existem sinais patognomonicos de asfixia, contudo, projeção de língua e exoftalmia são alguns sinais externos encontrados.

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10
Q

SINAIS INTERNOS ASFIXIA - Equimoses viscerais

A

Manchas de Tardieu = equimoses puntiformes dos pulmões e do coração.

  • Ruptura dos capilares produzida pelo aumento da PA.
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11
Q

Manchas de Tardieu

A

Equimoses puntiformes dos pulmões e do coração devido ruptura dos capilares produzida pelo aumento da PA na asfixia.

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12
Q

Aspecto do sangue em asfixias

A

ESCURO E FLUIDO ( BAIXA OXIGENAÇÃO E VISCOSIDADE DIMINUIDA - ALTO CO2).

ASFIXIA POR MONÓXIDO- VERMELHO VIVO.

AFOGADOS QUE INGERIRAM MUITA ÁGUA- SANGUE ROSADO.

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13
Q

SINAIS INTERNOS - Congestão polivisceral.

A

Fígado e mesentério são os que mais se apresentam congestos.

Exceção: baço - não acumula sangue = sinal de Étienne Martin ( se contrai intensamente durante as fases da asfixia).

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14
Q

Órgão que se contrai intensamente durante as fases da asfixia e por isso não se apresenta congesto.

A

Baço. Sinal de Étienne Martin.

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15
Q

Sinal de Étienne Martin

A

Ausência de congestão do baço, devido contração do mesmo durante asfixia.

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16
Q

Asfixias por gases irrespiráveis é considerada uma asfixia PURA.(?)

A

Sim, tendo como exemplos:
Confinamento / asfixia por monóxido de carbono .

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17
Q

Asfixia por obstáculo do ar nas vias respiratórias é um exemplo de asfixia complexa (?)

A

Incorreto.
É uma asfixia PURA.
Podendo ser:

> > Sufocação direta( obstrução de boca e narinas)
Ou
Indireta ( compressão do tórax).

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18
Q

O afogamento e o soterramento são consideradas asfixias do tipo MISTO segundo Afrânio Peixoto (?).

A

Incorreto.

A transformação do meio gasoso em líquido é considerado uma asfixia PURA.
Assim como a transformação do meio gasoso em meio sólido ou pulvurulento ( poeira/partículas).

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19
Q

CONSTRIÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS (com anoxemia e excesso de gás carbônico), INTERRUPÇÃO DA CIRCULAÇÃO CEREBRAL e Inibição por COMPRESSÃO DOS ELEMENTOS NERVOSOS DO PESCOÇO.

A

Asfixia COMPLEXA que tem como exemplos o enforcamento (constrição PASSIVA- peso da vítima) e o estrangulamento ( constrição ATIVA - Força muscular).

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20
Q

Se confundem e sobrepõem aos fenômenos circulatórios, respiratórios e nervosos.

A

ASFIXIAS MISTAS.
EX: ESGANADURA (ASFIXIA REALIZADA PELAS MÃOS).

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21
Q

Fase cerebral

A

PRIMEIRA FASE DA ASFIXIA
(lipotimia/enjoo/vertigem)

1a fase. Esta etapa é também conhecida como “fase cerebral”, caracterizando-se pelo aparecimento de enjoos, vertigens, sensação de angústia e lipotimias. Ao redor de um minuto e meio, ocorre a perda do conhecimento de forma brusca e rápida e surge bradipneia taquisfigmia (duração de 1 a 2 min)

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22
Q

Fase de excitação cortical e medular

A

SEGUNDA FASE DA ASFIXIA
Convulsões/contração musculatura respiratória/ relaxamento de esfíncteres/aumento PA)

2a fase. Neste estágio chamado de “fase de excitação cortical e medular”, notam-se convulsões generalizadas e contrações dos músculos respiratórios e da face, além de relaxamento dos esfíncteres com emissão de matéria fecal e urina devido aos movimentos peristálticos dos intestinos e da bexiga. Há também a presença de bradicardia e aumento da pressão arterial (duração de 1 a 2 min)

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23
Q

3a fase da asfixia mecânica.

A

Também chamada de “fase respiratória”,

Caracteriza-se pela lentidão e superficialidade dos movimentos respiratórios e pela insuficiência ventricular direita, o que contribui para acelerar o processo de morte (duração de 1 a 2 min)

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24
Q

Conhecida como “fase cardíaca”

A

4° fase da asfixia,
Tem como registro específico o sofrimento do miocárdio, quando os batimentos do coração são lentos, arrítmicos e quase imperceptíveis ao pulso, embora possam persistir por algum tempo até a parada dos ventrículos em diástole e somente as aurículas continuam com alguma contração, mas incapazes de impulsionar o sangue (duração de 3 a 5 min)

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25
Tom carmim
Característico de intoxicação por monóxido de carbono. Presente em face, conjuntiva e órgãos. Sangue fluido e róseo. Edema cerebral. Putrefação tardia!!!
26
Asfixia meio direto X meio indireto
Direto- oclusão de vias respiratórias. Indireto- compressão de tórax ou sufocação posicional ( ex. cabeça para baixo ou crucificação).
27
Sinais da sufocação indireta
Máscara equimotica de morestim( =cianose cervico-facial de Le Dentut). Pulmões distendidos ( sinal de Valentin) congestos, com sufusoes hemorragias subpleurais. Obs: homicida ou acidental.
28
Afogado branco X afogado azul(!)
Afogado brando de Parrot (ou SECO). Morte por parada cardiorespiratória através de mecanismos reflexos automáticos ( arritmias, choque térmico violento). !! Nenhum sinal de asfixia!!! Chamado de síndrome da imersão, hidrocussão ou submersão-inibição. AFOGADO AZUL ( ÚMIDO). Afogamento verdadeiro, líquido em vias respiratórias.
29
Pele Anserina ( pele de galinha)
Sinal de Bernt- Contração de eretores dos pelos comum dos afogados. Retração mamilos/saco escrotal.
30
Sinais externos afogamento
RIGIDEZ CADAVÉRICA PRECOCE MACERAÇÃO DA EPIDERME ( QUE SE DESTACA!!). LIVORES HIPOSTATICOS MAIS CLAROS. COGUMELO DE ESPUMA - GÁS + AGUA EM VIAS RESPIRATÓRIAS ( GASES DA PUTREFAÇÃO EXPELEM). MANCHA VERDE DA PUTREFAÇÃO NAO APARECE EM FID COMO DE COSTUME, MAS SIM NO ESTERNO OU PARTE INFERIOR DO PESCOÇO!!! Podem haver lesões post mortem por animais aquáticos. CABEÇA DE NEGRO- Pele da cabeça adquire cor verde e bronzeada. PUTREFAÇÃO lenta enquanto vítima SUBMERSA e rápida ao estar em contato com meio externo.
31
Sinais internos de afogamento
Líquido em vias respiratórias Presença de corpos estranhos Alterações e lesões nos pulmões! Sinal de BROUARDEL- Enfisema aquoso subpleural. Manchas de Paltauf( dimensões maiores do que a de Tardieu,raras em afogamentos e comuns das asfixias mecânicas).
32
Sinal de Brouardel
Enfisema aquoso subpleural (sinal interno de afogamento).
33
Manchas de Paltauf
Equimoses subpleurais mais comuns em afogamentos e maiores que as de Tardieu.
34
Nome do Sinal: Líquidos no sistema digestivo- afogamento
Sinal de Wydler
35
Putrefação e flutuação (fases)
1) Inicialmente afunda 2) 24h a 5 dias flutua devido gases da putrefação( aumenta volume do corpo, diminuindo densidade) Obs: No mar flutua mais cedo. 3)segunda imersão (ruptura dos tecidos moles, com esvaziamento - liberação dos gases). 4) segunda flutuação (hidrólise da gordura- saponificação).
36
Asfixia mecânica produzida por constrição cervical por meio de um laço acionado pelo peso da própria vitima (pode ser por suspensão completa ou incompleta, e na maioria das vezes é de origem suicida).
Enforcamento.
37
Asfixia por constrição do pescoço por um laço acionado (!) por meio diverso ao peso da vitima(!) (podendo ser homicida ou acidental).
Estrangulamento.
38
Asfixia por constrição do pescoço exercida pelas mãos do agressor.
Esganadura.
39
Asfixia mecânica com obstrução à penetração do ar nas vias respiratórias desde o nariz/boca até a traqueia.
Sufocação direta. Ex: engasgue (corpo estranho)
40
Asfixia causada pela compressão externa do tórax, impedindo os movimentos respiratórios.
Sufocação indireta.
41
Asfixia é considerado um meio insidioso ou cruel, sendo uma qualificadora do homicídio (?)
Certo. Previsto no 2° parágrafo do art. 121 CP.
42
ENFORCAMENTO
Modalidade de asfixia mecânica que se caracteriza pela interrupção do ar atmosférico até as vias respiratórias, em decorrência da constrição do pescoço por um laço FIXO, agindo o PESO DO PROPRIO CORPO da vítima como força ativa. • Principalmente suicida, enforcamento também poderá ser homicida ou acidental
43
Sulco oblíquo ascendente
Essa característica é típica do enforcamento, onde o sulco tem uma disposição oblíqua. (Força exercida pelo peso da própria vítima, predominantemente suicida)
44
Sulco de sentido horizontal
(!!!IMPORTANTE) No estrangulamento, o sulco no pescoço tende a ser horizontal e contínuo. (força externa - majoritariamente homicida)
45
Sulco de profundidade desigual
Assim como Sulco oblíquo ascendente, é uma das características do enforcamento, onde a força gravitacional e o nó da corda influenciam a profundidade do sulco.
46
Sulco interrompido ao nível do nó
Característico do enforcamento, onde a marca é interrompida na região do nó. Diferindo do estrangulamento, onde o sulco no pescoço tende a ser horizontal e contínuo.
47
Enforcamento Típico x atípico Completo x Incompleto
O enforcamento é definido como uma forma de asfixia mecânica causada pela constrição do pescoço por um laço, cuja força é exercida pelo peso do próprio corpo da vítima. Existem diferentes classificações, como o típico e o atípico, bem como o completo e o incompleto. Enforcamento Típico: O nó do laço está localizado na região posterior do pescoço, geralmente na nuca. Enforcamento Atípico: O nó pode estar em qualquer outra posição ao redor do pescoço (laterais, anterior). Enforcamento Completo: O corpo da vítima está completamente suspenso no ar, sem qualquer parte tocando o solo. Enforcamento Incompleto: Alguma parte do corpo da vítima permanece em contato com o solo ou qualquer estrutura de apoio.
48
Sinal de Amusat
O sinal de Amusat se refere à rotura da túnica interna da artéria carótida, que pode ocorrer em casos de enforcamento.
49
Sinal de Friedberg
Sinal de Friedberg está associado à quebra da cartilagem da tireoide em casos de estrangulamento.
50
Sinal de Ponsold
O sinal de Ponsold é relacionado à hemorragia subcutânea nos casos de estrangulamento.
51
Sinal de Thoinot
O sinal de Thoinot refere-se à presença de escoriações no pescoço em casos de enforcamento.
52
Cadáver de jovem do sexo feminino com congestão e cianose facial, protusão de língua, fratura da cartilagem tireoide, presença de sulco transversal contínuo na região cervical, livores de hipóstase em dorso e panturrilhas. Considerando essa situação hipotética, o diagnóstico provável de morte é asfixia por: A) estrangulamento. B) enforcamento. C) sufocação indireta. D) esganadura. E) sufocação direta.
Estrangulamento é a forma correta de asfixia apontada na questão. Esse método é caracterizado pela compressão externa do pescoço, que pode deixar um sulco contínuo, geralmente horizontal, na região cervical, causado pela pressão de um objeto ou das mãos. A fratura da cartilagem tireoide é um achado comum, visto que a força aplicada no pescoço pode levar a esse tipo de lesão. A congestão e cianose facial, assim como a protusão da língua, são resultados da obstrução do fluxo de sangue e ar. Vamos agora analisar as alternativas incorretas: B - enforcamento: No enforcamento, o sulco geralmente é oblíquo (em vez de horizontal) e incompleto, pois o peso do corpo traciona o laço. Além disso, é comum a presença de lesões mais características na região do pescoço que não estão descritas no enunciado. C - sufocação indireta: Este tipo de asfixia ocorre devido à obstrução das vias aéreas por uma causa externa, como a compressão do tórax, mas não há o sulco típico no pescoço, como descrito na questão. D - esganadura: A esganadura é um tipo de estrangulamento, mas realizado com as mãos. Embora alguns sinais possam ser parecidos (como a congestão facial), a fratura da cartilagem tireoide e o sulco contínuo horizontal apontam mais para o uso de algum objeto (corda, por exemplo) do que para a esganadura. E - sufocação direta: Esta ocorre quando algo bloqueia diretamente as vias aéreas (como um travesseiro sobre o rosto). Não haveria, portanto, o sulco cervical e a fratura da cartilagem tireoide que são descritos no enunciado.
53
SINAIS INTERNOS DA ASFIXIA POR AFOGAMENTO - HEMORRAGIAS CRANIANAS.
Temporal (sinal de Niles): É o extravasamento de sangue no ouvido médio. Etmoidal (Vargas-Alvarado): É o extravasamento de sangue no osso etmoide, localizado atrás do nariz.
54
Afogamento ocorrido em água doce
Diluição do sangue e tal diluição tem que ser mais intensa no átrio esquerdo do que no átrio direito, umavez que o esquerdo recebe o sangue recém-diluído que vem dos pulmões.
55
Afogamento ocorrido em água salgada
Grau de hemoconcentração maior no lado esquerdo.
56
Crioscopia/Método de Carrara.
Trata-se da verificação do ponto de congelamento do sangue. De acordo com Roberto Blanco, nos afogados em água doce, a hemólise é mais acentuada e há maior liberação de potássio (o que pode determinar fibrilação).Na água salgada, o primeiro lado a congelar é o direito, porque é menos concentrado (mais puro e próximo do ponto de congelamento da água), já que o sangue do átrio esquerdo está mais diluído em água salgada, oriunda dos pulmões e, por isso, mais concentrado devido à maior carga de substâncias presentes nessa água. Ocorre a hemoconcentração. Quanto maior a concentração molecular de um líquido, mais baixa será a temperatura para o seu congelamento.
57
ENFORCAMENTO Sinais externos
Sinal de Ponsold - >>>Livores cadavéricos, em placas, por cima e por baixo das bordas do sulco no enforcamento. Sinal de Thoinot - >>>Zona violácea ao nível das bordas do sulco nos enforcamentos. • Sinal de Azevedo Neves - >>>Livores punctiformes por cima e por baixo das bordas do sulco de enforcamento.
58
Sulco acima X abaixo da cartilagens tireoidea
Enforcamento - acima Estrangulamento- geralmente abaixo
59
ESGANADURA Sinais
Equimoses elípticas ou arredondadas Estigmas ou marcas ungueais (mão direita do agressor> estigmas do lado esquerdo do pescoço) Infiltrações hemorrágicas das estruturas profundas do pescoço
60
GLÓRIA A DEUS
Glória a Deus