Assistência Pré-natal Flashcards

1
Q

Qual o mínimo de consultas de pré-natal são recomendadas pelo MS?

A

Mínimo de 6 consultas, 1 no primeiro trimestre, 2 no segundo semestre e 3 no terceiro trimestre.

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2
Q

De forma ideal, como deve ser realizado o acompanhamento pré-natal?

A
  • Mensais até 28 semanas
  • Quinzenais entre 28 e 36 semanas e
  • Semanais de 36 semanas até o parto.
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3
Q

Quando deve ser realizada a alta do pré-natal?

A

Não existe alta do pré-natal, terminando de forma prática após a consulta do puerpério.

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4
Q

Quais os principais pontos da primeira consulta de pré-natal?

A

Exame físico geral, com avaliação materno-fetal cuidadosa, estimação da idade gestacional com base na DUM, orientações sobre as mudanças do organismo materno e da importância da atividade física, da alimentação balanceada e de cuidados com a saúde bucal.

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5
Q

O que é avaliado durante o exame ginecológico?

A
  • Sinais de ISTs,
  • Comprimento, consistência, posição e dilatação do colo uterino.
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6
Q

Do que é composto o exame ginecológico?

A

Toque vaginal e exame especular.

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7
Q

O que está incluído no exame obstétrico?

A
  • Medida do fundo uterino (AFU);
  • Ausculta dos batimentos cardíacos fetais (BCF);
  • Manobras de Leopold.
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8
Q

Qual o objetivo da medida do fundo uterino?

A

Avaliar alterações do crescimento fetal, do volume de líquido amniótico e de gestações múltiplas.

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9
Q

Qual a primeira manobra de Leopold e o que ela avalia?

A

Situação. Avalia se longitudinal (vertical), se córmica (transversal) ou se oblíqua.

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10
Q

Qual a segunda manobra de Leopold e o que ela avalia?

A

Posição. Identificar onde está o dorso (esquerda ou direita).

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11
Q

Qual a terceira manobra de Leopold e o que ela avalia?

A

Apresentação. Se cefálica, se pélvica ou se córmica (transversal).

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12
Q

Qual a quarta manobra de Leopold e o que ela avalia?

A

Insinuação. Avaliar qual polo fetal está presente.

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13
Q

Se paciente entre 20 a 34 semanas de idade gestacional, qual a relação com este dado e a AFU?

A

Tendem a ser equivalentes numéricos. Investigar se desvio de 3.

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14
Q

Com qual idade gestacional é possível a ausculta com sonar doppler?

A

10 a 12 semanas.

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15
Q

Qual o foco de ausculta do sonar em paciente entre 10 a 14 semanas?

A

Região púbica.

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16
Q

Qual o foco de ausculta do sonar em paciente entre 14 e 20 semanas?

A

Linha mediana do abdome.

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17
Q

Como a gestação pode ser classificada de acordo com a avaliação de risco e onde deve ser o acompanhamento?

A
  • Risco habitual sem vulnerabilidade → acompanhamento em UBS
  • Risco habitual com vulnerabilidade → acompanhamento em UBS
  • Alto risco → acompanhamento em atenção secundária e em UBS
  • Alto risco → acompanhamento em atenção terciária e em UBS
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18
Q

Cite alguns critérios de gestantes que devem ser acompanhas na atenção terciária:

A

Alto risco com:
- Doença obstétrica na gravidez atual – não controlada;
- Intercorrências clínicas – patologias não controladas;
- Malformações fetais;
- Isoimunização;
- Gestações gemelares monocoriônicas ou múltiplas com 3 ou mais fetos;
- AIDS.

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19
Q

Cite alguns critérios de gestantes que devem ser acompanhas na atenção secundária:

A

Pacientes de alto risco com:
- Morte perinatal explicada ou não;
- Abortamento habitual;
- Infertilidade;
- Síndrome hemorrágica ou hipertensiva anterior;
- Prematuridade em gestação anterior;
- Desvio quanto ao crescimento uterino e ao volume de líquido amniótico;
- Gestação Gemelar dicoriônica;
- Ganho ponderal inadequado;
- Diabetes gestacional controlada ;
- Hemorragias da gestação.
- Cardiopatas controladas;
- Endocrinopatas controladas;
- Nefropatas controladas;
- Pneumopatas controladas;
- Gestação decorrentes de estupro;
- Uso de drogas sem remissão.

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20
Q

Cite alguns critérios de paciente de risco habitual com vulnerabilidade:

A
  • Idade menor que 15 ou maior que 34 anos;
  • Situação familiar insegura e não aceitação da gravidez, principalmente em adolescentes;
  • Ocupação: esforço físico exaustivo, carga horária intensa, rotatividade de horário, exposição a agentes físicos, químicos e biológicos nocivos, estresse;
  • Situação conjugal insegura;
  • Baixa escolaridade (< 5 anos);
  • Tabagista;
  • Altura menor que 1,45 m;
  • IMC < 19 ou > 30;
  • Dependência química de drogas em remissão.
  • Recém-nascido anterior com restrição de crescimento, pré-termo ou malformado;
  • Macrossomia fetal;
  • Nuliparidade e multiparidade maior que 5 partos;
  • Cirurgia uterina anterior;
  • Intervalo interpartal menor que 2 anos;
  • Infecção urinária não complicada;
  • Anemia com hemoglobina maior que 8.
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21
Q

Quais critérios definem uma gestação de risco habitual sem vulnerabilidade?

A
  • Idade entre 15 e 34 anos;
  • Gravidez planejada;
  • Intervalo interpartal entre 2 e 10 anos;
  • Ausência de intercorrências clínicas e/ou obstétricas na gravidez anterior e/ou na atual.
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22
Q

Na primeira consulta de pré natal, quais exames devem ser solicitados?

A
  • Tipagem sanguínea;
  • Pesquisa de anticorpos irregulares (PAI);
  • Hemograma;
  • GJ;
  • Sumário de urina e urocultura;
  • Sorologias (rubéola, toxoplasmose, sífilis, HIV e hepatites B e C);
  • TSH e T4 livre;
  • Protoparasitológico de fezes;
  • USG de primeiro trimestre
  • Colprocitologia oncótica.
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23
Q

Em relação ao coombs indireto, quando deve ser solicitado?

A

Deve ser repetido mensalmente em caso de gestante RhD- e parceiro RhD+.

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24
Q

Se o coombs indireto for positivo, qual a conduta?

A

Protocolo de isoimunização ao fator Rh.

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25
Q

Quando uma gestante Rh- tem indicação de receber imunoglobulina?

A

Se a gestante apresentar Rh- e PAI-c negativo, deve receber imunoglobulina:
- Na 28ª semana de gestação, se forem submetidas a procedimentos intrauterinos;
- Apresentarem episódio de sangramento durante gravidez;
- No pós-parto se RN Rh negativo.

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26
Q

Quais os valores para considerar anemia, plaquetopenia e leucocitose na gestante?

A
  • Anemia se hemoglobina < 11g/dL e HT <32%
  • Leucocitose se >14.000/mm³
  • Plaquetopenia se < 100.000/mm³
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27
Q

Quais os cuidados em relação a rubéola no pré-natal?

A

Solicitar IgG somente. Se negativo, realizar vacinação no puerpério.

28
Q

Quais os cuidados em relação a toxoplasmose no pré-natal?

A

Solicitar IgM e IgG. Se IgG negativo, considerar suscetível e repetir pesquisa mensalmente ou a cada 2 meses até a 36ª semana.

29
Q

Quais os cuidados em relação a hepatite B e C no pré-natal?

A

Solicitar sorologias para Hepatite B (HBsAg, Anti-HBs) e para Hepatite C (Anti-HCV) na 1ª consulta. Repetir somente se risco ou suspeita de exposição.

30
Q

Quais os cuidados em relação a sífilis no pré-natal?

A

Solicitar VDRL, considerar reagente se títulos acima de 1/16 com solicitação de FTA-ABs para confirmação.

31
Q

Quais os cuidados em relação a HIV no pré-natal?

A

Solicitar anti-HIV 1 e 2, pelo método ELISA.

32
Q

Em relação a pesquisa de diabetes na gestação, qual a conduta?

A

Solicitar GJ na primeira consulta.
- Se glicemia < 92mg/dL, fazer TTOG de 75g entre 24 a 28 semanas.
- Se glicemia entre 92 a 125mg/dL, DMG estabelecido. Não é necessário realizar TTOG
- Se glicemia maior que 126mg/dL, diagnóstico de overt diabetes. DM prévia não diagnosticada antes da gravidez. Não é necessário realizar TTOG.

33
Q

Quais os cuidados em relação a tireoidopatias no pré-natal?

A

Solicitar TSH. Se TSH aumentado e T4L normal ou diminuído (hipotireoidismo), iniciar Puran T4.

34
Q

Paciente gestante com 2 cistites ou 1 pielonefrite documentadas, qual deve ser a conduta?

A

Profilaxia com nitrofurantoína 100mg/dia até o fim da gestação com urocultura mensal.

35
Q

Paciente gestante apresentando bacteriúria assintomática, qual deve ser a conduta?

A

Tratamento guiado por urocultura.

36
Q

Quais são os critérios de definição de cistite?

A

Sintomas irritativos, como disúria, polaciúria e urgência miccional, além de noctúria e dor suprapúbica. A urina apresenta aspecto turvo e/ou avermelhado pela presença de hematúria, podendo ter odor fétido. A febre e outros sintomas sistêmicos não costumam estar presentes.

37
Q

Quais são os critérios de definição de pielonefrite?

A

Sintomas sistêmicos, como febre elevada (≥ a 38°C), calafrios e dor lombar a nível do ângulo costovertebral que pode irradiar para os flancos ou para a pelve. Ademais, náuseas, vômitos e sintomas irritativos também podem estar presentes. De dez pacientes dois a três desenvolvem sepse.

38
Q

Quando deve ser feito o rastreio para estreptococos do grupo B?

A

Todas as gestantes com IG entre 35 e 37 semanas, por swab de introito vaginal e perianal. Exceto aquelas que apresentaram sepse neonatal por estreptococo do grupo B ou urocultura em gestação atual positiva para estreptococo.

39
Q

Qual a conduta para gestante com feto com sepse neonatal por estreptococo do grupo B ou urocultura em gestação atual positiva para estreptococo?

A

Profilaxia intraparto imperativa sem necessidade de rastreio.

40
Q

Como é realizado o tratamento profilático pra infecção por estreptococo B, se paciente alérgica a penicilina?

A

Clindamicina 900mg, EV, de 8/8h.

40
Q

Como é realizado o tratamento profilático pra infecção por estreptococo B?

A
  • Penicilina G Cristalina com dose de ataque de 5 milhões UI, EV, dose de manutenção de 2,5 milhões UI, EV, 4/4H até o nascimento OU
  • Ampicilina 2 g, EV, seguida de manutenção com 1g de 4/4horas.
41
Q

Quais pacientes devem receber profilaxia para estreptococo do grupo B?

A
  • Gestantes com cultura desconhecida, se febre intraparto (< 38ºC) e/ou trabalho de parto prematuro (<37 semanas) e/ou bolsa rota há mais de 18h.
  • Pacientes que apresentaram sepse neonatal por estreptococo do grupo B ou urocultura em gestação atual positiva para estreptococo.
42
Q

De maneira ideal, quantas USG devem ser realizadas na gestação?

A

4 USGs.
- Obstétrica TV com IG < 10 semanas
- Morfológica de primeiro trimestre
- Morfológica de segundo trimestre
- Obstétrica após 34 semanas.

43
Q

Quando deve ser realizada a USG morfológica do primeiro trimestre?

A

Entre a 11ª e a 14ª semanas

44
Q

Qual a importância da USG morfológica do primeiro trimestre?

A

Importante para avaliação de cromossomopatias pela avaliação de osso nasal, transluscência nucal e presença de ducto venoso. Também faz predição de pré-eclâmpsia quando associado ao doppler com índice de pulstatilidade de artérias uterinas ≥ p95.

45
Q

Quando deve ser realizada a USG morfológica do segundo trimestre?

A

Entre a 20ª e a 24ª semanas

46
Q

Qual a importância da USG morfológica do segundo trimestre?

A

Para avaliação dos sistemas do feto, podendo evidenciar malformações. Associação com doppler pode identificar mulheres com risco de PE, fetos com risco de crescimento restrito e medição do colo via TV para identificar risco de parto prematuro.

47
Q

Quando deve ser realizada a USG obstétrica do terceiro trimestre?

A

Após as 34 semanas.

48
Q

Qual a importância da USG obstétrica do terceiro trimestre?

A

Avaliar crescimento fetal, quantidade de líquido amniótico e a placenta. Se associada ao doppler, pode ser avaliada adaptação placentária e indícios de sofrimento fetal.

49
Q

Cite critérios para solicitação de ecocardiografia fetal:

A
  • Fetos com suspeita de cardiopatias congênitas na USG morfológica de 2º trimestre;
  • Fetos com transluscência nucal aumentada;
  • Fetos com aneuploidia (alteração cromossômica numérica);
  • Hidropisia fetal (acúmulo anormal de líquido em dois ou mais compartimentos fetais) ou derrames;
  • Alteração do ritmo cardíaco (taqui ou bradi);
  • Filho anterior portador de cardiopatia congênita;
  • Pais portadores de cardiopatia congênita;
  • DM pré-gestacional;
  • Gestante com anticorpos anti-ro e anti-la positivos;
  • Exposição materna a substâncias cardioteratogênicas como: anticonvulsivantes, lítio, vitamina A, AINEs ou IECAs.
  • Infecções congênitas;
  • Fenilcetonúria materna de difícil controle;
  • Gestação proveniente de reprodução assistida;
  • Gestação gemelar monocoriônica.
50
Q

Qual a conduta em relação a suplementação com ferro na gestante?

A

Para toda gestante da 20ª semana de gestação até a 12ª semana de puerpério com 150 a 300mg de sulfato ferroso por dia.

51
Q

Qual a conduta em relação a suplementação com ácido fólico na gestante?

A

Se risco habitual, 400mcg/dia 3 meses antes da gestação até 12 semanas de gestação.
Se risco aumentado, 4mg/dia.

52
Q

Quais os critérios para risco aumentado de defeito no fechamento do tubo neural?

A
  • Obesidade;
  • Uso de anticonvulsivantes;
  • Uso de insulinoterapia;
  • História prévia ou familiar de defeitos de tubo neural.
53
Q

Qual a conduta em relação a suplementação com cálcio na gestante?

A

Suplementar em caso de:
- Gemelaridade;
- Doenças intestinais disabsortivas;
- Intervalo curto entre partos;
- Ingesta láctea pobre;
- Risco de complicação hipertensiva.

54
Q

Qual a relação entre vitamina A e gestação?

A

Suplementação não recomendada. Caso em uso de polivitamínicos, evitar doses acima de 5.000 UI. Dosagens acima de 10.000 UI são teratogênicas.

55
Q

Qual a conduta em relação a suplementação com vitamina D na gestante?

A

Solicitar dosagem na primeira consulta de pré-natal. Suplementar de forma diária se necessário.

56
Q

A deficiência de vitamina D está relacionada a quais desfechos na gestação?

A

Relacionada a baixo peso do RN e desfechos tardios como risco cardiovascular em crianças em idade escolar. Também está associada a DMG, pré-eclâmpsia e vaginose bacteriana.

57
Q

Qual a conduta em relação a suplementação com ômega 3 na gestante?

A

Ingesta diária de 200 a 300 mg de ácido docosaexaenoico (DHA).

58
Q

A suplementação de ômega 3 está relacionada a quais desfechos na gestação?

A

Associada com menor risco de parto prematuro e possível redução do risco de alergias e da asma em RN.

59
Q

Quais vacinas são recomendadas na gestação?

A

dTpa, dT, hepatite B, influenza e covid.

60
Q

Por que é comum o sintoma de náuseas e vômitos na gravidez?

A

Estão relacionados a elevação súbita de hCG e estrogênio.

61
Q

Quais são recomendações que podem ajudar em relação aos sintomas de náuseas e vômitos na gestação?

A
  • Fazer refeições pequenas e fracionadas;
  • Evitar alimentos com odores fortes e comidas gordurosas;
  • Não consumir líquidos durante as refeições;
  • Preferir alimentos gelados;
  • Ao acordar, alimentar-se de alimentos sólidos e secos, antes de escovar os dentes.
62
Q

Quais antieméticos podem ser utilizados na gestação caso necessário?

A
  • Metoclopramida 10mg, 1CP, VO, 8/8h
  • Dimenidrato 100mg, 1CP, VO, 6/6h
  • Meclizina 25mg, 1 CP, VO, 6/6h
  • Ondansetrona 4mg, 1 CP, sublingual, 6/6h
63
Q

Quais são recomendações que podem ajudar em relação a pirose na gestação?

A
  • Fracionamento das refeições;
  • Evitar posição plana ao deitar-se
  • Evitar ingestão de alimentos gordurosos e cafeína;
  • Usar antiácidos como hidróxido de alumínio ou magnésio, isolados ou em combinação.
64
Q

Quais medicamentos podem ser utilizados na gestação para queixa de pirose importante?

A
  • Associação 80mg de hidróxido de alumínio + 80mg de hidróxido de magnésio + 6mg de simeticona (Mylanta plus) 10mL, VO, de até 6 em 6 horas, máximo de 40mL/dia
  • Sucralfato comprimido mastigável 1g OU flaconetes com 5 ou 10mL de solução oral 200mg/mL (Sucrafilm) 2 CP mastigáveis de 1g, VO, 1 hora antes das principais refeições ou ao deitar-se OU 1 flaconete de 2g, VO, 1 horas antes das principais refeições ou ao deitar-se.
65
Q

Quais medicamentos podem ser utilizados na gestação para cefaleia?

A
  • Paracetamol 500mg, VO, 1CP, 6/6h
  • Paracetamol 500mg + cafeína 6mg (tylenol), 2 CP, VO, 6/6 horas. Não exceder 8 CP/dia.