CERMAM - GO Flashcards

(212 cards)

1
Q

Quais os critérios de síndrome HELLP?

A

Hemólise - LDH > 600 ou BT > 1,2
Elevação de enz hepatica - TGO > 70
Plaquetopenia < 100.000

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Qual critério para puberdade precoce central?

A

LH > 0,3

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Qual valor de FSH na insuficiência ovariana precoce?

A

FSH > 25 em duas dosagens com intervalo de 4 semanas entre elas em pacientes com menos de 40 anos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Qual o maior diâmetro do crânio fetal?

A

Diâmetro occipitomentoniano (13 cm)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Qual o menor diâmetro do crânio fetal?

A

Diâmetro submentobregmático (9,5 cm)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Quando realizar a cerclagem na incompetência istmo cervical?

A

Entre 12-16 semanas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Qual o principal agente etiológico da mastite puerperal?

A

Staphylococcus aureus

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Qual o tratamento da malária por plasmodium vivax ou plasmodium ovale na gestante?

A

Em casos de malária por P. vivax ou P. ovale, gestantes devem ser tratadas com cloroquina durante 3 dias, e receber em seguida cloroquina em dose profilática (uma vez por semana) até completar um mês após o parto.

Gestantes, puérperas (até um mês de lactação) e crianças com idade inferior a 6 meses não devem usar primaquina. Esta contraindicação existe devido ao risco de hemólise fetal ou na criança.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Notificação compulsória da malária

A

Semanal na região amazônica

Imediata na região extra-amazônica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Conduta no DPP com feto vivo

A

Parto vaginal caso seja iminente

Parto cesáreo caso não seja iminente

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Conduta no DPP com OFIU

A

Parto vaginal caso estado hemodinâmico da gestante estável

Parto cesáreo caso gestante em instabilidade hemodinâmica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Qual sangramento da 2ª metade causa repercussão hemodinâmica apenas no feto?

A

Rotura de vasa prévia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

DPP causa repercussão hemodinâmica materna e fetal?
Certo ou errado?

A

Certo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Na gestante, ocorre aumento de triglicerídeos e redução de HDL

V ou F

A

Verdadeiro

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Qual a pressão de perda da incontinência urinária de esforço por hipermobilidade do colo vesical?

A

> 90 cmH2O

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Qual a pressão de perda da incontinência urinária de esforço por defeito esfincteriano intrínseco?

A

<60 cm H2O

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Qual o conceito de amenorreia primária?

A

Ausência da menarca aos 16 anos em meninas que tenham desenvolvido caracteres sexuais secundários ou ausência da menarca aos 14 anos em meninas que não tenham desenvolvido os caracteres sexuais secundários

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Qual o tto de primeira linha para dismenorreia primária?

A

Analgésicos e AINES

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Qual a etiologia da dismenorreia primária?

A

A dismenorreia primária é causada por isquemia miometrial em razão das contrações uterinas frequentes e prolongadas.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

O que é o índice de Pearl?

A

Número de mulheres grávidas/100 mulheres
(acompanhadas durante 1 ano de uso de ACP)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Qual o BIRADS da assimetria focal?

A

BIRADS 3 (provavelmente benigno)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Chance de cancer de acordo com o BIRADS

A

BIRADS 1 - 0
BIRADS 2 - 0
BIRADS 3 - < 3%
BIRADS 4A - Entre 3% e 10%
BIRADS 4B - Entre 10% e 50%
BIRADS 4C - Entre 50% e 95%
BIRADS 5 - A partir de 95%
BIRADS 6 - 100%

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Qual a medida alterada da translucência nucal

A

> 2,5 mm

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Qual o tto da herpes genital na primoinfecção?

A

Aciclovir 400 mg, a cada 8h, durante 7-10 dias

Valaciclovir 1000 mg, a cada 12h, durante 7-10 dias

Famciclovir 250 mg, a cada 8h, durante 7-10 dias

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Qual a manobra de McRoberts?
Hiperflexão das coxas na distócia de ombro
26
Manobra de Rubin I
Pressão suprapúbica externa
27
Manobra de Rubin II
Os dedos do assistente se colocam por trás do ombro anterior (no dorso fetal) e fazem uma pressão em direção ao tórax fetal, tentando promover a rotação do ombro anterior
28
Ponto de referência da posição fetal fletida
Lambda
29
Ponto de referência da posição fetal defletida de 1° grau
Bregma
30
Ponto de referência da posição fetal defletida de 2° grau
Naso ou glabela
31
Ponto de referência da posição fetal defletida de 3° grau
Mento
32
Meningo ACWY é vacina de vírus inativado? V ou F
Verdadeiro
33
Tratamento de hemorragia pós parto por atonia uterina
Massagem uterina bimanual (manobra de Hamilton) + Ácido tranexâmico + Ocitocina + Ergotamina + Misoprostol retal
34
Diagnóstico de Neoplasia Trofoblástica Gestacional
- Curva do hcg em platô (oscilação < 10% no título do hcg) por 3 semanas em 4 valores; - Elevação do hcg em pelo menos 10% por 2 semanas em 3 valores; - Nível do hcg mantém-se elevado por mais de 6 meses. - Aparecimento de metástases; - Diagnóstico histológico de NTG;
35
Qual tipo de endométrio é encontrado na fase folicular?
Endométrio proliferativo
36
Qual tipo de endométrio é encontrado na fase lútea?
Endométrio secretor
37
Quais as indicações de polipectomia?
- Pólipos sintomáticos; Ou pólipos em mulheres assintomáticas caso: - Pólipo > 1 - 1,5cm de diâmetro; - Pólipos múltiplos; - Pólipo prolapsado através do colo do útero; - Infertilidade; - Pólipo em mulher menopausada.
38
A artéria uterina origina-se de qual artéria?
Ilíaca interna
39
Sequência mais habitual do desenvolvimento puberal feminino
- Gonadarca (produção de esteroides pelas gônadas) - Adrenarca (produção de andrógenos pela SR) - Telarca - Pubarca (aparecimento de pelos) - Menarca
40
No puerpério, os métodos só de progesterona podem ser usados imediatamente após o parto? V ou F
Verdadeiro (obs: a exceção é o injetável trimestral que deve aguardar 6 semanas, caso a paciente esteja amamentando)
41
Quando usar os métodos combinados no puerpério?
Liberados após 3 semanas (se não amamentar), ou 6 meses (se amamentar);
42
Quando usar o DIU no puerpério?
Devem ser inseridos imediatamente após o parto, ou após 4 semanas.
43
TTO tricomoníase
Metronidazol 400 mg, 5 comprimidos, VO, dose única (dose total: 2g) OU Metronidazol 250 mg, 2 cp, VO, de 12/12h, por 7 dias Obs: o tto deve ser sempre oral
44
Sangramento uterino anormal: PALM
Pólipo Adenomiose Leiomioma Malignidade e hiperplasia
45
Sangramento uterino anormal: COEIN
Coagulopatia Ovulatório Endometrial Iatrogênica Não classificada
46
É uma inflamação crônica do endométrio, geralmente causada pela Chlamydia trachomatis. É uma das causas de SUA, classificada como uma causa não estrutural – endometrial (SUA-E).
Endometrite
47
Clínica da endometriose
Dismenorreia, dispareunia, infertilidade e dor pélvica crônica.
48
BIRADS 3
Alterações provavelmente benignas/Repetir exame em 6 meses
49
Qual a conduta diante de 01 exame de rastreio de cancer de colo sem alterações, porém, mostrando apenas epitélio escamoso
Repetir citologia em 01 ano
50
Válvula de uretra posterior é etiologia de poli ou oligodramnio?
Oligodramnio
51
Defeito do tubo neural é etiologia de poli ou oligodramnio?
Polidramnio
52
Diabetes gestacional é etiologia de poli ou oligodramnio?
Polidramnio (devido ao aumento da produção da urina fetal)
53
Defeitos no TGI é etiologia de poli ou oligodramio?
Polidramnio
54
Tumores fetais obstrutivos é etiologia de poli ou oligodramnio?
Polidramnio
55
Malformações torácicas e displasias esqueléticas é etiologia de poli ou oligodramnio?
Polidramnio
56
Insuf placentária é etiologia de poli ou oligodramnio?
Oligodramnio (por diminuição da diurese fetal)
57
Gravidez com pós datismo é etiologia de poli ou oligrodramnio?
Oligodramnio
58
Displasia tanatofórica no feto é etiologia de poli ou oligodramnio?
Polidramnio
59
Qual volume normal do útero?
50 a 90 cm3
60
Conceito de infertilidade para mulheres entre 35-40 anos
Não engravida apos 6 meses de tentativas
61
Conceito de infertilidade para mulheres abaixo de 35 anos
Não engravida após 1 ano de tentativas
62
Conceito de infertilidade para mulheres acima de 40 anos
Imediato
63
Clínica da síndrome de Potter
É um conjunto de alterações fetais causada pelo oligoâmnio absoluto em decorrência da não produção (agenesia renal bilateral, displasia renal bilateral) ou não excreção de urina fetal (válvula de uretra posterior). Essas características são: pé torto congênito, hipoplasia pulmonar e anomalias cranianas.
64
Profilaxia de pré-eclâmpsia
AAS 75-150 mg -> Iniciar entre 12-16 semanas até 36 semanas Cálcio 1,5 a 2g -> Iniciar no 1°trim até fim da gestação
65
Primeira linha de tto para todos os tipos de incontinência urinária
Fisioterapia do assoalho pélvico e mudança do estilo de vida
66
TTO conservador para incontinência urinária de esforço
Redução de peso, fisioterapia (Kegel, biofeedback)
67
TTO conservador para incontinência urinária de urgência
Redução de peso, redução do consumo de cafeína e de fumo e fisioterapia com cinesioterapia ou eletroestimulação
68
Contraindicações do uso de anticolinérgico na incontinência urinária de urgência
Arritmias, glaucoma de ângulo fechado, gestação e lactação
69
Paciente com glaucoma e incontinencia urinária de urgencia, qual remedio usar?
Mirabegron
70
Altura uterina palpável a nível de cicatriz umbilical indica qual IG?
20 semanas
71
Glic em jejum a partir de 126 na gestação
Diabetes pré-gestacional (overt diabetes)
72
Glic em jejum entre 92-125 na gestação
DMG
73
Glic em jejum < 92 na gestação
Normoglicemia (realizar TOTG 75 g entre 24-28 s)
74
Quais os valores de TOTG 75g que indica DMG?
Glic em jejum >= 92 Glic a partir da 1ªh >= 180 Glic a partir da 2ªh >= 153
75
Classificação de BIRADS de nódulo sólido, ovalado, isoecogênico, bem delimitado, com a largura maior que a altura
BIRADS 3
76
Imagem cística, de forma oval, margens circunscritas, com conteúdo espesso, medindo 18 x 12 mm, localizado em quadrante supero lateral da mama direita. Qual classificação Bi Rads e conduta recomendada?
Birads 3 (devido ao conteúdo espesso do cisto), repetir mamografia em 6 meses
77
Quais características indicam lesão suspeita?
- Nódulo verticalizado; - Lobulado, irregular, espiculado; - Nódulo heterogêneo; - Sombra acústica posterior. Obs: caso a lesão apresente qualquer uma dessas características, indica birads 4
78
Paciente 38 anos foi ao mastologista com resultado de ultrassonografia, evidenciando nódulo complexo sólido cístico, de forma oval, margens circunscritas, medindo 12 x 10 mm, localizado em quadrante supero-lateral da mama direita. Qual classificação Bi Rads e conduta recomendada?
Birads 4 (pois é um nódulo heterogêneo), tem indicação de fazer core biopsy.
79
Microcalcificações suspeitas
Realize mamotomia guiada por mamografia = Biópsia por agulha grossa vácuo assistida
80
Quais exemplos de birads 2?
- Calcificações grosseiras e esparsas; - Calcificações em pipoca; - Cistos simples ao USG
81
Exemplos de birads 3
- Nódulos circunscritos ao USG (contornos bem definidos), regular, hipoecoico, homogêneo, monomórfico, paralelo à pele e horizontalizado; - Microcalcificações agrupadas MONOmórficas
82
Exemplos birads 4
- Descrições incluindo contornos irregulares ou lobulados, ecotextura heterogênea, orientação vertical/não paralelo à pele (mais alto do que largo), sombra acústica posterior; - Microcalcificações agrupadas PLEOmórficas
83
Exemplos Birads 5
Tipicamente vai aparecer como nódulo espiculado, microcalcificações ramificadas (“em letra chinesa”); ou ainda nódulo espiculado associado a calcificações pleomórficas.
84
Qual birads de nódulo espiculado?
Birads 5
85
Birads de calcificações em pipoca
Birads 2
86
Birads de calcificações grosseiras e esparsas
Birads 2
87
Birads de microcalcificações agrupadas MONOmórficas
Birads 3 (pelo fato de ser MICRO)
88
Birads de microcalcificações agrupadas PLEOmórficas
Birads 4
89
Critérios maiores de DIP
- Dor abdominal ou infraumbilical; - Dor à palpação anexial; - Dor à mobilização do colo uterino.
90
Estádio 0 do Ca de colo
Carcinoma in situ
91
Estádio I do Ca de colo IA1
Restrito ao colo uterino <3mm
92
Estádio I do Ca de colo IA2
Restrito ao colo uterino >=3mm-5mm
93
Estádio I do Ca de colo IB1
Restrito ao colo uterino >=5mm-2cm
94
Estádio I do Ca de colo IB2
Restrito ao colo uterino >=2cm-4cm
95
Estádio I do Ca de colo IB3
Restrito ao colo uterino >=4cm
96
Estádio II do Ca de colo IIA1
Atinge terço superior da vagina <4cm
97
Estádio II do Ca de colo IIA2
Atinge terço superior da vagina >=4cm
98
Estádio II do Ca de colo IIB
Atinge terço superior da vagina Invade paramétrio
99
Estádio III do Ca de colo IIIA
Atinge terço inferior da vagina
100
Estádio III do Ca de colo IIIB
Atinge parede pélvica/Hidronefrose
101
Estádio III do Ca de colo IIIC1
Invade linfonodo pélvico
102
Estádio III do Ca de colo IIIC2
Invade linfonodo para-aórtico
103
Estádio IV IV A
Invade bexiga e reto
104
Estádio IV IV B
Invade órgão à distância
105
TTO ca de colo estádio 0
Excisão tipo 3
106
TTO ca de colo estádio IA1
Excisão tipo 3 caso deseje gestar ou HT tipo 1
107
TTO ca de colo estádio IA2
HT tipo 2 + linfadenectomia pélvica
108
TTO ca de colo estádio IB1, IB2, IB3
HT tipo 3 (Werthem-Meigs)
109
TTO ca de colo estádio a partir de IIA1
Quimiorradioterapia
110
Esquecimento de 1 pílula combinada, o que fazer (<24h do horário habitual)?
Tomar a pílula assim que lembrar e depois continuar tomando normalmente
111
Esquecimento de 2 pílulas combinadas (>24h do horário habitual)?
Tomar a pílula assim que lembrar e usar contracepção de barreira por 7 dias
112
Esquecimento de 3 pílulas
Iniciar nova cartela e usar contracepção de barreira por 15 dias
113
Escore de NUNGENT positivo para vaginose bacteriana
A partir de 7 a 10 pontos
114
Clínica da sífilis secundária
- Lesões cutâneomucosas; - Adenopatia generalizada; - Sintomas sistêmicos (febre, prostração)
115
Condiloma plano
Sífilis secundária
116
Sifílides papulosas
Sífilis secundária
117
O que causa o mycoplasma genitalium
Uretrite OBS: NÃO CAUSA ÚLCERA GENITAL
118
Quais sorotipos da chlamydia trachomatis que cursa com linfogranuloma venereo?
L1, L2 e L3
119
Qual Score T normal
>= -1
120
Qual Score T indica osteopenia
Entre -2,5 e -1
121
Qual Score T indica osteoporose
<= -2,5
122
Qual Score T indica osteoporose grave (ou osteporose estabelecida)
<= -2,5 + fratura por fragilidade
123
Conceito de taquissitolia/hiperssistolia
Acima de 5 contrações em 10 minutos de avaliação
124
Sendo assim, todas as gestantes RhD negativo com Coombs indireto negativo devem receber imunoglobulina antiRhD nas seguintes situações:
- Após qualquer sangramento gestacional; - Com 28s de gestação; - Até 72h pós-parto, se o RN for RH positivo.
125
Primigesta, 26 semanas, Rh negativo, com diagnóstico de placenta prévia, foi a maternidade com sangramento vaginal abundante. Informa que o marido é Rh positivo homozigoto. Qual o acompanhamento da gestante:
Administrar imunoglobulina anti D e repetir a cada 12 semanas até o parto. (OBS: não precisa repetir a imunoglobulina com 28s no caso acima, pois ela atua no organismo durante 12 semanas)
126
Assiclitismo anterior
Sutura sagital mais próxima do promontório do que do púbis
127
Assinclitismo posterior
Sutura sagital mais próxima do púbis do que do promontório
128
Alto risco de cromossomopatias
Entre 1:2 e 1:100 (investigar com amniocentese ou biópsia de vilosidades corionicas)
129
Risco intermediário de cromossomopatias
Entre 1:101 a 1:1000 (aconselhamento genético -> DNA fetal livre ou teste molecular)
130
Risco baixo de cromossomopatias
< 1:1000 (não há necessidade de exames diagnósticos)
131
Indicações de tto cirúrgico de endometriose
- Dor refratária ao tto medicamentoso; - Contraindicações ao tto medicamentoso; - Necessidade de diagnóstico histológico de endometriose; - Exclusão de malignidade de uma massa anexial; - Obstrução do TGU e TGI; - Endometrioma de ovário > 5-6 cm; - TTO de infertilidade
132
Paciente assintomática gestante com citológico de Gardnerella, trato ou não trato?
Trate, pois a paciente está gestante. Caso ela fosse ser submetida a cirurgia genital, também seria indicativo de tto.
133
O que fazer na paciente com citologia ASC H
- Encaminhar à colposcopia -> Biopsiar os achados anormais na colposcopia: ->Biópsia com NIC I OU NEGATIVA -> Repetir a colposcopia e a citologia em 6 meses -> Biópsia com NIC II ou maior -> Exérese da lesão Se a JEC não for visível na colposcopia, avalie o canal endocervical Se a colposcopia não tiver achados anormais -> Repita a citologia e a colposcopia em 6 meses (caso a paciente se mantenha com ASCH, faça excisão tipo 3)
134
Aborto retido
CCN > 7 mm sem BCF
135
Gestação anembrionada
-> Diâmetro medio do caso gestacional maior do que 25 mm sem embriao -> Diâmetro medio seja menor do que 25 mm, ausência de embrião após 11 dias de follow up após primeira USG com vesícula -> Diâmetro médio seja menor do que 25 mm, você tem que repetir a USG após 14 dias caso a primeira USG não tenha vesícula
136
Abortamento completo
Se eco endometrial menor do que 15 mm
137
Abortamento incompleto
Se eco endometrial maior do que 15 mm
138
Como proceder o abortamento em fetos maiores do que 12 semanas
Realize misoprostol para expulsar
139
Como proceder o abortamento em fetos menores do que 12 semanas
Não precisa realizar misoprostol para expulsar
140
Condições de aplicabilidade de fórcipe
- Dilatação total; - Rotura de bolsa amniótica; - Feto vivo; - Variedade de posição conhecida; - Altura da apresentação fetal abaixo de +2; - Ausência de suspeita de desproporção cefalo-pélvica; - Volume cefálico fetal normal.
141
Haemophilus ducreyi
Cocobacilos gram negativos
142
Característica do folículo ovariano
Tem menos de 3 cm e não necessita de seguimento ultrassonográfico
143
Característica do cisto folicular
Tem a partir de 3 cm e necessita de seguimento ultrassonográfico
144
FIGO 0
Intracavitário, pediculado
145
FIGO 1
Submucoso, <50% intramural
146
FIGO 2
Submucoso, >50% intramural
147
FIGO 3
Submucoso, tangenciando o endométrio
148
FIGO 4
Intramural
149
FIGO 5
Subseroso, >= 50% intramural
150
FIGO 6
Subseroso, <50% intramural
151
FIGO 7
Subseroso, pediculado
152
FIGO 8
Outros (cervical, parasita)
153
Citologia oncótica com resultado ASCUS -> Condutas:
< 25 anos -> Repetir em 3 anos; 25-29 anos -> Repetir em 12 meses >= 30 anos -> Repetir em 6 meses
154
Citologia oncótica com resultado LSIL -> Condutas:
< 25 anos -> Repetir em 3 anos >= 25 anos -> Repetir em 6 meses
155
Antipsicóticos que podem ser usados tanto na amamentação quanto na gestação
- Quetiapina; - Haloperidol; - Clorpromazina.
156
Antipsicóticos permitidos na amamentação e contraindicados na gestação
Carbamazepina e ácido valproico
157
Antipsicótico contraindicado tanto na amamentação quanto na gestação
Lítio
158
Qual das drogas a seguir pode ser utilizada no primeiro trimestre de gestação? Varfarina Ácido Valproico Litio Enoxaparina sódica
Enoxaparina sódica
159
Bishop: Dilatação
0 - 0 pontos 1 a 2 - 1 ponto 3 a 4 - 2 pontos 5 em diante - 3 pontos
160
Bishop: Apagamento
0-30% - 0 pontos 40-50% - 1 ponto 60-70% - 2 pontos 80% em diante - 3 pontos
161
Bishop: Plano de Lee
-3 - 0 pontos -2 - 1 ponto -1/0 - 2 pontos +1/2+ - 3 pontos
162
Posição
Posterior - 0 pontos Intermediário - 1 ponto Anterior - 2 pontos
163
Consistência
Firme - 0 pontos Médio - 1 ponto Amolecido - 2 pontos
164
Conduta na pontuação de bishop até 6
Amadurecer colo com misoprostol
165
Conduta na pondutação de bishop > 6
Ocitocina
166
Mulher com mais de 25 anos, com 02 resultados de ASCUS na citologia oncótica
Realizar colposcopia
167
Mulher com menos de 25 anos, com 02 resultados de ASCUS na citologia oncótica
Repetir a citologia oncótica até ela completar 25 anos e, caso aos 25 anos ela permaneça com ASCUS, encaminhe à colposcopia
168
Paciente 19 anos realizou citologia oncótica cujo resultado foi ASC-US. Qual a conduta CORRETA? A- Reavaliar em 3 anos e caso essa atipia se persista, manter seguimento trienal até 25 anos. Se persistir a citologia de ASC-US ou aumentar a gravidade, encaminhar para colposcopia com 25 anos. B- Reavaliar em 3 anos e caso essa atipia persista, ou aumentar a gravidade, encaminhar para colposcopia. C- Reavaliar em 1 ano e caso essa atipia persista, manter seguimento anual até 25 anos. Se persistir a citologia de ASC-US ou aumentar a gravidade, encaminhar para colposcopia. D- Reavaliar em 1 ano e caso essa atipia persista, ou aumentar a gravidade, encaminhar para colposcopia.
Letra A
169
Fase 2 - ATIVAÇÃO:
É a fase de preparo para a dilatação do trabalho de parto. É considerada uma fase pré-parto, que dura de 6 a 8 semanas. Uma característica desta fase é a descida do fundo uterino e, observação no exame físico, a diminuição da altura uterina de 2 a 4 cm, conhecida como a “queda do ventre materno”. É nesta etapa que ocorre o início das contrações uterinas de baixa intensidade e com frequência variável chamada de contrações de Braxton Hicks, que se mantém até o início do trabalho de parto. Estas contrações provocam o amolecimento do colo com posterior esvaecimento ou apagamento, além de modificar o eixo do colo uterino para o eixo do centro da vagina, tornando o colo centralizado. Estas contrações irregulares e de menor intensidade provocam pequenas alterações cervicais. Durante as modificações cervicais iniciais, a gestante refere a eliminação do tampão mucoso pela percepção de um material mucoide mais espesso acompanhado ou não por pequenas raias de sangue pela via vaginal.
170
Fase 1- QUIESCÊNCIA
Período que dura quase toda a gestação, útero não responde a agentes que provocam contrações e as poucas contrações que ocorrem não provocam alterações do colo uterino.
171
Fase 3 – ESTIMULAÇÃO:
Nesta etapa ocorre o início das contrações efetivas levando a dilatação cervical progressiva, expulsão fetal e dequitação. Essa é a fase de trabalho de parto propriamente dito.
172
Fase 4 – INVOLUÇÃO:
É a fase de retorno ao estado pré-gravídico, que corresponde ao período do puerpério.
173
Uso de contraceptivos orais aumenta risco de desenvolvimento de câncer de colo em pacientes com HPV? V ou F
VERDADEIRO
174
Com qual frequência deve ser feito o rastreio de HIV e sífilis na população de adolescentes e jovens de até 30 anos?
Anualmente
175
Característica da linfadenopatia na sífilis primária
Regional, móvel, indolor, múltipla e que não fistuliza
176
Na vaginose citolítica, há celulas íntegras. V ou F
FALSO, na vaginose citolítica, ocorre citólise, não apresentando células íntegras
177
Caiu na CERMAM Os procedimentos de reprodução assistida são permitidas para pessoas transgenero masculino e feminino após a aprovação do CFM V ou F
FALSO Pois a resolução de 2021 permite o tto para essas pessoas sem necssidade de aprovação do CFM
178
Caiu na CERMAM A gestação compartilhada, em que se utiliza oocitos de uma parceira e útero da outra é permitido para casa homoafetivos feminino V ou F
Verdadeiro Lembre da cantora Ludmilla e Brunna
179
Barriga solidária no Brasil
A cedente temporária do útero deve ter pelo menos um filho vivo e pertencer à família de um dos parceiros em parentesco cosanguineo de ate quarto grau. Demais casos estão sujeitos à avaliação e à autorização pelo CFM. A cedente temporária NÃO pode ser a doadora de gametas.
180
NIPT
Avalia presença de DNA fetal no sangue materno
181
PAPPA
Redução do PAPPA indica cromossomopatia
182
Alto risco de cromossomopatia
Faça amniocentese ou biópsia de vilosidades coriônicas para realização de cariótipo
183
Percentual de teste de avidez alto para toxoplasmose
O teste de avidez é alto quando maior do que > 60%
184
Tríade rubeola congênita
1- Surdez congênita 2- Catarata congênita 3- Cardiopatia congênita
185
Na USG de 1°T, qual o parâmetro mais fidedigno para datação de idade gestacional?
Comprimento cabeça-nádega
186
Quando considerar risco alto para pré-eclâmpsia pelo algoritmo da Fetal Medicine Foundation?
Quando for maior do que 1:150 (por exemplo, 1:100 é risco alto para pré-eclâmpsia)
187
Profilaxia da pré-eclâmpsia
AAS entre 75-150 mg (deve ser iniciado entre 12-16s - máx até 20 s - e deve ser feito até 36s) Cálcio entre 1,5-2g
188
Fatores de alto risco para pré-eclâmpsia
História pregressa de pré-eclâmpsia; Obesidade (IMC > 30); HAS; Diabetes (1 ou 2); Doença renal; Doenças autoimunes (lupus, SAAF); TTO de reprodução assistida; Gestação múltipla;
189
Hidranencefalia causa oligo ou polidramnia?
Hidranencefalia cursa com diminuição da deglutição, levando à diminuição da reabsorção intestinal de liquido amniótico, causando polidrâmnio.
190
Complicações de gestações monocoriônicas
Transfusão feto-fetal; Perfusão arterial reversa; Gemelaridade imperfeita.
191
Gemelaridade
Quando a divisão do zigoto ocorre durante os três primeiros dias após a fertilização, os gêmeos monozigóticos serão dicoriônicos e diamnióticos. Se a divisão ocorrer entre o terceiro e o oitavo dia serão monocoriônicos, diamnióticos, e entre o oitavo e o décimo terceiro dia serão monocoriônicos e monoamnióticos. Quando a divisão ocorre a partir do décimo terceiro dia não ocorre a separação completa do disco embrionário, resultando em gemelaridade imperfeita (gêmeos unidos).
192
Complicações de gestações dicorionicas
Restrição de crescimento intrauterino
193
Conduta imediata diante de DPP
Amniotomia
194
Útero didelfo
2 colos, 2 cavidades (originado a partir da falha de fusão dos ductos de Muller)
195
Útero bicorno
1 colo, 2 cavidades (originado a partir da falha de fusão dos ductos de Muller)
196
Na DPP com gestante estável com óbito fetal, qual a conduta
Parto vaginal é a via desejável
197
Na DPP com gestante instável com óbito fetal, qual a conduta
Parto pela via mais rápida
198
CAIU NA CERMAM Primipara, 24 horas após parto cesariano, apresentou temperatura axilar de 39 com hiperemia importante na incisão cirúrgica. Qual o agente etiológico mais provável?
Streptococcus beta hemolítico grupo A ou B.
199
O rastreamento de HIV/Sífilis em gestantes, além do exame na primeira consulta, deve ser realizado: A - No início do 3º trimestre (28ª semana); no momento do parto, ou em caso de aborto/natimorto, independentemente de exames anteriores. B - A cada trimestre; no momento do parto, ou em caso de aborto/natimorto, se exames anteriores negativos. C - A cada trimestre; no momento do parto, ou em caso de aborto/natimorto, independentemente de exames anteriores. D - No início do 3º trimestre (28ª semana); no momento do parto, ou em caso de aborto/natimorto, se exames anteriores negativos.
LETRA A
200
Lesões gomosas e nodulares estão presentes em qual tipo de sífilis
Terciária
201
Vaginose citolítica
Ph ácido -> Alto crescimento de lactobacilos (TTO bicarbonato)
202
Vaginose descamativa
Ph básico -> Crescimento de streptococus beta hemolitico (TTO clindamicina)
203
Vaginose atrófica
Ph básico -> TTO estrógeno tópico
204
Classificação de birads nódulo complexo sólido-cístico
Birads 4
205
Classificação de birads - Cisto com conteúdo espesso
Birads 3
206
CAIU NA CERMAM Paciente 36 anos foi ao ginecologista com queixa de dor aguda, em pontada, em fossa ilíaca direita. Trouxe Ultrassonografia evidenciando cisto hemorrágico que mede 40 mm. Qual a conduta adequada para esse caso? A- Conduta expectante. B- Realizar laparotomia para cistectomia. C- Realizar laparoscopia para ooforectomia. D- Aspiração guiada por ultrassonografia.
Letra A
207
Conduta em pacientes com cisto íntegro, dor localizada, sem peritonite, sem sinais de sangramento importante, com hemograma sem sinais de perda sanguínea
Conduta expectante, com uso de analgésicos e anti-inflamatórios com orientação sobre sinais de alarme e reavaliação da paciente em 24 a 48 horas.
208
Conduta em pacientes com cisto hemorrágico em que houver sinais de peritonite difusa, presença de grande quantidade de líquido livre em cavidade abdominal, instabilidade hemodinâmica ou níveis hematimétricos em queda.
Cirurgia de emergência, com laparotomia exploradora para contenção do sangramento. A cirurgia pode ser uma ooforoplastia, com retirada do cisto e preservação ovariana ou, em alguns casos, pode haver necessidade de ooforectomia.
209
Paciente foi ao ginecologista no interior do Amazonas, referindo úlcera genital que apareceu há 2 semanas. Ao exame físico, observou-se lesão ulcerada vulvar, cuja causa provável é uma infecção sexualmente transmissível. Não há laboratório disponível no local. De acordo com o Ministério da Saúde, como o médico assistente deve proceder para o melhor cuidado da paciente? A- Tratar sífilis e cancroide. B- Tratar sífilis e cancroide e investigar linfogranuloma venereo e Donovanose. C- Tratar cancroide, herpes genital, donovanose e linfogranuloma venéreo. D- Referenciar a paciente para um grande centro para diagnóstico e tratamento.
Letra A é a resposta Obs: a investigação de linfogranuloma e donovanose só deve ocorrer caso a lesão dure mais do que 4 semanas.
210
Alterações fisiológicas na gestação
Aumento da FC, do débito cardíaco, do volume sanguíneo e do plasmático e diminuição de resistência vascular e de pressão sanguínea
211
Estádio I do Ca de colo IA2
Restrito ao colo uterino >=3mm-5mm
212
Estádio 0 do Ca de colo
Carcinoma in situ