Aula 1 E 2 Flashcards

(76 cards)

1
Q

Coração Peso

A

250g - 320g Mulher
300g - 360g Homem

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2
Q

Coração Espessura da parede

A

VD = 0,3 - 0,5 cm
VE = 1,3 - 1,5 cm

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3
Q

Coração

A

• Hipertrofia? Sim, fisio ou patológica
• Dilatação? Sim
• Cardiomegalia? Chagas

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4
Q

Camadas do coração

A

Pericárdio Visceral > epicardio e adventícia
Miocárdio > músculo estriado, media
Endocárdio > Íntima, endotelio

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5
Q

Coronárias

A

Direita
Esquerda - Circunflexa é Descendente anterior (Interventricular anterior)

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6
Q

Isquemia

A

Queda de Oferta x Aumento na Demanda

90% dos casos→obstrução do fluxo coronariano por aterosclerose - Doença arterial coronariana (DAC)
• Desenvolvimento lento e progressivo
• Sintomas surgem com obstruções superiores a 75%

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7
Q

Cardiopatia isquêmica Epidemiologia

A

• Principal causa de morte em vários países, incluindo o Brasil;
• 7 milhões de mortes por ano;
• Adultos, homens de meia idade, pico = 70 anos;

• Fatores de risco: Mesmos da aterosclerose
- Predisposição genética; tabagismo; ansiedade; estresse; dieta; sedentarismo - Síndrome Metabólica (dislipidemia, HAS, DM, obesidade)

• Houve um declínio da sua incidência em decorrência de ações preventivas e melhorias diagnósticas e terapêuticas

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8
Q

Cardiopatia isquêmica Patogênese

A

• Desequilíbrio entre oferta e demanda

• Multifatorial

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9
Q

Desequilíbrio entre oferta e demanda

A

• Queda de Oferta:
- Aterosclerose coronariana com ou sem trombose;
- Vasoespasmos
- Vasculites

• Aumento da Demanda:
- Sobrecarga aguda→ex: atividade física, estresse
- Sobrecarga crônica→ex: hipertrofia miocárdica

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10
Q

Aterosclerose na Cardiopatia isquêmica

A

• Causa mais comum (90%)
• Obstrução
→75% (atividade)
→90% (repouso)
• Locais mais afetados: região proximal de DA, CD e CX (Ramos da esquerda)

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11
Q

Fatores da Patogênese da Cardiopatia isquêmica

A

1- velocidade de progressão, extensão e duração da obstrução coronariana 2- estado do miocárdio (hipertrofia, sobrecarga funcional)
3- existência de circulação colateral
4- condições circulatórias (PA) e capacidade de transporte de O2 no sangue

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12
Q

Trombose na Cardiopatia isquêmica

A

Ateroma se rompe expõe endotélio subst. teciduais pró- coagulantes agregação plaquetária (trombo)

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13
Q

Vasoespasmo na Cardiopatia isquêmica

A

• Endotélio→normalmente produz NO e prostaciclinas (vasodilatadores); lesado reduz produção reduz dilatação

→lesão: agregação plaquetária&raquo_space; tromboxano A2 (vasoconstritor)
• Redução da luz
• Aumenta chance de ruptura do ateroma / trombose

Trombo predispõe a vasoespasmo e vice versa

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14
Q

Angina pectoris

A

• Ataques paroxísticos e recorrentes de desconforto / dor precordial
• Isquemia de curta duração: 15 segundos a 15 minutos (se passa de 20 min tem morte celular)
• Síndrome clínica
• Insuficiente para provocar necrose

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15
Q

Angina pectoris Formas

A
  • Angina Estável
  • Angina Instável
  • Angina de Prinzmetal
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16
Q

Angina Estável ( ou Típica)

A

• Mais comum
• Redução da perfusão coronariana a um nível crítico
• Sintomatologia surge por maior demanda cardíaca - ex: atividade física, estresse físico ou emocional
• Melhora com repouso e uso de vasodilatadores (redução da demanda ou aumento da oferta)

Obstrução parcial 70%, Ateroma sem complicações na coronária

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17
Q

Angina Instável (ou Crescente)

A

• Dor aos pequenos esforços ou repouso
• Duração prolongada (>10min)
• Advém da ruptura de placas c/ trombose parcial
• Grave, mas transitória
• Geralmente antecede o IAM

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18
Q

Angina de Prinzmetal (ou de Repouso)

A

• Ocorre no repouso, sem relação com esforço
• Resultante do espasmo coronariano
• Responde rapidamente aos vasodilatadores

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19
Q

IAM

A

“Ataque cardíaco”;
Área de necrose isquêmica do miocárdio;
Isquemia intensa e prolongada;
Evento grave e potencialmente fatal;
25% assintomáticos. Por que? DM neuropatia, circulação colateral
Sintomatologia variável: tamanho, local e complicações

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20
Q

Diagnóstico do IAM

A

Clínica
ECG
Alterações Bioquímicas

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21
Q

Clinica do IAM

A

Dor precordial em aperto/opressão/pontada
Irradiação para MSE, Cervical E, Abdome (face inferior)
Palidez (vasoconstrição periférica), mal-estar
Dispnéia
Taquicardia > simpático, compensação

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22
Q

ECG do IAM

A

Supra ST (trans mural) e onda Q patológica, etc

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23
Q

Alterações Bioquímicas do IAM

A

Marcadores de lesão miocárdica→CK-MB (eleva 1o) e Troponina (mais específica)

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24
Q

Padrão do IAM

A

Subendocárdico (miocárdio + interno, tá mais longe) X Transmural (atravessa toda a parede) 5 a 6 h

Sangue vai de ext > int
Necrose vai de int> ext

Endocárdico não infarta

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25
Descendente anterior irriga
VE- parede anterior e metade anterior do septo interventricular VD - Parede anterior do VD
26
Circunflexa irriga
Parede Lateral/Livre de VE
27
Coronária direita irriga
Parede posterior de VE e metade posterior do septo IV E VD menos a parede anterior (DA)
28
Lesão subendocárdica
Infra desnivel de ST Infra de ST = “Melhor” prognóstico
29
Lesão transmural
Supra-sensível do segmento ST Supra de ST = Pior prognóstico
30
Resposta do Miocárdio à isquemia:
Perda da contratilidade 2 min após a isquemia; 20-40 minutos depois o dano é irreversível; A necrose de “coagulação” (morfologia preservada) Lembrar que a alteração morfológica não surge imediatamente
31
Morfologia do IAM PROVAAAAA
Alterações mudam com o tempo 4 a 12 horas 12h a 1 dia 2 a 6 dias 7 a 14 dias Mais de 4 a 6 semanas
32
Morfologia do IAM - 4 a 12 horas
Microscópica - necrose coagulativa em bandas de hipercontração; céls. começam a perder o núcleo
33
Morfologia do IAM - 12h a 1 dia
MACROSCOPIA - área pálida, demarcada (Infarto Branco) MICROSCOPIA - hipereosinofilia das fibras
34
Morfologia do IAM - 2 a 6 dias
MACROSCOPIA - área amarelada (neutrófilos); friável (esfarela), bordas hiperemiadas (+ sangue para a chegada de neutrófilos) MICROSCOPIA - céls. sem núcleo; infiltração de neutrófilos
35
Morfologia do IAM - 7 a 14 dias
MACROSCOPIA - área deprimida, castanho-acinzentada MICROSCOPIA tecido de granulação “protótipo de cicatriz”(proliferação fibrovascular jovem com infiltrado inflamatório associado)
36
Morfologia do IAM - mais de 4 a 6 semanas
MACROSCOPIA - área branca MICROSCOPIA - fibrose (cicatriz, tecido de granulação amadurecido) - colágeno
37
Tratamento do IAM
Impedir ou reduzir danos Trombolíticos Angioplastia coronariana→stent Cirúrgico - ponte de safena
38
Reperfusão cardíaca
30 a 40min: infarto da região subendocárdica 3h: infarto da metade interna >> tempo máximo “Miocárdio atordoado” Lesão de reperfusão
39
Miocárdio atordoado
Em qq período de reperfusao Miocárdio demora a retornar ao seu estado bioquímico e funcional norma Metáfora do Boxing: cara apaga mais volta ao normal Disfunção ventricular pós-isquemia prolongada
40
Lesão de reperfusão
Reperfusão após a necrose já ter se estabelecido torna o infarto hemorrágico Vasos necrosamos não “seguram o sangue” Miocardite secundaria pq é irritativo Irrita áreas não lesadas Macroscopia - área roxa ou marrom Microscopia- hemácias
41
Complicações do IAM
Depende da extensão, comprometimento da parede e localização. Insuficiência cardíaca Edema pulmonar (transudato) Choque cardiogênico (Estado de instabilidade hemodinâmica com mal perfusão sistêmica) Aneurisma cardíaco (Dilatação, geralmente 2 a 6 d, friável) Ruptura do miocárdio → Tamponamento cardíaco; CIV (2 a 6 d, friável) Insuficiência valvar aguda (ruptura do m. papilar) Fenômenos tromboembólicos (D- Pulmonar, E- Cerebral ou Intestinal) Arritmias cardíacas (morte dos feixes de condução)
42
Hipertrofia de VE concêntrica
Causa mais comum HAS (aorta com P elevada precisa de mais força) Outras: ICC, Infarto, Estenose aortica Achados comum - parede luz e peso
43
Hipertensão arterial sistêmica (HAS)
• Uma das doenças mais prevalentes em todo o mundo; • 25% das pessoas tem HAS; • mulheres, acima de 50 anos; • Causa importante de morbidade e de mortalidade; • Primária x Secundária (Renal, Tumor produtivo de NA)
44
Cardiopatia hipertensiva
Resposta adaptativa do coração às demandas aumentadas induzidas pela HAS, como tentativa de manter o DC. Critérios: 1. Hipertrofia do VE (concêntrica); 2. História clínica ou evidências morfológicas de HAS em outro órgão.
45
Alterações na Cardiopatia Hipertensiva
Aumento progressivo da espessura da parede de VE Aumento necessidades de oxigênio Fibras hipertróficas são mais susceptíveis à isquemia (↑ exigências metabólicas e a distância entre o capilar e as células) Isquemia miocárdica→hipotrofia progressiva de algumas fibras e fibrose
46
Cardiopatia hipertensiva ➢ Morfologia
• Hipertrofia concêntrica do VE→espessamento da parede (>2,0 cm) • Inicialmente sem dilatação • Aumento do peso desproporcional ao tamanho do coração (>500g) Diminuição da luz VD parece muito pequeno • Espessura aumentada da parede→risco de isquemia→fibrose • Rigidez da parede→prejudica enchimento diastólico→aumenta o AE (Cai complacência e dilata)
47
Cardiopatia hipertensiva ➢Fase compensada:
O indivíduo mantém-se compensado por décadas, DC normal, assintomático
48
Cardiopatia hipertensiva ➢Fase descompensada:
HAS não controlada - Dilatação da cavidade - Redução da espessura da parede IC Esquerda
49
IC
Desfecho de doenças cardíacas Incapacidade de bombear Aguda ou Crônica
50
Insuficiência Cardíaca Crônica
➢ Efeitos cumulativos da sobrecarga de trabalho CRÔNICA Ex: doença valvar crônica ou HAS Ex: cardiopatia isquêmica (doença cardíaca isquêmica crônica)
51
IC AGUDOS
Estresses hemodinâmicos AGUDOS Ex: sobrecarga líquida, disfunção valvar aguda (rompimento de corda t) ou IAM, podem provocar o súbito aparecimento da IC. Sobrecarga liquida = reposição de liquido (corre muito >> coração não tem força para bombear mais sangue) + alt cardíaca associado
52
Disfunção sistólica
Deterioração progressiva da função contrátil do miocárdio → Cai FE Ex: lesão isquêmica, adaptação inadequada à sobrecarga (HAS, valvopatia)
53
Disfunção diastólica
Incapacidade de a câmara cardíaca expandir-se e ser preenchida de modo suficiente durante a diástole Ex: hipertrofia do VE, fibrose miocárdica (rígida) Não relaxa
54
Quais mecanismos adaptativos o coração lança mão para compensar a insuficiência cardíaca?
➢Ativação de sistemas neuro-humorais  NA: aumenta FC, contratilidade  Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona  Peptídeos Natriuréticos Atrial e Cerebral ➢Adaptações miocárdicas  Aumento da contratilidade  Hipertrofia
55
Hipertrofia cardíaca
Ocorre em resposta a estímulos mecânicos de pressão e volume. Sobrecarga de pressão no VE: Sobrecarga de volume no VE:
56
Sobrecarga de pressão no VE:
 Ex: HAS e Estenose Aórtica (incapacidade de abertura)  Hipertrofia concêntrica, causando uma diminuição do diâmetro da cavidade.  Parede com aumento da espessura Em direção à válvula
57
➢ Sobrecarga de volume no VE:
 Ex: FC alta (patológica), insuficiência aórtica (não fecha, sangue parado), IAM (falta força sangue acumula)  Hipertrofia dilatada, havendo aumento do diâmetro da cavidade.  Parede pode estar com espessura normal, aumentada ou diminuída.
58
Insuficiência Cardíaca  Classificação
Esquerda e Direita
59
IC Esquerda
Causas (ex.): cardiopatia isquêmica, HAS, Valvopatias aórtica e mitral
60
IC Direita
Causas: IC Esquerdo, Estenose tricúspide, Hipertensão pulmonar, Infarto do VD Causa Principal? IC Esquerda
61
Insuficiência Cardíaca Esquerda
 estase sanguínea nas câmaras esquerdas;  represamento progressivo do sangue na circulação pulmonar;  perfusão inadequada dos tecidos com disfunção orgânica. Principais órgãos afetados: ▪ Coração, pulmões, cérebro ▪ Rins
62
Insuficiência Cardíaca Esquerda Coração
Causa: Infarto, alteração valvar  Hipertrofia e/ou dilatação do VE Dilatação secundária do AE (altera os vetores de polarização e despolarização) → fibrilação atrial → trombos (não vai pro PULMÃO)
63
Insuficiência Cardíaca Esquerda Pulmões
 Congestão e edema pulmonar  Manifestações respiratórias
64
Insuficiência Cardíaca Esquerda - Cérebro
Encefalopatia hipóxica → irritabilidade, diminuição do nível de consciência, lesão cerebral isquêmica
65
Insuficiência Cardíaca Esquerda - Rins
Hipoperfusão renal→ativação do SRAA  Para corrigir uma hipotensão “aparente” SRAA aumenta PA por meio de aumento de Volume que piora o Edema
66
CICLO DO EDEMA NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
ICC → Queda DC → Queda Perfusão renal → SRAA → Aldosteronismo secundário → Retenção renal de sódio e água → Ampliação do volume intravascular → piora do edema Uso de diuréticos, antagonistas da aldosterona e restrição de sódio podem ser usados na terapêutica da ICC (Espironolactona)
67
Insuficiência Cardíaca Direita
Em geral, é secundária à IC esquerda. Isoladamente: Alterações cardíacas secundárias à hipertensão arterial pulmonar causada por doença própria do pulmão (Cor Pulmonale)
68
Insuficiência Cardíaca Direita Isolada Exemplos
- TEP - Enfisema pulmonar - Fibrose pulmonar - Hipertensão pulmonar 1ª
69
Insuficiência Cardíaca Direita ➢Efeitos clínicos e morfológicos são consequência de:
 estase sanguínea nas câmaras direitas;  represamento progressivo do sangue na circulação sistêmica; Principais órgãos afetados: ▪ Coração, Fígado, Baço ▪ Cavidades serosas, Subcutâneo Anasarca
70
Cor Pulmonale crônico
• Hipert. Pulm. prolongada→hipertrofia progressiva do VD→perda de capacidade de hipertrofia→VD dilata progressivamente→congestão sistêmica crônica • Causas: - Enfisema Pulmonar (principal) - TEP de repetição - Fibrose intersticial
71
Cor Pulmonale crônico Coração
 Aumento Volume  Hipertrofia (>1,0cm)  Dilatação do VD (maior que VE) Insuficiência tricúspide (dilatação do anel da valva)
72
Cor pulmonale Agudo
 Aumento súbito da pressão da artéria pulmonar → VD dilata → falência aguda  Causa → Ex: TEP  Congestão sistêmica generalizada  Macro: VD dilatado, sem hipertrofia
73
Insuficiência Cardíaca Direita efeito em outros órgãos
➢Baço: Esplenomegalia congestiva ➢ Cérebro: Encefalopatia hipóxica por congestão ➢Cavidades serosas: Ascite; Derrame pleural e pericárdico ➢ Subcutâneo: Edema no tornozelo; Anasarca ➢ Fígado: Hepatomegalia congestiva e Congestão centrolobular (noz moscada)
74
Cardiopatia Isquêmica Crônica
• Insuficiência cardíaca progressiva em decorrência do dano acumulado ao miocárdio com alterações isquêmicas; • Geralmente por IAM(s) prévio(s); • Corresponde a uma exaustão da hipertrofia do miocárdio viável.
75
Cardiopatia Isquêmica Crônica Morfologia
- Cardiomegalia, com hipertrofia e dilatação do VE - Áreas de fibrose
76
Morte súbita cardíaca
• Óbito acontece em minutos ou até 24 horas após o evento isquêmico inicial. • O evento decisivo da morte, em geral, é uma arritmia fatal (FV).